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Índice

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1.0.Introdução ................................................................................................................... 2

1.2. Objectivos .................................................................................................................. 2

1.2.1. Objectivo geral ....................................................................................................... 2

1.2.2. Objectivos específicos ............................................................................................ 2

2.0. RESOLUÇÃO DOS EXERCICIOS .......................................................................... 3

2.1. Conclusão ................................................................................................................ 10

2.2. Referências bibliográficas ....................................................................................... 11


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1.0.Introdução

O presente trabalho da cadeira, história das sociedades III, visa nortear uma
abordagem qualitativa no que diz as temáticas que nela são abordados. Para a execução
do presente trabalho, foi usada o manual da cadeira e outras fontes literárias, para colher
itens duma forma aprofundada, e sintetizada dos exercícios propostos.

O trabalho como tal não ira fugir das regras científicas, seguir-se-á os elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais.

1.2. OBJECTIVOS

1.2.1. Objectivo geral

 Resolver exercícios duma forma a atingir os objectivos desejados.

1.2.2. Objectivos específicos

 Referir-se da Ascensão do Nazismo


 Explicar o surgimento salazarismo em Portugal
 Identificar os factores que contribuíram para ascensão económica do
japão.
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2.0. RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS

1. A explicação da Ascensão do Nazismo na Alemanha

A república de Weimar primeira experiencia liberal alemã, não conseguiu resistir


à crise simplesmente porque os antagonismos sócias não tinham sido resolvidos. A crise
e a depressão trouxeram a esteira o desemprego, falências e o declínio da produção
agrícola, e industrial, o que politicamente se reflectiu no agravamento dos antagonismos
e na ascensão dos partidos extremistas.

O desespero e o temor ao comunismo levaram a pequena burguesia para as fileiras


do partido nazista. Os demais partidos moderados, como os social-democratas e os
católicos, perderam substancia pela indecisão. As novas eleições realizadas em
Novembro de 1932 não deram a maioria ao governo.

Mas o impasse foi resolvido com a escolha do Hitler para a Chancelaria, em 30 de


Janeiro de 1933.

De acordo com Neré (1976), Hitler estabeleceu por etapas o regime totalitário
definido pela ideologia Nazi.

De acordo com Rodrigues (1997) as propostas do Partido Nazi começam a


encontrar eco junto da maioria da população.

Hitler mostrava-se um opositor do Tratado de Versalhes e acusava os Judeus e os


comunistas de serem os grandes responsáveis pelo estado depurado da economia Alemã.

Segundo Citron (1999) detestava os socialistas que defendiam os operários,


porque ele próprio se pensava superior a estes.

Segundo Aquino (1979) “crer, obedecer, combater” pois a vida é combate


perpetuo, em que só os fortes vencerão, observando se assim uma apologia da violência.

2. O contexto histórico do surgimento Salazarismo em Portugal

A partir de 1914, surge em Portugal uma corrente ideológica bem definida na sua
orientação para a direita, o integralismo Lusitano.
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Segundo Marques (1974) o golpe militar nacionalista ocorrido em Maio de 1926,


apoiado pelos vários sectores da burguesia e recebido com esperança da autêntica banca
rota financeira, para além de terminar com a República parlamentar liberal, abriu caminho
para o estabelecimento da longa ditadura de extrema-direita, comandada por António de
Oliveira Salazar, de 1932 a 1974.

Salazar orientou a política segundo o modelo fascista de Mussolini, atendendo às


expectativas da burguesia lusitana e fortalecendo seu poder. Desde cedo tomou medidas
para impulsionar o desenvolvimento do capitalismo Português através de uma política
Nacionalista que protegia tanto na Metrópole como nas colónias, a fraca burguesia
portuguesa contra concorrência do grande capital estrangeiro. Atendendo às expectativas
da burguesia lusitana e fortalecendo seu poder. Tornou-se ditador assim que passou a
chefe de governo. O Estado Novo – como ficou conhecida a ditadura salazarista (por auto
proclamação).

Estado Novo (ou II República) é o nome do regime político autoritário e


corporativista que vigorou durante 41 anos em Portugal sem interrupção, embora com
alterações de forma e conteúdo, desde 1933 (com a aprovação de uma nova Constituição
por plebiscito nacional) a 1974 (com a Revolução dos Cravos). É também chamado
Salazarismo, embora este último termo possa também ser aplicado apenas ao período em
que António de Oliveira Salazar governou, ou seja, desde a sua ascensão ao cargo de
Presidente do Conselho de Ministros (Primeiro-Ministro), em 1932, até ao seu
afastamento por doença em 1968.

O Estado Novo, com as suas características, foi um regime político único no


Mundo, que só existiu em Portugal.

3. Os principais tratados assinados no âmbito da penetração e ocupação de


novos territórios são:
 Tratado de Tordesilhas, e de África.
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4. Características do desenvolvimento económico dos países da africa entre as


duas guerras (1920-1938).

 Foi durante o período colonial que todo o potencial mineral da África foi
descoberto, a indústria mineira teve enorme expansão e as safras de exportação –
cacau, café, tabaco, amendoim, sisal, borracha.
 Foi durante este período que a Costa de Ouro, se tornou o primeiro produtor
mundial de cacau enquanto as culturas de exportação representavam 50% de
produto interno bruto da África Ocidental africana.
 As exportações de matérias-primas trouxeram considerável riqueza aos povos da
África ocidental.
 O outro efeito revolucionário do colonialismo em quase todas as regiões do
continente africano, foi a introdução da economia monetária.
 As pessoas passaram a desenvolver actividades não mais centradas na necessidade
de sobrevivência mas no dinheiro o que em contrapartida levaria ao nascimento
de uma nova classe de trabalhadores jornaleiros e assalariado.
 A introdução da economia monetária assinala o início das actividades bancárias
em África que se tornará numa outra característica importante da economia
africana.
 A introdução da moeda e das actividades bancárias levou à integração total da
economia africana na economia do mundo em geral e na economia do mundo
capitalista e das potências coloniais em particular.

5. Os Fatores Que Contribuíram Para A Ascensão Económica Do Japão

 A ilha de Hokkaido é coberta por taiga. Essas condições permitiram uma intensa
utilização da madeira, inclusive para a construção de embarcações.
 A rizicultura transformou a planície de Kanto na zona mais densamente povoada
do país. Isso garantiu um mercado consumidor para a indústria que se estabeleceu
na era Meiji.
 A ocorrência de quatro estações do ano nitidamente marcadas é responsável pelo
fornecimento do calor e da humidade que a cultura do arroz exige. Além disso, o
emprego de irrigação constante favorece o seu desenvolvimento.
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6. O impacto da economia japonesa no mundo e em africa

A economia pós-guerra do Japão desenvolveu-se a partir dos resquícios de uma


infraestrutura industrial que sofreu destruição generalizada durante a Segunda Guerra
Mundial. Em 1952, ao final da ocupação dos aliados, o Japão era um “país menos
desenvolvido”, com um consumo por capital de cerca de um quinto do consumo dos
Estados Unidos.

Ao longo de duas décadas, o Japão alcançou um crescimento anual médio de 8%,


possibilitando que o país se tornasse o primeiro a passar do status de “menos
desenvolvido” para “desenvolvido” na era pós-guerra. As razões para isso ter acontecido
incluem altas taxas tanto de poupança individual como de investimentos em iniciativas
do setor privado, uma força de trabalho com grande ética laboral, o amplo fornecimento
de petróleo a baixo custo, tecnologias de inovação, e uma intervenção governamental
efetiva nas indústrias do setor privado.

Grande parte dos países africanos almejam os seus investidores na compra de


produtos vindos do Japão. Pois! O Japão foi o principal beneficiário do rápido
crescimento atrelado à economia do mundo pós-guerra segundo os princípios de livre
comércio promovidos pelo Fundo Monetário Internacional e pelo Acordo Geral de
Tarifas e Comércio. Em 1968, a economia japonesa já havia se tornado a segunda maior
do mundo, depois da economia dos Estados Unidos. 2 Entre 1950 e 1970, a porcentagem
de japoneses que viviam nas cidades passou de 38% para 72%, aumentando
expressivamente a força de trabalho industrial. O potencial competitivo da indústria
japonesa cresceu de forma robusta, com um aumento médio de 18,4% ao ano nas
exportações durante os anos 60.

Depois da segunda metade da década de 60, o Japão alcançou anualmente um


superávit na balança de transações correntes, com exceção de alguns poucos anos depois
da crise do petróleo de 1973. Nessa fase, o crescimento econômico teve o apoio de fortes
investimentos em iniciativas do setor privado, os quais eram baseados na alta taxa de
poupança individual.

Ao mesmo tempo, ocorreram mudanças significativas na estrutura industrial do


Japão, com uma mudança de foco nas principais atividades econômicas, passando da
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agricultura e indústria de pequeno porte para a indústria de grande porte. As indústrias de


ferro e aço, construção de navios, maquinário, veículos motorizados e dispositivos
eletrônicos passaram a dominar o setor industrial.

7. A função da ideologia socialista na administração chinesa

O princípio socialista da propriedade estatal dos meios de produção não foi no


entanto alterado por Deng, apesar da rápida abertura da China às empresas estrangeiras e
ao diálogo com os EUA, iniciados em 1979, um ano antes do processo que o governo
interpôs ao "Bando dos Quatro". De uma forma repentina, o "Grande Timoneiro"
praticamente desaparecia da sociedade e da política chinesa

8. O contexto da evolução económica da Índia;

A Índia registrou forte crescimento econômico após 1991, quando seu governo
abandonou políticas socialistas e deu início a um processo de liberalização da economia,
que envolveu o incentivo ao investimento estrangeiro, a redução de barreiras tarifárias à
importação, a modernização do setor financeiro e ajustes nas políticas fiscal e monetária.

Crescente atenção dos analistas internacionais, como taxas elevadas e sustentáveis


de crescimento econômico, da renda real por capital e das exportações de bens e serviços.
O setor de serviços, em particular, não apenas tem sido o motor dinâmico do crescimento
indiano desde o início dos anos 1990, como também constitui um dos principais itens da
pauta de exportações do país, com destaque para os serviços de tecnologia da informação
(notadamente softwares).

9. Os factores do desenvolvimento económico do Brasil

A economia do BRIC. Importantes passos dados desde a década de 1990 para a


sustentabilidade fiscal, bem como as medidas tomadas para liberalizar e abrir a economia,
impulsionaram significativamente os fundamentos do país em matéria de
competitividade, proporcionando um melhor ambiente para o desenvolvimento do setor
privado.
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10. O contexto histórico da formação da CEE

Os países da Europa Ocidental criaram, em 1957, a CEE (Comunidade Económica


Europeia), para administrar os fundos do Plano Marshall.

A Comunidade Económica Europeia foi instituída em 25 de Março de 1957 pelo


tratado de Roma.

Terminada a 2ª Guerra Mundial, a Europa sai profundamente abalada, mas as


dificuldades similares que atravessavam os países da Europa Ocidental facilitaram a sua
aproximação para resolver em comum os seus problemas. Com vista a recuperação
económica, os Estados europeus seguiram uma política de austeridade, isto é, numa época
de rápido progresso tecnológico, viram-se obrigadas a utilizar os modernos processos de
produção, o que acarretava a necessidade de um mercado de consumo crescente, capaz
de a absorver. Somente assim podia reduzir os custos e aumentar a rentabilidade. O
tratado para a suspensão completa do entrave a circulação dos dois produtos indicados na
área dos 6 países confiava-se a um organismo superior o cuidado de zelar pelo bom
funcionamento deste mercado, utilizando medidas negativas (suspensão de obstáculos à
concorrência) ou positivas (harmonização de tarifas e transportes). Este organismo
ocupava apenas 3% da mão-de-obra. Este comité apresentou suas conclusões a
Assembleia da Comunidade em Abril de 1956, que por unanimidade a fim de constituir
a CCE.

A Comunidade Económica Europeia foi instituída em 25 de Março de 1957 pelo


tratado de Roma.

11. O Contexto Histórico Do Surgimento Da CAME

Para facilitar a tarefa de coordenação entre estes países e a URSS, criou-se em


1949, um organismo que o representava no plano político – o Conselho de Assistência
Económica Mútua – COMECON ou CAME, que previa o progresso da divisão socialista
do trabalho.

Desde a sua criação em 1949, o Conselho foi se evoluindo com a adesão dos países
socialistas e em via de socialismo, mesmo subdesenvolvidos, e por outro lado, para o seu
pleno funcionamento teve que criar estruturas e órgãos especializados com tarefas bem
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delineadas. Contudo, conheceu constrangimentos, como por exemplo a destacar a


substituição não oficial das suas instituições como órgãos deliberativos pelas conferências
de cúpula dos chefes dos Partidos comunistas dos Estados membros que assumiram boa
parte das decisões referente a integração socialista.

12. Objectivos Da OPEP

De acordo com Maxir (2016), a Organização dos Países Exportadores de Petróleo


(OPEP) divulgou, em 2004, como seus principais objectivos os seguintes:

 A coordenação e unificação das políticas dos países – membros e a


escolha da melhor forma de proteger seus interesses, individualmente e
colectivamente;
 A Organização também, almeja obter meios de garantir a
estabilização dos preços no mercado internacional de petróleo, eliminando
flutuações desnecessárias e danosas, em função dos interesses dos países
produtores e da necessidade de lhes garantir um fluxo estável de receitas;
 Suprimento económico e regular de petróleo aos países
consumidores;
 Retorno do capital dos investidores da indústria do petróleo;
 Aumentar a receita dos países membros, a fim de promover o
desenvolvimento;
 Assegurar um aumento gradativo do controle sobre a produção de
petróleo, ocupando o espaço das multinacionais.
 Estabelecer uma política petrolífera comum a todos os grandes
produtores de petróleo do mundo (países membros);
 Definir estratégias de produção;
 Controlar preços de venda de petróleo no mercado mundial;
 Analisar e gerar conhecimentos para os países membros sobre o
mercado de petróleo mundial;
 Controlar volume de produção de petróleo da organização.
 A organização devera encontrar formas e meios de garantir a
estabilização dos preços nos mercados internacionais de petróleo com objectivos
de eliminar flutuações nocivas e desnecessárias (Maxir,2016).
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2.1. Conclusão

No que diz respeito aos temas aqui mencionados, serviram como alicerce no
posicionamento histórica, e criando uma análise crítica dos acontecimentos marcantes da
história do mundo, principalmente as colonias japonesas, chinesas e americanas. De ponto
de vista histórico, o desenvolvimento industrial, trouxe grandes avanços e tecnológicos
na comunidade social dos países africanos. Portanto a OPEP (organização dos países
exportadores de petróleo) é uma organização internacional formada por países que são
grandes produtores de petróleo. A OPEP foi fundada em 14 de setembro de 1960 e possui
sua sede na cidade de Viena.
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2.2. Referências bibliográficas

 Aquino, et all, (1976). Historia Das Sociedades: Das Sociedades Modernas As


Sociedades Actuais, livros horizontes editores, Brasil;
 Barberb, W.J. (1974). História do pensamento económico. Amadora: Textos de
Ciências Socias;
 Davidson, B. (1978). Á descoberta do processo de ‘Africa. Lisboa: Sá da Costa
Editora;
 Fage, J.D. (1995).História da África. Lisboa: Edições 70’

 Maxir, H.S. (2016). O mercado internacional de petróleo: a influência da OPEP e


o poder de mercado. Piracicaba.

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