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FASTECH - Faculdade de Tecnologia de Sinop

PADRÕES E BOAS PRÁTICAS DE ENVIRONMENT, SOCIAL E GORVERNANCE - ESG

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

o BASE INTRODUTÓRIA AO PROTOCOLO DE KYOTO COM BASE NAS ODS DA ESG

SINOP/MT
2022/02 1
Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento
Sustentável – Grupo Verde de Agricultura Alternativa
(GVAA) ISSN 1981-8203 (Mossoró-RN-Brasil) v.4 n.2, p.01-
05 abril/junho de 2009

Discente: Maria de Fátima Pereira da Silva – UFCG.


Docente: José Deomar de Souza Barros – UFCG.
Docente: Silvestre Fernández Vásquez – UFPB.

Apresentado pelo: Ms. Anderson Valnei DOLCE


SINOP/MT
2021/1 2
DEFINIÇÃO:
O Protocolo de Kyoto é um
que os países desenvolvidos
assumissem o compromisso de reduzir a
emissão de gases que agravam o
, para aliviar os impactos causados
pelo .

Organização das Nações Unidas


HISTÓRICO:
1988 = iniciou a ideia em “Toronto Conference on the
Changing Atmosphere”;
1990 = foi criado o (IPCC) Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas;
1992 = foi a vez da Eco 92 onde ficou decidido que os países
desenvolvidos eram responsáveis;
1997 = deu a criação do Protocolo de Kyoto, no Japão;
2005 = evidenciou o interesse de países em utilizar o carbono
como moeda.
2012 = o protocolo teve sua validade prorrogada até 2020,
atualmente prorrogado de 2030 a 2060. 4
PROBLEMATIZAÇÃO:
✓ aumento do nível dos oceanos,
✓ alterações na salinidade do mar,
✓ mudanças na dinâmica de ventos e chuvas,
✓ intensificação de ciclones tropicais,
✓ exacerbação de secas e enchentes,
✓ redução da biodiversidade terrestre,
✓ aumento da desertificação,
✓ efeitos sociais causados pelo impacto na
agricultura. 5
OBJETIVOS:
➢ Desenvolvimento sustentável;
➢ Não prejudicar as futuras gerações;
➢ Atender as necessidades das populações
atuais;

6
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
➢ Reformar os setores de energia e transportes;
➢ Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
➢ Eliminar mecanismos financeiros e de mercados
inapropriados aos fins da Convenção;
➢ Limitar as emissões de metano no gerenciamento
de resíduos e dos sistemas energéticos;
➢ Proteger florestas e outros sumidouros de
carbono.

7
METODOLOGIA:

✓ Levantamento Bibliográfico

8
CONVENÇÃO DO CLIMA
CRIAÇÃO DE METAS

Redução da emissão
dos gases poluentes

INTERESSES
ECONÔMICOS
E
POLÍTICOS
PROPOSTA RECUSADA 9
PROPOSTA RECUSADA

Negaram-se a ratificar o Protocolo de Kyoto, de


acordo com a alegação do presidente George W.
Bush de que os compromissos acarretados pelo
mesmo interfeririam negativamente na
economia norte-americana.
10
Os Estados Unidos é o maior emissor de gases de
efeito estufa do mundo, sendo responsável por
cerca de 52% das emissões de dióxido de
carbono.

Donald Trump, ex-presidente do país (2017-2021), já deu


declarações que demonstram seu ceticismo em relação às
teorias, como a do aquecimento global.
11
Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/protocolo-kyoto.htm
2001 – EUA FAZ PROPOSTA PARA
O PROTOCOLO DE KYOTO

REPRESENTAÇÃO DA ÁREA VERDE


NATIVA EM PROPORÇÃO =
PRESERVADA
12
Importância da reflorestação
❖ A plantação de árvores aumenta a biomassa e
pode contribuir para atenuar o aquecimento
global, ao absorver o dióxido de carbono, que é
o principal responsável pelo fenómeno do
aquecimento global.
❖ É possível proceder a um aumento das áreas
arborizadas sem afetar negativamente a
economia, o que motiva algum optimismo para o
futuro das florestas do Planeta.
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Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária
CNA
PNBSAE/MT - Plataforma de Negócios em Bens e Serviços
Ambientais e Ecossistêmicos de Mato Grosso

Responsável por certificar empresas ou


instituições que realizaram a
neutralização de gases de efeito estufa,
através da realização do Inventário
Corporativo de Emissões de GEE junto
ao Instituto Ação Verde.
14
Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária – CNA

PNBSAE/MT - Plataforma de Negócios em Bens e Serviços


Ambientais e Ecossistêmicos de Mato Grosso

15
Quais são os selos existentes?
SELO COMPENSAÇÃO DE CO2
Selo neutralização, este selo é
destinado a empresas que
desejam compensar suas
emissões através do plantio de
árvores com a Fundação SOS
Mata Atlântica.
Para a obtenção desse selo a empresa deve ter seu
Inventário de Emissões auditado por uma certificadora
credenciada, bem como firmar um compromisso de 3 anos
se comprometendo a compensar suas emissões durante esse
período 16
Quais são os selos existentes?
SELO PLANTAMOS ÁRVORES –
PARA EVENTOS
Este selo é destinado a empresas
que desejam reduzir os efeitos
causados pelas emissões de(s)
seu(s) evento(s) através do
plantio de árvores com a SOS
Mata Atlântica.
Para a obtenção desse selo a empresa deve
apresentar um Inventário de Emissões e o
compromisso de plantio com a Fundação SOS Mata
Atlântica. 17
Quais são os selos existentes?
SELO PLANTAMOS ÁRVORES –
PARA EMPRESAS
Este selo é destinado a empresas
que desejam reduzir os efeitos
causados pelas suas emissões
através do plantio de árvores com a
Fundação SOS Mata Atlântica.
Para a obtenção desse selo a empresa deve apresentar um inventário
de emissões referente a um período de 12 meses, bem como firmar
um compromisso de 3 anos se comprometendo a reduzir os efeitos de
suas emissões durante esse período.
18
Protocolo de Quioto. <http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/protocolo-
de-quioto> acesso dia 06 de jun 2018.

Certificação. <http://www.pnbsae.com.br/portal/introducao/certificação>acesso dia 06 jun


2018.

Certificações. https://www.institutototum.com.br/index.php/paginas/75-quais-sao-os-selos-
existentes?jjj=1661805586211 acesso dia 29 de agost 2022.

ANDRADE, J. C. S.; COSTA, P. Mudança Climática, Protocolo de Kyoto e Mercado de Créditos de Carbono:
Desafios à Governança Ambiental Global. Organização e Sociedade, v. 15, n. 45, abr/jun, 2008.

CARBONO BRASIL. Créditos de carbono alcança menor baixa desde criação do esquema europeu.
Publicado em: 16/01/2009. Disponível em: <http://www.carbonobrasil.com/#noticias/noticia=720523>
Acesso em: 19/01/2009.

CUNHA, K. B. da. Do Fundo de Desenvolvimento Limpo ao programa de Atividades: uma Análise da


Evolução do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo. Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e
Meio Ambiente. v. 2, n. 5, dez., 2007.

19
MUITO
OBRIGADO!!!!!
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