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ÍNDICE:
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OBJECTIVO GERAL:
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
• Perceber o conceito de Ética e a sua aplicação prática,
• Compreender os princípios da Ética Social,
• Interpretar o conceito de Ética em ambientes específicos,
• Conceptualizar a dimensão de Anti-ética.
• Perceber o conceito de Ética e a sua perspectiva especulativa
• Perceber o conceito de Ética e a sua perspectiva normativa,
• Compreender os conceitos de Ética Individual e Social e as suas
aplicações práticas,
• Compreender a aplicação do conceito de Deontologia.
• Perceber o conceito de Ética e a sua perspectiva especulativa
• Perceber o conceito de Ética e a sua perspectiva normativa,
• Compreender os conceitos de Ética Individual e Social e as suas
aplicações práticas,
• Compreender a aplicação do conceito de Deontologia.
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CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS:
• Definição do conceito de Ética,
• Definição de Códigos de Ética,
• A ética em Ambientes Específicos,
• Conceito de Anti-ética,
• Princípios da Ética Social.
• Definição do conceito de Ética,
• Definição do conceito de Costume,
• Definição do conceito de Moral,
• Definição do conceito de Ética Individual,
• Definição do conceito de Ética Social,
• Definição do conceito de Deontologia.
• Definição do conceito de Ética,
• Definição do conceito de Costume,
• Definição do conceito de Moral,
• Definição do conceito de Ética Individual,
• Definição do conceito de Ética Social,
• Definição do conceito de Deontologia.
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INTRODUÇÃO:
A ética relaciona-se com o estudo da moral e da acçã o humana. O conceito provém do
termo grego ethikos, que significa “cará cter”. Uma sentença ética é uma declaraçã o moral que
elabora afirmaçõ es e define o que é bom, mau, obrigató rio, permitido, etc. relativamente a
uma acçã o ou a uma decisã o.
Portanto, quando alguém aplica uma sentença ética sobre uma pessoa, está a realizar
um juízo moral. Como tal, a ética estuda a moral e determina como devem actuar os membros
de uma sociedade. Por esse motivo, é definida como sendo a ciência do comportamento moral.
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Conceito de Ética
O termo ética deriva do grego ethos (cará cter, modo de ser de uma pessoa). É tica é um
conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética
serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém
saia prejudicado no meio e contexto onde se insere.
Neste sentido, a ética, embora nã o possa ser confundida com as leis jurídicas de uma
sociedade, está relacionada com o sentimento de justiça social. A ética é construída por uma
sociedade com base nos valores histó ricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a É tica é
uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
Códigos de Ética
Cada sociedade e cada grupo possuem seus pró prios có digos de ética. Num país, por
exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético. Em outro país, esta atitude
pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos.
Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a
ética de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar:
• ética médica,
• ética profissional
• ética empresarial,
• ética educacional,
• ética no desporto,
• ética jornalística,
• ética na política, etc.
Conceito de Anti-ética
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de suma importâ ncia, pois eles sã o o fundamento e o parâ metro do comportamento ético do
indivíduo em sociedade, assim como do comportamento das organizaçõ es de todos os níveis,
naturezas e dimensõ es.
Dignidade da Pessoa
Direito de Propriedade
Primazia do Trabalho
Da vasta actividade do ser humano interessa destacar, para efeitos a É tica Social,
aquela actividade que ele realiza para sobreviver, ganhar a vida e crescer como pessoa, a qual
se denomina trabalho. O trabalho é a actividade de primordial importâ ncia, sem dú vida a mais
expressiva da pessoa humana. A pessoa mesma está em seu trabalho.
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As pessoas apresentam-se pelo nome e pelo trabalho. Nã o só a subsistência pessoal e
de familiares depende do trabalho, mas antes a pró pria pessoa, seu crescimento, seu
desenvolvimento.
Solidariedade Social
Principio da Subsidiariedade
O papel do Estado é fomentar o bem comum e para isso deve estimular a actividade
pró pria da sociedade, com as ajudas oportunas.
A palavra que traduz esta ajuda é subsídio e daí um princípio muito importante que é o
princípio da subsidiariedade. "O que pode ser feito por uma sociedade ou um ente menor, nã o
deve ser feito por uma sociedade ou um ente maior".
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Conceitos Diferenciados
Como ciência normativa, ela subordina-se à Psicologia, quando estuda os actos morais
do indivíduo, e à Sociologia, quando estuda os actos morais do indivíduo no grupo ou na
sociedade.
A É tica tem dois meios de expressã o: o indivíduo (a pessoa isolada) e a sociedade (a
pessoa no grupo), resultando daí, a É tica Individual e a É tica Social.
A É tica Individual cuida dos deveres do homem para consigo mesmo.
A É tica Social cuida dos deveres do homem para com o seu pró ximo.
Ética Individual
A É tica Individual cuida dos deveres do homem para consigo mesmo, como já foi dito.
Há dois deveres do indivíduo para consigo: o dever de conservaçã o e o dever de
reproduçã o.
O dever de conservaçã o leva o homem a cuidar de suas necessidades físicas: comer, beber,
dormir, repousar e exercitar; saú de: higiene, profilaxia e tratamento; preservar a sua vida:
evitando vícios, acidentes, suicídio e assassinato; prover-se de recursos financeiros: trabalho
(alimentaçã o, habitaçã o, vestuá rio).
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O dever de conservaçã o leva o homem a cuidar de suas necessidades psíquicas:
afirmaçã o pessoal e social, realizaçã o humana ( familiar, profissional, social ) , recreaçã o.
O dever de conservaçã o leva o homem a cuidar de suas necessidades recreativas: lazer,
diversã o, sociabilidade.
O dever de conservaçã o leva o homem a cuidar de suas necessidades culturais: instruçã o
e meios de expressã o.
O dever de conservaçã o leva o homem a cuidar de suas necessidades espirituais: fé,
religiã o, culto, etc.
O dever de reproduçã o leva o homem a cuidar de sua sexualidade : natureza ( erecçã o,
frequência e fertilidade ), sanidade, casamento, procriaçã o.
Ética Social
O homem é um ser gregá rio, que realiza contacto com outros de sua espécie . A
necessidade de sobrevivência leva o homem a viver em grupo, surgindo daí a sociedade.
Sociedade é um grupo de pessoas que convivem numa relaçã o de direitos e deveres , em
razã o de origem, de interesses ou de ideais comuns.
A vida em sociedade produz direitos (limitaçã o da liberdade) e deveres ( ampliaçã o da
responsabilidade ) .
A sociedade limita a liberdade do indivíduo porque a liberdade de um tem que se ajustar
à liberdade dos outros. A sociedade amplia a responsabilidade porque o cuidado que o
indivíduo tinha que ter sobre si , agora se estende sobre os demais membros do grupo
O conjunto de actos morais , encontrados numa sociedade , chama-se moralidade .
A falta de moralidade enfraquece a sociedade e a leva à destruiçã o.
A É tica Social estuda os actos morais dos indivíduos na sociedade , visando orientá -los ,
para preservar a sociedade e ajudá -la a se desenvolver.
Conceito de Deontologia
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deontologia pró pria a regular o exercício de sua profissã o, conforme o Có digo de É tica de sua
categoria.
Neste caso, é o conjunto codificado das obrigaçõ es impostas aos profissionais de uma
determinada á rea, no exercício de sua profissã o.
Sã o normas estabelecidas pelos pró prios profissionais, tendo em vista nã o exactamente
a qualidade moral mas a correcçã o de suas intençõ es e acçõ es, em relaçã o a direitos, deveres
ou princípios, nas relaçõ es entre a profissã o e a sociedade.
As Minorias
Numa sociedade global uma minoria é uma sociedade particular caracterizada por
possuir um modo de viver pró prio que a distingue do conjunto e que, de certo modo, a põ e à
parte. Uma minoria nã o está necessariamente afastada ou isolada da sociedade nacional…
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Diante da “padronizaçã o” cultural, existem vá rios grupos com prá ticas culturais,
religiosas peculiares, sã o grupos diferentes denominados de minorias, correspondem a
grupos ou naçõ es que lutam por seus ideais. Os grupos lutam pelo respeito e cidadania,
enquanto que as naçõ es aspiram pela sua independência territorial, cultural, religiosa e
política, para defender os interesses de suas peculiaridades.
Direito á igual protecção diante das leis relativas à questão de origem étnica e
racial
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Direito de grupos étnicos e raciais de desfrutar de sua própria cultura, de praticar
sua própria religião e de usar sua própria língua
Direito de pedir asilo por razões bem fundamentadas pelo receio de perseguição
com base na raça, religião, nacionalidade, pertença um grupo social particular ou
opinião política
Essa provisã o dentro das leis de protecçã o internacional aos refugiados permite que os
indivíduos procurem por asilo em outro Estado se o país de origem é incapaz para protegê-lo
de perseguiçã o por motivos raciais entre outros.
Este é um dos poucos casos nos quais a incapacidade do Estado em assegurar leis de
protecçã o aos direitos humanos concede aos indivíduos a possibilidade de procurarem
protecçã o noutro país.
Além disso, os Estados devem aplicar as provisõ es das leis de protecçã o internacional
aos refugiados de modo a nã o discriminar ninguém com base racial.
Direito à Assistência
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Os governos devem assegurar serviços de protecçã o e assistência efectiva por meio de
tribunais nacionais competentes e outras instituiçõ es estatais. Os indivíduos também devem
ter o direito de procurar a justa e adequada reparaçã o de danos por intermédio desses
tribunais.
Esta disposiçã o pode ser clara com relaçã o a acçõ es individuais, mas é altamente
controversa quando aplicada na reparaçã o de danos causados a grupos inteiros de pessoas.
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CONCLUSÃO:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CASTRO, Celso A. Pinheiro. “Sociologia do Direito”, 3ª Ed., Sã o Paulo: Atlas, 1993. p.14).
DILTHEY, Wilhelm. “Sistema da Ética”. Trad. Edson Bini, Sã o Paulo: Ícone, 1994 – (Col.
Fundamentos de Direito).
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