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Índice

Introdução...................................................................................................................................3

Objectivos...................................................................................................................................3

Objectivo Geral...........................................................................................................................3

Objectivos Específicos:...............................................................................................................3

Metodologias...............................................................................................................................3

A Queda Dos Valores Éticos E Morais.......................................................................................4

Os Contextos Éticos E Morais....................................................................................................4

Moral E Ética..............................................................................................................................4

Desenvolvimento Da Moralidade Segundo Jean Piaget.............................................................5

O Declive Dos Valores Morais E Éticos....................................................................................6

Os Valores Éticos E Morais........................................................................................................8

Conclusão..................................................................................................................................10

Referencias Bibliográficas........................................................................................................11
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Introdução

Na sociedade globalizada, convivem pessoas de culturas diferentes com distintos


valores e convicções religiosas. A educação, como uma das instâncias da sociedade, possui
uma dimensão moral, que tem a intenção de realizar uma educação na perspectiva do
desenvolvimento da capacidade de autonomia das crianças e jovens com que se trabalha. A
moral já se encontra presente na prática educativa que se desenvolve nas escolas. No
cotidiano escolar, os valores se traduzem no regulamento escolar e nas finalidades do ensino e
aprendizagem, tornando-se necessário que se reflita sobre esses princípios e essas regras, para
que se instalem no ambiente escolar, ações e relações democráticas.

O desafio que se apresenta à escola, é trabalhar com crianças e adolescentes de


maneira responsável e comprometida, do ponto de vista ético, proporcionando as
aprendizagens de conteúdos e desenvolvendo capacidades que possam transformar a
comunidade de que fazem parte, fazendo valer o princípio da dignidade e criando espaços de
possibilidade para a construção de uma sociedade na qual a questão da moralidade deva ser
uma questão de todos e de cada um. O presente trabalho da ética social, ira deduzir-se nas
abordagens éticos e morais sobretudo a queda dos valores éticos e morais.

OBJECTIVOS

Objectivo Geral

 Analisar a questão ético e moral sobretudo a queda dos valores éticos e morais

Objectivos específicos:

 Referir-se da queda dos valores éticos e morais;


 Descrever os valores éticos como são abordados pela sociedade;
 Definir o termo ético e moral.

Metodologias

As metodologias utilizadas no desenvolvimento do respectivo estudo foram: pesquisa


bibliográfica, com o intuito de atingir os objetivos propostos através de leituras de autores,
que debatem a temática sobre a queda dos valores éticos e morais.
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A QUEDA DOS VALORES ÉTICOS E MORAIS

Os contextos éticos e morais

Para Marilena Chaui (1997), o campo ético é constituído por dois pólos que estão
internamente relacionados: o agente ou sujeito moral e os valores morais ou moral vivida.

Sob o foco dos valores, a moral vivida exprime a maneira como cada cultura e
sociedade definem para si mesmas o que julgam ser o mal e o vício, o bem e a virtude.

Por se realizar como relação intersubjetiva e social, a moral vivida se abre para a idéia
de situação ou de determinação histórico-cultural dos valores, normas e ações morais. Isto
significa um reconhecimento de que somos seres situados no mundo, condicionados pelas
situações sociais, econômicas, políticas e culturais, mas capazes de compreendê-las, avaliá-las
e transformá-las – por nossa própria ação, na companhia de outros – para responder a
exigências novas da sociedade e da cultura.

Dessa forma, a ética filosoficamente pensada – que parte de princípios


racionais/universais na e de argumentação e ação – assume o papel de descritora, analisadora
e questionadora das regras, normas e leis provindas das tradições, costumes e convenções
sociais de uma determinada sociedade. Em outras palavras, a ética filosoficamente pensada
analisa, critica e legitima ou não os fundamentos e princípios da moral vivida.

Sob o ponto de vista do agente, há pressupostos que devem ser observados.


Primeiramente, para que a conduta seja ética é preciso que exista o agente consciente, isto é,
aquele que possui a capacidade de distinguir – de acordo com a hierarquia de valores da
sociedade em que se encontra – entre o bem e o mal, o certo e o errado, o permitido e o
proibido, a virtude e o vício. Essa consciência moral (que mais tarde nesse trabalho se
denominará de razão substantiva) se reconhece também como capaz de julgar o valor dos
atos e das condutas e de agir em conformidade com os valores morais. Por isso, o agente se
torna responsável por suas ações e sentimentos, ou seja, é capaz de avaliar e prever os efeitos
de suas ações e sentimentos e de corrigi-los em tal previsão.

Moral E Ética

Ética vem do grego “ethos” que significa modo de ser, e Moral tem sua origem no
latim,que vem de “mores”, significando costumes. Moral é um conjunto de normas que
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regulam o comportamento do homem em sociedade, e estas normas são adquiridas pela


educação, pela tradição e pelo cotidiano.

Já a palavra Ética, Motta (1984) define como: “um conjunto de valores que orientam o
comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive,
garantindo, outrossim, o bem-estar social”, ou seja, Ética é a forma como o homem deve se
comportar no seu meio social.

A Moral sempre existiu, pois todo ser humano possui a consciência moral que o leva a
distinguir o bem do mal no contexto em que vive. A ética investiga e explica as normas
morais, pois leva o homem a agir não só por tradição, educação ou hábito, mas principalmente
por convicção e inteligência.

De acordo com Vásquez (1998) diz que a Ética é teórica e reflexiva, enquanto a Moral
é eminentemente prática. Uma completa a outra, havendo um inter-relacionamento entre
ambas, pois na ação humana, o conhecer e o agir são indissociáveis.

É fato que é na polis - espaço organizado de vida e relação entre os indivíduos, que se
configuram valores, se estabelecem direitos, se prescrevem normas, regras, leis. É dentro do
contexto social, dos grupos de que faz parte, que o indivíduo desenvolve suas potencialidades,
inclusive sua moralidade. Então, podemos conceituar moral como: sistema de normas,
princípios e valores, segundo o qual são regulamentadas as relações mútuas entre os
indivíduos ou entre estes e a comunidade, de tal maneira que estas normas, dotadas de um
caráter histórico e social, sejam acatadas livres e conscientemente, por uma convicção íntima,
e não de uma maneira mecânica, externa ou impessoal (VASQUEZ 1998, p.84).

Desenvolvimento Da Moralidade Segundo Jean Piaget

Na teoria conhecida como Psicologia Genética do psicólogo suíço Jean Piaget, a


inteligência não é inata, entretanto a gênese da razão, da afetividade e da moral é feita
progressivamente através de estágios sucessivos, onde a criança organiza o pensamento e o
julgamento. O saber é construído e não imposto de fora.

Nessa perspectiva, o desenvolvimento moral é concomitante ao desenvolvimento


lógico, com aspectos paralelos de um mesmo processo geral de adaptação. Piaget escreveu o
texto “Os procedimentos de Educação Moral” em 1930, em que apresenta os resultados de
suas pesquisas acerca da construção da moralidade. Nesse texto, o autor defende a
necessidade de se educar moralmente e discorre sobre a importância do papel das relações
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sociais (interação) nessa educação. Piaget diz que tanto as relações de coação como as de
cooperação são importantes.

Num primeiro momento, a coação se faz necessária para que a criança conheça as
regras e tenha noções sobre o bem e o mal, o certo e o errado.

Estudando a construção da moralidade infantil, descobriu que o desenvolvimento das


crianças mostra duas tendências basicamente opostas de moral: “ a moral do dever ”, ou
heteronomia, onde uma criança segue as regras fixadas pelas autoridades que a rodeiam (pais,
irmãos mais velhos, etc) e as obedece por temor à perda de afeto ou ao castigo; é uma moral
fruto de um tipo de relação social em que predomina o respeito unilateral e que Piaget
chamou de coação; e a “moral do bem”, ou autonomia, resultado da formação na qual a
criança pode se ver cada vez mais livre de autoridades e capaz de construir normas entre
iguais. É necessário e inevitável que a criança passe pela fase da heteronomia, de obediência à
autoridade, para que, depois, o espírito de cooperação possa ser construído, através do
respeito mútuo e da reciprocidade. O objetivo da educação moral, portanto, é a de auxiliar a
criança em construir sua autonomia.

O DECLIVE DOS VALORES MORAIS E ÉTICOS

O termo decadência ético é polissêmico. De origem Grega Krisi, Krinein ele significa
distinguir, separar, descida, contestar, interpretar. Citando Hipocrates, Cardoso (1997) refere
que na linguagem médica usada pelo grego, o conceito significa estágio na evolução de uma
doença em que o destino do paciente é incerto. É um momento decisivo na evolução de uma
doença ou para melhor (a cura) ou para pior (a morte).

Para Young (1989), citado por Cardoso (1997), o conceito de crise, no seu uso mais
moderno, significa ”uma situação de conflito e desordem de alguma parte do nosso
funcionamento normal e que é determinante da sua continuidade ou da sua modificação”.
Fala-se da queda da moral, portanto, quando se está perante uma situação de incerteza que
exige uma necessidade de reconstrui o bem individual e escolha entre as alternativas que são
oferecidas pela sociedade. E quando colocamos em risco os princípios éticos e morais e o
sistema de normas, princípios e valores, segundo o qual são regulamentadas as relações
mútuas entre os indivíduos ou entre estes e a comunidade numa depreciação da própria ética.
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É necessário, ainda, formular capacidades pessoais de julgamento, compreensão e


autorregulação, o que permitirá o enfrentamento autônomo do indivíduo com os inevitáveis
conflitos de valores.

Nesse sentido, Puig propõe, como procedimentos metodológicos, uma série de


recursos, tais como: discussão de dilemas morais (baseados nos procedimentos de
investigação de Kohlberg), exercícios de role-playing, compreensão crítica, enfoques socio
afetivos, exercícios de autorregulação, exercícios de role-model, exercícios de construção
conceitual, habilidades sociais, resolução de conflitos e atividades informativas. Assim, o
último momento da educação moral com vistas à construção da personalidade, seria o de
tomar conhecimento de sua própria biografia moral, conhecer seus valores e ter as habilidades
necessárias para viver uma vida que valha a pena ser vivida e que produza felicidade a quem a
vive.

Portanto Abordando a Ética e Moral sob a dimensão psicológico-afetiva, La Taille


afirma ser aceitável a sinonímia entre Moral e Ética. O autor define os dois termos como
conjunto de regras de conduta consideradas como obrigatórias (La TAIILE, 2006, p.25).

Em suas origens gregas e latina, respectivamente, acrescenta o autor, naquelas duas


culturas, os dois termos foram usados para nomearem o campo de reflexão sobre costumes
dos homens, sua validade, legitimidade, desejabilidade, exigibilidade (Idem, p.26).

Cortina e Martinez (2005), embora reconhecendo o uso intercambiável dos dois


termos, defendem, por rigor acadêmico, uma distinção entre ambos. Os autores sustentam que
os mal-entendidos com relação à Ética e à Moral estão na multiplicidade dos usos desses
termos sem uma devida explicitação do significado atribuído aos mesmos em cada contexto.
De acordo com os autores, tem-se assistido a uma difusão do uso indiferenciado dos dois
termos, ora como substantivo, ora como adjetivo, sem uma devida explicitação dos
significados, terminando numa babel linguística.

Como percebemos, a terceira interpretação dada à cegueira a qual aponta para a perda de
quadros de referência, valores etc. Pode ser facilmente identificada no atual estado da
sociedade. Neste estado, há uma “ [...] pulverização de referências fortes nos valores éticos
[...] ”, o que deixa os indivíduos sem sinalização/referência (PEREIRA,2009, p. 52).

Uma das questões fundamentais para compreendermos essa instabilidade dos valores provém
precisamente da individualização. Como o Estado deixou os indivíduos “livres”, estes não
mais têm um poder que os possa “reger”. Assim encontrando -se, legando o poder regente
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suum cuique (“a cada um o seu, o que lhe pertence”), os indivíduos podem contar apenas com
eles próprios. Os valores, assim, sem sinalização de referências aceitáveis, encontram-se sem
expectativa para os indivíduos − e é isso que se constata quando do surto epidêmico da
cegueira

. Sobre os modos de conduta, salienta Bauman (2001): [...] graças à monotonia e


à regularidade de modos de condutarecomendados, para os quais foram treinados e a que
podem ser obrigados, os homenssabem como proceder na maior parte do tempo e raramente
se encontram em situaçõessem sinalização [...] graças à monotonia e à regularidade de modos
de condutarecomendados, para os quais foram treinados e a que podem ser obrigados, os
homenssabem como proceder na maior parte do tempo e raramente se encontram em
situaçõessem sinalização [...] (BAUMAN, 2001, p. 28).

Os valores éticos e morais

No estudo filosófico sobre os valores, as principais discussões giram em torno de três


problemas fundamentais: a definição, a natureza/origem e a fundamentação/validade
(universal ou relativo; objetivo ou subjetivo). Nas discussões em torno desses três problemas,
conforme observa Hessen, existe uma imensidão caótica de orientações e pontos de vista
diferentes que não lhe será fácil dominar (HESSEN, 1967, p.17).

Para a abordagem do problema dos valores, seguimos as reflexões de Hessen. Sobre o


problema da definição do valor, o autor afirma que o conceito de valor não pode
rigorosamente definir-se (HESSEN, 1967, p37). Para ele, o valor faz parte dos conceitos que
não admitem definição. No lugar de uma definição rigorosa do valor, é necessário proceder à
clarificação, à mostração do seu conteúdo”, ou seja, “clarificar ou mostrar o seu conteúdo
(Idem, p37).

Por isso, na discussão sobre os valores, no entendimento de Hessen, é necessário levar


em consideração esses três significados subjacentes à expressão valor.

Apoiado nesses três significados do termo valor, reconhecendo a dificuldade de


definição do conceito valor, o autor estabelece algumas definições. Com base no primeiro
significado (a vivência), o autor define o valor como tudo o que satisfaz uma necessidade
humana, seja ela material ou espiritual. Hessen sustenta a existência de dois tipos de valores:
os sensíveis (relacionados ao prazer, força e utilidade) e os espirituais. Nessa classificação,
em termos hierárquicos, os espirituais estão acima dos sensíveis. Dentro dos valores
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espirituais, ainda de acordo com o autor, existem os valores éticos, superiores aos estéticos e
aos religiosos (HESSEN, 1967).

Os valores são normas que orientam o “espírito” humano em suas atividades, são os
pontos cardeais, as referencias por que se orientam toda a vida e a atividade do homem
(HESSEN, 1967, pp 52 e 101). À essa definição, acrescentamos a de Höffe para quem o valor
é o “modelo de orientação ou representação orientadora de nossas ações” (HÖFFE, 2004,
p.469).

A decadência dos valores éticos/morais, conforme o uso desses dois termos


estabelecidos por nós neste trabalho, também é defendida por Höffe (2004) na sua hierarquia
de valores. O autor sublinha haver três níveis de valores. O primeiro nível é constituído pelos
valores instrumentais funcionais, válidos quando “se buscam determinados objetivos, neste
caso, os materiais” (p.469).

Fazem parte desse nível de valores, por exemplo, a “virtude” econômica cultivada
visando ao enriquecimento, em princípio justo. A validade dos valores instrumentais-
pragmáticos, entretanto, é em função da meta a ser alcançada.

O segundo nível é composto pelos valores pragmáticos ou eudemónicos, que estão a


serviço do interesse básico de sobrevivência e de felicidade. Os valores pragmáticos
subdividem-se em pessoais e coletivos, quando o bem-estar é pessoal ou é coletivo,
respectivamente. Do terceiro nível fazem parte os valores morais, que dizem respeito a ações
corretas. Tais valores são em função de si mesmos, não estão ligados às contingências e
particularidades, e são válidos para a toda a humanidade. O autor cita, como exemplo, dois
valores situados nesse terceiro nível e com essas características, a justiça e o direito que,
segundo ele, são valores encontrados em todas as culturas. O terceiro nível de valores é o
fundamental. Dele dependem os outros dois níveis já mencionados: o funcional-instrumental e
o pragmático. Os direitos humanos são o exemplo mais elucidativo do terceiro nível de
valores (HOFFE, 2004 p.470).

Nos direitos humanos estão implicitamente prescritos os valores morais que levam em
consideração a justiça, o direito e bem-estar humano. Para que se garanta uma vida
efetivamente boa, norteada pelo sentido de responsabilidade para com o semelhante, é
necessário um equilíbrio na observância desses valores.
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Conclusão

Fim do trabalho, pode-se concluir que A discussão sobre a moralidade é complexa e


seu caráter não é apenas teórico, pois envolve de forma direta ou indireta quase todas as ações
humanas cotidianas. Seu estudo é um dos aspectos mais importantes na compreensão do
processo de socialização humano. Portanto, a vida exige uma orientação moral, uma postura
em que as ações passem por uma reflexão, uma decisão e um julgamento .

O desenvolvimento moral do homem é condição essencial no processo de


socialização. Assim, a educação moral deve acontecer em todos os espaços em que as pessoas
estão em relação e, em decorrência dessa convivência, possam experimentar as vantagens da
cooperação, da solidariedade, da igualdade, da justiça.

Entendemos que, de acordo com a perspectiva de Puig (1998) precisa-se desenvolver


uma educação moral para ser capaz de detectar e criticar injustiças, estar comprometido com a
construção de uma vida mais justa para todos, comportar-se de acordo com princípios auto-
escolhidos, adquirir as normas e valores considerados justos em sociedade, pois a educação
moral pode se dar em momentos distintos que vão da adaptação às normas da sociedade ao
conhecimento e reconstrução dos próprios valores.
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Referencias Bibliográficas

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Disponível em http://www.ipv.pt/millenium/pers7_apc.htm. Data de acesso 14.03.08
 CHAUÍ, M. (2007). Cultura e democracia. O discurso competente e outras falas.
São Paulo: Cortez;
 CHAUI, M. (1997).Convite à filosofia. São Paulo: Ática;
 HESSEN, J. (1967). Filosofia dos Valores. Coimbra
 HÖFFE, O. (2004).Valores em uma instituição democrática de ensino. Educação e
Sociedade. Campinas, v.25 n.87, maio/agosto. Pp.463-479.
 La TAILLE, Y. (2006). Moral e Ética. Dimensões psicológicas e afetivas. Porto
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 MOTTA, N.S. (1984). Ética e vida profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural
 PIAGET, J. (1994). O juízo moral na criança. São Paulo: Summus;
 PIAGET, J. (1996).Os procedimentos de Educação Moral. (1930) In. MACEDO, L.
Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do Psicólogo;
 VÁSQUEZ, A.S. (1998). Ética. 18ª Edição . Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

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