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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

PORTUGUÊS FALADO EM MOÇAMBIQUE, UMA ANÁLISE DOS ALUNOS


DA 10ª CLASSE TURMA A, DA ESG-ILE

Inácia Tarcísio Pagocho – 708204453

Curso: Licenciatura em
Ensino De Português
Disciplina: Linguística
Descritiva do Português III
Ano De Frequência: 4º Ano

Tutor: Dra. Atanásia Jorge

Gurué,Abril,2023

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Aspectos
 Introdução 0.5
Estrutura organizaciona
is  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objetivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo,espaçamen
to entre linhas
Normas APA
Referências  Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 4.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice

Conteúdos pág.

CAPITULO 1: INTRODUÇÃO ................................................................................................. 1

1.0. Introdução ........................................................................................................................ 1

1.2. Delimitação da pesquisa ...................................................................................................... 2

1.3. Relevância e Justificativa ................................................................................................... 2

1.4. Problematização................................................................................................................... 2

1.5. Hipóteses ............................................................................................................................. 3

2.0. OBJECTIVOS ................................................................................................................. 3

CAPITULO 2: Marco teórico ..................................................................................................... 4

3.0. PORTUGUES COMO LINGUA “DA MOCAMBICANIDADE” ................................ 4

3.1. As Características Morfossintáticas Do PM Encontradas Nas Obras De Mia Couto ..... 4

3.2. Situação linguística de Moçambique antes e depois da colonização............................... 5

3.3. O português de Moçambique e os Moçambicanísimos ................................................... 5

3.4. A variação lexical, fonética e semântica. ........................................................................ 6

4.0. Capitulo 3: ASPECTOS METODOLÓGICOS ............................................................... 7

4.1. Tipo de Pesquisa .............................................................................................................. 7

4.2. Capitulo 4: DELIMITAÇÃO POPULACIONAL ........................................................... 7

4.2.1. Universo e Amostra ..................................................................................................... 7

4.2.2. Técnicas e Instrumentos de Colecta de dados ............................................................. 7

4.2.3. Análise e interpretação de dados ................................................................................. 8

5.0. Cronograma ..................................................................................................................... 9

6.0. Orçamentação .................................................................................................................. 9

Referências bibliográficas ........................................................................................................ 10

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CAPITULO 1: INTRODUÇÃO

1.0. Introdução

O estudo da língua em seu contexto social tem merecido espaço privilegiado por parte
de linguistas com maior ênfase, a partir dos anos 1960, com os trabalhos do linguista americano
William Labov. A língua tem uma função social – o da comunicação – e ela só pode ser
compreendida e interpretada dentro do contexto sociocultural. É importante compreender que
a língua não é um sistema uno, invariado, estático, mas, necessariamente, abriga um conjunto
de variedades, variantes e dialetos. Todas as línguas são moldadas pelos contextos
socioculturais e a sua variação e mudança dependem da forma como os usuários replicam o seu
uso.

A meio de recorrentes queixas das dificuldades de articulação linguística sob parte de


algumas palavras que se confundem na escrita e na leitura do português europeu e
moçambicano, tem se verificado com incidência dos alunos da 10ª classe da escola secundaria
geral do Ile, impõe-se a necessidade de assegurar que se conheçam as marcas linguísticas do
português moçambicano, de modo a se escrever melhor e falar-se melhor.

Em Moçambique, não é exceção. Todas as línguas faladas tendem a mudar com o tempo
desviando-se constantemente com relação à norma. Sendo assim, a norma não é apenas ou
simplesmente um conjunto de formas linguísticas pré-estabelecidas, mas, também, é um
agregado de valores socioculturais usados por uma comunidade linguística. Acerca mais
especificamente do contexto moçambicano, observa-se que a escola apoia-se no português de
Portugal (norma-padrão europeia) para ensinar e avaliar competências em português dos
alunos, o que faz com que os alunos não progridam academicamente. É importante deixar claro
que a variação não é exclusiva dos falantes não-escolarizados. Ninguém fala ‘norma-padrão’ a
todo momento, pois ela é artificial, ou seja, não é língua materna de ninguém.

Esta pretensão resultará da criação de um leque alargado de referências bibliografias


(gramáticas e mais), e como não podia deixar de ser, nessa abordagem qualitativa de estudo de
caso, predominará a triangulação na colecta de dados (entrevistas, questionário e formulário),
pela sua natureza aplicada, exploratória, descritiva e explicativa.

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1.2. Delimitação da pesquisa

Este estudo centra-se sobre o português falado em Moçambique, uma análise dos alunos da
10ª classe turma A, da ESG-Ilê. O estudo foi realizado na escola secundaria geral de Ilê,
localizado aos arredores da vila sede, próximo do estabelecimento do banco Moza, em frente
está o hospital distrital, e a mesma, sediada no do Distrito de Ilê, na província da Zambézia,
onde se observou o facto dos alunos da 10ª classe algumas dificuldades em certas variáveis
linguísticas do PM.

1.3. Relevância e Justificativa

O que levou a escolha do presente tema é a situação pertinente vivida na escola


secundaria geral do Ilê, parte dos alunos da 10ª classe. Uma vez que a situação do PM tendo
em conta as variáveis sociais; explicar as características léxico-semânticas e sintáticas. Foram
entrevistando 24 alunos falantes de português como segunda língua, na ESG, analisamos quais
os neologismos presentes na fala dos alunos. Tendo rodado em algumas turmas se concluiu que
o PM se manifesta de forma mais visível a nível fonético, léxico-semântico.

A pesquisa é relevante porque desperta a necessidade de afirmação própria da variedade


moçambicana bem como da redução do preconceito linguístico que aflige o sistema educativo
moçambicano.

1.4. Problematização

Devido as variáveis sociais, o português falado em Moçambique se distancia do


Português Europeu (PE), brasileiro, angolano, guineense, etc. Em Moçambique vem-se
desenvolvendo uma variedade de português que é moçambicana, no sentido em que há traços,
características e realizações formais e contextuais de moçambicanidade na fala e na escrita.

Nessa variedade, o que salta mais a vista dos falantes é a variação lexical, fonética e
semântica. Até nos dias de hoje, como por exemplo dos falantes da língua xichangana ainda
dizem: ku dlaya nyocana! (matar o bicho!) para se referir à primeira refeição do dia que ocorre
antes das 12h. E assim, houve transporte desse contexto para a variedade do PM: matabicho
que significa “café da manhã” (no português do Brasil) ou pequeno-almoço (no PE). As
palavras sograria (casa dos sogros), cortar o ano (réveillon), falar-alto (subornar/corromper),
wasso-wasso (feitiçaria para amar alguém), tchapo-tchapo (rápido), pasta (mochila), machamba

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(horta, roça), madala (idoso), baraca (lanchonete) ocorrem no PM e estão intimamente ligados
à cultura moçambicana.

O Português de Moçambique (PM) é uma variedade que resulta de contextos sociolinguísticos


e da diversidade cultural. Mas questiona-se quais as marcas do português falado em
Moçambique, particularmente nos alunos da 10ª classe da ESG-Ile?

1.5. Hipóteses

o O português moçambicano apresenta as marcas distintivas em relação ao português


europeu.
o O português moçambicano não apresenta as marcas distintivas em relação ao PT
europeu.

2.0. OBJECTIVOS
2.1. Geral
o Analisar as marcas do português falado em Moçambique, particularmente pelos alunos
da 10ª classe da ESG-Ilê.
2.2. Específicos:
o Identificar as marcas linguísticas do português falado em Moçambique;
o Explicar as condições sócio históricas que o comparticiparam na formação do PM.

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CAPITULO 2: Marco teórico

3.0. PORTUGUES COMO LINGUA “DA MOCAMBICANIDADE”

Segundo Mia Couto “O idioma português não e a língua dos moçambicanos. Mas, em
contrapartida, ela e a língua da moçambicanidade”, e ainda: “Porém, e já um português outro,
uma língua afeiçoada a cor e a textura da nação moçambicana. Embora seja a língua oficial de
Moçambique e ainda que esteja em franco crescimento, a variante do português de Moçambique
apresenta características especificas que são reconhecíveis em comparação com outras
variantes do português.

Importa também mencionar que o PM exibe muitas características em comum com a


língua portuguesa de Angola (Hlibowicka-Węglarz, 2003, p. 43), o que indicia uma influência
significativa das línguas bantu em ambas as variantes, embora a situação sociopolítica também
tenha desempenhado um papel fulcral. Tanto o Português de Moçambique como o Português
de Angola perderam / perdem a ≪matéria gramatical e lexical≫ da língua-alvo, caminhando
de forma acelerada para uma nativização (Timbane, 2016, p. 11).

No contexto da realidade multilíngue de Moçambique, e obvio que as línguas irão


influenciar-se e moldar-se mutuamente. O contato será propicio para o surgimento de novas
formas linguísticas, através de um número significativo de empréstimos, interferências e
composições. Embora muitos fenômenos linguísticos recorrentes sejam perceptíveis ao nível
da fonética, do léxico ou da sintaxe, e que constituam uma característica distintiva dessa
variante da língua portuguesa, e difícil falar de uma variante padronizada. Alguns dos
fenômenos que ocorrem são pontuais, irregulares e instáveis. Além das formas que se desviam
do padrão europeu, existem outras, do mesmo fenômeno, que seguem esse mesmo padrão.

Muitos linguistas corroboram a opinião de que o PM e uma variante especifica do


português, adaptada com base nas culturas africanas, com manifestações de numerosas
influencias das línguas bantu (Vilela, 1995; Lopes, Sitoe e Nhamuende, 2013).

3.1. As Características Morfossintáticas Do PM Encontradas Nas Obras De Mia Couto

As diferenças entre o PE e o PM são visíveis em vários níveis da estrutura da língua,


tais como na fonética, na fonologia, na morfossintaxe e na semântica.

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Alguns fenômenos linguísticos característicos, que marcam essas diferenças do PM e
PE são: os traços sintáticos, nomeadamente pelos verbos locativos, isto e, aqueles que indicam
relações no espaço e se referem a um lugar que define os argumentos do verbo. O indicador e
elemento de ligação dessa relação e a preposição que acompanha o verbo.

3.2. Situação linguística de Moçambique antes e depois da colonização

A presença da LP em Moçambique e em todos os Países Africanos de língua Oficial


Portuguesa (PALOP) está intimamente ligada à colonização. Os colonizadores portugueses
utilizavam a língua como meio de dominação, pois excluíam assim as línguas africanas em
todas as esferas do poder estabelecendo mitos que classificavam as LB como “incapazes de
cumprir certas funções, sobretudo a de veicular as noções modernas, os conceitos abstratos e
científicos, invariáveis com línguas de ensino, de cultura ou de pesquisa” (Zamparoni, 2009,
p.32).

3.3. O português de Moçambique e os Moçambicanísimos

Devido às variáveis sociais, o português falado em Moçambique se distancia do


português europeu, brasileiro, angolano, guineense etc.

Segundo Lopes, Sitoe e Nhamuende (2013, p.17) “em Moçambique vem-se


desenvolvendo uma variedade de português que é moçambicana, no sentido em que há traços,
características e realizações formais e contextuais de moçambicanidade na fala e na escrita...”

Os Moçambicanísimos seriam

indícios claros de afirmação de norma própria: na maneira original


como adota o seu vocabulário de origem bantu ao sistema português
divergindo inclusivamente da norma europeia (lusitana), no modo
como simplifica a morfologia flexional do português, como começa a
optar pela ordenação dos elementos frásicos na sequência discursiva e,
sobretudo, como força o léxico do português a adaptar-se à mentalidade
africana, tanto nos semas inerentes como semas classe áticos: o que
implica, por vezes, uma reformulação do esquema frásico em alguns
dos seus modelos proposicionais (Vilela, 1995, p.68).

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3.4. A variação lexical, fonética e semântica.

Até nos dias de hoje, os falantes da língua xichangana ainda dizem: ku dlaya nyocana!
(matar o bicho!) para se referir à primeira refeição do dia que ocorre antes das 12h. E, assim,
houve transporte desse contexto para português:

“Mata-bicho” que significa “café da manhã” (no português do Brasil) ou pequeno-


almoço (no PE). As palavras e expressões sograria (casa dos sogros), cortar o ano (réveillon),
falar-alto (subornar/corromper), wasso-wasso (feitiçaria para amar alguém), tchapo-tchapo
(rápido), pasta (mochila), machamba (horta, roça), madala (idoso), baraca (lanchonete)
ocorrem no PM e estão intimamente ligados à cultura moçambicana.

Segundo Gonçalves (2013, p.6-11), no português de Moçambique, há interferências


sintáticas provenientes das línguas bantu moçambicanas:

(1) O meu irmão foi concedido uma bolsa de estudos. (Sem equivalente no PE).
(2) Tu também podes nascer um filho saudável. (PE=dar a luz)

No português de Moçambique, constata-se a ausência de concordância verbal e nominal em


frases. Os exemplos (5) e (6) ilustram esse fenômeno da variação com relação ao Português
Europeu (PE):

a. Muitos já não respeita a tradição. (PE=respeitam)


b. Rituais religioso só conheço um. (PE=religiosos)

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4.0. Capitulo 3: ASPECTOS METODOLÓGICOS

No alinhamento de Marconi e Lakatos (2003), a selecção metodológica depende


fundamentalmente, da relação biunívoca entre o problema (a natureza do fenómeno, o objecto
de estudo, os recursos financeiros, os imprevistos no campo de estudo), as hipóteses e a
amostragem.

4.1. Tipo de Pesquisa

• Pesquisa bibliográfica, estudo de campo e a pesquisa qualitativa.

4.2. Capitulo 4: DELIMITAÇÃO POPULACIONAL

4.2.1. Universo e Amostra

• O Universo foi de 288 intervenientes e amostra foi de 26 intervenientes que inclui


(Professores, Alunos, membros de Conselho de Escola).

4.2.2. Técnicas e Instrumentos de Colecta de dados

• Observação Direita;

• Questionário e Entrevista.

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4.2.3. Análise e interpretação de dados

Socorrendo-se de Gil (2008), a análise e interpretação de dados, é a fase que se segue


logo após a colecta de dados, e pese embora sejam termos distintos, são interdependentes, na
medida em que a análise consiste na organização e sumarização dos dados de forma que
respondam ao problema para o qual se propõem, e já a interpretação visa significar as respostas
obtidas, acrescendo-lhes valor com a fundamentação teórica.

Nesta linha, as informações que se propõem trabalhar nesta pesquisa, dispor-se-ão no


estilo triangulado (categorização, tabulação, análise estatística, generalização, relação
casuística):

Categorização é o processo que consiste na classificação ou agrupação das possíveis


respostas que venham surgir na colecta de dados, tendo em vista a sintetização e simplificação
da interpretação.

Tabulação é o agrupamento e contagem de diversas categorias em análise, ou seja,


contando as frequências que ocorrem em dois ou mais conjuntos.

Análise estatística dos dados é uma técnica indispensável, na medida em que permite
maior síntese dos dados, relação entre as variantes e a possível alargamento das conclusões
amostrais (generalização).

Relação casuística é técnica que possibilita o estabelecimento de conexões casuais


antecipadas pelas hipóteses, visto que esta depende fundamentalmente da análise lógica dos
resultados da pesquisa do que os testes estatísticos (Gil, 2003).

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5.0. Cronograma

Sendo este um projecto de pesquisa, evidentemente, a dimensão temporal deve sem dúvidas
nortear cada etapa da realização deste, podendo nalgum momento haver alguma antecipação,
coincidência e/ou até a extensão do período previsto.

N.º Actividade (2022/2023) Meses: ago. Set. Out No De Jan Fev. Mar Abril
. v. z. . c.
01 Concepção do tema/problema
02 Projecção do problema
03 Correcção do projecto
04 Aprovação do projecto
05 Colecta de dados no campo
06 Apuramento dos dados colhidos
07 Redacção do relatório da pesquisa
08 Correcção do relatório de pesquisa
09 Submissão a comissão científica
10 Defesa da monografia

6.0. Orçamentação

É aqui onde se antevê os gastos necessários em bens ou serviços, para a realização da pesquisa
(material de escritório e logística), sempre que possível, devem precaver situações eventuais,
que requerem algum reajuste.

Preço unitário
Preço total
Ordem Material Quantidade (Mt)
01 Computador HP 1 25.000,00 25.000,00
02 Impressora 1 7.500,00 7.500,000
03 Papel resma 1 500,00 500,00
04 Recargas 2 1.000,00 2.000,00
05 Esferográficas 2 25,00 50,00
06 Bloco de notas 1 50,00 50,00
07 Máquina fotográfica 1 10.000,00 10.000,00
08 Transporte 2.500,00 2.500,00
09 Alojamento 2.500,00 2.500,00
Total 49.100,00
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Referências Bibliográficas

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6ª ed.). São Paulo, Brasil:

Editora Atlas S.A.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5ª ed.).

São Paulo, Brasil: Editora Atlas S.A.

Hlibowicka-Węglarz, B. (2003). Język portugalski w świecie. Lublin: Wydawnictwo UMCS.

Lopes, A.J., Sitoe, S.J., Nhamuende, P.J. (2013). Moçambicanísimos: para um léxico de usos
do português moçambicano. Luanda: Editora Letras.

Mikołajczak, S. (2019). Características da variante moçambicana da língua portuguesa com


base na análise morfossintática dos diálogos presentes nos romances e contos de Mia
Couto. Universidade Adam Mickiewicz, Portugal.

Timbane, A. A. (2013). A variação linguística e o ensino do português em Moçambique. In


Revista Confluências. nº43, 2º sem. Rio de Janeiro, Brasil;
Vilela, M. (1995). Ensino da língua portuguesa: léxico, dicionário, gramática. Coimbra:
Almeida;

Zamparoni, V. D. (2009). Colonialismo, jornalismo, militância e apropriação da língua


portuguesa em Moçambique nas décadas iniciais do século XX. In GALVES,C.;
GARMES,H.; RIBEIRO,F.R. (orgs.) África-Brasil: caminhos da língua portuguesa.
Campinas-SP: Unicamp.

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