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Oficina de Teatro
Estudantil Casalunga
A FANTASIA REAL
Texto Original: “Menino que fica no meio da rua” (De: Ellen Alves Leandro)
Adaptação: Bruno Casalunga
Cena 01
Os meninos jogando bola
Cena 02
A rainha mandona
Cena 03
As crianças retornam
Cena 04
Saem as duas. Ellen entra...
Cena 05
O escritor
Daisy começa a jogar bola sozinha...
DAISY – Ahhh sem eles não tem graça...
NICHOLAS – É uma boa personagem...
DAISY – Não me diga que também é rei?
NICHOLAS – Não, não, eu apenas escrevo sonhos...
DAISY – Uma diz que é rainha, as outras se vestem de não sei o quê... Agora o senhor me diz que
escreve sonhos...
NICHOLAS – Sim, essa é a função de um escritor...
DAISY – Ahhh assim melhorou... Então foi o senhor que criou aquelas três malucas...
NICHOLAS – Como é que ela descobriu? Era segredo!
DAISY – Estão todos soltos por ai....
NICHOLAS (desesperado) – Eu não acredito... Onde estão as minhas folhas? Ellen... Ellen...
Cena 06
Os personagens se encontram
VITOR – HEI menina
DAISY (séria) – Eu não falo com nenhum estranho!
VITOR – Eu não sou estranho
DAISY – Mas pra mim é...
VITOR – Meu nome é... muito prazer eu sou o SEM NOME...
DAISY – Pois parece o VILÃO da historinha...
VITOR – Não gosto que me chamem assim: Eu só quero tomar tudo da rainha: o CASTELO... O
jardim... O CASTELO... Os empregados... O CASTELO e As conselheiras...
Entram Diogo e Ellen
DIOGO – E as primas dela nem olharam na minha cara...
ELLEN – Interessante!
Daisy entra
ELLEN – Meu nome é Ellen, eu sou filha de um escritor muito famoso! Só que eu acho que ele
deve ta bem bravo...
OS DOIS – Por que?
ELLEN – Ele me pediu pra não pegar essas escrituras originais do livro, e agora eu sei porque...
VITÓRIA – Eu ordeno trocar de sapatos...
DAISY (cansada) – De novo essa mulher?
DIOGO – Calma, calma agora eu to entendendo tudo...
Entram Carol e Julia:
Cena 7
A volta do escritor
Cena 8
Os nomes
As cenas serão refeitas sem falas, e o personagem mostrará um sinal de cortesia a todos
os personagens.
NICHOLAS – Dever cumprido, na minha história as crianças não passam fome, tem esperança... E
na realidade?
FIM