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GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Aspectos gerais de Governança Corporativa
ESG
SINOP/MT
1
2022/02
RESUMO
2
Aspectos gerais de Governança Corporativa
Contextualização - FLUXOGRAMA
Governança Corporativa
GOVERNO EMPRESA
3
Origens da Governança Corporativa
GOVERNANÇA CORPORATIVA é o
conjunto de práticas
Conceitos administrativas para otimizar o
da desempenho das empresas ao
Governança
Corporativa proteger, de maneira equitativa,
todas as partes interessadas,
facilitando o acesso às
informações básicas da empresa e
melhorando o modelo de gestão.
Origens da Governança Corporativa
01. Fundo de Investimento LENS 1980
1) A atuação e o monitoramento eficazes pelos O fundo LENS,
acionistas adicionam melhores resultados e valor para constituído por
as empresas; Robert Monks em
2) As empresas éticas e com valores de atuação bem 1992, efetivou um
consolidados e disseminados têm forte sustentação novo modelo de
para suas possíveis recuperações gestão para
3) A ética tem ligação direta com os resultados das consolidar melhores
empresas; resultados e maior
4) As empresas modernas são complexas e dinâmicas e valor para as
procuram gerar riquezas para seus proprietários e para empresas.
a comunidade onde atuam; e É composto por 5
5) O direito e a vontade de realizar investimentos são a princípios:
base de sustentação do desenvolvimento das empresas
e da liberdade empresarial. 6
Origens da Governança Corporativa
Relatório CADBURY 1992
Teve a sua validação
a) Constituição e estruturação do conselho de
administração; reforçada e detalhada
por outros relatórios,
tais como o
b) Estruturação e separação das responsabilidades do
conselho de administração e da diretoria executiva; Greenberg (1995), o
relatório Turnbull
c) Alocação da administração geral da empresa – (1999) e o relatório
diretrizes básicas – no conselho de administração; e, Higgs (2003).
d) Prestação responsável de contas e transparência nas
informações.
Atuação Responsabilidade
Remuneração 7
Origens da Governança Corporativa
Princípios OCDE
a) Não existe modelo único de Governança 1999
Corporativa, mas existem elementos comuns que
sustentam as melhores praticas; OCDE – Organization
b) TODOS OS ACIONISTAS devem ter tratamento for Economic
equalitário e equitativo da empresa, sendo seus
direitos protegidos pela Governança Corporativa; Cooperation and
c) Devem existir transparência e veracidade nas
Development
informações disponibilizadas em geral; Governança: forma eficaz de
utilização de recursos, e as
d) TODOS OS FATOS relevantes devem ser empresas devem levar em
prontamente divulgados aos stakeholders; conta os interesses não só
e) As responsabilidades e a forma de atuação do dos acionistas mas também
Conselho de Administração devem estar muito bem de uma gama maior
definidas, entendidas, operacionalizadas e de stakeholders.
avaliadas. 8
Conceitos da Governança Corporativa
IMPULSIONA O DESEMPENHO DA EMPRESA
PAUTADOS EM PRINCÍPIOS ÉTICOS
Fraudes Comportamentos
antiéticos
9
FILOSOFIA MORAL:
Estabelece um reflexão acerca dos valores.:
* CERTO e ERRADO
* JUSTO e INJUSTO
VALOR
* MORAL e IMORAL
NATURAL IGREJA
FAMÍLIA
SENSO COMUM
10
De acordo com o dicionário Aurélio, ÉTICA: é o
estudo dos juízos de apreciação que se referem
à conduta humana suscetível de qualificação
do ponto de vista do bem e do mal, seja
relativamente a determinada sociedade, seja de
modo absoluto.
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90% dos jovens acham sociedade brasileira
pouco ou nada ética
SEGUNDA, 19/06/2017, 07:19 Jornal da CBN - Entrevista
12
Trabalho e Ética com Leandro Karnal
Publicado em 26 de fev de 2016
https://www.youtube.com/watch?v=yljE1IH2jss
13
Arquitetura de Governança em Sociedades
Anônimas
Estrutura de uma S/A e Arquitetura de Governança
Sociedade por Ações
Assembléia Geral de Acionistas
Conselho Fiscal Fiscalização
Conselho de Administração Arquitetura
Conselho de Ambiente de de Governança
Administração Governança
Conselho Fiscal
Diretor-Presidente
DIRETORIA EXECUTIVA
GESTÃO AMBIENTAL 15
Arquitetura de Governança em Sociedades
Anônimas
Funciona com
Conselho
o corpo de
conselheiros e
diretores
Funciona com
o time Gestão
executivo de
Gestão.
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Conceitos da Governança Corporativa
Teoria da Agência e Teoria dos Stakeholders
PRINCIPAL Problema de relacionamento?
AGENTE
Acionistas e Conflito da
Administradores
Proprietários agência (tomadores de
(Shareholders) decisão)
27
Conflitos da Agência e seus mecanismos na prática
Acionista
Desalinhamentos de Interesses
Executivo
CONTRATOS INCOMPLETOS
COMPORTAMENTOS IMPERFEITOS
28
Conflitos da Agência e seus mecanismos na prática
Forças centrais da Governança Corporativa
• Inexistência de contrato completo • Desiquilíbrios nas estruturas de poder
• Inexistência do agente perfeito • Imperfeições dos institutos legais
Forças externas
(ou controle externo)
Forças internas
(ou controle interno)
29
Conflitos da Agência e seus mecanismos na prática
30
Função das áreas gestoras na Governança
Corporativa
Criação de Valor
Conciliação de interesses
• Administrar conflitos.
• Melhorar o relacionamento e os vínculos.
• Monitorar a gestão e alinhar interesses.
• Dar direcionamento estratégico.
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Função das áreas gestoras na Governança
Corporativa
Conselho de Administração
Missão do Conselho Legais, societárias e
institucionais.
• Proteger e valorizar o
patrimônio tangível e intangível Dar direcionamento
estratégico
da empresa;
• Otimizar o retorno dos Relacionados à gestão
investimentos;
• Zelar pelos valores e crenças; Relacionados a questões
• Consensar propósitos financeiras, fiscais e de
auditoria
estratégicos e acompanhamento
e a avaliação da diretoria
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executiva.
Função das áreas gestoras na Governança
Corporativa
Fiscalização da
gestão da
Escolha dos
empresa auditores
externos
Conselho de Administração
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O PAPEL DA AUDITORIA no contexto das entidades de
capital aberto em mercado competitivo
Forças competitivas
ENTRANTES
Poder de negociação POTENCIAIS
dos fornecedores
Ameaças de novo entrantes
CONCORRENTES DA
INDÚSTRIA
FORNECEDORES COMPRADORES
Ambiente competitivo 39
Risco de Novos Entrantes
Características
1 Quem entra no mercado o faz com o objetivo de obter
lucros, mas a entrada depende das barreiras;
3 Identidade da marca;
4 Custo de mudanças;
5 Necessidades de capital;
6 Acesso à distribuição.
Risco de Novos Entrantes
Barreiras à Entradas - Posições junto ao setor
7 Política Governamental;
8 Retaliação Esperada;
2. Custo de mudança;
50
O PAPEL DA AUDITORIA no contexto das entidades de
capital aberto em mercado competitivo
Espiral da Morte
Pressão dos Pressão para a
acionistas criação de valor
Aumento Aumento
de preço de custo
unitário
Queda de
vendas
Pressão dos Pressão para a
stakeholders competitividade
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O PAPEL DA AUDITORIA no contexto das entidades de
capital aberto em mercado competitivo
Auditoria em Sociedades Anônimas
CONTROLADORIA
AUDITORIA
IMPLEMENTA E MELHORA
INTERNA EXTERNA
Interna Externa
52
Qual é o papel da
contabilidade quanto
à aplicação dos
aspectos de
Governança
Corporativa em uma
entidade de capital
aberto? 55
56
• PRÁTICAS de Governança Corporativa essenciais às empresas. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/pme/3-
praticas-de-governanca-corporativa-essenciais-asempresas/#>. Acesso em: 10 abr. 2018.
• ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança Corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
Referência Bibliográfica
• ______. Governança Corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. ed., São Paulo: Atlas, 2014.
• BETTARELLO, F. C. Governança Corporativa: fundamentos jurídicos e regulação. São Paulo: Quartier Latin, 2008.
• CAMPOS, E. A. S.; GIACOMETTI, C.; GUSSO, E. Governança Corporativa: um Modelo brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
• ______. Perfil dos conselhos de administração. São Paulo, 2016. Disponível em:
<http://www.ibgc.org.br/userfiles/2014/files/Pesquisa_Perfil_Conselhos_2016_vfinal.pdf>. Acesso em: 16 abr. 2018.