Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
quantidades de amostra
• Variedade de detector
(especifidade)
APLICAÇÕES DA CROMATOGRAFIA GASOSA
Análise ambiental:
Pesticidas, organoclorados, hidrocarbonetos,
aminas e fenóis;
Análise de alimentos:
Ácidos graxos e triglicerídeos, compostos
voláteis (aroma), açucares e aminoácidos;
Análise de fármacos
Química forense e toxicologia:
Doping, metabólitos de drogas;
Química industrial e petroquímica
INSTRUMENTAÇÃO
GÁS DE ARRASTE
Fase Móvel em CG: NÃO interage com a amostra - apenas a
carrega através da coluna. Assim é usualmente referida como
GÁS DE ARRASTE.
Requisitos:
INERTE - Não deve reagir com a amostra, fase estacionária ou
superfícies do instrumento.
PURO - Deve ser isento de impurezas que possam degradar a
fase estacionária.
Impurezas típicas em gases e seus efeitos:
H2O, O2 oxida / hidrolisa algumas FE
incompatíveis com DCE
Hidrocarbonetos ruído no sinal de DIC
EMPACOTADA CAPILAR
ø = 3 a 6 mm ø = 0,1 a 0,5 mm
L = 0,5 m a 5 m L = 5 m a 10 m
Recheada com sólido Paredes internas recobertas
pulverizado (FE sólida ou FE com um filme fino (fração
líquida depositada sobre as de µm) de FE líquida ou
partículas do recheio) sólida
COLUNA CROMATOGRÁFICA
FORNO
Características desejáveis para um forno:
• Temperatura estável e reprodutível;
3 classes de detectores:
Universais: Geram sinal para qualquer substância
eluída;
Princípio: Condutividade
térmica;
Seletividade: Universal;
Sensibilidade: Intermediária;
Sensibilidade: Intermediária;
Aplicações: Hidrocarbonetos
Seletividade: Alta;
Sensibilidade: Intermediária;
Seletividade: Específico;
Sensibilidade: Alta;
Aplicações: Ampla.
ANÁLISES EM CROMATOGRAFIA GASOSA
Análise Qualitativa
Análise Quantitativa