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Universidade Católica de Moçambique

Instituição de Educação à Distancia

Literaturas Africanas de Língua Portuguesa II

Florência Ricardo Freitas Cussambe, Código: 708182469

Curso: Português

Disciplina: Literaturas Africanas de


Língua Portuguesa II

Ano de frequência: 4º ano

Docente: Dr. Ivanizio Hussene

Beira, Agosto de 2021


ÍNDICE

Conteúdos Pág

1. Introdução.................................................................................................................................1

2. Objectivos da Pesquisa.............................................................................................................2

2.1. Geral:.................................................................................................................................2

2.2. Específicos:.......................................................................................................................2

3. Metodologia de Pesquisa..........................................................................................................3

4. Desenvolvimento......................................................................................................................5

4.1. Ualalapi: Carácter épico e composição literária e as suas marcas estético estilistas........5

4.2. Literatura Angolana: Periódicos e suas Principais Características...................................6

4.3. Mayombe: Teor Históricos, Valor Documental e Simbologia.........................................8

4.4. Literatura Angolana: Tendências Discursivas e Ideológicas..........................................10

5. Considerações Finais..............................................................................................................11

Referencias Bibliográficas.............................................................................................................12
1. Introdução

Em pesquisa aborda a temática da literatura, uma abordagem misturada, da literatura


Moçambicana e Angolana, com objectivo de analisar aspectos em torno de algumas obras
conceituadas de autores em torno da história desses países falantes da língua Portuguesa.

Nessa ordem de ideia, em torno da obra de Ungulane Ba ka Khossa, Ualalapi, busca-se referir
ao carácter épico desta composição literária, bem como as suas marcas estético- estilistas,
seguido das literatura Angolana fazer uma ficha de leitura apresentando as principais
características de cada período da sua evolução.

Apresenta-se também em pesquisa, discute-se a temática da obra Mayombe da autoria de


Pepetela, onde aborda-se a história e a tematização a guerra o território Angolano e por fim
descreve-se em pesquisa as características das novas tendências da Literatura Angolana no
período pós independência e seus aspectos discursivos e ideológicos.

No seu todo, a pesquisa em termos estruturais esta subdividida em três partes principais, sendo
nomeadamente a introdução, onde encontra-se uma síntese dos objectivos da pesquisa, seus
propósitos e os passos que a mesma trilhou, seguida do desenvolvimento, que constitui a
triangulação de ideias chaves que sustentam a pesquisa, a fase conseguinte refere a conclusão,
onde são apresentadas as considerações finais, e por ultimo as referencias bibliográficas, onde
apresentam-se as referencias literárias em uso na pesquisa.
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2. Objectivos da Pesquisa

2.1. Geral:

 Analisar a componente literária Moçambicana e Angolana em Torno de Algumas obras.

2.2. Específicos:

 Descrever o carácter épico e a composição literária a obra Ualalapi do autor


Moçambicano Ungulane Ba Ka Khosa;
 Analisar as marcas estéticas estilistas patentes na obra Ualalapi do autor Moçambicano
Ungulane Ba Ka Khosa;

 Estruturar o avanço da literatura Angolana de forma periódica e característica;

 Analisar os componentes históricos, documental e simbólicas da obra Mayombe do autor


Angolano Pepetela;

 Retratar as tendências discursivas e ideológicas da literatura Angolana pôs


independência.
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3. Metodologia de Pesquisa

Com o propósito de dar resposta a busca pelos constructos teóricos que sustentassem a pesquisa,
foi desenvolvida uma pesquisa do tipo Descritiva e de carácter qualitativo.

A margem do descrito atrás, para a realização da mesma, forma adoptados alguns procedimentos,
ou seja, passos subsequentes, primeiramente fez-se uma revisão bibliográfica, tendo sido
realizado um levantamento de referências teóricas já analisados e publicados por meios escritos e
electrónicos, como livros, artigos científicos bem como referências electrónicas para contribuir
com o andamento da pesquisa e fornecer um maior dimensionamento da relação ao tema em
discussão.

DE acordo com Fonseca (2002), qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa
bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem,
porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando
referências teóricas publicadas com o objectivo de recolher informações ou conhecimentos
prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta.

Nesse sentido, foram listadas algumas obras que no entender da autora traduziam um arcabouço
teórico suficiente e sólido e que de alguma forma constituiria um pilar para a pesquisa, dentre as
quais listaram-se as seguintes, “Os Elementos do Fantástico na Moderna Ficção
Moçambicana: Ualalapi de Ungulani Ba Ka Khosa”, desenvolvida por, Kristína Ceferová no
ano de 2019, a obras “O Oral e o Escrito em Ualalapi, de Ungulani Ba Ka Khosa” da autoria de
Ana Margarida Fonseca, desenvolvida em 2012, a obra “Conexão Letras 9 - Quando foi o pós-
colonial? Diálogos, perspectivas e limiares nas literaturas luso-africanas”, desenvolvida por
Ana Zandwais e Jane Tutikian em 2013, a obra “Pepetela: romance e utopia na história de
Angola” desenvolvida por Rita Chaves no ano de 1999 e a obra desenvolvida por, Carmen Lucia
Tindó Secco no ano de 2001 intitulada “A literatura e a arte em Angola na Pós-
independência”, foi a margem destes que se sustentou a pesquisa.
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4. Desenvolvimento

A presente pesquisa e de carácter qualitativo, para a sua realização primeiramente fez-se uma
revisão bibliográfica, tendo sido realizado um levantamento de referências teóricas já analisados
e publicados por meios escritos e electrónicos, como livros, artigos científicos bem como
referências electrónicas para contribuir com o andamento da pesquisa e fornecer um maior
dimensionamento em relação a ética profissional. Desta feita neste tópico será apresentado o
arcabouço literário com vista a sustentar os pressupostos da pesquisa.

I. Com base nas leituras feitas das obras recomendadas em torno dos antecedentes da
criação das Literaturas Africanas em Língua Portuguesa, em Moçambique este marco
gira em torno da majestosa obra de Ungulane Ba ka Khossa, Ualalapi.

4.1. Ualalapi: Carácter épico e composição literária e as suas marcas estético estilistas

A obra “Ualalapi”da autoria de Ungulane Ba Ka Khossa de origem Moçambicana, do tipo


romance, foi escrita em 1987, faz menção do discurso oficial sobre a personagem histórica de
Ngungunhane, o último imperador de Gaza, a obra faz uma descrição narrativa histórica e
desenvolve o tema da relação entre a tradição e a modernidade, enfatizando o lugar da oralidade
na realidade africana, espelhando vários elementos que derivam da tradição e que formam parte
de cosmovisão mitológica animista, típica da cultura africana, elementos com carácter
extraordinário, insólito, originados numa ordem não racional e denominados fantásticos.

Na obra Ualalapi, em termos estético-linguisticos, o autor não foge a aquela que e a tendência ou
herança que o PM (Português Moçambicano) ganhou das línguas Bantu, onde, o escritor altera a
sintaxe e o vocabulário do português-padrão para “moçambicanizar” a sua escrita, influenciando
através da oralidade as estratégias textuais e resgatando o mundo tradicional no nível temático
através da mesma, onde também pode observar-se o emprego da tematização do imaginário
tradicional africano, cujo carácter é vinculado às crenças animistas, e a subsequente utilização de
motivos fantásticos de cunho animista.

De acordo com Matusse (1998, 143), A obra do escritor moçambicano Ungulani Ba Ka Khosa
enquadra-se dentro da corrente de resgate de valores tradicionais, marginalizados por causa do
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processo de colonização. A sua escrita literária surge no período da pós-independência,


caracterizado pela criação literária mais heterogénea e crítica, liberada da sua função de apoiar a
luta pela independência. Na sua obra, Khosa examina a formação da identidade híbrida
moçambicana e tende a introduzir o tema de resgate do imaginário tradicional, amiúde
focalizando os episódios da história moçambicana (como citado em Ceferová, 2019, p. 5).

Face ao descrito atrás, a obra Ualalapi apresenta traços da metaficção historiográfica, são
intensamente auto-reflexivos e mesmo assim, de maneira paradoxal, também se apropriam de
acontecimentos e personagens históricos, no plano temático, uma ênfase na tradição oral e nos
valores culturais moçambicanos, o autor enfatiza o substrato cultural tradicional é a maneira
como os escritores destacam a moçambicanidade nas suas obras, e nela podemos observar a
presença frequente das práticas ou crenças tradicionais moçambicanas e a cosmovisão animista
do mundo, de um modo geral podemos considerar que em Ualalapi estão presentes dois modos
fundamentais da relação entre as culturas ocidentais da escrita e as culturas tradicionais
africanas.

II. Angola é um dos países mais notabilizados no que a produção literária diz respeito,
sobretudo nos países africanos de Expressão Portuguesa.

4.2. Literatura Angolana: Periódicos e suas Principais Características

Autor/Tema: Periodização da Literatura Angolana e as suas Características

Tipo: Artigo

Resumo / Conteúdo de interesse:

A literatura angolana tem uma existência relativamente sistemática, e com relação a periodização
e as suas principais características, esta trilhou os seguintes passos:

1º Período – das origens até 1848 – Insipiência, neste período a literatura angolana começou,
pelo menos, com o livro de Maia Ferreira, em 1849, que a introdução do prelo possibilitou.
Caracterizado pela existência de escassíssimos fragmentos de actividade literária.
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2º Período – da publicação dos poemas Espontaneidades da minha alma de José da Silva Maia
Ferreira, em 1849, até 1902. É o período dos primórdios, caracterizado pela produção poética
remanescente do romantismo, onde os textos poéticos são esparsos.

3º Período – abrange sensivelmente a primeira metade do século XX (1903-1947), chamado


Prelúdio. Viria a ser, na segunda metade do século XX o nacionalismo inequívoco e intenso,
caracterizado pelas temáticas da colonização, dos safaris, da aventura nas selvas e savanas, numa
panóplia de atracção exótica, o negro é figurante ou personagem irreal, observado através do
filtro administrativo e preconceituoso.

4º Período – entre 1948 e 1960, fulcral na Formação da literatura, enquanto componente


imprescindível da consciência africana e nacional. Época decisiva, considerada unanimemente
como a da organização literária da nação, com base em movimentos como o MNIA, o da Cultura
e o da CEI, além de outros contributos, como o das Edições Imbondeiro (Sá da Bandeira). O
Neo-realismo cruza-se com a Negritude. Caracterizada pelo desejo de emancipação, em sintonia
com os estudantes que, na Europa, davam conta de que, aos olhos da cultura ocidental, não
passavam todos de «cidadãos portugueses de segunda», onde a poesia é a forma que mais
convém. Aproveitam-se as conquistas do modernismo, com o verso livre e os temas arrojados.

5.° Período (1961-1971), relacionado com o incremento da actividade editorial ligada ao


Nacionalismo declarado ou encapotado, caracterizado pelo surgimento de textos de temática
guerrilheira, enquanto no ghetto das cidades coloniais, nas prisões ou na diáspora os temas
continuavam a ser os do sofrimento do colonizado, da falta de liberdade e da ânsia de tomar o
destino nas próprias mãos.

6º Período, de 1972 a 1980, o da Independência, repartido por dois curtos períodos, de 1972-74
e de 1975-80, relativos, caracterizado respectivamente pela mudança estética acentuada, de uma
modernidade acertada pelo relógio dos grandes centros mundiais, e, por outro lado, após a
independência, a uma intensa exaltação patriótica e natural apologia do novo poder.

7º Período, (1981-1993), de Renovação, que começa com a formação, em 1981, da Brigada


Jovem de Literatura. Caracterizado por busca de certa autonomia decisória e estética, mas
revelou-se herdeira do realismo social. O objectivo fundamental era preparar alguns jovens para
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o trabalho literário, tanto mais que, após a escolarização secundária, não tinham, no país, estudos
superiores de literatura desenvolvidos.

Período actual, a partir de uma certa altura foi possível começar a publicação de obras
consideradas incómodas para o poder político, caracterizado pela liberdade de expressão, onde
variadas tendências estéticas e ideológicas vêm ganhando espaço e imposição sobre a literatura
internacional.

III. Mayombe é a obra em que Pepetela aborda a história e a tematização a guerra no


território Angolano.

4.3. Mayombe: Teor Históricos, Valor Documental e Simbologia

O título da obra, Mayombe reflecte ao nome de uma floresta, a floresta que encontra-se
localizada na região de Cabinda, Angola, lugar onde foi desencadeada a luta de libertação de
Angola, um lugar considerado genuíno que se torna vital para a sobrevivência do homem
africano devido aos recursos mágicos, simbólicos e materiais.

Quanto a tipologia e uma utopia, Mayombe constitui um romance, pois este faz uma descrição
longa das acções e sentimentos de personagens fictícios, numa transposição da vida para um
plano artístico, e quanto ao conteúdo de Mayombe, esta apresenta traços filosóficos do homem
como indivíduo e o seu comportamento como guerrilheiro e também suas ideias.

No rescaldo da Segunda Guerra Mundial, o domínio colonial das potências europeias sobre
territórios africanos e asiáticos começou a ser fortemente posto em causa, tendo-se formado um
vasto movimento ideológico e político tendente a obter a independência daqueles territórios.

De acordo com o acima referido, durante essa dominação varias frentes de combate foram
criadas de modo a buscar a libertação, a obra Mayombe abordada por Pepetela em termos
históricos surge como um comunicado de guerra, ou seja, aparece a relatar os acontecimentos e a
forma de vida durante essas guerras, e a margem dessa narrativa Pepetela também denunciava
através do livro as distorções do grupo de poder no qual o autor participa como militante
político, e fazia duras criticas ao MPELA (Movimento Popular para a Libertação de Angola),
voltadas ao racismo, corrupção, machismo, por este ter afastado e desencadeado após a
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independência uma guerra nacional contra os seus aliados, nomeadamente a UNITA (União
Nacional para Independência Total de Angola e a FNLA (Frente Nacional de Libertação de
Angola) com o auxilio de tropas Cubanas.

De salientar que na obra Mayombe, as personagens reflectem sobre a sua condição enquanto
seres humanos, activistas políticos e indivíduos pertencentes à nação. Mayombe constitui para o
povo Angolano um marco histórico, pois esta obra representa parte da construção da História
daquele povo.

Continuando, em termos estruturais a obra Mayombe é polifónica, isto e, os acontecimentos são


apresentados e narrados do ponto de vista de várias personagens na primeira pessoa. Na obra
Mayombe, Pepetela percebe-se uma especial atenção a questão do tribalismo, onde aparece como
ponto central ao demonstrar as dificuldades da criação de uma unidade nacional para a condução
d país após a independência, afectando directamente os princípios propostos pelo MPLA que se
baseia num projecto nacionalista, multirracial e cultura.

IV. Fale das características das novas tendências da Literatura Angolana no período
pós independência e seus aspectos discursivos e ideológicos.
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IV.4. Literatura Angolana: Tendências Discursivas e Ideológicas

No que se refere a literatura angolana pôs independência, com relação as tendências discursivas
e ideológicas, salientar que foi registada uma autêntica euforia que contaminou grande parte do
povo, dos intelectuais, dos poetas, dos escritores, facto este que foi marcado por um período em
que a poesia e as artes em geral deixaram a clandestinidade assumida durante a luta armada para
ocuparem um lugar na reconstrução do país.

Não obstante do descrito atrás, na óptica de Secco (2001), a independência despertou o


aparecimento de vários textos poéticos celebratórios e simultaneamente a estes foram também
palco da chamada “poesia do gueto” que se afastava da poética engajada dos anos de luta e se
esmerava no labor estético dos versos. A margem do descrito, salientar também que, havia ainda
uma certa visão utópica em relação à poesia, sendo esta concebida como arma de resistência e
conscientização dos jovens, como instrumento de manutenção dos sonhos socialistas
preconizados pela Revolução.

Em suma, pode afirmar-se que após a independência de Angola, erigiu a metaconsciência e o


traço crítico como estratégias estéticas prioritárias, e com isso foram surgindo também a ironia e
a paródia como artifícios literários de denúncia da corrupção e das contradições do poder, bem
como, procedeu a uma intensificação poética, através da depuração da linguagem literária que,
em alguns casos, se manifestou por experimentalismos, por corporizações plásticas de palavras,
por metáforas surrealistas, por jogos verbais que acentuaram a relação entre ética e estética.
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5. Considerações Finais

Finda a pesquisa, que abordou a temática da literatura de Moçambique e de Angola, de referir


que são temáticas de extrema importância, pois esses dois países são de longe os melhores
fazedores da cultura África, no conjunto dos países falantes da língua Portuguesa. Com o
desenrolar da pesquisa foi possível tirar de lição que, Ungulane Ba Ka Khosa em Ualalapi, o
constrói a narrativa ao redor da personagem histórica de Ngungunhane, o último imperador de
Gaza, região que se situa no sul de Moçambique, historia essa revisita alguns episódios do seu
reinado (1884 – 1895).

Não obstante ao descrito atrás, foi perceptível através da pesquisa que a literatura em Angola não
teve um único salto para estar no patamar em que se encontra nos dias actuais, e sim que foram
várias as evoluções que esta sofreu, quer em tornos históricos, assim como em termos
literariamente científicos.

De referir também que, na obra Mayombe, da autoria de Pepetela, além do autor descrever o
cenário da guerra como um todo também, usa da obra para criticar o movimento MPLA pelas
suas várias tentativas de desestabilizar aqueles que eram os termos acordados em torno das
frentes criadas para libertação de Angola, ao mesmo passo, percebeu-se também que outra
característica relevante da obra é que as personagens exprimem-se da mesma maneira linguística,
apesar de pertencerem a classes económicas diferentes. Durante toda a narrativa é utilizado o
mesmo registo linguístico, desconsiderando o abismo existente entre as classes sociais das
personagens e as suas origens culturais, característico da literatura Angolana.

Concluindo, frisar que em relação a literatura em Angola pós independência, no que se refere ao
domínio cultural, entretanto, não se libertaram totalmente; até hoje, ainda persistem diferentes
formas de “colonialidades internas”, uma vez terem sido, durante os anos de dominação,
introjectadas diversas heranças do colonialismo não só nos modos de pensar e conhecer, mas
também nos de sentir e desejar de grande parte das elites urbanas coloniais. Desta feita dá-se por
concluída a pesquisa na perspectiva de obter por meio desta uma apreciação positiva.
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Referencias Bibliográficas

CEFEROVÁ, Kristína. (2019). Os Elementos do Fantástico na Moderna Ficção


Moçambicana: Ualalapi de Ungulani Ba Ka Khosa. Republica Checa, p: 10.

FONSECA, Ana Margarida. (2012). O Oral e o Escrito em Ualalapi, de Ungulani Ba Ka


Khosa. Instituto Politécnico da Guarda/Faculdade de Letras de Lisboa, Portugal, p: 15.

ZANDWAIS, Ana & TUTIKIAN, Jane F.(2013). Conexão Letras 9 - Quando foi o pós-
colonial? Diálogos, perspectivas e limiares nas literaturas luso-africanas. Volume 8,
Número 9, Porto Alegre, Brasil, p: 177.

CHAVES, Rita. (1999). Pepetela: romance e utopia na história de Angola. São Paulo, Brasil, p:
18.

SECCO, Carmen Lucia Tindó. (2001). A literatura e a arte em Angola na Pós-independência.


vol. 8, nº 9, Brasil, p: 13.

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