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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O Parnasianismo Português e Brasileiro

João José Araújo (708210966)

Curso: Licenciatura em Ensino de


Língua Portuguesa
Disciplina: Fundamentos da Teologia
Católica
Ano de Frequência: 2º Ano

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Gorongosa, Novembro de 2022

Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

O Parnasianismo Português e Brasileiro

João José Araújo (708210966)

Curso: Licenciatura em Ensino de


Língua Portuguesa
Disciplina: Fundamentos da Teologia
Católica
Ano de Frequência: 2º Ano

ii
Docente:

Gorongosa, Novembro de 2022

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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5

Aspectos  Introdução 0.5


Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Conteúdo
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Análise e  Articulação e
2.0
discussão domínio do discurso
iii
académico
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
 Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Capítulo I:..............................................................................................................................1

1.1 Introdução.......................................................................................................................1

1.3.1. Objectivo Geral................................................................................................................2

2 Capítulo II: Marco teórico....................................................................................................3

2.1 Parnasianismo Português...............................................................................................3

2.1.1 Contexto histórico-cultural do surgimento do Parnasianismo em Portugal......3

2.1.2 Envolvimento de Cesário Verde no Pensamento Parnasiano..............................4

2.1.3 Características do parnasianismo em Portugal....................................................4

2.1.4 A Temática do parnasianismo português..............................................................4

2.1.5 Autores do parnasianismo em Portugal................................................................5

2.1.6 Vida e obras de Cesário Verde...............................................................................5

2.1.7 Análise de um texto de Cesário Verde...................................................................5

3 Capítulo Parnasianismo Brasileiro......................................................................................2

3.1 Contexto histórico-cultural do surgimento do Parnasianismo Brasileiro.................2

3.2 Envolvimento de Olavo Bilac no Pensamento Parnasiano..........................................2

3.3 Características do parnasianismo brasileiro................................................................2

3.4 Temática do parnasianismo brasileiro..........................................................................3

3.5 Autores do parnasianismo no Brasil.............................................................................3

3.6 Vida e obras de Olavo Bilac...........................................................................................3

3.7 Análise de um texto de Olavo Bilac...............................................................................3

4 Capítulo V: Conclusões.........................................................................................................2

5 Bibliografia...............................................................................................................................3

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1 Capítulo I:

1.1 Introdução

O presente trabalho da cadeira de Fundamentos da Teologia Católica, subordinado ao tema,


Reflexão sobre o conceito da fé e sua relação com as crenças ", antes de mais importa referir
que

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1.3. Objectivos do trabalho

1.3.1. Objectivo Geral

 Analisar O contributo do texto argumentativo na melhoria do desempenho linguístico dos


alunos da 12ª Classe;
1.3.2. Objectivos Específicos:
 Definir o conceito de Texto Argumentativo;
 Diferenciar o texto Argumentativo dos demais tipos de texto;
 Discutir os conceitos da argumentação num texto Argumentativo;

Capítulo III: Metodologia da Pesquisa

Para a formalização deste trabalho foi realizada uma pesquisa exploratória, através de
levantamentos bibliográficos e exemplos de aplicações práticas, com o intuito de esclarecer
alguns equívocos ou resolver necessidades concretas.

Segundo GIL (2002, p. 44-45), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. A principal vantagem da
pesquisa bibliográfica está no facto de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de
fenómenos muito mais amplo do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Sua finalidade é
colocar o pesquisador em contacto com o que já se produziu e se registou a respeito do tema de
pesquisa. Tais vantagens revelam o compromisso da qualidade da pesquisa. Além de permitir o
levantamento das pesquisas referentes ao tema estudado, a pesquisa bibliográfica permite ainda o
aprofundamento teórico que norteia a presente pesquisa.

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2 Capítulo II: Marco teórico

2.1 Parnasianismo Português

De acordo com (Amaral, S.d), o vocábulo Parnasianismo deriva de Parnaso, um dos maiores
montes da Grécia, que foi consagrado pelos antigos ao deus Apolo, deus da poesia e das musas
ideia esta que e sustentada por (MUTSUQUE, S.d) ao afirmar que o termo se refere a “uma terra
abençoada onde os poetas iam buscar a inspiração poética”.

E enquanto escola literária, segundo o mesmo autor, defende a arte pela arte, havendo quem lhe
chame o Realismo em poesia. Esta escola literária teve o seu início em França, nos meados do
século XIX, e assumia-se como uma tendência artística que procurava a confeção perfeita através
de uma poesia descritiva (Amaral, S.d)

(MUTSUQUE, S.d) Por sua vez considera o parnasianismo como sendo uma escola literária ou
um movimento literário essencialmente poético, contemporâneo do Realismo-Naturalismo.
O parnasianismo em Portugal foi um movimento literário restrito baseado no parnasianismo
francês e no lema “arte pela arte”.

Parnasianismo é um estilo de época caracterizado pela objetividade e pelo


descritivismo, além da retomada de temas da Antiguidade clássica e rigor
formal na construção do texto poético. O estilo surgiu na França, no século
XIX, no contexto da Revolução Industrial, portanto, em uma época marcada
pelo desenvolvimento tecnocientífico e valorização da razão.

O poeta João Penha que viveu entre os anos de 1838 a 1919 é considerado o introdutor do
movimento no país. Além dele, outros escritores portugueses que se destacaram com a produção
de uma poética parnasiana foram: Gonçalves Crespo (1846-1883), António Feijó (1859 - 1917) e
Cesário Verde (1855-1886) (MUTSUQUE, S.d)

2.1.1 Contexto histórico-cultural do surgimento do Parnasianismo em Portugal


Vale lembrar que o parnasianismo foi um movimento literário, especialmente poético, com
origens no século XIX, na França. Em Portugal conforme (Amaral, S.d):

ix
o Parnasianismo divulgou-se com a revista A Folha (1868- 1873), fundada
pelo poeta João Penha, que defendia o culto da arte pela arte, afirmando que o
poeta deve cultivar a ciência da revelação do pensamento pela forma mais
nítida, mais perfeita e mais adequada a esse pensamento.

Oposto aos ideais românticos, o parnasianismo em Portugal surge numa época de profundas
transformações da sociedade europeia com o avanço tecnológico, descobertas científicas e a
revolução industrial inglesa.

2.1.2 Envolvimento de Cesário Verde no Pensamento Parnasiano


Segundo (Amaral, S.d), Cesário Verde (1855-1886) é considerado uma grande figura do
Parnasianismo português. Ele não e simplesmente o parnasiano imparcial e impassível, mas sim o
adolescente-adulto que vê com olhos de artista e transfigura, pela imaginação, a paisagem física
do campo e da cidade e a paisagem humana da sociedade do seu tempo.

A obra poética de Cesário Verde aproxima-se dos movimentos de vanguarda, influenciando


grande parte dos escritores portugueses do século XX (MUTSUQUE, S.d).

2.1.3 Características do parnasianismo em Portugal

Sinteticamente, e conforme descrito pelo (Amaral, S.d), as suas principais características são:

 A objectividade dos temas;


 Exactidão e correcção na expressão literária.
 Reação contra o Romantismo, com os seus excessos de imaginação;
 Ostentação de um lirismo intimista e de um subjetivismo excessivo;
 Indisciplina na linguagem;
 Obsessão pela beleza na perfeição formal, com retorno às formas poéticas clássicas
(sonetos, odes, ou éclogas);
 A impessoalidade e a impassibilidade;
 Busca de temáticas históricas e mitológicas, ligadas ao exotismo e à natureza inanimada.

x
2.1.4 A Temática do parnasianismo português
Segundo (MUTSUQUE, S.d), os poetas inspiram-se no mundo exterior, procurando descrevê-lo
com objectividade, sendo que estes escolhem temas objectivos e concretos, retirados da História
da vida e da Natureza, rejeitando tudo o que é subjectivo e sentimental. A objectividade da
temática liga-se a preocupação com os aspectos formais, como a correcção, a nitidez, a
adequação e a perfeição

2.1.5 Autores do parnasianismo em Portugal


O parnasianismo, em Portugal, não apresentou um projeto consistente. Por isso, não há um
período inicial e final do movimento, que é, comumente, integrado à produção do realismo-
naturalismo português (1865-1900). De qualquer forma, são considerados parnasianos os
seguintes poetas portugueses:

 João Penha (1838-1919): Rimas (1882).


 Gonçalves Crespo (1846-1883): Miniaturas (1871).
 António Feijó (1859-1917): Líricas e bucólicas (1884).
 Cesário Verde (1855-1886): O livro de Cesário Verde (1901).

2.1.6 Vida e obras de Cesário Verde


CESÁRIO VERDE nasceu em Lisboa em 1855. Filho de um abastado comerciante de
ascendência genovesa, dividia-se entre a produção poética e o trabalho na loja do pai. Aos 18
anos, inscreveu-se no curso superior de Letras, onde conheceu Silva Pinto, uma amizade que
haveria de o acompanhar para o resto da vida e que viria a ser determinante para a divulgação da
sua poesia. Publicava os seus versos em vários periódicos, nomeadamente no Diário de Notícias e
nas revistas Ocidente e Renascença, quase sempre recebidos com incompreensão ou crítica. Em
1880 publicou, na edição do Jornal de Viagens dedicada ao tema «Portugal a Camões», «O
Sentimento d’Um Ocidental»,

2.1.7 Análise de um texto de Cesário Verde

O Sentimento dum Ocidental

xi
I

Avé-Maria

Nas nossas ruas, ao anoitecer,


Há tal soturnidade, há tal melancolia,
Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia
Despertam-me um desejo absurdo de sofrer.

O céu parece baixo e de neblina,


O gás extravasado enjoa-me, perturba;
E os edifícios, com as chaminés, e a turba
Toldam-se duma cor monótona e londrina.

Batem carros de aluguer, ao fundo,


Levando à via-férrea os que se vão. Felizes!
Ocorrem-me em revista, exposições, países:
Madrid, Paris, Berlim, S. Petersburgo, o mundo!

Semelham-se a gaiolas, com viveiros,


As edificações somente emadeiradas:
Como morcegos, ao cair das badaladas,
Saltam de viga em viga os mestres carpinteiros.

Voltam os calafates, aos magotes,


De jaquetão ao ombro, enfarruscados, secos;
Embrenho-me, a cismar, por boqueirões, por becos,
Ou erro pelos cais a que se atracam botes.

E evoco, então, as crónicas navais:


Mouros, baixéis, heróis, tudo ressuscitado!
Luta Camões no Sul, salvando um livro a nado!
Singram soberbas naus que eu não verei jamais!

E o fim da tarde inspira-me; e incomoda!


De um couraçado inglês vogam os escaleres;
E em terra num tinir de louças e talheres

xii
Flamejam, ao jantar alguns hotéis da moda.

Num trem de praça arengam dois dentistas;


Um trôpego arlequim braceja numas andas;
Os querubins do lar flutuam nas varandas;
Às portas, em cabelo, enfadam-se os lojistas!

Vazam-se os arsenais e as oficinas;


Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras;
E num cardume negro, hercúleas, galhofeiras,
Correndo com firmeza, assomam as varinas.

Vêm sacudindo as ancas opulentas!


Seus troncos varonis recordam-me pilastras;
E algumas, à cabeça, embalam nas canastras
Os filhos que depois naufragam nas tormentas.

Descalças! Nas descargas de carvão,


Desde manhã à noite, a bordo das fragatas;
E apinham-se num bairro aonde miam gatas,
E o peixe podre gera os focos de infecção!

Cesário Verde

«O sentimento dum ocidental» é predominantemente um poema lírico, na medida em que


representa a vivência de um eu poético numa cidade moderna do mundo ocidental. Contudo, o
poema contém marcas que recordam o estilo épico mas que acabam por o subverter ou seja, por o
contrariar. Essas características emergem logo por se tratar de um poema longo com um forte
pendor narrativo, como sucede numa epopeia, o eu poético relata o seu percurso pela cidade.
Mais ainda, esse sujeito podia estar a celebrar Lisboa e a vida dos seus habitantes; mas, na
verdade, está a criticá-la, para o poeta a cidade é um lugar decadente, sem brilho nem valor.

xiii
3 Capítulo Parnasianismo Brasileiro

3.1 Contexto histórico-cultural do surgimento do Parnasianismo Brasileiro

O Parnasianismo no Brasil teve como marco inicial a publicação da obra "Fanfarras", de Teófilo


Dias, em 1882. Segundo (MUTSUQUE, S.d), o termo parnasianismo foi primeira vez em relação
à poesia brasileira, em 1882 ou antes, por Fialho de Almeida em referência a Luís Guimarães,
autor de Sonetos e Rimas (1880). Segundo o mesmo autor foi:

Uma tendência do Realismo Brasileiro na POESIA. A poesia realista foi


tomando diferentes feições em relação à prosa, já que esta última foi se
engajando cada vez mais nos problemas sociais, políticos, económicos, etc., em
suma, à realidade, enquanto que a poesia retoma temas e características
clássicas, ou seja, elementos muito distantes dessa mesma realidade.

3.2 Envolvimento de Olavo Bilac no Pensamento Parnasiano

3.3 Características do parnasianismo brasileiro

Assim como o parnasianismo português, o parnasianismo brasileiro possui diversas


características dentre as quais:

 Arte pela arte


 Objetivismo e universalismo
 Cientificismo e positivismo
 Temas baseados na realidade (objetos e paisagens), fatos históricos, mitologia grega e
cultura clássica
 Busca da perfeição
 Sacralidade e o culto à forma
 Preocupação com a estética, metrificação, versificação
 Utilização de rimas ricas e palavras raras
 Preferência por estruturas fixas (soneto)
 Descrição visual bem detalhada

xiv
3.4 Temática do parnasianismo brasileiro

Constitui a temática do parnasiano brasileiro a descrição minuciosa objectividade da realidade. A


poesia parnasiana tem as seguintes características: preciosismo vocabular; obediência à
Versificação e arte pela arte.

3.5 Autores do parnasianismo no Brasil

Segundo (Amaral, S.d), constituem os mais importantes escritores brasileiros do período formava
a chamada "Tríade Parnasiana", a qual era composta por Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e
Raimundo Correia. Os escritores parnasianos buscavam o sentido para a existência humana por
meio da perfeição estética. Por isso, a preocupação residia na "Arte pela Arte", ou seja, a forma
como caraterística principal da poesia.

3.6 Vida e obras de Olavo Bilac

Um dos grandes escritores parnasianos, Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac, conhecido
como "Príncipe dos Poetas Brasileiros", foi jornalista, tradutor, poeta e um dos fundadores da
Academia Brasileira de Letras. Sua obra é caracterizada pela linguagem clássica, com conteúdos:
históricos, patrióticos, emotivos, platônicos e sensuais. Vale lembrar que o Hino à Bandeira do
Brasil foi escrito por Olavo Bilac.

Suas principais obras são: Poesias (1888), Crônicas e Novelas (1894), Crítica e


Fantasia (1904), Conferências Literárias (1906), Dicionário de Rimas (1913), Tratado de
Versificação (1910), Ironia e Piedade (1916) e Tarde (1919).

3.7 Análise de um texto de Olavo Bilac

Canção
Dá-me pétalas de rosa
Dessa boca pequenina:
Vem com teu riso, formosa!
Vem com teu beijo, divina!

Transforma num paraíso


xv
O inferno do meu desejo...
Formosa, vem com teu riso!
Divina, vem com teu beijo!

Oh! tu, que tornas radiosa


Minh’alma, que a dor domina,
Só com teu riso, formosa,
Só com teu beijo, divina!

Tenho frio, e não diviso


Luz na treva em que me vejo:
Dá-me o clarão do teu riso!
Dá-me o fogo do teu beijo!
Neste poema “Canção”, um dos recursos linguísticos utilizados pelo poeta para expressar a sua
dependência em relação à mulher amada é a recuperação da voz feminina pela citação direta e
explícita. Aqui o poeta faz uso da limguagem imerativa para a sua amada, ele mostra ser um
sofredor não so pelo que esta a passar ma também pela ausência da sua amada. Paece que a
saudade e demais, ele declara so ser ela quem possa aliviar a dor que ele sente.

4 Capítulo V: Conclusões

O presente trabalho de pesquisa da cadeira de Fundamentos da Teologia Católica, subordinado ao


tema “Reflexão sobre o conceito da fé e sua relação com as crenças” foi realizado tendo-se
baseado numa metodologia bibliográfica onde apos a analise de diversas obras que tratam desse
assunto conclui-se que

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5 Bibliografia

Amaral,A.M.,(S.d),Cesario Verde: Parnasianismo, disponivel em


https://pdfhoney.com/compress-pdf.html#google_vignette.

xvii
GIL, A. C.,(2002) Como Elaborar Projecto de Pesquisa, Editora Atlas S. A, São Paulo, 4ª
Edição, 14p.

MUTSUQUE, J. A. (S.d). Literatura Luso-Brasileira. Beira: UCM-CEAD.

https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/parnasianismo.htm acessado em 13-11-2022

http://users.isr.ist.utl.pt/~cfb/VdS/v039.txt acessado em 13-11-2022

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