Machine Translated by Google

European Journal of Environment and Public Health 2021, 5(2), em0084 e-ISSN:
2542-4904

https://www.ejeph.com Artigo de Pesquisa

Avaliação do conhecimento sobre a COVID-19 e seu efeito sobre

Estados Psicológicos de Estudantes Universitários
Mundial Unal 1 , Leão do Ramadã 2 * Haji Omer Yilmaz 3

1
Departamento de Administração de Saúde, Sakarya Business School, Sakarya University, TURQUIA
2
Departamento de Emergência e Gestão de Desastres, Faculdade de Ciências da Saúde, Gumushane University, TURQUIA
3
Departamento de Nutrição e Dietética, Faculdade de Ciências da Saúde, Gumushane University, TURQUIA
*Autor Correspondente: ramazan . att.aslan@gmail.com

Citação: Unal, C., Aslan, R. e Yilmaz, HO (2021). Avaliação do conhecimento sobre o COVID-19 e seu efeito nos estados psicológicos de estudantes universitários. Jornal Europeu de Meio Ambiente e Saúde
Pública, 5(2), em0084. https://doi.org/10.21601/ejeph/11059

INFORMAÇÕES DO ARTIGO ABSTRATO

Recebido: 28 de janeiro de 2021
Aceito: 17 de maio de 2021
O COVID-19 se espalhou por todo o mundo em pouco tempo desde o início de 2020, tornou-se uma pandemia, causou sérias interrupções e mudanças no
cotidiano das pessoas. Estudantes universitários estavam entre as massas que experimentaram mais mudanças em suas vidas. Por esse motivo, neste estudo,
objetivou-se avaliar o conhecimento e o estado psicológico de estudantes universitários sobre a COVID-19. Este estudo transversal foi planejado e os dados
foram coletados por meio de um questionário online dirigido aos alunos. No âmbito do estudo, foram analisados dados de 720 participantes. Como resultado do
estudo, foi determinado que o nível de conhecimento dos participantes sobre o COVID-19 era alto e a maioria dos participantes apresentava um nível normal de
depressão, ansiedade e estresse. Essa situação pode ser decorrente do alto nível de conhecimento dos participantes sobre a doença, baixa percepção de risco
e residir com os pais. Foi determinado que as fontes das quais os alunos obtêm informações são eficazes em seus níveis de conhecimento e seus níveis de
conhecimento em seus níveis DASS. A importância de direcionar os alunos para as fontes certas para obter informações foi demonstrada.

Palavras-chave: COVID-19, redes sociais, estudante universitário, ansiedade, depressão

hoje. Em um estudo realizado pelo Instituto Estatístico Turco

INTRODUÇÃO
Os indivíduos seguem os canais de comunicação para obter
informações de que não sabem os significados dos eventos fora de
sua vida rotineira ou como interpretá-los (Ball Rokeach e DeFleur,
1976). Nesse sentido, graças à tecnologia atual, os indivíduos
recebem várias informações sobre o COVID-19 de várias fontes de
informação. Devido ao grande efeito dessas tecnologias, é
especialmente importante obter informações de fontes precisas e
confiáveis. Hoje, os indivíduos podem obter informações certas e
falsas sobre o COVID-19 por meio de meios tradicionais, como o
meio social, especialistas ou não especialistas e canais tecnológicos, ela deve ser usada com cautela devido a algumas de suas
como pesquisa na web, mídia social, televisão etc.
(Bergeron e Sanchez, 2005; Sallam et al., 2020).
A televisão é, sem dúvida, uma ferramenta de comunicação
que afeta grandes audiências na obtenção e aprendizagem de
informações sobre saúde (Bergeron e Sanchez, 2005; Bulduklu,
2010; Sallam et al., 2020). Em um estudo realizado na Inglaterra,
foi determinado que a televisão é a fonte de informação preferida
sobre o COVID-19 (Ofcom, 2020).
Com o uso crescente da internet em muitos países, como na
Turquia, a internet começou a substituir a televisão
(TURKSTAT), foi determinado que aproximadamente 70% dos
turcos pretendiam usar a internet para obter informações sobre
lesões, doenças e nutrição (TURKSTAT, 2019). Com a internet
cada vez mais acessível, as redes sociais se tornaram um ótimo
lugar para as pessoas comentarem e compartilharem suas opiniões,
e por esses motivos, tornou-se a principal fonte de informação para
a maioria das pessoas (Al-Motlaq, 2021).
O uso das redes sociais aumentou significativamente com a
pandemia (Ali et al., 2021). Especialmente os jovens estão mais
expostos e usam mais as ferramentas de mídia social (Gao et al., 2020).
Embora a mídia social possa ser muito útil para obter informações,
desvantagens (González-Padilla e Tortolero-Blanco, 2020; Venegas-
Vera et al., 2020). Em um estudo, descobriu-se que postagens que
espalham medo sobre o COVID-19 foram compartilhadas muitas
vezes no WeChat, um aplicativo de mídia social (Xiang et al., 2020).
Paralelamente a este estudo, alguns outros descobriram que a
mídia social pode criar medo, ansiedade e estresse ao espalhar
constantemente rumores e informações não confirmadas (Boberg
et al., 2020; Gao et al., 2020; Kumar e Nayar, 2021). essas
mensagens também podem ter efeitos devastadores na saúde pública (Islam et
A pandemia tem um efeito prejudicial na saúde mental da
sociedade, causando crises psicológicas (Hossain et al., 2020;

Copyright © 2021 do(s) autor(es) e licenciado pela Veritas Publications Ltd., Reino Unido. Este é um artigo de acesso aberto distribuído sob a licença Creative Commons Attribution,
que permite uso, distribuição e reprodução irrestritos em qualquer meio, desde que o trabalho original seja devidamente citado.
Machine Translated by Google
2/8 Unal et ai. / European Journal of Environment and Public Health, 5(2), em0084
Huang e Zhao, 2020; Xiang et al., 2020; Vindegaard e Benros, 2020).
Durante o período epidêmico, observou-se uma ampla gama de problemas
psicológicos individuais, sociais, nacionais e internacionais. Em termos
individuais, é possível que sintam medos como a doença, a morte ou a
exclusão social (Hall et al., 2008). Crises de saúde, como a pandemia de
COVID-19, podem desencadear problemas de estresse, ansiedade e
depressão, causando problemas psicológicos não apenas em profissionais
de saúde e grupos de pacientes positivos, mas também na sociedade (Liu et
al., 2020; Zhang et al., 2020 ). Alguns estudos indicam que a pandemia pode
afetar a saúde mental de indivíduos em vários níveis da sociedade, desde
pacientes infectados e profissionais de saúde até famílias, crianças e
estudantes (Bao et al., 2020; Chen et al., 2020; Ryu e Chun, 2020).
Verificou-se que a pandemia tem muitos efeitos devastadores na
psicologia dos alunos (Ali et al., 2021; Drissi et al., 2020; Evans et al., 2021;
Kecojevic et al., 2020; Odriozola González et al., 2020). 2020; Padron et
al., 2021). Sabe-se que as interrupções nas atividades acadêmicas dos
estudantes universitários afetam sua psicologia (Cao et al., 2020; Wang et
al., 2020).
As universidades, após a decisão tomada pelo Conselho de Ensino Superior
da República da Turquia (CoHE) em março de 2020, aplicaram educação a
distância em vez de presencial na Turquia (CoHE, 2020). Com essa decisão,
a maioria dos alunos foi para sua cidade natal, mudou seu estilo de vida e
passou a morar com a família. Essa situação pode fazer com que os alunos
sejam afetados psicologicamente pelo vírus.
Alguns estudos indicaram que os níveis de DASS dos alunos são
afetados pela percepção de risco, nível de conhecimento, convivência
familiar, isolamento social, etc. (Ardan et al., 2020; Bergeron e Sanchez,
2005; Cao et al., 2020; Husky et al., 2020; Kmietowicz, 2020; Sallam et al.,
2020; Shigemura et al., 2020; Wong et al., 2004, 2007; Xiao, 2020). Em
muitos estudos realizados com estudantes, foi determinado que ter um alto
nível de conhecimento sobre o COVID-19 reduz o nível de ansiedade (Ardan
et al., 2020; Bulduklu, 2010; Sallam et al., 2020; Shigemura et al. , 2020;
Wong et al., 2004).
De acordo com todos esses dados, é importante determinar de quais
fontes os alunos obtêm informações sobre a pandemia, como essas fontes
afetam seu nível de conhecimento e que tipo de relação existe entre seu
nível de conhecimento e seu estado psicológico. Devido a essa importância,
o objetivo deste estudo, desenhado em um estágio inicial da epidemia, foi
determinar o nível de conhecimento do COVID-19 dos alunos, quais fontes
de mídia eles usam como fonte de informação sobre o COVID-19 e estados
psicológicos. Para isso, buscou-se responder as seguintes questões de
pesquisa.
1. Quais fontes de informação os alunos escolheram para
usar para obter informações sobre o COVID-19?
2. Quais são as razões para os alunos escolherem as fontes de
informação?
3. Qual o nível de conhecimento dos alunos sobre a COVID-19?
4. Os níveis de conhecimento diferem de acordo com o
fonte de informação seguida?
5. Quais são os níveis DASS dos alunos?
6. O fato de alguém conhecido ter sido diagnosticado com COVID-19
causa diferença no nível de DASS?
7. Existe uma relação entre o nível de conhecimento da COVID-19 e as
pontuações do DASS?
MATERIAIS E MÉTODOS
Design de estudo
Este estudo foi desenhado como um modelo transversal.
participantes
O método de amostragem por conveniência foi utilizado no estudo.
A Faculdade de Ciências da Saúde foi escolhida como grupo de estudo.
Neste contexto, o grupo de estudo é composto por 2.692 alunos que estudam
no semestre da primavera do ano acadêmico 2019/2020 nos 6 departamentos
localizados na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Gümüÿhane.
Durante o processo de coleta de dados, tentou-se atingir pelo menos 30
participantes de cada departamento da faculdade e esse objetivo foi
alcançado. Os departamentos da faculdade são os seguintes:
• Gestão de Emergências e Desastres (EDM) • Nutrição e
Dietética (ND) • Enfermagem (N) •
Saúde e Segurança
Ocupacional (OHS)
• Gestão de Saúde (HM)
• Serviço Social (TS)
Coleta de Dados, Ferramentas e Processo
Os dados foram coletados online entre 05 e 06 de abril de 2020.
Um questionário foi usado para coletar dados. O questionário utilizado é
composto por duas partes. Na primeira parte, foram feitas perguntas
elaboradas pelos pesquisadores para determinar as formas de obtenção de
informações sobre a COVID-19 e os níveis de conhecimento sobre a
COVID-19.
No âmbito das questões demográficas, as idades dos participantes
foram colocadas em questões abertas; as questões de gênero, departamento
e turma eram de múltipla escolha. A questão para determinar a frequência
de uso de 10 fontes (televisão, artigos científicos, profissional de saúde,
conhecidos, busca na web, YouTube, Twitter, Instagram, Facebook,
Telegram) foi feita em escala Likert (nunca, às vezes, sempre). Os
participantes foram apresentados a informações confiáveis, rápidas, de fácil
acesso e opções obrigatórias como motivo para seguir as fontes, e foram
solicitados a marcar as apropriadas. Mais de um motivo poderia ser
assinalado nos motivos para seguir as fontes.
Ter um conhecido diagnosticado com COVID-19 foi questionado em
duas opções. O nível de conhecimento sobre as perguntas sobre a
COVID-19, frequentemente feitas na sociedade, foi feito em escala Likert
(verdadeiro, sem informação (NI) / incerto, errado).
Para determinar os fatores que afetam o nível de conhecimento em
relação ao COVID-19, a pontuação para cada pensamento foi pontuada
(falso -1, NI / incerto 0 e correto +1). Somando os pontos, foi calculada uma
nova pontuação variando de -17 a +17. Isso mostra que à medida que a
pontuação aumenta, o nível de conhecimento aumenta.
Machine Translated by Google

Unal et ai. / European Journal of Environment and Public Health, 5(2), em0084 3/8

Tabela 1. Pontuação do DASS-21 mediana, mínimo (min.), máximo (max.), classificação média (MR),

Depressão Ansiedade Estresse a soma da classificação (SR) e os valores Q1, Q3 foram dados como descritivos
Normal 0-9 0-7 0-14 Estatisticas. A análise de correlação de classificação de Spearman foi usada para
Leve 10-13 8-9 15-18 análise de correlação, o teste U de Man Whitney foi usado para
Moderado 14-20 10-14 19-25 comparações de grupos, e teste de Kruskal Wallis H e Bonferroni
Forte 21-27 15-19 26-33 correção foram usadas para comparações de mais de dois grupos.
Extremo 28+ 20+ 34+

RESULTADOS
Tabela 2. Características Demográficas dos Participantes

Grupo n (720) %
Gênero Foram abrangidas um total de 810 pessoas no âmbito do
Macho 144 20,0 estudar. Foram detectados formulários desatentos e preenchidos incorretamente
Fêmea 576 80,0 e excluídos pela questão de controle e análises foram feitas
Departamento em um total de 720 formulários. Enquanto 20% dos participantes do
SO 72 10,0 estudo são do sexo masculino, 80,0% são do sexo feminino. A idade média é de 21,2 ± 1,47
N 126 17.5 e a idade média é de 21 anos. Enquanto 33 pessoas do
HM 249 34,6 departamento de OHS menos participante atendido, 249 pessoas
EDM 114 15.8
do departamento de HM participante mais alto em atendimento. Também,
ND 126 17.5
participantes suficientes foram alcançados em cada série. Detalhado
OHS 33 4.6
informações são dadas na Tabela 2.
Nota
Primeiro 132 18.3 Os participantes foram questionados sobre quais fontes e com que frequência eles

Segundo 189 26.3 usado para obter informações sobre o COVID-19. Frequências de uso
Terceiro 206 28.6 são apresentados na Tabela 3. A fonte mais utilizada foi encontrada
Quarto 193 26,8 respectivamente pesquisa na web com 74,0% (533), televisão com
63,3% (456) e Instagram com 52,9% (381). O menos usado

De acordo com a pontuação calculada, 0 pontos e abaixo são plataforma foi encontrada como Facebook com 83,5% (601). Isso é

agrupados como baixo nível de conhecimento, entre 1 e 8 pontos vale ressaltar que os artigos científicos e de saúde

agrupados como nível médio de conhecimento e 9 e acima os profissionais, em sua maioria, não são consultados. Os participantes foram

agrupados como alto nível de conhecimento.
Na segunda parte, havia a “Depressão, Ansiedade,
Escala de Estresse (DASS-21)”, desenvolvida por Brown et al.
(1997) e foi adaptado para turco por Yÿlmaz et al. (2017). O
perguntou por que eles seguiram as fontes; 64,7% (466) por causa de
confiabilidade, 65,8% (474) acessibilidade fácil, 65,4% (471) compartilhamento
a informação de forma rápida e 4,3% (31) obrigatória.
O conhecimento dos participantes em relação

escala é composta por três dimensões: depressão, ansiedade e pensamentos foi dada na Tabela 4. A declaração que foi mais

estresse. Neste estudo, o valor alfa de Cronbach da escala foi correto marcado com 97,5% é o pensamento sobre os sintomas.

determinado como 0,905 para depressão, 0,839 para ansiedade, 0,911 para Quando outras declarações foram examinadas, viu-se que o

estresse e 0,947 no total. Como a escala é uma forma curta, enquanto importância da lavagem das mãos, desinfecção de roupas e

pontuação, as pontuações das questões relacionadas com as dimensões distância são bem compreendidos. Também, uma grande maioria dos
foram adicionados e as pontuações de dimensão foram calculadas e os participantes afirmaram que a declaração de proteção contra vírus não é

pontuações foram multiplicadas por dois. Como resultado, os níveis possível (90,9%) está errada, e a afirmação de que toda idade

representada pelas pontuações obtidas para cada dimensão do grupo está em risco (90,0%) está correto. Foi determinado que o

escala são dadas na Tabela 1. participantes geralmente não tinham ideias claras em suas
pensamentos sobre o uso de antibióticos, contaminação de animais de estimação e a
Análise de dados efeito do ar quente e úmido na transmissão do vírus.

O programa do pacote SPSS 22 foi usado para analisar os dados. O valor mediano da pontuação de conhecimento foi calculado como

Testes não paramétricos foram usados porque os dados não 8 (Q1 = 6, Q3 = 10, min = -4, max = 16). Os 3,1% (22) de

fornecer a suposição de normalidade. Porcentagem, frequência, participantes tinham um baixo nível de conhecimento, 52,2% (376) tinham

Tabela 3. Frequência de Uso de Fontes de Informação pelos Participantes

Nunca Às vezes Sempre
Fontes de informação
n % n % n %
Pesquisa na internet 15 2.1 172 23.9 533 74,0
Televisão 25 3.5 239 33.2 456 63.3
Instagram 119 16.5 220 30.6 381 52,9
Twitter 298 41.4 137 19,0 285 39,6
YouTube 297 41.2 246 34.2 177 24.6
conhecidos 127 17.6 382 53.1 211 29.3
artigo científico 277 38,5 368 51.1 75 10.4
Profissionais de saúde 427 59.3 237 32.9 56 7.8
Facebook 601 83,5 83 11.5 36 5.0
* Os dados são listados de alto a baixo de acordo com as taxas de uso
Machine Translated by Google

4/8 Unal et ai. / European Journal of Environment and Public Health, 5(2), em0084

Tabela 4. Níveis de conhecimento sobre pensamentos comuns

NI errado / Incerto Correto

n%n%n%
As roupas devem ser desinfetadas depois de voltar para casa de fora para proteger do COVID-19. 12 1.7 13 1,8 695 96,5

Febre alta, tosse e dispneia estão entre os sintomas mais comuns da COVID-19. 10 1.4 8 1,1 702 97,5
Para nos proteger contra o COVID-19, devemos lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos
12 1.7 8 1,1 700 97,2
20 segundos.
Para evitar o COVID-19, deve ser mantida uma distância social mínima de 1,5 metros. 38 5,3 16 2,2 666 92,5
O COVID-19 é transmitido pelo trato respiratório após o contato com superfícies contaminadas. 87 12,1 96 13,3 537 74,6
O COVID-19 está no ar. 195 27,1 203 28,2 322 44,7
Animais de estimação não transmitem COVID-19. 172 23,9 309 42,9 239 33,2

O COVID-19 não pode ser transmitido de uma mãe grávida para um bebê. 342 47,5 279 38,7 99 13,7
As máscaras cirúrgicas (máscaras normais) podem ser lavadas e reutilizadas após o uso durante o dia. 534 74,2 118 16,4 68 9,4
Os antibióticos são necessários para o tratamento da COVID-19. 352 48,9 311 43,2 57 7,9
Para aumentar a resistência do corpo, indivíduos saudáveis também devem tomar produtos de suporte para aumentar o sistema imunológico
240 33,3 236 32,8 244 33,9
e pílulas de vitaminas o mais rápido possível.
Lavar o nariz com água salgada, gargarejar com água salgada evita a infecciosidade do vírus. 289 40,1 236 32,8 195 27,1
O clima quente ou úmido evita a contaminação por COVID-19. 296 41,1 264 36,7 160 22,2
Tomar banho com água quente mata o COVID-19. 272 37,8 345 47,9 103 14,3
COVID-19 é exagerado. 529 73,5 91 12,6 100 13,9
O principal grupo de risco para COVID-19 é de 65 anos ou mais, indivíduos abaixo dessa idade não correm risco. 650 90,3 28 3,9 42 5,83
Não é possível estar protegido contra o vírus. 655 91,0 50 6,9 15 2.1
* Os dados foram dados para baixo de acordo com o número de vezes que a opção correta é marcada

Tabela 5. Comparação da pontuação de conhecimento de acordo com a frequência das seguintes informações de várias fontes

Frequência de acompanhamento
1 2 3
Nunca Às vezes Sempre
H df P*
n SENHOR n SENHOR n SENHOR

1-3. 2-3
Artigos científicos 277 362,98 368 343,50 75 434,74 12.167 2 0,002
1-3. 2-3
conhecidos 127 410,25 382 366,51 211 319,68 15.863 2 0,000
1-3. 2-3
YouTube 297 393,33 246 363,87 177 300,74 22.287 2 0,000
* Correção Bonferroni do Teste Kruskal Wallis (p = 0,05 / 3 = 0,016)

Tabela 6. Estatística Descritiva da Escala DASS 21

Subdimensões Normal Leve Meio Grave Extremo

n 453 79 110 35 43
Depressão
% 62,8 11,0 15.3 4.9 6.0
n 482 43 106 34 55
Ansiedade
% 66,9 6.1 14.7 4.7 7.6
n 570 39 56 36 19
Estresse
% 79.2 5.4 7.8 5.0 2.6
Pontuação da subdimensão Mediana mín. máx. Q1 Q3
Depressão 5 0 42 2 14
Ansiedade 4 0 42 2 10
Estresse 6 0 42 2 14

nível médio de conhecimento e 44,7% (322) tinham alto nível de Os 11,8% (85) dos participantes afirmaram ter
conhecimento. conhecidos diagnosticaram COVID-19 e 88,2% (635) não

A pontuação de conhecimento dos participantes que sempre obtêm ter. Os níveis de ansiedade, estresse e depressão dos participantes

informações de seus conhecidos foi significativamente menor que tiveram um conhecido diagnosticado com COVID-19, foram

do que aqueles que às vezes obtêm (U = 39,05 p = 0,03) e significativamente maior do que aqueles que não o fizeram (Tabela 7).

nunca (U = 67,07 p = 0,00). A pontuação de conhecimento dos participantes Correlação significativa negativa encontrada entre o conhecimento
que constantemente obtém informações de artigos científicos foi pontuação e estresse (r = -0,13 p = 0,00), ansiedade (r = -0,10 p = 0,01)
significativamente maior do que quem às vezes consegue (U = -82,69 p e depressão (r = -0,07 p = 0,05).
= 0,00) e nunca (U = -67,02 p = 0,01) (Tabela 5). não havia
diferença significativa em outras fontes de informação.
DISCUSSÃO
Os valores medianos dos participantes em cada um dos
dimensões da escala DASS 21 foram avaliadas de acordo com
Tabela 1. Verificou-se que o nível de estresse de 79,2% dos Neste estudo realizado na fase inicial da pandemia de COVID-19
Pandemia, teve como objetivo determinar a frequência com que a universidade
participantes era normal, 7,6% tinham ansiedade extrema e 15,3%
os alunos usam várias fontes de informação para obter informações
tinha depressão média. Os dados descritivos são mostrados na Tabela 6.
sobre o COVID-19, seu nível de conhecimento sobre o COVID-19,
Machine Translated by Google
Unal et ai. / European Journal of Environment and Public Health, 5(2), em0084
Tabela 7. Comparação das pontuações da escala DASS-21 de acordo com conhecidos diagnosticados com COVID-19
Conhecidos diagnosticados com COVID-19
Sim
n SENHOR SR
Estresse 85 416,25 35381
Ansiedade 85 410.19 34866.5
Depressão 85 416,64 35414
*Teste Mann-Whitney U
e seus níveis de estresse, ansiedade e depressão. Por esta
Para isso, foi aplicado um questionário online aos alunos
e foi determinado que os alunos usaram principalmente a web
pesquisa, seguida por televisão e mídia social para informações
propósitos. Verificou-se que seus níveis de conhecimento eram altos
e seus níveis de depressão, ansiedade e estresse foram
relativamente baixo.
Os alunos participantes de nosso estudo usam principalmente a web
pesquisa (74,0%), televisão (63,3%) e redes sociais
(Instagram: %52,9; Twitter: %39,6; YouTube: %24,6;
Facebook: %5.0), respectivamente, para obter informações sobre o
COVID 19. Semelhante ao nosso achado, em um estudo que investigou a
impacto da mídia em estudantes universitários durante a epidemia de SARS
no Canadá, quando perguntados onde obtiveram informações sobre
SARS, 89,0% afirmaram que obtiveram informações do
internet e 88,0% da televisão (Bergeron e Sanchez,
2005). Em outro estudo semelhante, durante a pandemia de COVID-19
pandemia na Jordânia, os alunos usam a pesquisa na web com mais frequência
(%66,1), televisão (%59,6), mídia social (%59,3), medicina
médicos (%44,4) e revistas científicas (%30,0) como fontes de
Informação. A fonte de informação mais comum para
plataformas de mídia social foi o Facebook (% 59,2), seguido por
Instagram (%18,4), WhatsApp (%17,5) e Twitter (%13,6)
(Sallam e outros, 2020).
Atualmente, com o desenvolvimento da tecnologia, o acesso a
a informação tornou-se mais fácil e rápida. Em nosso estudo,
participantes afirmaram que seguiram as fontes de onde
obtiveram informações devido à sua confiabilidade, sendo
facilmente acessíveis e compartilhando informações rapidamente. Noutro
estudo, os indivíduos que participaram do estudo mostraram
televisão como fonte de obtenção de informações de saúde em termos
de ser facilmente acessível e atender às necessidades de informação
facilmente (Koçak e Bulduklu, 2010). A fácil acessibilidade de
fontes de informação na obtenção de informações de saúde é uma das
as razões pelas quais os indivíduos são preferidos.
Quando o conhecimento dos participantes em relação a
pensamentos foi examinado, foi determinado que 44,7% (322)
estavam no grupo de alto nível de conhecimento, 52,2% no
grupo de nível médio de conhecimento e 3,1% no nível baixo de
grupo de conhecimento. Em um estudo COVID-19 realizado com 1540
estudantes na Jordânia, a maior pontuação média de conhecimento foi
encontrado entre alunos de escolas de saúde (Sallam et al., 2020).
Em estudos semelhantes realizados com estudantes de medicina no Irã,
Jordânia e Índia, verificou-se que o nível de
o conhecimento era alto (Modi et al., 2020; Olaimat et al., 2020;
Taghrir et al., 2020). Esses resultados estão de acordo com os resultados
obtido em nosso estudo. O alto nível de alfabetização em saúde de
estudantes que estudam na área de Ciências da Saúde podem ser
explicado como o motivo dessa situação (ÿahinöz et al., 2018).
Pensa-se que a razão para a confusão em alguns dos
as perguntas feitas em nosso estudo é a especulação espalhada
5/8
Não
EM P*
n SENHOR SR
635 353.04 224179 22249 0,01
635 353,85 224693.5 22763.5 0,02
635 352,99 224146 22216 0,01
através das redes sociais e boca a boca. Embora não haja
relação significativa entre a frequência de acompanhamento de
ferramentas de mídia social além do YouTube e o nível de
conhecimento, concluiu-se que o nível de conhecimento
aqueles que seguem o YouTube com frequência para obter informações
propósitos é significativamente menor. É importante que o YouTube seja
uma das duas plataformas de mídia social mais usadas para obter
informações sobre o COVID-19 (Cinelli et al., 2020). No
contexto do COVID-19, Li et al. (2020) analisou os mais vistos
vídeos de coronavírus no YouTube e descobriu que mais de 25% dos
os principais vídeos continham informações enganosas, com um total
de 62 milhões de visualizações em todo o mundo. Da mesma forma, o nível de conhecimento
dos participantes que frequentemente obtinham informações de
seus conhecidos foi significativamente baixo, enquanto
o nível de conhecimento dos participantes que usaram com frequência
artigos científicos foi significativamente maior. Roozenbeek et ai.
(2020) afirmou que a alta confiança nos cientistas impede a propagação
de informações falsas. Além disso, sabe-se que os indivíduos que dependem
na ciência e os cientistas têm maior potencial para atuar em
acordo com as diretrizes recomendadas (Plohl e Musil,
2021).
Como educação face a face de prevenção pandêmica em
universidades na Turquia foi suspensa no momento da
execução deste estudo. Portanto, os indivíduos
participantes do estudo de repente se viram na
meio de uma situação grave. No entanto, ao contrário
expectativas, concluiu-se que os estados psicológicos de
os indivíduos que participaram do estudo eram geralmente
normal. Resultado semelhante foi alcançado em estudo semelhante (Cao et
al., 2020).
Em alguns estudos, realizados em programas relacionados à saúde,
os níveis de ansiedade dos alunos foram encontrados para ser menor. Entre o
possíveis razões para esta situação, a mais marcante foi
apresentado em um estudo realizado durante a epidemia de SARS, em
quais eram os níveis de ansiedade dos estudantes de medicina
inferior aos outros alunos. De acordo com o estudo, o motivo
para os baixos níveis de ansiedade dos estudantes de medicina é que eles têm
mais informações sobre o diagnóstico, tratamento,
complicações e risco de infecção. Portanto, no estudo,
concluiu-se que o conhecimento da doença pode reduzir
medo e ansiedade do indivíduo (Wong et al., 2004). Em paralelo
com os resultados do nosso estudo, muitos estudos realizados em
os alunos encontraram uma relação negativa entre o COVID-19
nível de conhecimento e ansiedade (Ardan et al., 2020; Sallam et al.,
2020; Shigemura et al., 2020).
Acredita-se que outro fator que afeta o nível de ansiedade
ser percepção de risco. Em um estudo realizado com universitários
durante a epidemia de SARS no Canadá, foi mencionado que
os jovens têm uma percepção de risco menor em comparação com
indivíduos mais velhos, e a probabilidade de seus níveis de ansiedade foi
baixo (Bergeron e Sanchez, 2005). Além disso, morar com os pais
Machine Translated by Google
6/8 Unal et ai. / European Journal of Environment and Public Health, 5(2), em0084
tem um efeito significativo na ansiedade, de modo que os alunos que
moram sozinhos são mais ansiosos. Pensa-se que o facto dos alunos
da nossa amostra estarem na sua cidade natal e com os pais é um
dos motivos que reduzem a sua ansiedade (Cao et al., 2020; Husky
et al., 2020). Em conclusão, pensa-se que as razões para os níveis
normais de ansiedade dos alunos do nosso estudo são a percepção
de baixo risco, alto nível de conhecimento e viver com a família.
Em alguns estudos, ao contrário desses resultados, os níveis de
ansiedade dos estudantes da área da saúde mostraram-se elevados.
Entendeu-se que essa situação de ansiedade decorre do fato de
estudantes de medicina e enfermagem se depararem com pacientes
infectados em atendimentos e visitas hospitalares e, portanto, se
verem em maior risco do que outros grupos da sociedade (Wong et
al., 2004, 2007). Acredita-se que o fato de o grupo de estudantes
incluído em nosso estudo não estar presente nas unidades de saúde
devido às medidas do COVID-19 seja a principal razão pela qual esse
efeito não foi refletido em nosso estudo.
Por outro lado, os níveis de ansiedade dos alunos podem ter
resultado do aumento das distâncias entre as pessoas devido à
quarentena. Sabe-se que na ausência de comunicação interpessoal,
a probabilidade de ocorrência e agravamento de transtornos de
ansiedade é maior (Kmietowicz, 2020; Xiao, 2020).
As medidas tomadas, como a quarentena, ainda eram novas na
época em que conduzimos o estudo e, portanto, pensou-se que esse
efeito não afetasse nosso grupo de estudo.
Em outro estudo que examinou os fatores que afetam os níveis
de ansiedade de estudantes universitários durante o período de
pandemia do COVID-19, verificou-se que ter um conhecido
diagnosticado com COVID-19 aumentou o nível de ansiedade (Cao
et al., 2020). Além disso, Ardan et al. (2020) afirmaram que indivíduos
que convivem com pessoas com sintomas de doenças apresentam
níveis de ansiedade mais elevados. Esses resultados são semelhantes
aos achados do nosso estudo.
CONCLUSÃO
Como resultado do estudo, verificou-se que os níveis de
conhecimento dos participantes sobre o COVID-19 eram altos e seus
níveis de depressão, ansiedade e estresse eram geralmente normais.
Além disso, em relação a esses níveis, foi determinado que, à medida
que o nível de conhecimento sobre o COVID-19 aumenta, os níveis
de depressão, ansiedade e estresse diminuem. Ao contrário desse
resultado, ter um conhecido diagnosticado com COVID-19 aumenta
esses níveis. Embora tenha sido determinado que, devido à sua fácil
acessibilidade, os participantes costumam usar pesquisas na web,
televisão e mídias sociais para obter informações, foi determinado
que aqueles que preferiram artigos científicos tinham um nível de
conhecimento mais alto.
Portanto, fontes de informação confiáveis e comprovadas devem
sempre ser usadas para obter informações e o uso dessas fontes
deve ser incentivado pelas autoridades.
Cuidado especial deve ser tomado ao consumir conteúdo no YouTube.
Atividades informativas para jovens podem ser usadas para transmitir
informações precisas por meio dessas plataformas. Não se pode
esquecer que, para além das ferramentas baseadas na Internet no
âmbito das atividades informativas, a televisão ainda apresenta um
elevado índice de adeptos entre os jovens.
Contribuição dos autores: Todos os coautores estiveram envolvidos em
todas as etapas deste estudo durante a preparação da versão final. Todos
concordam com os resultados e conclusões.
Financiamento: Nenhum financiamento externo é recebido para este artigo.
Declaração de interesse: Os autores declaram não ter interesses conflitantes.
Aprovação da ética: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa
e Publicação Científica da Universidade de Gumushane, Turquia.
Disponibilidade de dados e materiais: Todos os dados gerados ou analisados
durante este estudo estão disponíveis para compartilhamento quando a
solicitação apropriada for direcionada ao autor correspondente.
REFERÊNCIAS
Ali, A., Siddiqui, AA, Arshad, MS, Iqbal, F. e Arif, TB
(2021). Efeitos da pandemia de COVID-19 e bloqueio no estilo
de vida e saúde mental de estudantes: um estudo retrospectivo
de Karachi, Paquistão. Annales Medico Psychologiques. https://
doi.org/10.1016/j.amp.2021.02.004 Al-Motlaq, MA (2021). “Não
há coroa; É uma conspiração”: abordando as percepções das pessoas
sobre o COVID-19 por meio da narrativa de seus comentários
nas mídias sociais. Journal of Consumer Health na Internet,
25(1), 65-76. https://doi.org/10.1080/15398285.2020. 1867412
Ardan, M., Rahman, FF e Geroda, GB (2020). A influência da distância
física na ansiedade do aluno no COVID-19, Indonésia. Journal of
Critical Reviews, 7(17), 1126-1132. https://doi.org/10.31838/
jcr.07.17.141 Ball-Rokeach, SJ e DeFleur, ML (1976).
Um modelo de dependência de efeitos de mídia de massa.
Communication Research, 3(1), 3-21. https://doi.org/
10.1177/009365027600300101 Bao, Y., Sun, Y., Meng, S., Shi,
J. e Lu, L. (2020). Epidemia de 2019-nCoV: abordar os cuidados de
saúde mental para empoderar a sociedade.
The Lancet, 395(10224), e37-e38. https://doi.org/10.1016/
S0140-6736(20)30309-3
Bergeron, SL e Sanchez, AL (2005). Efeitos da mídia sobre os alunos
durante o surto de SARS. Emerging Infectious Diseases, 11(5),
732-734. https://doi.org/10.3201/ eid1105.040512
Boberg S, Quandt T, Schatto-Eckrodt T e Frischlich L
(2020). Populismo pandêmico: páginas do Facebook de mídia de
notícias alternativas e a crise da coroa - uma análise de conteúdo
computacional. Disponível em: http://arxiv.org/pdf/2004.02566v3
Brown, TA, Chorpita, BF, Korotitsch, W. e Barlow, DH
(1997). Propriedades psicométricas das Escalas de Ansiedade e
Depressão (DASS) em amostras clínicas. Behavior Research
and Therapy, 35(1), 79-89. https://doi.org/10.1016/
s0005-7967(96)00068-x _
Buluklu, Y. (2010). Programas de saúde e seus públicos transmitidos
pela televisão. Selcuk University Journal of Social Sciences
Institute, 24, 75-85.
Machine Translated by Google
Unal et ai. / European Journal of Environment and Public Health, 5(2), em0084
Cao, W., Fang, Z., Hou, G., Han, M., Xu, X. e Dong, J., et al.
(2020). O impacto psicológico da epidemia de COVID-19 em
estudantes universitários na China. Psychiatry Research, 287,
112934. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2020. 112934
Chen, Q., Liang, M., Li, Y., Guo, J., Fei, D., Wang, L., et al.
(2020). Cuidados de saúde mental para equipes médicas na
China durante o surto de COVID-19. The Lancet Psychiatry, 7(4),
e15-e16. https://doi.org/10.1016/S2215-0366(20)30078-X
Cinelli, M., Quattrociocchi, W., Galeazzi, A., Valensise, CM, Brugnoli,
E., Schmidt, AL, et al. (2020). A infodemia da mídia social
COVID-19. Scientific Reports, 10(1), 16598. https://doi.org/
10.1038/s41598-020-73510-5
CoHE (2020). Nota informativa sobre o coronavírus (COVID-19).
Disponível em: https://www.yok.gov.tr/Sayfalar/Haberler/ 2020/
coronavirus_bilgilendirme_1.aspx [Acesso: 20 de maio de 2020].
Drissi, N., Alhmoudi, A., Al Nuaimi, H., Alkhyeli, M., Alsalami, S. e
Ouhbi, S. (2020). Investigando o impacto do bloqueio do COVID
19 na saúde psicológica de estudantes universitários e suas
atitudes em relação à saúde mental móvel
soluções: Estudo de questionário em duas partes. JMIR Formative
Research, 4(10), e19876. https://doi.org/10.2196/19876
Evans, S., Alkan, E., Bhangoo, JK, Tenenbaum, H. e Ng Knight, T.
(2021). Efeitos do bloqueio do COVID-19 na saúde mental, bem-
estar, sono e uso de álcool em uma amostra de estudantes do
Reino Unido. Psychiatry Research, 298, 113819. https://doi.org/
10.1016/j.psychres.2021.113819 Gao, J., Zheng, P.,
Jia, Y., Chen, H., Mao, Y., Chen, S., et al.
(2020). Problemas de saúde mental e exposição à mídia social
durante o surto de COVID-19. PloS One, 15(4), e0231924. https://
doi.org/10.1371/journal.pone.0231924
González-Padilla, DA e Tortolero-Blanco, L. (2020). Influência das
redes sociais na pandemia de COVID-19. International Braz J
Urol: Diário Oficial da Sociedade Brasileira de Urologia,
46(suppl.1), 120-124. https://doi.org/10.1590/S1677-
5538.IBJU.2020.S121
Hall, RCW, Hall, RCW e Chapman, MJ (2008). O surto de Ebola
Kikwit de 1995: lições que hospitais e médicos podem aplicar a
futuras epidemias virais. General Hospital Psychiatry, 30(5),
446-452. https://doi.org/10.1016 /j.genhosppsych.2008.05.003
Hossain, MM, Tasnim, S., Sultana, A., Faizah, F., Mazumder, H., Zou,
L., et al. (2020). Epidemiologia dos problemas de saúde mental
no COVID-19: uma revisão. F1000Research, 9, 636. https://
doi.org/10.12688/f1000research.24457.1
Huang, Y. e Zhao, N. (2020). Transtorno de ansiedade generalizada,
sintomas depressivos e qualidade do sono durante o surto de
COVID-19 na China: uma pesquisa transversal baseada na web.
Psychiatry Research, 288 , 112954. https://doi.org/10.1016/
j.psychres.2020.112954
Husky, MM, Kovess-Masfety, V. e Swendsen, JD (2020).
Estresse e ansiedade entre estudantes universitários na França
durante o confinamento obrigatório do COVID-19. Comprehensive
Psychiatry, 102 , 152191. https://doi.org/10.1016/
j.comppsych.2020.152191
7/8
Islam, MS, Sarkar, T., Khan, SH, Mostofa Kamal, A.-H., Hasan, SMM,
Kabir, A., et al. (2020). Infodemia relacionada ao COVID-19 e seu
impacto na saúde pública: uma análise global da mídia social.
The American Journal of Tropical Medicine and Hygiene, 103(4),
1621-1629. https://doi.org/10.4269/ajtmh.20-0812 _
Kecojevic, A., Basch, CH, Sullivan, M. e Davi, NK (2020).
O impacto da epidemia de COVID-19 na saúde mental de
estudantes de graduação em Nova Jersey, estudo transversal.
PloS One, 15(9), e0239696. https://doi.org/10.1371/
journal.pone.0239696
Kmietowicz, Z. (2020). Regras sobre salas de isolamento para casos
suspeitos de COVID-19 em cirurgias de GP serão relaxadas.
Bmj, 368, m707. https://doi.org/10.1136/bmj.m707
Koçak, A. e Bulduklu, Y. (2010). Comunicação em saúde: Motivações
dos idosos para assistir programas de saúde na televisão
[Comunicação em saúde: Motivações dos idosos para assistir
programas de saúde na televisão]. Selcuk Communication, 6(3),
5-17.
Kumar, A. e Nayar, KR (2021). COVID 19 e suas consequências para
a saúde mental. Journal of Mental Health (Abingdon, Inglaterra),
30(1), 1-2. https://doi.org/10.1080/09638237. 2020.1757052
Li, HOY, Bailey, A., Huynh, D. e Chan, J. (2020). YouTube como
fonte de informação sobre a COVID-19: uma pandemia de
desinformação? BMJ Global Health, 5(5). https://doi.org/ 10.1136/
bmjgh-2020-002604
Liu, S., Yang, L., Zhang, C., Xiang, Y.-T., Liu, Z., Hu, S., et al.
(2020). Serviços de saúde mental online na China durante o surto
de COVID-19. The Lancet Psychiatry, 7(4), e17-e18. https://
doi.org/10.1016/S2215-0366(20)30077-8 Modi, PD,
Nair, G., Uppe, A., Modi, J., Tuppekar, B., Gharpure, AS, et al. (2020).
Conscientização sobre a COVID-19 entre estudantes e
profissionais de saúde na região metropolitana de Mumbai: uma
pesquisa baseada em questionário.
Cureus, 12(4), e7514. https://doi.org/10.7759/cureus.7514
Odriozola-González, P., Planchuelo-Gómez, Á., Irurtia, MJ e Luis-
García, R. de (2020). Efeitos psicológicos do surto de COVID-19
e bloqueio entre estudantes e trabalhadores de uma universidade
espanhola. Psychiatry Research, 290, 113108. https://doi.org/
10.1016/j.psychres.2020.113108 Ofcom. (2020). Metade dos
adultos do Reino Unido expostos a falsas alegações sobre o
coronavírus. Disponível em: https://www.ofcom.org.uk/ research-
and-data/tv-radio-and-ondemand/news-media/ coronavirus-news-
consumption-attitudes-behaviour [Acesso: 25 de abril de
2021].
Olaimat, AN, Aolymat, I., Shahbaz, HM e Holley, RA
(2020). [ PMC free article ] [ PubMed ] [ Cross Ref Frontiers in
Public Health, 8 , 254. https://doi.org/10.3389/fpubh.2020.00254
Padron , I. , Fraga , I. , Vieitez , L. , Montes , C. e Alecrim , E. .
(2021). Um estudo sobre a ferida psicológica do COVID-19 em
estudantes universitários. Frontiers in Psychology, 12, 589927.
https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.589927
Machine Translated by Google
8/8 Unal et ai. / European Journal of Environment and Public Health, 5(2), em0084
Plohl, N. e Musil, B. (2021). Modelando a conformidade com as
diretrizes de prevenção do COVID-19: o papel crítico da confiança
na ciência. Psicologia, Saúde e Medicina, 26(1), 1-12. https://
doi.org/10.1080/13548506.2020.1772988 Roozenbeek,
J., Schneider, CR, Dryhurst, S., Kerr, J., Freeman, ALJ, Recchia, G.,
et al. (2020). Suscetibilidade à desinformação sobre a COVID-19
em todo o mundo. Royal Society Open Science, 7(10), 201199.
https://doi.org/10.1098/rsos.201199
Ryu, S. e Chun, BC (2020). Uma revisão interina das características
epidemiológicas do novo coronavírus de 2019.
Epidemiologia e Saúde, 42, e2020006. https://doi.org/10.4178/
epih.e2020006 _ Sallam,
M., Dababseh, D., Yaseen, A., Al-Haidar, A., Ababneh, NA, Bakri, FG,
et al. (2020). Crenças de conspiração estão associadas a menor
conhecimento e maiores níveis de ansiedade em relação ao
COVID-19 entre estudantes da universidade da Jordânia.
International Journal of Environmental Research and Public Health,
17(14), 4915. https://doi.org/10.3390/ijerph17144915
Shigemura, J., Ursano, RJ, Morganstein, JC, Kurosawa, M. e Benedek,
DM (2020). Respostas públicas ao novo coronavírus 2019 (2019-
nCoV) no Japão: consequências para a saúde mental e populações-
alvo. Psiquiatria e Neurociências Clínicas, 74(4), 281-282. https://
doi.org/10.1111/pcn.12988 _
ÿahinöz, T., ÿahinöz, S. e Kÿvanç, A. (2018). Um estudo comparativo
sobre os níveis de alfabetização em saúde de estudantes
universitários [Um estudo comparativo sobre os níveis de
alfabetização em saúde de estudantes universitários].
Gumushane University Journal of Health Sciences, 7(3), 71-79.
Taghrir, MH, Borazjani, R. e Shiraly, R. (2020). COVID-19 e estudantes
de medicina iranianos; Uma pesquisa sobre seus conhecimentos
relacionados, comportamentos preventivos e percepção de risco.
Archives of Iranian Medicine, 23(4), 249-254. https://doi.org/
10.34172/aim.2020.06 TURKSTAT (2019).
Pesquisa de uso doméstico de TIC [Pesquisa de uso doméstico de
TIC].
Venegas-Vera, AV, Colbert, GB e Lerma, EV (2020).
Impacto positivo e negativo das mídias sociais na era COVID 19.
Reviews in Cardiovascular Medicine, 21(4), 561-564. https://
doi.org/10.31083/j.rcm.2020.04.195
Vindegaard, N. e Benros, ME (2020). Pandemia de COVID-19 e
consequências para a saúde mental: revisão sistemática das
evidências atuais. Brain, Behavior, and Immunity, 89, 531-542.
https://doi.org/10.1016/j.bbi.2020.05.048 Wang, C.,
Pan, R., Wan, X., Tan, Y., Xu, L., McIntyre, RS, et al. (2020). Um
estudo longitudinal sobre a saúde mental da população em geral
durante a epidemia de COVID-19 na China. Cérebro,
Comportamento e Imunidade, 87, 40-48. https://doi.org/10.1016/
j.bbi.2020.04.028
Wong, JGWS, Cheung, EPT, Cheung, V., Cheung, C., Chan, MTY,
Chua, SE, et al. (2004). Respostas psicológicas ao surto de SARS
em estudantes de saúde em Hong Kong. Professor de Medicina,
26(7), 657-659. https://doi.org/10.1080/01421590400006572
Wong, TW, Gao, Y. e Tam, WWS (2007).
Ansiedade entre universitários durante a epidemia de SARS em Hong
Kong.
Estresse e Saúde, 23(1), 31-35. https://doi.org/10.1002/
smi.1116
Xiang, Y.-T., Yang, Y., Li, W., Zhang, L., Zhang, Q., Cheung, T., et al.
(2020). Cuidados de saúde mental oportunos para o novo surto de
coronavírus de 2019 são urgentemente necessários. The Lancet
Psychiatry, 7(3), 228-229. https://doi.org/10.1016/S2215-
0366(20)30046-8
Xiao, C. (2020). Uma nova abordagem de consulta sobre problemas
psicológicos e mentais relacionados ao novo coronavírus de 2019
(COVID-19): terapia de carta estruturada. Psychiatry Investigation,
17(2), 175-176. https://doi.org/10.30773/pi.2020.0047 _ Yÿlmaz,
Ö., Boz, H. e
Arslan, A. (2017). O estudo de validade e confiabilidade da forma curta
turca da escala de depressão e ansiedade (DASS 21) [Estudo de
validade e confiabilidade da forma curta turca da escala de
depressão e ansiedade (DASS 21)]. Jornal de Finanças, Economia
e Estudos Sociais (FESA), 2(2), 78-91.
Zhang, J., Lu, H., Zeng, H., Zhang, S., Du, Q., Jiang, T., et al.
(2020). O sofrimento psicológico diferencial das populações
afetadas pela pandemia de COVID-19. Cérebro, Comportamento
e Imunidade, 87, 49-50. https://doi.org/10.1016/ j.bbi.2020.04.031