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UFCD 9208
Ana Barroso
Dinamização da formação
COMO VAMOS TRABALHAR?
INTRODUÇÃO
https://www.youtube.com/watch?v=mgGpIMaPAKQ
EMOÇÕES
EMOÇÕES
As emoções , na sua essência, são impulsos para agir.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Por exemplo:
ü Sentir tristeza em resposta à perda ou
ü Sentir felicidade em resposta a algo desejável
Capítulo I – Inteligência Emocional
Por exemplo:
ü a mágoa por algo que aconteceu recentemente pode trazer tristeza
a outras perdas passadas.
ü Quando estamos desempregados podemos nos sentir ansiosos
relativamente às eventuais oportunidades de emprego no futuro.
Capítulo I – Inteligência Emocional
A mente emocional é muito mais rápida que a mente racional, uma vez
que toma decisões de forma automática.
A primeira expressão emotiva não é dada pela reação fisiológica, mas
sim pela expressão facial que aparece um milésimo de segundo após o
estimulo.
Os músculos faciais são os de mais difícil controlo, pois reagem
instantaneamente.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Goleman
Goleman
Goleman
Goleman
Goleman
Goleman
Goleman
Inteligência Emocional
Ø Consegue gerir as suas emoções de modo a que não seja tomado por
elas?
Capítulo I – Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
Capítulo I – Inteligência Emocional
Competências Intrapessoais
Autoconhecimento
ü Ter consciência dos próprios sentimentos e usar esse conhecimento
para orientar as tomadas de decisão
ü Possuir uma avaliação realista das próprias capacidades
Capítulo I – Inteligência Emocional
Competências Intrapessoais
Autocontrolo
ü Gestão emocional dos impulsos e emoções intensas.
ü Gerir as próprias emoções de modo a que estas facilite,, em vez de
interferirem nas tarefas/atividades
ü Ser consciencioso / responsável
ü Estabelecer objetivos
ü Controlar a impulsividade
Capítulo I – Inteligência Emocional
Competências Intrapessoais
Motivação
ü Energia que orienta para a consecução de determinado objetivo
ü Trata-se de usar as nossas preferências mais profundas para
avançar.
ü A motivação guia-nos em direção aos objetivos traçados, ajuda a
tomar a iniciativa e a perseverar face a contrariedades e frustrações.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Competências Interpessoais
Empatia
ü Capacidade para reconhecer as emoções, necessidades e
preocupações dos outros.
ü Ter a perceção do que as outras pessoas sentem
ü Capacidade de se colocar no lugar do outro, de compreender o
outro, estar em sintonia.
ü A capacidade de reconhecer o que os outros sentem é fundamental
no estabelecer e cultivar das relações interpessoais.
Capítulo I – inteligência Emocional
Competências Interpessoais
Aptidões Sociais
ü Capacidade para desenvolver relacionamentos e gerir as emoções
dos outros.
ü Gerir bem as emoções nas relações
ü Usar essas competências para persuadir e liderar, negociar e
resolver litígios.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
- Autoconsciencia
- Autocontrolo
- Consciencia social
- Relacionamentos interpessoais
O modelo da IE de Goleman é, efetivamente, o mais conhecido e usado nas
intervenções organizacionais, principalmente quando se aplica a IE à liderança.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
- Raiva – luta
- Medo – foge
- Tristeza – ajuda-me
Capítulo I – Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
É determinado por:
•Características Pessoais (história de vida, crenças, valores,
personalidade, escolaridade, cultura, conhecimento, entre outros);
Capítulo I – Inteligência Emocional
É determinado por:
É determinado por:
Competência
para administrar
relacionamentos
e criar redes
Capacidade de
encontrar pontos
em comum e
cultivar afinidades
Envolve
habilidades de
comunicação e
cooperação
Capítulo I – Inteligência Emocional
Dificuldades:
•Falta de objetivos pessoais;
•Dificuldades em priorizar;
•Dificuldades em escutar.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Facilitadores:
•Saber escutar atentamente os outros;
•Não interromper o outro;
•Evitar a agressividade;
•Não impor as ideias;
•Ser empático;
•Discutir ideias e não pessoas.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Componentes da Assertividade
Componentes da Assertividade
Capítulo I – Inteligência Emocional
A Importância da Empatia
1) Seleção da situação:
É uma estratégia comportamental e, como o próprio nome sugere,
consiste em escolher situações diante de um cenário com inúmeras
alternativas, com o intuito de evitar emoções indesejáveis ou favorecer a
emergência de emoções desejáveis.
Para que esse processo ocorra, é necessário o autoconhecimento para
perceber que emoções as situações evocam, de modo que o indivíduo
possa decidir por uma delas.
Capítulo I – Inteligência Emocional
2) Modificação da situação:
Uma situação que potencialmente provoca emoção exige esforços ativos
para modificar a situação, de forma a alterar o seu impacto emocional inicial.
Essa mudança de curso é denominada modificação da situação e consiste na
expressão intencional de uma emoção, com o objetivo de mudar o curso da
interação em andamento.
Capítulo I – Inteligência Emocional
3) Focalização da atenção:
Outra estratégia de regulação emocional profunda é a atenção posicionada
que se caracteriza por ser uma estratégia para a mudança do foco de atenção na
emoção, que pode ocorrer sob a forma de distração e concentração.
Capítulo I – Inteligência Emocional
4) Mudança Cognitiva:
A mudança cognitiva refere-se à tentativa de alterar o significado atribuído a
determinadas situações e através da qual se faz a avaliação da capacidade para
lidar com as mesmas.
Capítulo I – Inteligência Emocional
5) Modelação da Resposta:
A regulação emocional pode ser feita pelo controle de reações fisiológicas do
corpo, sendo comum que o indivíduo utilize exercícios respiratórios e de
relaxamento para aliviar tensões emocionais.
Capítulo I – Inteligência Emocional
5) Modelação da Resposta:
A regulação emocional superficial feita pela supressão consiste na tentativa de
suprimir e não deixar transparecer a emoção sentida.
A estratégia de intensificação consiste em ressaltar a emoção, a fim de modular a
experiência emocional pessoal e o comportamento da outra pessoa.
Por exemplo, quando se faz questão de que o outro perceba o desagrado e
desconforto da situação, para que se dê conta do problema causado.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Desenvolvimento de competências
Lidar com a crítica
Lidar com a crítica racionalmente e não emocionalmente lembrando-se:
Desenvolvimento de competências
Desenvolvimento de competências
Desenvolvimento de competências
2- Evite reagir.
As pessoas que nos criticam só são recompensadas pelas críticas se
desistirmos ou desanimarmos.
Por isso é importante seguirmos com o que planeamos e evitar
responder emocionalmente.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Desenvolvimento de competências
Desenvolvimento de competências
Desenvolvimento de competências
Desenvolvimento de competências
Desenvolvimento de competências
Desenvolvimento de competências
8- Mude o assunto. Faça com que seu crítico fale dele mesmo, sobre as
coisas que estão a acontecer na vida dele.
Assim, ele pode esquecer-se da sua, por momentos.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Desenvolvimento de competências
Como criticar
Desenvolvimento de competências
ü Fazer a critica logo após o comportamento problema
ü Remeter-se aos factos
ü Linguagem corporal positiva
ü Usar frases empáticas:
“Sei que pode ser difícil para ti”
“Podes não ter consciência”
ü Reconhecer e reforçar a pessoa:
“Estou confiante que será possível de ultrapassar”
“Obrigada por me ouvires”
Capítulo I – Inteligência Emocional
Desenvolvimento de competências
5 chaves
da Inteligência Emocional
Capítulo I – Inteligência Emocional
Autoconsciência
Saber quais são os seus pontos fortes e fracos é um dos primeiros pontos para
saber lidar com suas próprias emoções.
Para desenvolver essa consciência é necessário muita observação e feedback.
- Como os acontecimentos diários afetam as suas emoções?
- Como reage a diferentes tipos de interações com outras pessoas?
- Que sentimentos consegue identificar nessas reações?
- Quais as razões para reações que você ou os outros consideram inadequadas?
Capítulo I – Inteligência Emocional
Vulnerabilidade
Uma vez reconhecidas as nossas fraquezas, expor essas fraquezas ajuda
as pessoas ao nosso redor a lidar melhor com os nossos sentimentos.
A vulnerabilidade também gera admiração por parte de outras pessoas,
principalmente por conta da coragem em se expor.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Vulnerabilidade
Muitas vezes quando admitimos uma fraqueza para um grupo, isso não
surpreende ninguém, é bem possível que essas pessoas já se tenham
apercebido mas não tinham abertura para falar disso.
Uma equipa onde todos têm consciência dos pontos fortes e fracos de
cada um, gera uma maior honestidade e cumplicidade no
relacionamento. Torna-se mais fácil identificar comportamentos
inadequados (gatilhos que fazem mal para alguém do grupo) e minimizar
o impacto decorrente de problemas emocionais.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Empatia
É perceber a trajetória e realidade de outra pessoa, pensar a partir da
perspetiva dela e sentir o que ela sente. E muito mais do que se "colocar
no lugar do outro", é deixar de pensar do seu ponto de vista por um
instante e compreender o ponto de vista do outro.
Compreender o que o outro sente, pensa e acredita, não significa
automaticamente concordar com essa pessoa.
Capítulo I – Inteligência Emocional
Controle Emocional
Uma vez conhecidas as nossas emoções e os seus “gatilhos”, precisamos
de desenvolver técnicas para não “explodir” no trabalho, ou deixar uma
brincadeira de mau gosto atrapalhar o nosso desempenho na
apresentação de um projeto (por exemplo).
Existem diversas técnicas de controle emocional, que podem adotar.
Capítulo I – Inteligência Emocional