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Estudos de Neurociência demostram a capacidade do sistema nervoso central de responder a

diferentes estímulos que levam o cérebro a modificações e readaptações, conhecidas como


neuroplasticidade. Entre as diferentes modificações e readaptações que o cérebro pode
realizar, destaca-se neste artigo, a plasticidade emocional, sendo esta a capacidade humana de
adaptação a diferentes situações por meio das emoções, permitindo ao indivíduo gerenciá-las
e usá-las em seu proveito conduzindo a uma nova conformação neural. Neste trabalho são
enumeradas cinco emoções primárias: alegria, tristeza, medo, raiva e nojo. A organização
psíquica do ser humano, associada às emoções corresponde a um conjunto de ferramentas
que o indivíduo utiliza na solução de situações conflitivas, o que demonstra que a
neuroplasticidade pode colaborar moldando comportamentos, gerando novas perspectivas e
ressignificando as experiências vividas.

Elucidar sobre a capacidade admirável que o sistema nervoso central tem de adaptar-se as
mudanças e novas situações através dos estímulos que por sua vez são inúmeros. Além disso,
demostrar que a plasticidade emocional abarca as mudanças na maneira como as emoções são
expressas, percebidas e reguladas e gera novas expectativas sobre a maneira de perceber e
sentir aos novos estímulos.

Quanto às fontes utilizadas para o desenvolvimento da metodologia de pesquisa bibliográfica,


serão fundamentais para estruturação deste trabalho os conhecimentos adquiridos através
das bibliografias, materiais publicados em livros, artigos, dissertações, vídeos e teses. Quanto a
sua abordagem a pesquisa qualitativa e descritiva estimulará o grupo a refletir sobre o tema,
assim desenvolvendo conceitos e ideias espontâneas a partir do tema proposto e
problematização.

Os componentes que produzem emoções ocupam um conjunto restrito de regiões


subcorticais, iniciados no nível do tronco cerebral, até as porções superiores, configurando um
conjunto complicado de respostas químicas e neurais. FÓZ enumera cinco emoções,
consideradas primárias: alegria, tristeza, medo, raiva e nojo.

A organização psíquica do ser humano, associada às emoções resultantes das mais variadas
experiências, são ferramentas que o indivíduo utiliza na solução de situações conflitivas, o que
demonstra que a neuroplasticidade pode colaborar moldando comportamentos, gerando
novas perspectivas e ressignificando as experiências vividas.
A neuroplasticidade emocional emerge como um campo de estudo essencial na neurociência
contemporânea. Ela nos leva a compreender que as emoções não são apenas reações passivas,
mas sim ferramentas dinâmicas que moldam nosso cérebro e comportamento ao longo da
vida. Assim a neuroplasticidade emocional destaca a capacidade do cérebro de mudar a se
adaptar em reposta a experiências emocionais, promovendo a aprendizagem emocional e o
desenvolvimento de habilidades para lidar com as emoções.

ANDREWS, Susan. A ciência de ser feliz. São Paulo: Ágora, 2011.

BOCK, A. M. B. e colaboradores. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. SP:


Saraiva, 1999.

CAIMAR, Bruna Araújo; LOPES, Gabriel Cesar Dias. NEUROPLASTICIDADE:UMA ANÁLISE DA


NEUROCIÊNCIA. In: Revista Científica Cognitionis. Disponível em:
https://revista.cognitioniss.org/index.php/cogn/article/view/34/32.

10 set. de 2023.

FÓZ, Adriana. A emoção na escola, uma importante lição. In: Direcional Escolas – A revista do
gestor escolar. 31 de jan. 2014. Disponível em: https://direcionalescolas.com.br/emocao-na-
escola-uma-importante-licao/

10 set. de 2023

FÓZ, Adriana. Frustração – Como treinar suas competências emocionais para enfrentar os
desafios da vida pessoal e profissional. São Paulo, Benvirá, 2019.

MORAIS, Everton Adriano de. Neurociência das emoções, 1ª Edição, Curitiba: Intersaberes,
2020

SUTACHAN, Helena. Plasticidade emocional: Usando as emoções a nosso favor. In: A mente é
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