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IBGC Pesquisa Governança Corporativa em Startups e Scale-Ups Práticas e Percepções
IBGC Pesquisa Governança Corporativa em Startups e Scale-Ups Práticas e Percepções
um contexto bastante oportuno. O ambiente de negócios do Brasil está passando por um amadurecimento
único no seu ecossistema de inovação, já densamente ocupado por inúmeras startups e scale-ups em estágio inicial. A
pesquisa conduzida pelo IBGC viabiliza uma feliz correlação entre a jornada empreendedora e o processo de adoção
de boas práticas de governança corporativa, o qual se evidencia como fator relevante em qualquer contexto de desen-
volvimento econômico e social. Essencialmente, a pesquisa permite a todos os stakeholders um melhor entendimento
do problema, um maior nivelamento de expectativas e um apontamento claro das oportunidades de evolução da
gestão e da performance das startups e das scale-ups brasileiras em um ambiente de competição global.”
Marcelo Hoffmann
Coordenador da Comissão de Startups & Scale-ups do IBGC
Partner da a.b.seed Ventures
EDIÇÃO
GOVERNANÇA CORPORATIVA
EM STARTUPS E SCALE-UPS
PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
Governança Corporativa
em Startups e Scale-ups:
Práticas e Percepções
Diretoria
Heloisa B. Bedicks
Adriane de Almeida
Reginaldo Ricioli
Valeria Café
EQUIPE RESPONSÁVEL
Esta pesquisa foi desenvolvida pela equipe de Pesquisa e Conteúdo do IBGC: Camila Silva, Eduardo Mattos,
Luiz Martha, Pedro Braga Sotomaior Karam, Valeria Café e William Barros.
AGRADECIMENTOS
À Comissão de Governança Corporativa em Startups e Scale-ups do IBGC, por sua colaboração durante todas as
etapas da pesquisa, desde a concepção, divulgação do questionário e análise e interpretação dos resultados.
Representam as suas instituições: Adolfo Melito, Anderson Godzikowski, André Ghignatti, Beatriz Carneiro, Caio
Ramalho, Cassio Spina, Fernando Rieche, Fernando Silva, Giancarlo Berry, Lúcio Ries, Marcelo Hoffmann, Maria
Bofil, Maria Rita Spina Bueno, Mateus Xavier, Maurício Sucasas, Maximiliano Carlomagno, Pedro Ramos, Rena-
ta Favale Zanuto, Rodrigo Baer, Sergio Yates e Vanêssa Fialdini.
Às organizações que apoiaram a divulgação do questionário: Abseed Ventures, Abstartup, Anjos do Brasil,
Atlas Governance, Baptista Luz, Cubo Itaú, Darwin Startups, Endeavor, FGV Nest, Fialdini Advogados, HFM Advo-
gados, Innoscience, Inovabra, Insight Ventures, Programa Startup Rio, TozziniFreire Advogados e Wow.
E a todas as pessoas que contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho.
ISBN: 978-85-99645-83-3
CDD 658.4
2019-2275 CDU 658.114
INTRODUÇÃO 5
A pesquisa 6
Cargo dos respondentes 6
Idade dos fundadores 8
4 REFLEXÕES FINAIS 24
ANEXO II – REFERÊNCIAS 29
I 1 2 3 4 AI AII
Introdução
Introdução
¤ Segundo o IBGC, startup é uma organização escalável, de alto potencial econômico e inovadora (não necessariamente
ligada à tecnologia).
5
GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Introdução
FASES
As 4 fases de evolução
As empresas bem-sucedidas que chegam à maturidade costumam passar com êxito
!
por quatro fases em seu trajeto de evolução:
• ideação;
• validação (Minimum Viable Product, MVP);
• tração (Product Market Fit, PMF);
• escala.
4. ESCALA
3. TRAÇÃO
ÃO
2. VALIDAÇ
O
1. IDEAÇÃ
A pesquisa
6
GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Introdução
Ideação • 9%
Escala • 29%
N: 150 respondentes.
Outro • 3%
Executivo • 8%
Sócio • 12%
(detém alguma parte
do capital social)
N: 150 respondentes.
7
GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Introdução
Ideação 39
Validação (MVP) 37
Tração (PMF) 38
Escala 38
MÉDIA (Fundadores) 38
30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
N: 116 respondentes (fundadores).
8
GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Percepções sobre Governança Corporativa
µ O respondente podia assinalar mais de uma alternativa dentre 7 possíveis; por isso, o somatório do percentual das
respostas ultrapassa os 100%.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Percepções sobre Governança Corporativa
Captar investimentos para expansão do negócio. Quero crescer! 100% 85% 89% 84% 87%
Estabelecer parcerias com outras startups/scale-ups 71% 52% 53% 44% 52%
Quero expandir para fora do Brasil! (internacionalização) 57% 46% 47% 49% 48%
A governança corporativa parece ser rativa. Essa nota não difere muito entre respon-
um motor relevante para esse crescimento, dentes de diversos estágios de evolução.
na percepção dos respondentes: numa es- Cabe ressaltar que a governança cor-
cala de 0 a 10, foi atribuída uma nota média porativa está presente nas discussões das
de 9 pontos para a importância que a gover- empresas que compõem a amostra da pes-
nança corporativa representa na realização quisa, uma vez que o tema já foi debatido,
desses planos futuros. ao menos uma vez, por aproximadamente 7
Em contrapartida, considerando a mes- em cada 10 participantes. Esse percentual é
ma escala de 0 a 10, os respondentes atribuem ainda maior nos estágios mais avançados de
uma nota média de 6,2 pontos para o seu evolução e complexidade, como as fases de
autoconhecimento sobre governança corpo- tração e escala.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Percepções sobre Governança Corporativa
64% 36%
Ideação
61% 39%
Validação (MVP)
66% 34%
Tração (PMF)
81% 19%
Escala
69% 31%
TOTAL
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
N:150 respondentes.
Mentor / consultor /
29%
conselheiro
Investidor 19%
Outro* 3%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
N:103 respondentes (que já debateram sobre governança corporativa, ao menos uma vez).
* Outro: Executivos das empresas.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Percepções sobre Governança Corporativa
ACORDO SOCIETÁRIO
SEGURANÇA
ESTRATÉGIA
PRESTAÇÃO DE CONTA
ÉTICA
EQUIDADE
CONSELHO CONFIANÇA LONGEVIDADE
FINANÇAS LEGALIDADE
CONTABILIDADE
POLÍTICA
COMPLIANCE GESTÃO
RESPONSABILIDADE CORPORATIVA
CRESCIMENTO
TRANSPARÊNCIA
EFICÁCIA
AUDITORIA
SUSTENTABILIDADE
GESTÃO DE RISCO GESTÃO DA INFORMAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
N: 150 respondentes.
Em outra questão, foram apresentados sete benefícios que a governança pode trazer
para os negócios; cada respondente deveria ordenar segundo a importância, do primeiro ao
sétimo colocado. Em primeiro lugar, foi apontado o fortalecimento do modelo de gestão como
o benefício mais importante; confira abaixo a ordenação:
1º: Fortalecimento do modelo de gestão.
2º: Aprimoramento do processo decisório.
3º: Contribuição para a longevidade da startup/scale-up.
4º: Facilidade de acesso a recursos de investidores.
5º: Melhoria da prestação de contas da startup/scale-up.
6º: Administração e mediação de conflitos entre os sócios.
7º: Proteção do patrimônio da empresa e dos sócios.
N:150 respondentes.
Para ordenação, o seguinte sistema de pontos foi aplicado: atribui-se sete pontos para o primeiro colocado,
seis pontos para o segundo, e assim por diante até o último colocado (que recebia um ponto). A colocação
de cada benefício reflete a somatória de todos os pontos.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
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Estrutura de Governança Corporativa
Investidor-anjo 40%
Aceleradora 22%
Venture Capital 22%
Capital semente 17%
Amigos 13%
Família 12%
Incubadora 12%
Private Equity 12%
Financiamento bancário 10%
Outro 5%
Crowdfunding 2%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
N: 60 respondentes.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Estrutura de Governança Corporativa
Diretoria • 14%
14% 86%
Ideação
44% 57%
Validação (MVP)
30% 70%
Tração (PMF)
51% 49%
Escala
39% 61%
TOTAL
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
• Sim • Não
N:150 respondentes.
14
GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Estrutura de Governança Corporativa
14% 86%
Ideação
30% 70%
Validação (MVP)
26% 75%
Tração (PMF)
37% 63%
Escala
29% 71%
TOTAL
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
• Sim • Não
N:150 respondentes.
Com relação às motivações para a en- to de interesses dos sócios no longo prazo”
trada de novos sócios, cabe ressaltar que “o (59,0%) emerge como o motivo principal,
acesso a novos conhecimentos ou experti- seguido de “opção por outra oportunidade
ses” (62%) é mais citado do que a “necessi- profissional” (30%) e “desentendimento
dade de capital/investimento” (50%). Com (conflito) entre sócios” (23%).
relação às saídas de sócios, o “desalinhamen-
Outro 10%
µ Mais de uma alternativa poderia
ser assinalada, motivo pelo qual o
Fusão (com outra empresa) 2% percentual excede 100%.
N: 58 respondentes.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Estrutura de Governança Corporativa
N: 44 respondentes.
70% 44%
• Tração (PMF)
60% • Escala 36% 36%
33%
50%
40%
30% 15% 16% 13%
20%
2% 5%
10%
0%
0%
16
GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Estrutura de Governança Corporativa
47%
70%
60%
35%
50% 30%
40% 19% 21% 23%
30% 13% 12%
20%
10%
0% 0%
0%
IMPORTÂNCIA MÉDIA
PRÁTICA DE GC SIM µ
(DE 1 A 5)
Implantação de controles internos para garantir informações precisas Ü 77% 4,7 µ Mais
de uma
Formalização de acordo de sócios Ü 77% 4,7 alternativa
poderia ser
Proteção da propriedade intelectual 73% 4,3 assinalada,
motivo
Adoção do código de ética/conduta 61% 4,2 pelo qual a
soma dos
Formalização da relação com mentores/advisors Ü 48% 3,6
percentuais
Implementação de conselho consultivo Ü 39% 3,7 excede 100%.
N: 150 respondentes.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
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Estrutura de Governança Corporativa
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Estrutura de Governança Corporativa
Trimestral • 20%
Bimestral • 11%
N: 59 respondentes.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Estrutura de Governança Corporativa
cem regras formais sobre entrada e saída de No sentido contrário, regras sobre futuros
sócios, e 37% sobre venda de participação aportes de capital e soluções de conflitos por
societária e veto e voto nas deliberações so- arbitragem são as menos formalizadas pelas
cietárias µ. participantes – respectivamente, 26% e 22%.
µ Não por acaso, a publicação Governança Corporativa para Startups e Scale-ups recomenda que tais regras sejam acordadas
nas etapas de ideação e validação. A ideia é que, desde o início da sociedade, as condições envolvendo entrada e saída e
participação societária estejam definidas e claras entre os sócios, preferencialmente por meio de documento formal.
100 • 4% • 3% • 3% • 3% • 3% • 3% • 5%
90 • 49% • 45% • 55% • 53% • 51% • 56% • 69%
80
70
60
50 • 14%
40 • 7% • 4% • 7% • 13% • 15%
30 • 40% • 38% • 37% • 37% • 33%
20 • 26% • 4%
10 • 22%
0
Não competição Entrada e saída Venda de Veto / voto nas Distribuição Futuros aportes Soluções de
/ confidenciali- de sócios participação deliberações de lucros de capital conflitos por
dade societária societárias arbitragem
• Regras formalizadas • Regras (não formais) • Não possui regras • Não sabe
N: 150 respondentes.
Vale ressaltar também o percentual acordos informais entre os sócios. Esse per-
de startups e scale-ups com regras não for- centual varia de 4% a 15%, dependendo da
malizadas em documentos – geralmente, regra em questão.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Estrutura de Governança Corporativa
Quando segmentada pelos estágios, ob- fase de escala – justamente a mais avançada.
serva-se que a formalização das regras de go- O gráfio pode ser conferido a seguir.
vernança é mais acentuada nas empresas na
Soluções de conflitos
Entrada e saída de sócios
por arbitragem
Por outro lado, não existe um padrão dação e tração – o grau de formalização parece
claro nas startups e scale-ups nas fases de vali- se alternar, dependendo da regra considerada.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Relacionamento com Mentores e Conselheiros
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Relacionamento com Mentores e Conselheiros
Ü Cultura
Os dados sobre o que as startups buscam em mentores e quais comportamentos um conselheiro deve
evitar sugerem pistas sobre a centralidade do papel que a cultura desempenha no ecossistema das
startups. Muitos comentários e comportamentos descritos pelos respondentes giram em torno de
aspectos da cultura organizacional no ambiente das startups, que parecem ser distintos do contexto
de empresas tradicionais. As noções de risco, velocidade, horizontalidade
µ Para maiores detalhes,
na hierarquia, flexibilidade, tolerância ao erro, multidisciplinariedade e consultar: Abstartups, Cultura
adaptabilidade são termos que os respondentes parecem atribuir como startup: muito mais que um
inerentes à cultura das startups permeada pela inovação. trabalho; Live University, A
cultura das startups pode ser
Empresas tradicionais com hierarquia verticalizada, aversão a riscos e aplicada na sua empresa?;
processos operacionais regulados parecem impor barreiras a correções de Aiesec, Cultura de startup: o
que as empresas tradicionais
rota, à flexibilidade e à agilidade presentes no ambiente das startups. Os re-
podem aprender com ela?;
sultados da questão aberta deste estudo estão coerentes com percepções e Canaltech, Quais as lições de
análises difundidas pelo ecossistema µ. A cultura parece ser, portanto, um operação de startups para
empresas tradicionais?
fator relevante para o avanço da governança no âmbito dessas organizações.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Reflexões Finais
Reflexões Finais
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Reflexões Finais
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Anexo I – Metodologia (Coleta de Dados e Análise)
Anexo I – Metodologia
(Coleta de Dados e Análise)
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Anexo I – Metodologia (Coleta de Dados e Análise)
Roraima (RR)
1
Ceará (CE)
1
Rio Grande do Norte (RN)
Amazonas (AM) 1
2
Paraíba (PB)
1
Pernambuco (PE)
1
Bahia (BA)
1
Sergipe (SE)
Rondônia (RO) Goiás
(GO) 1
1 Minas Gerais
1
(MG)
10 Espírito Santo (ES)
3
Mato Grosso do Sul (MS)
1 Rio de Janeiro (RJ)
Paraná (PR) 15
11 São Paulo (SP)
61
48
50
40
36
No de empresas
30 22
19
20 12 13
10
0
Até 1 ano 1 a 3 anos 3 a 5 anos 5 a 7 anos 7 a 10 anos 10 anos ou mais
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Anexo I – Metodologia (Coleta de Dados e Análise)
50 42
38
32
No de fundadores
40
30 23
20
10
10 2 3
0
Até 20 anos 21 a 25 anos 26 a 30 anos 31 a 35 anos 36 a 40 anos 41 a 50 anos Acima de
50 anos
e-Commerce • 5%
SAAS (Software As A Service) • 47%
Consumer • 11%
Marketplace • 11%
Outro • 26%
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
I 1 2 3 4 AI AII
Anexo II – Referências
Anexo II – Referências
ABSTARTUP. Cultura startup: muito mais que um trabalho. Disponível em: <https://abstartups.
com.br/cultura_startup/>. Acesso em: 25 out. 2019.
ABSTARTUP. Startups no Brasil— a maturidade do ecossistema nos últimos oito anos. Disponível
em: <https://abstartups.com.br/startups-no-brasil-a-maturidade-do-ecossistema-nos-ulti-
mos-oito-anos/>. Acesso em: 1 nov. 2019.
AIESEC. Cultura de startup: o que as empresas tradicionais podem aprender com ela? Disponí-
vel em: <http://business.aiesec.org.br/blog/startup/cultura-de-startup-o-que-as-empre-
sas-tradicionais-podem-aprender-com-ela/>. Acesso em 31 out. 2019.
CANALTECH. Quais as lições de operação de startups para empresas tradicionais? Disponível
em: <https://canaltech.com.br/startup/quais-as-licoes-de-operacao-de-startups-para-empre-
sas-tradicionais-66671/>. Acesso em 31 out. 2019.
IBGC (INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA). Governança Corporativa para
Startups & Scale-ups. 1. ed. São Paulo: IBGC, 2019 (série IBGC Segmentos).
LIVE UNIVERSITY. A cultura das startups pode ser aplicada na sua empresa? Disponível em:
<https://rh.liveuniversity.com/2019/03/22/cultura-das-startups-pode-ser-aplicada-na-
-sua-empresa/>. Acesso em 25 out. 2019.
NOGUEIRA, Vanessa Silva & OLIVEIRA, Carlos Alberto Arruda de. Causa da mortalidade das startups
brasileiras: como aumentar as chances de sobrevivência no mercado. Disponível em:<ht-
tps://www.fdc.org.br/conhecimento/publicacoes/artigo-29767>. Acesso em 30 out. 2019.
STARTUP FARM. Pesquisa da Startup Farm revela a mortalidade das startups brasileiros. Dis-
ponível em:<https://startup.farm/blog/pesquisa-da-startup-farm-revela-a-mortalidade-
-das-startups-brasileiras/>. Acesso em: 30 out. 2019.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA EM STARTUPS E SCALE-UPS: PRÁTICAS E PERCEPÇÕES
“A iniciativa inédita do IBGC em realizar esta pesquisa tem como produto final um material rico publicado em
um contexto bastante oportuno. O ambiente de negócios do Brasil está passando por um amadurecimento
único no seu ecossistema de inovação, já densamente ocupado por inúmeras startups e scale-ups em estágio inicial. A
pesquisa conduzida pelo IBGC viabiliza uma feliz correlação entre a jornada empreendedora e o processo de adoção
de boas práticas de governança corporativa, o qual se evidencia como fator relevante em qualquer contexto de desen-
volvimento econômico e social. Essencialmente, a pesquisa permite a todos os stakeholders um melhor entendimento
do problema, um maior nivelamento de expectativas e um apontamento claro das oportunidades de evolução da
gestão e da performance das startups e das scale-ups brasileiras em um ambiente de competição global.”
Marcelo Hoffmann
Coordenador da Comissão de Startups & Scale-ups do IBGC
Partner da a.b.seed Ventures
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EM STARTUPS E SCALE-UPS
PRÁTICAS E PERCEPÇÕES