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Elucidar sobre a capacidade admirável que o sistema nervoso central tem de adaptar-se as
mudanças e novas situações através dos estímulos que por sua vez são inúmeros. Além disso,
demostrar que a plasticidade emocional abarca as mudanças na maneira como as emoções são
expressas, percebidas e reguladas e gera novas expectativas sobre a maneira de perceber e
sentir aos novos estímulos.
A organização psíquica do ser humano, associada às emoções resultantes das mais variadas
experiências, são ferramentas que o indivíduo utiliza na solução de situações conflitivas, o que
demonstra que a neuroplasticidade pode colaborar moldando comportamentos, gerando
novas perspectivas e ressignificando as experiências vividas.
A neuroplasticidade emocional emerge como um campo de estudo essencial na neurociência
contemporânea. Ela nos leva a compreender que as emoções não são apenas reações passivas,
mas sim ferramentas dinâmicas que moldam nosso cérebro e comportamento ao longo da
vida. Assim a neuroplasticidade emocional destaca a capacidade do cérebro de mudar a se
adaptar em reposta a experiências emocionais, promovendo a aprendizagem emocional e o
desenvolvimento de habilidades para lidar com as emoções.
10 set. de 2023.
FÓZ, Adriana. A emoção na escola, uma importante lição. In: Direcional Escolas – A revista do
gestor escolar. 31 de jan. 2014. Disponível em: https://direcionalescolas.com.br/emocao-na-
escola-uma-importante-licao/
10 set. de 2023
FÓZ, Adriana. Frustração – Como treinar suas competências emocionais para enfrentar os
desafios da vida pessoal e profissional. São Paulo, Benvirá, 2019.
MORAIS, Everton Adriano de. Neurociência das emoções, 1ª Edição, Curitiba: Intersaberes,
2020
SUTACHAN, Helena. Plasticidade emocional: Usando as emoções a nosso favor. In: A mente é
maravilhosa. 22 de dez de 2022