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FASE MÓVEL – gás inerte – tem a única função de arrastar as substâncias ao longo da FE,
sem interagir com as mesmas.
As amostras precisam estar volatilizadas para serem arrastadas pelo gás e existem 2 coisas
que interferem com a separação: a interaçao coma fase estacionaria e a temperatura do
Sistema.
Para que uma substância possa ser arrastada por um gás, ela deve ser possivel
de dissolver, pelo menos parcialmente, nesse gás.
Moléculas contendo grupo funcionais como -COOH, -OH, -NH, -SH, são de
grande preocupação devido à sua capacidade de formar pontes de
hidrogênio entre as moléculas.
aumentar a volatilidade,
Ocorre um “quase-
equilíbrio” entre o analito
dissolvido
Estes fatores coordenam a separação cromatográfica em GC.
A temperatura é o parâmetro experimental que coordena a separação.
Eficiência de Sistemas
Cromatográficos
Duas FE diferentes
- Associado a picos estreitos.
.
A eficiência é expressa pelos números de pratos teóricos
O grau de pureza e
o tipo de gás são
selecionados de
acordo com o tipo
de detector.
Caraterísticas do gás de
arraste
Custo elevado
- Cilindro
- Controlador de pressão primário
- Traps para purificação de gases
- Controlador de pressão secundário
- Controlador de fuga (ao lado do aparelho)
- Medidor de fugas (no interior do aparelho)
Sistema de injeção de amostra
Os analitos têm de estar na fase gasosa?
As amostras injetadas podem ser em fase gasosa,
liquida ou sólida.
Parede da coluna,
em aço inoxidável
Fase estacionária da coluna
Temperatura da Coluna
Então quais são as carateristicas que um forno deve ter para assegurar uma boa
separação cromatografica?
dispersão).
Forno da Coluna
Separação isotérmica
GRADIENTE DE TEMPERATURA
Forno da Coluna
GRADIENTE DE TEMPERATURA
Início – uma temperatura mais baixa; aumento gradual
….e quirais….
Fases estacionárias da Coluna
Fases estacionárias – FE sólida
A
D
S
O
R
Ç
Ã
O
Fases estacionárias – FE líquidas
A
B
S
O
R
Ç
Ã
O
Fases estacionárias – FE líquida
A
P
P
O
O
L
L
A
A
R
R
E
E
S
S
Fases estacionárias – FE líquida
Colunas de silício
pico de
solvente
Fases estacionárias – FE líquida
- Compostos 1 e 2, fenol e
clorofenol, não separados.
- Composto 20, o
pentaclorofenil, sai mais
cedo.
- Compostos 1 e 2, fenol e
clorofenol, foram separados.
- Composto 20, o
pentaclorofenil, sai mais
cedo.
Fases estacionárias – FE quirais
Separação de isómeros
TERRA DIATOMÁCEA
• Poros regulares
• Inerte
• Boa resistência
mecânica
Colunas Empacotadas – carga de
FE
Separaçoes analíticas Separaçoes preparativas
< % de FE > % de FE
WCOT – Wall Coated Open Tubular – a FE está sob a forma de filme líquido
SCOT – Support Coated Open Tubular – suporte coberto com uma FE líquida
DETETOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA (FID): iões gerados durante a queima dos analitos eluidos
numa chama de H2 e ar
DETETOR POR CAPTURAS DE ELETRÕES (ECD): supressão de corrente elétrica causada pela
absorção de electrões por analitos eletrofílicos.
Analógico
Digital
Detetores em GC
Detetores - definições
QUANTIDADE MÍNIMA
Como distinguir do
ruído?
DETETÁVEL
Detetores - definições
DETEÇÃO
LIMITE DE
VELOCIDADE DE RESPOSTA
SENSIBILIDADE
Detetores - definições
Detetores - definições
U
N
I
V
E
R
S
A
L
Detetores – Condutividade térmica
Detetores – Condutividade térmica
Detetores – Condutividade térmica
Detetores – Detetor de Ionização em
Chama - FID
Detetores – Detetor de Ionização em
Chama - FID
S
E
L
E
C
T
I
V
O
Detetores – Detetor de Ionização em
Chama - FID
Detetores – Detetor de Ionização em
Chama - FID
Detetores – Detetor de Ionização em
Chama - FID
Detetores – Detetor de Ionização em
Chama - FID
Detetores – Detetor de Ionização em
Chama - FID
Detetores – Captura de electrões
Detetores – Captura de electrões
Detetores – Captura de electrões
Detetores – Captura de electrões
FID
DCE
Análise Qualitativa
Análise Qualitativa - RT
Análise Qualitativa - RT
Análise Qualitativa - RT
Análise Qualitativa – Métodos de
deteção
fragmentados ou intactos.
Análise Qualitativa – EM
Amostra
Fonte Analisador
Detector
de iões de massa
Sistema de
Aquisição de dados
Bomba de vácuo
Análise Qualitativa – EM
Análise Qualitativa – EM
Análise Qualitativa – EM
Universal
• TIC – cromatogramas de iões totais
Para cada espetro o nº total de iões detectados na região de massas selecionadas é somado e
é feito um gráfico de abundância em função do tempo. - cromatograma
Selectivo
Maior sensibilidade
Análise Qualitativa – EM
Aroma de polpa de alperce após
extração por SPME
EM - Ionização
IONIZAÇÃO: Transformar a molécula em ião capaz de chegar ao detector.
Feixe de
Injeção eletrões Fragmentos carregados
Vaporização
+ + + + + +
- - - - - -
Ânodo
Bomba
EM - Ionização
Como o feixe de electrões tem mais energia que o necessário, o excesso de energia
é transferido para a molécula, levando à fragmentação.
2. Analisador Quadrupolo
3. Ion-trap
Partículas com m/z muito altas ou muito baixas, colidem com as paredes do
analisador e não alcançam o detector.
Analisador de Massa
3. Ion-Trap
Dois iões carregados da mesma forma terão velocidades diferentes, consoamte as suas
massas.
- Quanto maior a massa do ião, menor é a sua velocidade.
- Iões mais leves chegm ao detector primeiro.
- Quanto mais longo o analisador, maior é a resolução.
Detetor
O detector é um sensor que produz uma corrente proporcional ao número de iões que o
atingem.
Como a corrente que chega ao detector é muito baixa, existe um multiplicador de sinal
que o aumenta 105 – 106.
Espetros de Massa
Espetros de massa
• O espectro de massa é a representação gráfica de uma análise química processada por
um EM.
• O espectro depende da forma como foi ionizado o analito.
• Também depende do “Analisador” utilizado, se foi quadrupolo, eletromagnético ou TOF.
• Depende também do “Detector de íons”, se foi copo de Faraday, multiplicador de íons,
fotomultiplicadora ou multicanal.
Massa Exata – calculada para um ião ou molécula com um isótopo específico de cada
átomo, obtida a partir das massas desses isótopos usando um grau específico de
precisão e exatidão.
Resolução
Composição nutricional
Análise de pesticidas
Análise toxicológica
Caraterização de rações
Aplicações – Segurança Alimentar
Caraterização nutricional
Caraterização de
alimentos
Caracterização dos alimentos –
perfil aromático
Perfil aromático
O aroma dos alimentos é uma das características
mais importantes na determinação da sua
qualidade, estando implicitamente ligado à
aceitação ou rejeição do produto.
Mas também:
Deteção de comtaminantes no
produto final para alimentação
humana
Deteção de
contaminantes Deteção de pesticidas
Deteção de Contaminantes
Deteção de contaminantes na alimentação animal
• caracterizar e prevenir a
ocorrência de contaminantes
nas rações animais
Deteção de Contaminantes
Deteção de contaminantes no produto final para alimentação humana
• Resíduos (uso
intencional como
fármacos,
agrotóxicos)
• Contaminantes (dioxinas,
metais tóxicos,
micotoxinasv)
Deteção de Contaminantes
Deteção de contaminantes na alimentação animal
Correlação com o
aparecimento de cancro do
esófago
Deteção de agrotóxicos nas
várias etapas da produção
animal: ração animal,
produção animal e produtos
alimentar final
Análise toxicológica
Análise de Toxinas
Identificação de pesticidas
usados para a morte
intencional/acidental de
animais domésticos e/ou
selvagens
Análise de pesticidas
Deteção de pesticidas em
águas de pecuárias
Análise de Pesticidas
Identificação de pesticidas provenientes da alimentação
• Hidrocarbonetos clorados
• Organofosfatos
• Carbamatos
• Estricnina
• Pesticidas anticoagulants
• Piretróides
Vómitos, tremores, agitação, convulsões, insuficiência
respiratóra, diarreia, coma, morte.
Análise de Pesticidas
Deteção de pesticidas em águas residuais de pecuárias
• caracterizar e prevenir a
ocorrência de pesticidas
em águas superficiais e
subterrâneas
potencialmente usadas
para consumo humano
Determinaçao de perfil de
ácidos gordos
Composição nutricional
Composição nutricional
• No leite, nas carnes – com interesse para o
Perfil de ácidos gordos
consumidor final
Compostos voláteis
Autenticação de carnes