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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Resumo das Unidades 1ª ate 10ª

Deolinda José Manuel, 708209153

Curso: Licenciatura em Ensino de Português


Disciplina: Ética Social
Ano de Frequência: 3º Ano
Turma: B

Nampula, Maio de 2022

Deolinda José Manuel, 708209153

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Resumo das Unidades 1ª ate 10ª

Trabalho de carácter avaliativo da


Cadeira de Ética Social, Curso de
Português a ser apresentado a Dr António
Juma.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

Nampula, Maio de 2022

Índice

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Introdução...................................................................................................................................4
A Ética Social..............................................................................................................................5
Cientificidade da ética Social......................................................................................................5
Os factos éticos que podem ser experimentais ou observados, são:...........................................5
As Leis Humanas........................................................................................................................6
O direito Humano e a ética social...............................................................................................6
Características da moral éticos mais usuais são:.........................................................................6
As diferentes concepções da fundamentação ética.....................................................................7
Teoria Emotiva da ética..............................................................................................................7
Livre vontade..............................................................................................................................7
Acto voluntário Humano.............................................................................................................8
Tipos de acto voluntários:...........................................................................................................8
Níveis do querer ou voluntariedade:...........................................................................................8
As 4 fases de livre vontade ou acto voluntário do agir humano:................................................8
A vontade pode ser:.....................................................................................................................9
A Liberdade.................................................................................................................................9
Tipos de Liberdade:....................................................................................................................9
Algumas implicações da liberdade no agir do Homem............................................................10
Principais soluções da Liberdade:.............................................................................................11
Consequências da Liberdade.....................................................................................................12
Auto-Domínio...........................................................................................................................12
Estratégia de Autodomínio:......................................................................................................12
Conclusão..................................................................................................................................13
Referencias Bibliográficas

Introdução

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A Ética é um campo de saber ligado a Filosofia e sua origem nos reporta a discussão filosófica a
respeito do comportamento humano, ou seja, a reflexão sobre o conhecimento do Bem como o fim
ultimo do homem. Dada a complexidade do comportamento humano, a reflexão ética ganha também
diferentes contornos, surgindo assim diferentes tipos de éticas (Social, Profissional, Moral, militar,
ambiental, animal, etc.). Ética Social seria deste modo parte do conhecimento que se interessa pela
reflexão sobre o comportamento humano em relação ao meio social em que está inserido. A reflexão
sobre o comportamento humano dentro de uma sociedade para alem de estar relacionado com a moral,
os valores aceites socialmente e o direito, também é corroborada por outros campos de
conhecimentos, que visam perceber o agir humano.

A Ética Social

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Segundo Máriton (1989). Afirma Etimologia da Palavra Ética Provém do Grego e latin :
éthos + mos= Ética (Hábitos, costumes, Valores). Partindo das palavras éthos e mos (grega e
latina, respectivamente) pode se definir a ética como ciência que trata do emprego que o
homem deve fazer de sua liberdade, para conseguir o seu fim último. A “Ética Social procura
estudar a origem e a natureza da lei moral vivida em cada sociedade, ou valor de bem e mal
da conduta do agir do homem na sociedade

Cientificidade da ética Social

Segundo Ficher, (1994). Afirma O estudo da ética procura avaliar se os hábitos e os costumes
vividos por certo individuam dentro da sociedade são Bons ou Maus. Não são os costumes,
nem hábitos por si só mas os hábitos manifestados pelos indivíduos. É nesta vertente em que
alguns analistas não elevam a cientificidade da Ética Social, porque cada sociedade tem os
seus hábitos, seus costumes. Admite-se também que a Ética Social tem uma linguagem
exótica, descritiva. A utilização da linguagem “é”que avalia o comportamento analítico,
levando a não cientificidade universal das suas reflexões.

Ex; A Moça é Bonita / não é Bonita.

O Facto ético: Entende-se como facto ético a avaliação do Bom e do Mau, o que constitui
um facto de experiência e, é a partir desta que a ética se desenvolve. Pode ser também
considerado como capacidade inata de julgar moralmente o que é Bom e mau. O facto ético
está presente em todos indivíduos.

Os factos éticos que podem ser experimentais ou observados, são:

 Relações da ética e outras ciências humanas: Pretende-se verificar com o facto ético
as relações que existem com as outras ciências, tais como;
 Antropologias (social, Cultural e filosófica) pelo facto destas ciências estudarem os
costumes e suas origens, como se expandem os hábitos e costumes e a ética poder
verificar os relacionamentos dos costumes Bom e Maus dentro das sociedades.
 A Psicologia que também procura relacionar-se com ética na medida em que procura
estudar o homem no seu comportamento Bom e Mau, sobretudo no agir Social.

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 Relaciona-se também com outras ciências - Sociologia, Etnologia, Política, etc.
Ciências estas que, estudam a vida política social do homem e a ética vai determinar o
que deve ser e como deve ser.
 Ética e Metafísica: É um facto ético porque procura fazer perceber de que cada
conduta humana tem, pode ter ou pode ser Bom ou Mau, além do pensamento moral
que se recai a Teologia, verifica-se que a conduta pode ter sua influência exterior.

As Leis Humanas

Segundo Compenhoudt (2003). Afirma que O estudo da ética social centra-se na distinção
dos hábitos e costumes Bons e Maus relaciona-os ao agir do homem dentro da sociedade, de
certa maneira leva-nos a perceber que existem universalmente Bom e Maus hábitos ou
costumes, denominados por leis humanas categórica ou por Lei do imperativo categórico.

O direito Humano e a ética social

Direito de viver, um direito Bom. Esta dignidade que constitui direito humano, leva-nos a
amar, filhos, Pai, membros da família, povo, raça e nação. A Declaração Universal dos
Direitos do Homem afirma esta dignidade em variados aspectos, como base da liberdade, da
justiça e da paz. O indivíduo é pertença duma organização, tem seu direito como colaborador
e ao mesmo tempo um compromisso com a sociedade.

Características da moral éticos mais usuais são:

 Ética irredutivelmente deferente dos outros aspectos confundíveis com as Leis: -


é utilizada sobretudo pelas correntes utilitarista. A ética não se deve realizar ao
mandato de alguém;
 Ética relativo a Liberdade: - O Bem é em relação aos actos livres humanos, aqui
podemos notar a liberdade, os valores morais a apresentarem-se no agir para a
liberdade do indivíduo.
 O acto moral é Pessoal: - O ético é um aspecto humano. A moralidade encontra-se
no indivíduo não no seu acto a exercer certa algo.
 O acto é humano: - A linguagem comum leva-nos a usar os adjectivos “Bom e Mau.
Ao empregarmos os tais adjectivos significa que moralmente é humano ou desumano
e universal.

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 A ética relativo as normas: - A atribuição de valor moral aos actos humanos é feita
mediante a sua confrontação com as normas. Se se julga que se deve reagir à conduta
humana, esta deve confrontar-se a realidade da norma, podendo ser de forma implícita
ou explicitamente.
 Ética Incondicional: - É absoluto e irrecusável em si. Si é Bom deve-se fazer. A
inconsciência moral é categórico ( o Bom tem uma categoria) não é hipotético nem
distintivo.

 Ética Transcendente: - Estes caracteres incondicionais que encontramos no ético


aparecem revestidos de valores morais que fazem com que sejam transcendentes.
Significa que nada é superior ao valor moral - Deus.

As diferentes concepções da fundamentação ética

 A Ética como arte

Segundo Ficher (1994). Afirma que a verdadeira ciência é a ciência natural que é baseada nas
ciências experimentais, dá exemplo da Biologia, Física, Matemática, etc. Mas para ele, a
Ética Social é uma ciência no sentido amplo.

Arte - Significa uma realidade completa. Considerar a ética como arte seria criar costumes e
criar uma forma de vida boa; é aplicações das regras, concretizar e individualizar as regras
para o bem.

Teoria Emotiva da ética

 Materialista (Hume)- Que defende a ética como ciência moral e não é um objecto
próprio do entendimento humano mas, um objecto do gosto e sentimento. “ Só aquilo
que sinto e que gosto, isto é que é objecto da Ética”
 Positivista (Comte) –A ética é uma filosofia que trata de linguagem aceitável que se
sustenta na base de lógica.

Livre vontade

Segundo Souza (2004). Define a vontade é um esforço mental que incita à acção; é o Poder
que o homem possui de representar a si mesmo e de realizar ou não realizar qualquer algo.

Acto voluntário Humano

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A acto voluntario é sempre um acto iluminado pelo entendimento, inteligência. É apresentado
à vontade perante os objectivos desejáveis, os motivos de apetibilidade, etc.

Tipos de acto voluntários:

 Voluntário positivo – Fazer ou querer algo simplesmente;


 Voluntário Negativo – não fazer e não querer nada ou algo e;
 Acto voluntário neutro – não há voluntariedade, por isso nem é negativo nem
positivo.
Níveis do querer ou voluntariedade:

 Nível actual – Querer algo imediatamente;


 Nível virtual – Uma intenção que uma vez feita continua a influenciar a caminhada
do individuo, podendo cultivar a virtude ou ideia inicial;
 Nível habitual – Intenção que foi feita mas, não influencia o acto intencional.
 Nível Interpretativo - Intenção que não foi realizada mas, pode ser feita se a pessoa
dar conta do caso.
As 4 fases de livre vontade ou acto voluntário do agir humano:

 Fase de concepção – o homem tem que conceber a seu bem e a livre vontade de agir
perante algo que o convêm, caso contrário não;
 Fase de deliberação – Pensar e contrabalançar, implica que qualquer acção humana é
um facto ético consciente;
 Fase de decidir – Para efectuar algo, deve ser comandado pelo intelecto depois de
avaliado, a decisão é a fase de concretização da acção ou não para a execução e;
 Fase de execução – acto de fazer a acção.

Homem limita-se a livre vontade de agir e influenciando, de certa maneira, a sua conduta,
temos os seguintes: Souza (2004, p.59).

a) A Melancolia (Melancólico/Psicopata/ Obcecado) – que consiste no enfraquecimento


do humor, nota-se pela tristeza aguda, um profundo pessimismo e, pela perca de iniciativa;
b) Da psicastênia – neurose, doenças mentais que se caracterizam por falta de resolução
dúvida, ou por elevadas preocupações constante sem soluções;
c) Obsessão – é a ideia persistente que fica sempre no individuo e assaltante no espírito
do individuo, acompanhado de um sentimento penoso de ansiedade e;

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d) Depressão – a inflexão da energia na pessoa e é, acompanhada de tristeza,
enfraquecimento físico, mental e também espiritual (Insónia), as depressões vedam no
individuo a realização do Bem moral e influencia a família, a comunidade, ou grupo de
pessoas.

A vontade pode ser:

Segundo Hortelano (1970). Afirma a vontade apresenta suas propriedades, de entre as quais
destacamos as seguintes:

 Vontade Humana – aquela que pertence ao Homem “ a vontade é o homem”;


 Vontade Mundavidade – aquela que é sempre referida ao mundo dos seres que se
encontram no mundo;
 Vontade alienação – Aquela que se descobre em qualquer coisa que não devia
querer;
 Vontade Volubilidade – aquela que não se concentra para um único objecto mais sim
para vários
 Vontade Conformismo – aquela que é adaptada facilmente ao que queremos dos
outros, distingue-se da vontade colectiva e individual;
 Vontade Transcendência – a que se refere as coisas espirituais, a ansiedade de viver
as virtudes e fazer bem aos outros;
 Vontade liberdade – aquela que se provém da autonomia individual associada a
responsabilidade pelos actos éticos independentes.
A Liberdade

Liberdade como (Immunita a coactional = Ausência de constrangimento). Estes


constrangimentos podem ser de ordem física, moral, política, social e psicológicos, que são
denominados como tipos de Liberdade.

A coerção é uma actividade ou acção desempenhado por vários indivíduos, as vezes, a


coerção leva-nos a agir de outra maneira. De acordo com (Hortelano, 1970, p.78).

Tipos de Liberdade:

 Liberdade física Ausência de pressão física ou constrangimentos físico;


 Liberdade Moral – Isenção de ordem moral ou força moral Ex; ameaças;

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 Liberdade Social – Ausência de determinismos sociais;
 Liberdade Politica – Isenção de determinismo político;
 Liberdade Psicológica – os psicólogos apresentam como sendo a capacidade que o
homem tem de fazer ou não fazer tendo todas as condições necessárias de agir.

Segundo Hortelano (1970). Sustentou sobre a liberdade do homem no seu agir social através
de passagem bíblica” Deus revela que o Homem tem livre escolha da vontade”.

Algumas implicações da liberdade no agir do Homem

 Poder

O poder pode ser entendido como sendo exercido desde às formas mais subtis, até aos níveis
mais explícitos e comummente identificáveis ao outrem, pelo facto de ser livre no agir,
geralmente é uma tarefa de simples identificação da acção ética - Bom, do Indivíduos forte
sobre os indivíduos fracos para manter ordem social. “ Liberdade é Poder.”

Abuso de autoridade

Constitui-se abuso quando uma autoridade, no uso de suas funções, pratica qualquer atentado
contra a liberdade de locomoção, a inviolabilidade do domicílio, a liberdade de consciência e
de crença, o livre exercício do culto religioso, a liberdade de associação, os direitos e
garantias legais assegurados ao exercício de certas actividades sociais.

Abuso de poder económico - Segundo alguns analistas socais consideram o abuso do poder
económico o principal geradores de injustiça social. Constitui abuso do poder económico
toda forma de actividade na eliminação da concorrência entre companhias, empresas,
associações, etc., no domínio dos mercados para o aumento arbitrário dos lucros.

Assédio moral no trabalho - “ O assédio moral no ambiente de trabalho é a exposição dos


trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e
prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

O assédio sexual - é um tipo de coerção de carácter sexual praticada por uma pessoa em
posição hierárquica superior em relação a um subordinado, normalmente em local de trabalho
ou ambiente académico.

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Coerção é o acto de induzir, pressionar ou compelir alguém a fazer algo pela força,
intimidação ou ameaça. Portanto, esta facilmente entende-se que tira a liberdade do outrem.

A violência verbal - Consiste nas expressões deliberadamente transgressores e agressivos,


apresentado pelos certos indivíduos nos limites do espaço interpessoal.

Principais soluções da Liberdade:

a) Determinista: As correntes filosóficas negam que o homem seja livre. Não é livre por
razões intrínsecas da natureza do homem e extrínsecas do próprio homem;
b) Determinismo Extrínseco Metodológico: Nega que o homem seja livre por razões
de mitos, costumes, hábitos, fados ou tudo que faz parte dos mitos;
c) Determinismo Extrínseco Teológico: Defende que o homem não está livre por
razões Teológicas (Deus) ou devido o problema de Omnipotência, Omnisciência e
Omnipresença;
d) Determinismo intrínseco Fisiológico - os movimentos da vontade simples reacção e,
estas reacções estão determinadas por combinações químicas e os tecidos humanos;
e) Determinismo Intrínseca Sociológico: o agir humano é determinado pelas pressões
que a sociedade humana exerce sobre o indivíduo e pelas suas estruturas sobre o
indivíduo;
f) Determinismo Intrínseco Psicológico: a acção da vontade do homem é determinada
pelo intelecto e pelos seus conhecimentos. Em relação a Liberdade dizem que os
instintos é que comandam o homem a liberdade de agir;
g) Determinismo Intrínseco Metafísico: consideram a vontade humana um momento e
um modo da vontade suprema e da substância Divina;
h) Determinismo Intrínseco Politico: a vontade humana depende da vontade do
soberano ou das classes governantes.

 O determinismo duro, não admite a liberdade do homem pois, olha para aquilo que
ocorre no mundo relacionando-o com a casualidade física.
 O Determinismo Meigo, diz que o homem está livre da compulsão-coerção e a
decisão da escolha do seu agir vem do interior e atraído pelo meio.
 O Auto - Determinismo, diz que nada acontece sem causa necessária ou livre, estas
causas são as que determinam a liberdade de acção do indivíduo.

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 As soluções indeterministas (que acentuam o intelecto do homem) Afirmam que o
homem é totalmente livre, é um ser que conhece e pode avaliar a escolha dos actos
éticos. Sempre procura conhecer o ser/saber se “É” ou “Não é” livre.

Consequências da Liberdade

 A liberdade humana faz com que o acto ético seja pessoal, único e não de outra
pessoa (Vontade de conhecimento).
 As Emoções podem facilitar ou limitar a liberdade de deliberação quando essas forem
demasiadas.

Auto-Domínio

Segundo Bottomore (1978). Afirma O auto domínio ou autocontrolo é o controlo das


emoções e acções que dão segurança para se tomar decisões combatendo a ansiedade e
impulsividade. As suas características principais são;
 A aquisição de máxima independência do controlo externo do que conhece;
 Serve para optimizar as condutas em função de um objecto concreto;
 Potencia a reflexão e decisão racional ou cognitiva.

Segundo Bottomore & Nisbert (1978). A cognição ou conhecimento no seio individual ou


social, envolve:

 Percepção de desejo, Julgamento e Intenção de conhecer;


 Deliberação através do consentimento individual ou social do acto a efectuar;
 O Juízo pratico através da escolha, Comando da razão usando os meios da
consciências e Percepção de alcance ou do gozo do facto ético.

Estratégia de Autodomínio:

 Conduta assertiva deve ser a sua virtude, pois cria uma defesa adequada dos próprios
direitos e actos éticos.

 Conduta agressiva; é uma defesa inadequada do próprio individuo sobretudo quando


conhece ou não o direito, o valor ético do facto.
 Conduta não agressiva é quando reconhecemos que há violação dos direitos e
valores éticos das pessoas, por não ser expressos ou orientados.

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Conclusão

A Ética social procura dar conta da importância da dimensão do agir social do homem e
propor uma nova compreensão do ambiente de relacionamento no lugar onde convivemos,
mudando o nosso comportamento, a nossa maneira de ser e contribuindo para uma boa
relação Social. Relacionam-se também aos hábitos e costumes dependentes e
interdependentes do comportamento entre os indivíduos enquanto social e proveniente ou
habitante dum certo grupo de pessoas. Portanto, estabelece-se aqui uma estreita relação do
Agir do homem com a Sociedade, levando o estudo da ética a cada realidade contextual da
comunidade.

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Referencias Bibliográficas

Bottomore,T & Nisbert, R. (1978). História de Analise Sociológica, Zahar editores S.A. Rio

de Janeiro.

Compenhoudt, L. (2003). Introdução a análise dos fenómenos sociais, Gadiva, Lisboa.

Ficher, G. (1994). Psicologia social e do Ambiente, Perspectiva Ecológica, Lisboa.

Hortelano, A. (1970). Moral responsável, edição Paulista, Lisboa.

Moriton, E. (1989). Introdução ao Pensamento ético, edição Paulista, Lisboa.

Souza, R. (2004). Ética como fundamento: uma introdução à Ética contemporânea. São

Leopoldo, Nova Harmonia.

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