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Leucemia

linfocítica crônica

Direto ao local de atendimento

Última atualização: Jan 10, 2023


Índice
Visão geral 3
Resumo 3
Definição 3

Teoria 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 4
Classificação 5
Caso clínico 5

Diagnóstico 7
Abordagem 7
História e exame físico 8
Fatores de risco 9
Investigações 10
Diagnósticos diferenciais 12
Critérios 12

Tratamento 14
Abordagem 14
Visão geral do algoritmo de tratamento 18
Algoritmo de tratamento 19
Novidades 31

Acompanhamento 32
Monitoramento 32
Complicações 33
Prognóstico 35

Diretrizes 36
Diretrizes diagnósticas 36
Diretrizes de tratamento 36

Referências 38

Aviso legal 47
Leucemia linfocítica crônica Visão geral

Resumo
A leucemia linfocítica crônica (LLC) é um câncer hematológico indolente que ocorre com o aumento da
idade.

Visão geral
Manifesta-se com linfocitose absoluta como um achado incidental em um hemograma completo de rotina ou
com linfadenopatia assintomática.

Diagnosticada por hemograma completo com diferencial, esfregaço de sangue exibindo manchas de
Gumprecht e citometria de fluxo.

Evolução clínica variável, com a maioria dos pacientes experimentando uma progressão muito lenta da
doença.

Critérios clínicos e laboratoriais são usados para determinar a abordagem do tratamento e o prognóstico.

As opções de tratamento incluem uma abordagem conservadora (vigilância ativa), quimioimunoterapia e


terapias direcionadas. O transplante de células-tronco é uma opção para a doença de alto risco.

A sobrevida média melhorou com a disponibilidade de terapias direcionadas.

Definição
A leucemia linfocítica crônica (LLC) é um distúrbio linfoproliferativo maligno no qual os linfócitos B
monoclonais (>5 x 10⁹/L [>5000 células/microlitro]) são encontrados predominantemente no sangue
periférico.[1] A linfocitose é sustentada por, pelo menos, 3 meses.[2] Se estas células cancerosas se
encontrarem predominantemente nos linfonodos, o distúrbio é chamado linfoma linfocítico de pequenas
células.

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Leucemia linfocítica crônica Teoria

Epidemiologia
LLC é a leucemia mais comum no mundo ocidental.[8] [9] Ela representa 1.1% de todos os novos casos de
câncer nos EUA.[10] Em 2022, estimou-se que haveria aproximadamente 20,160 novos casos de LLC nos
Teoria

EUA e 4410 mortes relacionadas à LLC.[10] No Reino Unido houve 3803 novos casos de LLC por ano, em
média, entre 2016 e 2018.[11]

A LLC é uma doença de pessoas de meia-idade a idosos, com maior incidência entre indivíduos brancos
que em indivíduos de outras raças/etnias.[10] [12] Nos EUA, cerca de 67% dos diagnósticos ocorrem
em pessoas com ≥65 anos; a idade média no diagnóstico é de 70 anos.[10] A LLC é mais comuns em
homens do que em mulheres (6.4 novos casos por 100,000 pessoas vs. 3.4 novos casos por 100,000,
respectivamente; 2015-2019, ajustado à idade).[10]

A proporção de pacientes brancos para pacientes negros é 1.48 e de pacientes brancos para pacientes
hispânicos é 2.31.[13] Embora a incidência e a prevalência da LLC na Ásia, na América Latina e na África
sejam muito menores que nos EUA, o quadro clínico, a razão de homens/mulheres e a faixa etária são
semelhantes aos dos EUA.[13]

Etiologia
A causa exata da LLC é incerta, mas acredita-se que o seu desenvolvimento seja o resultado de um
acúmulo de vários eventos genéticos que afetam oncogenes e genes supressores de tumor, que leva ao
aumento da sobrevida celular e da resistência à apoptose.[14]

Fisiopatologia
Várias mutações genéticas e anormalidades citogenéticas foram identificadas na LLC. As mutações de
potencial relevância clínica incluem TP53, NOTCH1, SF3B1, ATM e BIRC3.[15] As mutações gênicas TP53
ou NOTCH1 estão associadas a um prognóstico desfavorável.[16] [17]As anormalidades citogenéticas
clássicas encontradas na LLC são del(13q) (50%), del(11q) (18%) e del(17p) (7%). A del(13q) está
associada a um melhor prognóstico, enquanto a del(11q) e a del(17p) estão associadas a uma rápida
evolução da doença e a um prognóstico desfavorável.[2] [18] [19]

Marcadores moleculares importantes também têm sido identificados na LLC, como as mutações na
cadeia pesada de imunoglobulinas (IgHV), proteína zeta-associada (ZAP-70) e expressão de CD38 ou
CD49d. A presença do gene IgHV mutante está associada à evolução mais lenta da doença e a um melhor
prognóstico.[20] [21] A ZAP-70 é uma tirosina quinase essencial para a sinalização de receptores das
células T, mas não é encontrada nas células B normais. Descobriu-se que superexpressão da ZAP-70 está
correlacionada com a IgHV não mutante e com um prognóstico desfavorável.[22] A expressão de CD38 está
correlacionada com a presença do gene IgHV não mutante e indica um grupo de alto risco.[23]A expressão
de CD49d também é um forte preditor de um mal prognóstico.[24]

As células da LLC podem infiltrar o sistema linfático e os órgãos hematopoiéticos, como o fígado, o
baço e a medula óssea. Como consequência, esta condição pode-se manifestar com linfadenopatia,
hepatoesplenomegalia e supressão da medula óssea. Podem ocorrer infecções recorrentes, pois as
células da LLC são imunologicamente disfuncionais. Com a maior duração da doença, muitos pacientes
desenvolverão hipogamaglobulinemia devido ao funcionamento defeituoso de células B não clonais
negativas para CD5.[25] As células LLC também podem estar envolvidas na iniciação da produção de

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Leucemia linfocítica crônica Teoria
anticorpos pelas células B normais, levando a reações autoimunes, como a anemia hemolítica autoimune e
a púrpura trombocitopênica imune.[26]

Classificação

Teoria
5a edição da classificação de tumores hematolinfoides da
Organização Mundial da Saúde (OMS): neoplasias linfoides.[1]
A OMS classifica a LLC e o linfoma linfocítico de pequenas células (LLPC) como a mesma entidade de
doença, sob o grupo 'neoplasias de células B maduras'.

A linfocitose monoclonal de células B (MBL) precede virtualmente todos os casos de LLC/LLPC. A


Organização Mundial da Saúde reconhece três subtipos de MBL:[3] [4] [5]

• Contagem baixa de MBL ou expansão clonal de células B: contagem de células B de fenótipo LLC/
LLPC clonais <0.5 x 10⁹/L (<500 células/microlitro) sem outra característica diagnóstica de distúrbio
linfoproliferativo B. O limiar arbitrário baseia-se na distribuição de contagem de células B clonais em
estudos populacionais, em comparação com coortes clínicos.
• MBL do tipo LLC/LLPC: contagem de células B de fenótipo LLC/LLPC monoclonais ≥0.5 x 10⁹/L (≥500
células/microlitro) e <5 x 10⁹/L (<5000 células/microlitro) sem outra característica diagnóstica de LLC/
LLPC. O limiar de <5 x 10⁹/L (<5000 células/microlitro) é arbitrário, mas identifica um grupo com
probabilidade muito baixa de precisar de tratamento, em comparação com indivíduos com contagem
de células B entre 5 x 10⁹/L (5000 células/microlitro) e 10 x 10⁹/L (10,000 células/microlitro).
• MBL do tipo não LLC/LLPC: qualquer expansão de célula B de fenótipo não LLC/LLPC monoclonal
sem sintomas ou características diagnósticas de outra neoplasia de célula B madura. A maioria dos
casos apresenta características consistentes com uma origem de zona marginal.

Caso clínico
Caso clínico #1
Um homem com 62 anos de idade consulta-se com seu clínico geral para um exame físico anual. Ele
nega apresentar febre, calafrios, perda de peso ou fadiga. No entanto, seus exames de sangue mostram
uma contagem leucocitária elevada. Os leucócitos são predominantemente linfócitos, com um diferencial
de 80% de linfócitos e uma contagem absoluta de linfócitos de 75 x 10⁹/L (75,000 células/microlitro).

Caso clínico #2
Um homem de 60 anos de idade se apresenta com linfonodos edemaciados nas regiões inguinal
e cervical que estão presentes por 2 meses e estão aumentando de tamanho gradualmente. A
linfadenopatia é indolor e não respondeu a um ciclo de antibióticos, prescritos pelo médico da unidade
básica de saúde. O paciente nega qualquer história recente de infecção, febre ou calafrios. O exame de
sangue mostra uma contagem leucocitária elevada. Os leucócitos são predominantemente linfócitos, com
um diferencial de 88% de linfócitos e uma contagem absoluta de linfócitos de 80 x 10⁹/L (80,000 células/
microlitro).

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Leucemia linfocítica crônica Teoria
Outras apresentações
A maioria dos pacientes se apresenta com linfadenopatia.[6] Cerca de metade se apresenta com
esplenomegalia, e cerca de 14% se apresentarão com hepatomegalia.[7] Um quarto desses pacientes
Teoria

não apresenta sintomas e exibe uma contagem absoluta de linfócitos elevada em um exame de sangue
de rotina. Os sintomas B típicos de linfoma (por exemplo, perda de peso não intencional, febre com
temperatura > 38.4 ° C [> 101 ° F], suores noturnos e fadiga) ocorrem em cerca de 10% dos pacientes
com LLC.[7]

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Leucemia linfocítica crônica Diagnóstico

Abordagem
A maioria dos casos é diagnosticada como um achado incidental em um hemograma completo de rotina,
solicitado por um motivo não relacionado.[29] As investigações para o diagnóstico da leucemia linfocítica
crônica (LLC) devem incluir hemograma completo e diferencial, e citometria de fluxo dos linfócitos do sangue
periférico para confirmar o diagnóstico.[2] [18] [19]

As avaliações adicionais antes do tratamento devem incluir hibridização in situ fluorescente (FISH) para o
prognóstico citogenético e para auxiliar as estratégias de tratamento.[2] [18] [30]

Embora a biópsia da medula óssea por trefina não seja necessária para o diagnóstico, ela é fortemente
recomendada antes do início das terapias de mielossupressão e para a avaliação diagnóstica de citopenias
de origem desconhecida.[2] [18] [29] [30] [31]

História
Os pacientes podem se apresentar com linfonodos edemaciados. Eles são indolores e geralmente não
estão associados a outros sintomas. Apenas um número muito pequeno de pacientes se apresenta com
sintomas B típicos (febre, calafrios, sudorese noturna, perda de peso e fadiga).[7]

Alguns pacientes com doença avançada se apresentarão com complicações hematológicas como
dispneia decorrente da anemia, epistaxe decorrente da trombocitopenia ou infecções recorrentes da
hipogamaglobulinemia.

Exame
Um exame físico completo deve ser realizado com atenção especial aos linfonodos nas regiões
cervical, axilar e inguinal. Palidez decorrente da anemia, petéquias decorrentes da trombocitopenia e
hepatoesplenomegalia devem ser investigadas.

Exames diagnósticos
O diagnóstico requer uma linfocitose clonal absoluta >5 x 10⁹/L (>5000 células/microlitro) que persiste

Diagnóstico
por, pelo menos, 3 meses e clonalidade de células B confirmada por citometria de fluxo.[2] [30]

Defeitos citoesqueléticos em linfócitos de LLC podem resultar na formação de manchas de Gumprecht


durante a preparação para o esfregaço de rotina. Pacientes com números mais elevados de manchas de
Gumprecht normalmente apresentam doença menos agressiva.[32] [33] Manchas de Gumprecht não são
diagnósticas de LLC.

Citometria de fluxo:

A análise do sangue periférico revela marcadores de superfície celular típicos da leucemia linfoide
crônica (LLC), e o diagnóstico depende da detecção de imunofenótipos característicos. Linfócitos B
monoclonais expressam marcadores de superfície celular, inclusive cadeias leves kappa/lambda, CD19,
CD20, CD5, CD23, CD10 e CD43.[1] [18] [30]

A análise de citometria de fluxo também pode identificar marcadores de prognóstico (por exemplo,
proteína zeta-associada [ZAP-70], CD38 e CD49d).[2] [30] Embora a expressão de ZAP-70, CD38 ou
CD49d indique um prognóstico pior, não há nenhuma evidência sugerindo que o tratamento precoce
melhore a sobrevida em pacientes com estes marcadores.

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Leucemia linfocítica crônica Diagnóstico
Hibridização in situ fluorescente (FISH):

O sangue periférico deve ser submetido à FISH para análise citogenética para ajudar a determinar o
prognóstico e auxiliar as decisões de tratamento.[2] [18] [30] As anormalidades citogenéticas clássicas
são del(13q), del(11q) e del(17p). Certas deleções e mutações cromossômicas têm uma importância
prognóstica. Por exemplo, del(17p) prediz resistência à quimioimunoterapia.

Testes moleculares genéticos:

A análise do sangue periférico deve ser realizada para determinar o status das mutações da cadeia
pesada de imunoglobulina (IgHV) e identificar outras mutações genéticas que podem auxiliar no
prognóstico e nas decisões de tratamento.[1] [2] [30] As mutações genéticas de potencial relevância
clínica incluem TP53, NOTCH1, SF3B1, ATM e BIRC3; no entanto, seu papel na orientação do manejo
da LLC requer mais investigação.[15] [18] [34] As mutações gênicas TP53 ou NOTCH1 estão associadas
a um prognóstico desfavorável.[16] [17]

Teste de antiglobulina direto (TAD):

Deve ser considerado em pacientes que estão anêmicos a fim de detectar anemia hemolítica autoimune.

Medição quantitativa das imunoglobulinas séricas:

Os pacientes com infecções recorrentes devem ter seus níveis de imunoglobulina analisados para
avaliação de hipogamaglobulinemia.

Aspirado de medula óssea e biópsia por trefina:

Podem ser usados no diagnóstico, mas normalmente isso não é necessário. O aspirado de medula
óssea e a biópsia por trefina podem ajudar a avaliar as citopenias (anemia, trombocitopenia), que podem
ou não estar diretamente relacionadas com infiltração da medula óssea.[2] [18] [30]

A biópsia da medula óssea por trefina pode detectar citopenias autoimunes ou relacionadas a doenças e
é recomendada antes de iniciar a terapia.[2] [18] [30]
Diagnóstico

Tomografia computadorizada (TC):

Geralmente não é necessária para a avaliação inicial ou o acompanhamento.[2] [18] [19] [30]

O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens sanguíneas.[2] [19] A TC pode ser usada
para determinar se há presença de adenopatia retroperitoneal, mediastinal ou hilar.

História e exame físico


Principais fatores diagnósticos
dispneia e fadiga (comuns)
• A anemia pode causar letargia e dispneia.
• A anemia hemolítica autoimune pode ocorrer com frequência de 5% a 10%.[35] [36]
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens sanguíneas.[2] [18] [19] Nível de
hemoglobina abaixo de 10 g/dL geralmente é considerado indicação para o tratamento.[2] [18]

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Leucemia linfocítica crônica Diagnóstico
linfadenopatia (comuns)
• A linfadenopatia indolor é comum.[6]
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens sanguíneas.[2] [18] [19]

esplenomegalia (comuns)
• Presente em cerca de 50% dos pacientes.[7]
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens sanguíneas.[2] [18] [19]

hepatomegalia (incomuns)
• Presente em cerca de 14% dos pacientes.[7]
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens sanguíneas.[2] [18] [19]

Outros fatores diagnósticos


presença de fatores de risco (comuns)
• Os fatores de risco incluem idade superior a 60 anos, sexo masculino, etnia branca e história familiar
positiva.

sintomas B (incomuns)
• Os sintomas associados de febre, calafrios, sudorese noturna, perda de peso e fadiga estão
presentes em 10% dos casos.[7]
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens sanguíneas.[2] [18] [19]

infecções recorrentes (incomuns)


• Decorrentes de linfócitos disfuncionais e da subsequente deficiência de imunoglobulina.

petéquias (incomuns)
• Sinal de trombocitopenia.

Diagnóstico
Fatores de risco
Fortes
idade superior a 60 anos
• Nos EUA, cerca de 67% dos diagnósticos ocorrem em pessoas com 65 anos ou mais; a idade média
no diagnóstico é de 70 anos.[10]

Fracos
sexo masculino
• A LLC é mais comuns em homens do que em mulheres (6.4 novos casos por 100,000 pessoas vs. 3.4
novos casos por 100,000, respectivamente; 2015-2019, ajustado à idade).[10]

etnia branca
• Estudos nos EUA mostraram uma proporção de 1.48 de pacientes brancos para pacientes negros e
de 2.31 de pacientes brancos para pacientes hispânicos.[13]

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Leucemia linfocítica crônica Diagnóstico
história familiar de leucemia linfoide crônica (LLC)
• Aproximadamente 5% a 10% dos casos são familiares.[27] [28]

Investigações
Primeiro exame a ser solicitado

Exame Resultado
contagem diferencial de leucócitos elevado com linfocitose
absoluta >5 x 10⁹/L (>5000
• Necessária para o diagnóstico. Leucograma elevado
células/microlitro)
(frequentemente um achado incidental em um hemograma completo
de rotina, solicitado por um motivo não relacionado) persiste por pelo
menos 3 meses.[2] [30]
esfregaço células de mancha/
esfregaço presentes;
• Defeitos citoesqueléticos em linfócitos de LLC podem resultar na
esferócitos e policromasia
formação de manchas de Gumprecht durante a preparação para o
podem ser observados se
esfregaço de rotina.
• Pacientes com números mais elevados de manchas de Gumprecht houver hemólise ativa
normalmente apresentam doença menos agressiva.[32] [33]
• Manchas de Gumprecht não são diagnósticas de LLC.
hemoglobina Hb <11.0 g/dL
• A anemia pode causar letargia e dispneia. A anemia indica um
prognóstico desfavorável.
• A anemia hemolítica autoimune pode ocorrer com frequência de 5%
a 10%.[35] [36]
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens
sanguíneas.[2] [18] [19]
• Nível de hemoglobina (Hb) abaixo de 10 g/dL geralmente é
considerado indicação para o tratamento.[2] [18]
contagem plaquetária plaquetas <100 × 10⁹/L
(<100,000/microlitro)
Diagnóstico

• A trombocitopenia pode complicar aproximadamente 5% dos


casos de LLC não tratados, e 25% a 30% dos casos previamente
tratados.[37]
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens
sanguíneas.[2] [18] [19]
citometria de fluxo positivo para marcadores
de superfície celular,
• Linfócitos B monoclonais expressam marcadores de superfície
inclusive cadeias leves
celular, inclusive cadeias leves kappa/lambda, CD19, CD20, CD5,
kappa/lambda, CD19,
CD23, CD10 e CD43.[1] [18] [30]
CD20, CD5, CD23, CD10 e
• A análise de citometria de fluxo também pode identificar marcadores
CD43
de prognóstico (por exemplo, proteína zeta-associada [ZAP-70],
CD38 e CD49d).[2] [30] Embora a expressão de ZAP-70, CD38 ou
CD49d indique um prognóstico pior, não há nenhuma evidência
sugerindo que o tratamento precoce melhore a sobrevida em
pacientes com estes marcadores.

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Leucemia linfocítica crônica Diagnóstico

Outros exames a serem considerados

Exame Resultado
hibridização in situ fluorescente (FISH) variável; pode mostrar
anormalidades
• As anormalidades citogenéticas clássicas são del(13q),
citogenéticas como
del(11q) e del(17p). Certas deleções cromossômicas têm uma
del(13q), del(11q) ou
importância prognóstica. Por exemplo, del(17p) prediz resistência à
del(17p)
quimioimunoterapia.
análise genética molecular variável; pode mostrar as
mutações com IgHV ou
• Usada para determinar o status das mutações da cadeia pesada
TP53
de imunoglobulina (IgHV) e outras mutações genéticas que podem
auxiliar no prognóstico e nas decisões de tratamento.[1] [2] [30] Os
pacientes com mutação IgHV têm um bom prognóstico e respondem
bem à quimioterapia.[38] [39] [40]
• As mutações genéticas de potencial relevância clínica incluem
TP53, NOTCH1, SF3B1, ATM e BIRC3; no entanto, seu papel na
orientação do manejo da LLC requer mais investigação.[15] [18] [34]
As mutações gênicas TP53 ou NOTCH1 estão associadas a um
prognóstico desfavorável.[16] [17]
teste de antiglobulina direto (TAD) o teste positivo sugere
anemia hemolítica
• Solicitado se o paciente estiver anêmico.
autoimune

níveis de imunoglobulina hipogamaglobulinemia


• Solicitada se o paciente apresentar infecções recorrentes.
aspirado de medula óssea e biópsia por trefina variável; pode
mostrar infiltração da
• O aspirado de medula óssea e a biópsia por trefina geralmente não
medula por células
são necessários para o diagnóstico, mas podem ajudar a avaliar
leucêmicas, redução do
as citopenias (anemia, trombocitopenia), que podem ou não estar
diretamente relacionadas com a infiltração da medula óssea.[2] [18] compartimento precursor
hematopoiético
[30]
• A biópsia da medula óssea por trefina pode detectar citopenias

Diagnóstico
autoimunes ou relacionadas a doenças e é recomendada antes de
iniciar a terapia.[2] [18] [30]
Tomografia computadorizada (TC) variável; pode mostrar
hepatoesplenomegalia;
• A tomografia computadorizada (TC) geralmente não é necessária
adenopatia
para a avaliação inicial ou o acompanhamento.[2] [18] [19]
• A TC pode ser usada para determinar se há presença de adenopatia retroperitoneal ou
mediastinal
retroperitoneal, mediastinal ou hilar.
• O estadiamento baseia-se no exame físico e nas contagens
sanguíneas.[2] [18] [19]

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Leucemia linfocítica crônica Diagnóstico

Diagnósticos diferenciais

Condição Sinais/sintomas de Exames de


diferenciação diferenciação
Fase leucêmica do • Sem características de • O linfoma de células do
linfoma diferenciação. manto (LCM), o linfoma
folicular, a leucemia
linfoplasmocítica e a
leucemia de células
pilosas podem mimetizar
morfologicamente a
leucemia linfoide crônica
(LLC).
• As células da LLC são
positivas para CD5 e CD19
na citometria de fluxo.
• O linfoma de células do
manto (LCM) geralmente
é negativo para CD23 e
positivo para ciclina D1,
enquanto as células da LLC
são positivas para CD23 e
negativas para ciclina D1.
• a positividade para CD200
pode distinguir LLC de LCM,
que, geralmente, é negativo
para CD200.[30]
• A hibridização in situ
fluorescente de t(11;14)
será positiva na maioria dos
linfomas de células do manto
(LCM), e negativa na LLC.
• A leucemia de células
pilosas geralmente é positiva
Diagnóstico

para CD11c, CD19, CD20


brilhante, CD22 brilhante,
CD25, CD103, CD123 e
CD305 (LAIR); a mutação
BRAF V600E costuma estar
presente.

Critérios
Sistema de estadiamento de Rai[6]
• 0 = Linfocitose clonal (>5 x 10⁹/L [>5000 células/microlitro]) no sangue ou na medula óssea (baixo
risco)
• I = Linfocitose associada a linfadenopatia (risco intermediário)
• II = Linfocitose associada a hepatomegalia e/ou esplenomegalia, com ou sem linfadenopatia (risco
intermediário)
• III = Linfocitose associada a anemia (hemoglobina <11 g/dL), com ou sem organomegalia (alto risco)

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Leucemia linfocítica crônica Diagnóstico
• 4 = Linfocitose associada a trombocitopenia (plaquetas <100 × 10⁹/L [<100,000/microlitro]), com ou
sem anemia, hepatoesplenomegalia ou linfadenopatia (alto risco)

Sistema de estadiamento de Binet[41]


• A = Hemoglobina ≥10 g/dL e plaquetas ≥100,000/mm³ e <3 áreas linfoides aumentadas (baixo risco)
• B = ≥3 áreas linfoides aumentadas (baixo risco) com hemoglobina ≥10 g/dL e plaquetas ≥100,000/
mm³ (risco intermediário)
• C = Presença de anemia (hemoglobina <10 g/dL) ou trombocitopenia (plaquetas <100,000/mm³) com
qualquer número de linfonodos aumentados (alto risco)

Índice Prognóstico Internacional da Leucemia Linfocítica Crônica


(CLL-IPI)[42]
Um Índice Prognóstico Internacional para a LLC desenvolvido pelo grupo de trabalho CLL-IPI. O índice
combina parâmetros genéticos, bioquímicos e clínicos em um modelo prognóstico para estratificar os
pacientes em quatro grupos de risco distintos (baixo, intermediário, alto e muito alto) com prognósticos
significativamente diferentes.

Os cinco fatores de prognóstico usados no índice são:

• Status de TP53 (sem anormalidades versus del(17p)/mutação TP53 ), ou ambos


• Status mutacional da cadeia pesada (IgHV) da imunoglobulina (com mutação versus sem mutação)
• Concentração de beta2-microglobulina sérica (≤3.5 mg/L versus > 3.5 mg/L)
• Estágio clínico (Binet A ou Rai 0 versus Binet B a C ou Rai I a IV)
• Idade (≤65 versus >65 anos)
O CLL-IPI utiliza fatores modernos de prognóstico e pode proporcionar um prognóstico melhor na LLC; no
entanto, ele requer mais avaliação em ensaios prospectivos.

Diagnóstico

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Abordagem
Para atualizações sobre o diagnóstico e o tratamento de condições coexistentes durante a pandemia,
consulte Manejo de condições coexistentes no contexto da COVID-19 .

A LLC é um câncer indolente que é incurável com tratamentos recorrentes. A imunoterapia (por exemplo,
rituximabe, ofatumumabe, obinutuzumabe) melhora as taxas de sobrevida e remissão, particularmente
quando combinada com quimioterapia.[19] No entanto, os pacientes apresentarão recidiva em algum
momento.

Os pacientes que apresentam lesões moleculares associadas com prognóstico desfavorável podem se
beneficiar de terapias direcionadas, particularmente com inibidores de tirosina quinase de Bruton (BTK) (por
exemplo, ibrutinibe, acalabrutinibe, idelalisibe, zanubrutinibe) e inibidores da proteína de linfoma de células
B-2 (por exemplo, venetoclax).[2] [18] [43] [44]

Indicações para tratamento


O primeiro passo é identificar se o paciente necessita de tratamento imediato ou se o tratamento pode
ser protelado.[29]

As indicações geralmente aceitas para o tratamento são:

• Anemia ou trombocitopenia (Binet C; Rai III-IV)


• Doença sintomática (linfadenopatia dolorosa, febre, calafrios e perda de peso)
• Doença rapidamente progressiva (tempo de duplicação de linfócitos <6 meses) e aumento rápido
dos órgãos (fígado/baço) e linfonodos
• Anemia hemolítica autoimune ou púrpura trombocitopênica idiopática refratária a terapia
imunossupressora.
Vigilância ativa:

Pacientes assintomáticos com LLC em fase inicial de risco baixo ou intermediário (Binet A e B; Rai 0-
II) não necessitam de tratamento imediato.[19] [30] [45] Recoemnda-se a vigilância ativa apenas.[18]
[19] Um hemograma completo com diferencial, citometria de fluxo e exame físico de rotina devem ser
realizados todos os meses, durante 3 meses, e depois a cada 3 meses para acompanhar a evolução da
doença.

LLC sintomática ou em estádio avançado:

Pacientes com doença sintomática ou LLC em estágio avançado (Binet C; Rai III-IV) devem ser
geridos de acordo com o seu perfil citogenético e a sua capacidade funcional.[18] [30] Os seguintes
fatores devem ser considerados ao determinar as estratégias de tratamento de primeira linha mais
adequadas:[18] [19] [30]

• Comorbidades (podem ser avaliadas usando a Cumulative Illness Rating Scale [CIRS])
• Idade
Tratamento

• Adequação
• Medicamentos concomitantes (anticoagulantes, fortes indutores/inibidores da CYP3A, inibidores
da bomba de prótons)
• Volume da doença (ao avaliar a contagem absoluta de linfócitos, linfadenopatia volumosa)

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento
• Preferências da paciente.

Sem del(17p) ou mutação de TP53


Os esquemas terapêuticos de primeira linha recomendados para pacientes sem del(17p) ou mutação de
TP53 incluem:[19] [30]

• Um inibidor de BTK associado a um anticorpo monoclonal anti-CD20 (por exemplo, acalabrutinibe


associado a obinutuzumabe, ibrutinibe associado a obinutuzumabe, ibrutinibe associado a
rituximabe)
• Venetoclax associado a um anticorpo monoclonal anti-CD20 (por exemplo, venetoclax associado a
obinutuzumabe)
• Um inibidor de BTK isolado (por exemplo, acalabrutinibe, zanubrutinibe, ibrutinibe).
Metilprednisolona em altas doses associado a um anticorpo monoclonal anti-CD20 é uma opção
alternativa para pacientes sem del(17p) ou mutação de TP53.[19] [30]

Pacientes adequados (por exemplo, <65 anos de idade sem comorbidades significativas) com LLC
com mutação da cadeia pesada de imunoglobulina (IgHV) sem del(17p) ou mutação de TP53 podem
receber prescrição de esquema contendo fludarabina (que compreende fludarabina, ciclofosfamida e
rituximabe [FCR]).[18] [30] A terapia com FCR pode ser particularmente eficaz na indução de remissão
em longo prazo em pacientes não previamente tratados com mutação da IgHV.[38] [39] [40] Os pacientes
precisam de monitoramento rigoroso, pois a FCR está associada com uma taxa elevada de complicações
infecciosas.[46]

Bendamustina associada a um anticorpo monoclonal anti-CD20 é uma alternativa ao esquema contendo


fludarabina para pacientes selecionados com LLC com mutação de IgHV (sem del(17p) ou mutação de
TP53) e história de infecções recorrentes ou idade avançada (por exemplo, ≥65 anos). Bendamustina
associada a rituximabe está associada com um risco mais baixo de infecção grave; no entanto, é menos
eficaz do que a FCR para induzir a remissão.[39] [46]

Um anticorpo monoclonal anti-CD20 isolado (por exemplo, obinutuzumabe) pode ser considerado
para pacientes com citogenética favorável com ≥65 anos (ou <65 anos na presença de comorbidades
significativas).[30]

Com del(17p) ou mutação de TP53


A quimioimunoterapia não é recomendada em pacientes com citogenética desfavorável (ou seja, a
presença de del(17p) ou mutação de TP53), pois esta associada com baixas taxas de resposta e baixa
sobrevida livre de progressão.[30]

Os pacientes com del(17p) ou mutação de TP53 devem sempre ser tratados com terapias
direcionadas.[19] O tratamento de primeira linha deve ser feito com um dos seguintes agentes, que
devem ser mantidos até a recidiva ou intolerância:[18] [19] [30]

• Um inibidor de BTK com ou sem um anticorpo monoclonal anti-CD20 (por exemplo, acalabrutinib
Tratamento

com ou sem obinutuzumabe)


• Venetoclax associado a um anticorpo monoclonal anti-CD20 (por exemplo, venetoclax associado a
obinutuzumabe, venetoclax associado a ibrutinibe)
• Um inibidor de BTK isolado (por exemplo, zanubrutinibe, ibrutinibe).

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento
Outros esquemas recomendados incluem alentuzumabe com ou sem rituximabe, metilprednisolona
em altas doses associada a rituximabe, ou um anticorpo monoclonal anti-CD20 isolado (por exemplo,
obinutuzumabe).[30]

Doença recidivante ou refratária


A maioria das recidivas em LLC é detectada pelo exame físico e hemograma; a tomografia
computadorizada (TC) não costuma ser necessária para o acompanhamento.[2] [18] [19] [30]

As estratégias de tratamento dependem do momento da recidiva e de esquemas anteriores. Se possível,


os pacientes com recidiva devem ser considerados para tratamento dentro de um ensaio clínico, já que
as opções de tratamento para estes pacientes evoluem continuamente.[2] [19]

Em pacientes com recidiva, caso o intervalo livre de tratamento exceda 3 anos (recidiva tardia), a
repetição do tratamento inicial pode ser considerada, desde que a terapia direcionada tenha sido usada
como primeira linha.[19]

Caso haja recidiva da doença antes de 3 anos, um esquema alternativo à terapia de primeira linha deve
ser usado.[19]

Caso a quimioimunoterapia tenha sido usada como primeira linha (pacientes sem del(17p) ou mutação
de TP53), a terapia direcionada deve ser administrada no tratamento subsequente.[2] [19]

Os esquemas preferíveis que podem ser considerados para pacientes com doença recidivante ou
refratária incluem:[30]

• Um inibidor de BTK isolado (por exemplo, acalabrutinibe, zanubrutinibe, ibrutinibe)


• Venetoclax com ou sem rituximabe.
Outros esquemas recomendados incluem duvelisibe isolado ou idelalisibe com ou sem rituximabe.[30]

As terapias de segunda linha devem ser mantidas até a recidiva ou a intolerância.[18] [19] Caso um
inibidor de BTK seja descontinuado por intolerância ou toxicidade, um inibidor de BTK alternativo pode
ser experimentado, se adequado. Caso haja evolução da doença, deve-se considerar a troca para uma
classe de medicamento diferente.

Idelalisibe só está aprovado pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA em combinação com
rituximabe para LLC recidivante. Idelalisibe como agente único tem uso off-label nesse cenário. Foram
relatadas toxicidades fatais e/ou graves com idelalisibe, inclusive hepatotoxicidade, diarreia intensa ou
colite, pneumonite, infecções e perfuração intestinal. Monitore rigorosamente os pacientes durante o
tratamento.

Toxicidade da terapia direcionada


As terapias direcionadas têm perfis de efeitos adversos únicos. Os efeitos adversos cardíacos dos
inibidores de BTK incluem fibrilação atrial, hipertensão e arritmias ventriculares. O tratamento com
venetoclax está associado com a síndrome da lise tumoral; inibidores de PI3K podem causar infecções
Tratamento

graves, colite e pneumonite.

Avaliação clínica antes de iniciar um inibidor de BTK:

O ibrutinibe aumenta o risco de hipertensão, arritmias cardíacas fatais e graves e insuficiência cardíaca;
pacientes com comorbidades cardíacas podem estar sob maior risco desses eventos.[47] [48] [49]

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento
Esses eventos ocorreram particularmente em pacientes com fatores de risco cardíaco (por exemplo,
hipertensão e diabetes mellitus) naqueles com história pregressa de arritmias cardíacas, e em pacientes
com infecções agudas. À luz desses riscos, a avaliação clínica da história e função cardíaca deve ser
realizada antes de iniciar o ibrutinibe.

Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento para arritmias cardíacas
e sinais de deterioração da função cardíaca, e tratados clinicamente conforme apropriado. A pressão
arterial também deve ser monitorada e a medicação anti-hipertensiva deve ser iniciada ou ajustada
conforme necessário. Os riscos e benefícios de iniciar ou manter o tratamento com ibrutinibe devem ser
cuidadosamente avaliados; pode ser necessário considerar um tratamento alternativo.

Arritmias cardíacas também podem ocorrer com outros inibidores de BTK (por exemplo, acalabrutinibe,
zanubrutinibe), particularmente em pacientes com fatores de risco cardíaco. As mesmas precauções
para o ibrutinibe também devem ser consideradas para pacientes em uso de qualquer inibidor de BTK.

Síndrome da lise tumoral (SLT):

A SLT foi relatada em pacientes com LLC tratados com venetoclax.[50] [51] [52] Casos fatais foram
relatados, alguns em pacientes que receberam venetoclax em sua dose mais baixa e naqueles com risco
baixo a médio de SLT.[50] [51] [52]

A avaliação de risco para SLT deve ser realizada em todos os pacientes antes da administração de
venetoclax, levando em consideração comorbidades (particularmente disfunção renal) e outros fatores de
risco (por exemplo, carga tumoral, esplenomegalia).[30] [50] [51] [52]

A orientação sobre a profilaxia da SLT (por exemplo, hidratação e uso de anti-hiperuricêmicos),


monitoramento laboratorial (incluindo bioquímica sérica), titulação da dose e interações medicamentosas
devem ser rigorosamente seguidas ao administrar venetoclax.[30] [50] [51] [52] Anormalidades
na bioquímica sérica após o tratamento com venetoclax, que podem ocorrer tão cedo quanto 6-8
horas após a primeira dose e a cada aumento da dose durante o ajuste de dose, devem ser tratadas
imediatamente.[52]

Segurança do inibidor de fosfatidilinositol-3 quinase (inibidor de PI3K):

A FDA alertou que os resultados em longo prazo (5 anos) de um ensaio clínico de fase 3 (DUO) mostram
um possível aumento do risco de morte e de efeitos adversos graves (incluindo infecções, diarreia, colite,
pneumonite, reações cutâneas e níveis elevados de enzimas hepáticas no sangue) com o duvelisibe
em comparação com o ofatumumabe.[53] [54] A FDA continua a avaliar a segurança do duvelisibe
em pacientes com LLC recidivada ou refratária (ou LLPC) e aconselha os profissionais da saúde a
reavaliarem o progresso dos pacientes recebendo tratamento com duvelisibe e discutir com os pacientes
os riscos e benefícios de manter o tratamento com duvelisibe no contexto de outros tratamentos
disponíveis.[53]

Transplante alogênico de células-tronco


Pacientes com del(17p) ou mutação de TP53, recidiva precoce ou doença refratária têm um prognóstico
Tratamento

desfavorável. Esses pacientes podem ser considerados para transplante alogênico de células-tronco
se:[2] [18] [30] [55] [56]

• A remissão tiver sido alcançada após o tratamento clínico


• Apresentarem boa capacidade funcional

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• Tiverem pontuação baixa no índice de comorbidade de transplante de células hematopoiéticas
(HCT-CI) (uma medição do estado de saúde para prever o risco de mortalidade após o HCT).
A seleção dos pacientes adequados para transplante alogênico (com base em fatores específicos do
paciente e relacionados ao transplante) e o envolvimento do paciente são fundamentais para a tomada
de decisão sobre o tratamento.[55] [57]

Estudos sugerem que o transplante alogênico de células-tronco pode proporcionar controle da doença
em longo prazo em pacientes com LLC de baixo risco.[58] [59] [60] [61] No entanto, o estado de saúde
e as comorbidades impedem que muitos pacientes sejam submetidos ao transplante e, potencialmente,
complicam a interpretação dos resultados do estudo. Desfechos cada vez mais favoráveis após o
tratamento direcionado da doença com mutação de TO53 ou del(17p) estão relacionados com o uso
reduzido de transplante alogênico de células-tronco no tratamento da LLC.[62] [63]

Visão geral do algoritmo de tratamento


Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal

Aguda ( Resumo )
fase inicial assintomática (Binet A e
B; Rai 0-II)

1a. observação

doença avançada (Binet C; Rai III-IV)


ou sintomática

sem del(17p) ou mutação 1a. terapia direcionada ou


de TP53 quimioimunoterapia

com del(17p) ou mutação 1a. terapia específica


de TP53

adjunta transplante alogênico de células-tronco

Contínua ( Resumo )
doença recidivante ou refratária

1a. repita a terapia de primeira linha (apenas


a terapia direcionada) ou mude para
uma terapia direcionada alternativa ou
considere o ensaio clínico

adjunta transplante alogênico de células-tronco


Tratamento

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal

Aguda
fase inicial assintomática (Binet A e
B; Rai 0-II)

1a. observação

» Pacientes assintomáticos com LLC em fase


inicial de risco baixo ou intermediário (Binet A
e B; Rai 0-II) não necessitam de tratamento
imediato.[19] [30] [45] Recoemnda-se a
vigilância ativa apenas.[18] [19]

» Um hemograma completo com diferencial,


citometria de fluxo e exame físico de rotina
devem ser realizados todos os meses, durante
3 meses, e depois a cada 3 meses para
acompanhar a evolução da doença.
doença avançada (Binet C; Rai III-IV)
ou sintomática

sem del(17p) ou mutação 1a. terapia direcionada ou


de TP53 quimioimunoterapia
Opções primárias

» acalabrutinibe

ou

» acalabrutinibe
-e-
» obinutuzumabe

ou

» venetoclax
-e-
» obinutuzumabe

ou

» zanubrutinibe

ou
Tratamento

» ibrutinibe

ou

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Aguda
» obinutuzumabe

ou

» ibrutinibe
-e-
» obinutuzumabe

ou

» ibrutinibe
-e-
» rituximabe

ou

» venetoclax
-e-
» ibrutinibe

ou

» metilprednisolona
-e-
» rituximabe

ou

» metilprednisolona
-e-
» obinutuzumabe

ou

fludarabina, ciclofosfamida e rituximabe


(FCR)
» fludarabina
-e-
» ciclofosfamida
-e-
» rituximabe

ou

» bendamustina
-e-
» rituximabe

» Pacientes com doença sintomática ou LLC em


Tratamento

estágio avançado (Binet C; Rai III-IV) devem ser


geridos de acordo com o seu perfil citogenético
e a sua capacidade funcional.[18] [30] Os
fatores a seguir devem ser considerados ao
determinar as estratégias de tratamento de
primeira linha mais adequadas: comorbidades

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Aguda
(podem ser avaliadas usando a Cumulative
Illness Rating Scale [CIRS]), idade, adequação,
medicamentos concomitantes (anticoagulantes,
fortes indutores/inibidores de CYP3A, inibidores
da bomba de prótons), volume da doença
(avaliando a contagem absoluta de linfócitos,
linfadenopatia volumosa), preferência do
paciente.[18] [19] [30]

» Os esquemas terapêuticos de primeira linha


recomendados para pacientes com del(17p)
ou mutação de TP53 incluem acalabrutinibe
com ou sem obinutuzumabe, ou venetoclax
associado a obinutuzumabe ou zanubrutinibe.
Outros esquemas recomendados incluem
ibrutinibe, ibrutinibe associado a obinutuzumabe
ou ibrutinibe associado a rituximabe.[19] [30]

» Metilprednisolona em altas doses associado


a um anticorpo monoclonal anti-CD20 é uma
opção alternativa para pacientes sem del(17p)
ou mutação de TP53.[19] [30]

» Pacientes adequados (por exemplo, <65 anos


de idade sem comorbidades significativas)
com LLC com mutação da cadeia pesada
de imunoglobulina (IgHV) sem del(17p) ou
mutação de TP53 podem receber prescrição
de esquema contendo fludarabina (que
compreende fludarabina, ciclofosfamida e
rituximabe [FCR]).[18] [30] A terapia com FCR
pode ser particularmente eficaz na indução de
remissão em longo prazo em pacientes não
previamente tratados com mutação da cadeia
pesada de imunoglobulina (IgHV).[38] [39]
[40] Os pacientes precisam de monitoramento
rigoroso, pois a FCR está associada com uma
taxa elevada de complicações infecciosas.[46]

» Bendamustina associada a um anticorpo


monoclonal anti-CD20 é uma alternativa ao
esquema contendo fludarabina para pacientes
selecionados com LLC com mutação de IgHV
(sem del(17p) ou mutação de TP53) e história
de infecções recorrentes ou idade avançada (por
exemplo, ≥65 anos). Bendamustina associada
a rituximabe está associada com um risco
mais baixo de infecção grave; no entanto, é
menos eficaz do que a FCR para induzir a
remissão.[39] [46]

» Um anticorpo monoclonal anti-CD20 isolado


Tratamento

(por exemplo, obinutuzumabe) pode ser


considerado para pacientes com citogenética
favorável com ≥65 anos (ou <65 anos na
presença de comorbidades significativas).[30]

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Aguda
» O ibrutinibe aumenta o risco de hipertensão,
arritmias cardíacas fatais e graves e
insuficiência cardíaca; pacientes com
comorbidades cardíacas podem estar sob
maior risco desses eventos.[47] [48] [49] Esses
eventos ocorreram particularmente em pacientes
com fatores de risco cardíaco (por exemplo,
hipertensão e diabetes mellitus) naqueles com
história pregressa de arritmias cardíacas, e
em pacientes com infecções agudas. À luz
desses riscos, a avaliação clínica da história
e função cardíaca deve ser realizada antes
de iniciar o ibrutinibe. Os pacientes devem
ser cuidadosamente monitorados durante o
tratamento para arritmias cardíacas e sinais
de deterioração da função cardíaca, e tratados
clinicamente conforme apropriado. A pressão
arterial também deve ser monitorada e a
medicação anti-hipertensiva deve ser iniciada
ou ajustada conforme necessário. Os riscos e
benefícios de iniciar ou manter o tratamento com
ibrutinibe devem ser cuidadosamente avaliados;
pode ser necessário considerar um tratamento
alternativo. Arritmias cardíacas também
podem ocorrer com outros inibidores de BTK
(por exemplo, acalabrutinibe, zanubrutinibe),
particularmente em pacientes com fatores de
risco cardíaco. As mesmas precauções para o
ibrutinibe também devem ser consideradas para
pacientes em uso de qualquer inibidor de BTK.

» A síndrome da lise tumoral (SLT) foi


relatada em pacientes com LLC tratados com
venetoclax.[50] [51] [52] Casos fatais foram
relatados, alguns em pacientes que receberam
venetoclax em sua dose mais baixa e naqueles
com risco baixo a médio de SLT.[50] [51] [52]

» A avaliação de risco para SLT deve ser


realizada em todos os pacientes antes da
administração de venetoclax, levando em
consideração comorbidades (particularmente
disfunção renal) e outros fatores de risco (por
exemplo, carga tumoral, esplenomegalia).[30]
[50] [51] [52]

» A orientação sobre a profilaxia da SLT


(por exemplo, hidratação e uso de anti-
hiperuricêmicos), monitoramento laboratorial
(incluindo bioquímica sérica), titulação da
dose e interações medicamentosas devem
ser rigorosamente seguidas ao administrar
Tratamento

venetoclax.[30] [50] [51] [52] Anormalidades


na bioquímica sérica após o tratamento com
venetoclax, que podem ocorrer tão cedo quanto
6-8 horas após a primeira dose e a cada

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Aguda
aumento da dose durante o ajuste de dose,
devem ser tratadas imediatamente.[52]

» Consulte o protocolo clínico e de diretrizes


terapêuticas local para obter mais informações
sobre dosagens.
com del(17p) ou mutação 1a. terapia específica
de TP53
Opções primárias

» acalabrutinibe

ou

» acalabrutinibe
-e-
» obinutuzumabe

ou

» venetoclax
-e-
» obinutuzumabe

ou

» zanubrutinibe

ou

» alentuzumabe

ou

» alentuzumabe
-e-
» rituximabe

ou

» metilprednisolona
-e-
» rituximabe

ou

» ibrutinibe

ou
Tratamento

» obinutuzumabe

ou

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Aguda
» venetoclax
-e-
» ibrutinibe

» A quimioimunoterapia não é recomendada


em pacientes com citogenética desfavorável
(ou seja, a presença de del(17p) ou mutação
de TP53), pois esta associada com baixas
taxas de resposta e baixa sobrevida livre de
progressão.[30]

» Os pacientes com del(17p) ou mutação


de TP53 devem sempre ser tratados com
terapias direcionadas.[19] Os esquemas
terapêuticos de primeira linha devem ser um
dos seguintes e devem ser mantidos até a
recidiva ou a intolerância: acalabrutinibe com ou
sem obinutuzumabe, ou venetoclax associado
a obinutuzumabe ou venetoclax associado a
ibrutinibe ou zanubrutinibe ou ibrutinibe.[18] [19]
[30]

» Outros esquemas recomendados


incluem alentuzumabe com ou sem
rituximabe, metilprednisolona em altas doses
associada a rituximabe, ou um anticorpo
monoclonal anti-CD20 isolado (por exemplo,
obinutuzumabe).[30]

» O ibrutinibe aumenta o risco de hipertensão,


arritmias cardíacas fatais e graves e
insuficiência cardíaca; pacientes com
comorbidades cardíacas podem estar sob
maior risco desses eventos.[47] [48] [49] Esses
eventos ocorreram particularmente em pacientes
com fatores de risco cardíaco (por exemplo,
hipertensão e diabetes mellitus) naqueles com
história pregressa de arritmias cardíacas, e
em pacientes com infecções agudas. À luz
desses riscos, a avaliação clínica da história
e função cardíaca deve ser realizada antes
de iniciar o ibrutinibe. Os pacientes devem
ser cuidadosamente monitorados durante o
tratamento para arritmias cardíacas e sinais
de deterioração da função cardíaca, e tratados
clinicamente conforme apropriado. A pressão
arterial também deve ser monitorada e a
medicação anti-hipertensiva deve ser iniciada
ou ajustada conforme necessário. Os riscos e
benefícios de iniciar ou manter o tratamento com
ibrutinibe devem ser cuidadosamente avaliados;
pode ser necessário considerar um tratamento
Tratamento

alternativo. Arritmias cardíacas também


podem ocorrer com outros inibidores de BTK
(por exemplo, acalabrutinibe, zanubrutinibe),
particularmente em pacientes com fatores de
risco cardíaco. As mesmas precauções para o

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Aguda
ibrutinibe também devem ser consideradas para
pacientes em uso de qualquer inibidor de BTK.

» A síndrome da lise tumoral (SLT) foi


relatada em pacientes com LLC tratados
com venetoclax.[50] [51] [52] Casos fatais
foram relatados, alguns em pacientes que
receberam venetoclax em sua dose mais baixa
e naqueles com risco baixo a médio de SLT.[50]
[51] [52] A avaliação de risco para SLT deve
ser realizada em todos os pacientes antes
da administração de venetoclax, levando em
consideração comorbidades (particularmente
disfunção renal) e outros fatores de risco (por
exemplo, carga tumoral, esplenomegalia).[30]
[50] [51] [52] A orientação sobre a profilaxia da
SLT (por exemplo, hidratação e uso de anti-
hiperuricêmicos), monitoramento laboratorial
(incluindo bioquímica sérica), titulação da
dose e interações medicamentosas devem
ser rigorosamente seguidas ao administrar
venetoclax.[30] [50] [51] [52] Anormalidades
na bioquímica sérica após o tratamento com
venetoclax, que podem ocorrer tão cedo quanto
6-8 horas após a primeira dose e a cada
aumento da dose durante o ajuste de dose,
devem ser tratadas imediatamente.[52]

» Consulte o protocolo clínico e de diretrizes


terapêuticas local para obter mais informações
sobre dosagens.
adjunta transplante alogênico de células-tronco
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Pacientes com del(17p) ou mutação TP53 têm
um prognóstico desfavorável. Esses pacientes
podem ser considerados para transplante
alogênico de células tronco se a remissão for
alcançada após o tratamento clínico, desde que
apresentem boa capacidade funcional e uma
baixa pontuação no índice de comorbidade para
transplante de células hematopoiéticas (HCT-CI)
(uma medição do estado de saúde para prever o
risco de mortalidade após HCT).[2] [18] [30] [55]
[56]

» A seleção dos pacientes adequados para


transplante alogênico (com base em fatores
específicos do paciente e relacionados ao
transplante) e o envolvimento do paciente são
Tratamento

fundamentais para a tomada de decisão sobre o


tratamento.[55] [57]

» Estudos sugerem que o transplante alogênico


de células-tronco pode proporcionar controle da
doença em longo prazo em pacientes com LLC

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Aguda
de baixo risco.[58] [59] [60] [61] No entanto, o
estado de saúde e as comorbidades impedem
que muitos pacientes sejam submetidos ao
transplante e, potencialmente, complicam
a interpretação dos resultados do estudo.
Desfechos cada vez mais favoráveis após o
tratamento direcionado da doença com mutação
de TO53 ou del(17p) estão relacionados com
o uso reduzido de transplante alogênico de
células-tronco no tratamento da LLC.[62] [63]
Tratamento

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Contínua
doença recidivante ou refratária

1a. repita a terapia de primeira linha (apenas


a terapia direcionada) ou mude para
uma terapia direcionada alternativa ou
considere o ensaio clínico
Opções primárias

» acalabrutinibe

ou

» zanubrutinibe

ou

» ibrutinibe

ou

» venetoclax

ou

» venetoclax
-e-
» rituximabe

ou

» duvelisibe

ou

» idelalisibe

ou

» idelalisibe
-e-
» rituximabe

» A maioria das recidivas em LLC é detectada


pelo exame físico e hemograma; a tomografia
computadorizada (TC) não costuma ser
necessária para o acompanhamento.[2] [18] [19]
[30]
Tratamento

» As estratégias de tratamento dependem do


momento da recidiva e de esquemas anteriores.
Se possível, os pacientes com recidiva devem
ser considerados para tratamento dentro de um
ensaio clínico, já que as opções de tratamento

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Contínua
para estes pacientes evoluem continuamente.[2]
[19]

» Em pacientes com recidiva, caso o intervalo


livre de tratamento exceda 3 anos (recidiva
tardia), a repetição do tratamento inicial
pode ser considerada, desde que a terapia
direcionada tenha sido usada como primeira
linha.[19]

» Caso haja recidiva da doença antes de 3


anos, um esquema alternativo à terapia de
primeira linha deve ser usado.[19] Caso a
quimioimunoterapia tenha sido usada como
primeira linha (pacientes sem del(17p) ou
mutação de TP53), a terapia direcionada deve
ser administrada no tratamento subsequente.[2]
[19]

» Os esquemas preferíveis que podem ser


considerados para pacientes com doença
recidivante ou refratária incluem um inibidor
da tirosina quinade de Bruton (BTK) isolado
(por exemplo, acalabrutinibe, zanubrutinibe,
ibrutinibe), ou venetoclax com ou sem
rituximabe.[30] Outros esquemas recomendados
incluem duvelisibe isolado ou idelalisibe com
ou sem rituximabe. As terapias de segunda
linha devem ser mantidas até a recidiva ou a
intolerância.[18] [19] [30] Caso um inibidor de
BTK seja descontinuado por intolerância ou
toxicidade, um inibidor de BTK alternativo pode
ser experimentado, se adequado. Caso haja
evolução da doença, deve-se considerar a troca
para uma classe de medicamento diferente.

» O ibrutinibe aumenta o risco de hipertensão,


arritmias cardíacas fatais e graves e
insuficiência cardíaca; pacientes com
comorbidades cardíacas podem estar sob
maior risco desses eventos.[47] [48] [49] Esses
eventos ocorreram particularmente em pacientes
com fatores de risco cardíaco (por exemplo,
hipertensão e diabetes mellitus) naqueles com
história pregressa de arritmias cardíacas, e
em pacientes com infecções agudas. À luz
desses riscos, a avaliação clínica da história
e função cardíaca deve ser realizada antes
de iniciar o ibrutinibe. Os pacientes devem
ser cuidadosamente monitorados durante o
tratamento para arritmias cardíacas e sinais
de deterioração da função cardíaca, e tratados
Tratamento

clinicamente conforme apropriado. A pressão


arterial também deve ser monitorada e a
medicação anti-hipertensiva deve ser iniciada
ou ajustada conforme necessário. Os riscos e
benefícios de iniciar ou manter o tratamento com
ibrutinibe devem ser cuidadosamente avaliados;

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Contínua
pode ser necessário considerar um tratamento
alternativo. Arritmias cardíacas também
podem ocorrer com outros inibidores de BTK
(por exemplo, acalabrutinibe, zanubrutinibe),
particularmente em pacientes com fatores de
risco cardíaco. As mesmas precauções para o
ibrutinibe também devem ser consideradas para
pacientes em uso de qualquer inibidor de BTK.

» A Food and Drug Administration (FDA) dos


EUA emitiu um alerta de que os resultados em
longo prazo (5 anos) de um ensaio clínico de
fase 3 (DUO) mostram um possível aumento
do risco de morte e de efeitos adversos graves
(incluindo infecções, diarreia, colite, pneumonite,
reações cutâneas e níveis elevados de enzimas
hepáticas no sangue) com o duvelisibe em
comparação com o ofatumumabe.[53] [54]
A FDA continua a avaliar a segurança do
duvelisibe em pacientes com LLC recidivada
ou refratária (ou LLPC) e aconselha os
profissionais da saúde a reavaliarem o
progresso dos pacientes recebendo tratamento
com duvelisibe e discutir com os pacientes os
riscos e benefícios de manter o tratamento com
duvelisibe no contexto de outros tratamentos
disponíveis.[53]

» Idelalisibe está aprovado pela FDA para


LLC recidivante apenas em combinação com
rituximabe. Idelalisibe como agente único tem
uso off-label nesse cenário. Também foram
relatadas toxicidades fatais e/ou graves com
idelalisibe, inclusive hepatotoxicidade, diarreia
intensa ou colite, pneumonite, infecções e
perfuração intestinal. Monitore rigorosamente os
pacientes durante o tratamento.

» Consulte o protocolo clínico e de diretrizes


terapêuticas local para obter mais informações
sobre dosagens.
adjunta transplante alogênico de células-tronco
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Pacientes com del(17p) ou mutação TP53 têm
um prognóstico desfavorável. Estes pacientes
podem ser considerados para transplante
alogênico de células-tronco se a remissão tiver
sido alcançada após tratamento clínico.[2] [18]
[56]
Tratamento

» Os pacientes devem ter boa capacidade


funcional e uma pontuação baixa no índice
de comorbidade de transplante de células
hematopoiéticas (HCT-CI) (uma medição
do estado de saúde para prever o risco

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Contínua
de mortalidade após HCT) para serem
considerados para transplante alogênico de
células tronco.[55]

» Há dados robustos limitados para dar suporte


ao papel do transplante alogênico de células-
tronco na era dos agentes direcionados e,
portanto, ele é raramente usado na prática.[44]
[62] Estudos retrospectivos sugerem que o
transplante alogênico de células-tronco pode
melhorar a sobrevida global e livre de doença
em determinadas populações de pacientes.[56]
[57] [60] [64] O uso de transplante autólogo
não produz nenhum melhor resultado que a
quimioterapia.[18]

» Os algoritmos de tratamento atuais mudarão


com a evolução da experiência com novos
agentes, incluindo a necessidade definitiva
de transplante alogênico de células-tronco na
LLC de alto risco. A seleção dos pacientes
adequados para transplante alogênico (com
base em fatores específicos do paciente e
relacionados ao transplante) e o envolvimento
do paciente são fundamentais para a tomada de
decisão sobre o tratamento.[55] [57]
Tratamento

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Leucemia linfocítica crônica Tratamento

Novidades
Lenalidomida
Em ensaios clínicos de fase 3, a lenalidomida (um agente imunomodulador) reduziu o risco relativo de
progressão em pacientes com LLC.[65] [66] A sobrevida global não diferiu entre lenalidomida e placebo em
um dos ensaios clínicos.[66]

Tratamento

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Leucemia linfocítica crônica Acompanhamento

Monitoramento
Monitoramento
Acompanhamento

Os pacientes devem ser monitorados mensalmente por 3 meses com exame físico detalhado e
hemograma completo com diferencial.

Após 3 meses, os pacientes devem ser reavaliados em intervalos de 3 a 6 meses pelo resto da vida,
para monitorar a recidiva e complicações relacionadas à terapia.

A tomografia computadorizada (TC) de rotina não costuma ser necessária para o acompanhamento.[2]
[18] [19] [30]

O International Workshop on Chronic Lymphocytic Leukemia (IWCLL) desenvolveu definições para os


critérios de resposta.[2] A avaliação da resposta incluindo a detecção de doença residual mínima (DRM)
envolve citometria de fluxo e exames moleculares adicionais. Tais análises não são de rotina, mas são
utilizadas cada vez mais em centros especializados. Elas podem ser realizadas no sangue periférico e
em amostras da medula óssea.

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Leucemia linfocítica crônica Acompanhamento

Complicações

Complicações Período de Probabilidade

Acompanhamento
ocorrência
reativação do citomegalovírus (CMV) induzida pelo curto pra zo alta
tratamento

Os pacientes que recebem quimioterapia baseada em fludarabina, idelalisibe ou alentuzumabe


apresentam alto risco de reativação do CMV.

As diretrizes recomendam que a viremia do CMV deve ser mensurada pelo menos a cada 2-3 semanas
nos pacientes que recebem quimioterapia baseada em fludarabina, idelalisibe ou alentuzumabe.[30]

Uma terapia antiviral pode ser usada de maneira profilática se a viremia do CMV estiver presente ou se a
carga viral estiver aumentando durante a terapia. Pode ser necessária uma consulta com um especialista
em doenças infecciosas.[30]

febre neutropênica induzida por quimioterapia curto pra zo Médias

A maioria dos agentes quimioterápicos é citotóxico para as células progenitoras da medula óssea. Os
leucócitos são destruídos e não podem auxiliar o hospedeiro a combater infecções.

A fonte microbiana deve ser identificada e antibióticos adequados devem ser administrados.

O fator estimulador de colônias de granulócitos pode ser dado a pacientes que recebem
quimioimunoterapia mielossupressora, de acordo com as diretrizes da American Society of Clinical
Oncology.[2] [69]

síndrome da lise tumoral (SLT) curto pra zo Médias

Uma emergência oncológica que necessita de tratamento imediato.

Pode desenvolver-se espontaneamente devido à degradação das células tumorais ou como resultado da
necrose das células tumorais após tratamento com quimioterapia ou terapias direcionadas, por exemplo,
venetoclax.[50] [51] [52]

A orientação sobre a profilaxia da SLT (por exemplo, hidratação e uso de anti-hiperuricêmicos),


monitoramento laboratorial (incluindo bioquímica sérica), titulação da dose e interações medicamentosas
devem ser rigorosamente seguidas ao administrar venetoclax.[30] [50] [51] [52]

Mais comumente observada em pacientes com neoplasias hematológicas altamente proliferativas,


volumosas e quimiossensíveis, mas pode ocorrer com outras neoplasias malignas (incluindo tumores
sólidos).

As células tumorais que estão morrendo liberam ácido úrico, fosfato e outros eletrólitos. O ácido úrico
pode causar nefropatia e insuficiência renal, e os desequilíbrios eletrolíticos podem causar arritmia. Se
não for tratada, essa complicação é fatal.

É necessária a rápida correção das anormalidades eletrolíticas. Dependendo das anormalidades


eletrolíticas, bicarbonato ou fluidoterapia intravenosa são necessários. Casos graves podem exigir
hemodiálise. Em casos rapidamente progressivos, a rasburicase pode ser usada para reduzir de imediato
os níveis de ácido úrico.

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Leucemia linfocítica crônica Acompanhamento

Complicações Período de Probabilidade


ocorrência
Acompanhamento

hipogamaglobulinemia curto pra zo Médias

Os linfócitos da leucemia linfoide crônica (LLC) são disfuncionais e não podem produzir os anticorpos
necessários para combater os agentes microbianos. Os pacientes frequentemente apresentam deficiência
de imunoglobulina G (IgG), A (IgA) ou M (IgM). Essas imunoglobulinas são importantes para a defesa do
hospedeiro contra os organismos microbianos e sua deficiência resulta em aumento do risco de infecção.

Imunoglobulina intravenosa pode ser administrada mensalmente em pacientes com uma história
comprovada de infecção recorrente.[30]

anemia hemolítica autoimune curto pra zo Médias

Uma complicação autoimune comum da LLC, com frequência de 5% a 10%.[35] [36]

A patogênese das citopenias autoimunes na LLC é clara, mas pode envolver a apresentação de antígeno
por células LLC, levando à produção de anticorpos por células B normais.[26]

Os corticosteroides e os agentes imunossupressores são indicados para interromper a hemólise.

púrpura trombocitopênica imune curto pra zo Médias

Ocorre em 1% a 5% dos pacientes com LLC.[70] [71]

A patogênese das citopenias autoimunes na LLC é clara, mas pode envolver a apresentação de antígeno
por células LLC, levando à produção de anticorpos por células B normais.[26]

Os corticosteroides e os agentes imunossupressores são indicados para interromper a destruição


plaquetária.

malignidades secundárias longo pra zo baixa

Os pacientes com LLC apresentam maior incidência de malignidade secundária relacionada com a
doença e com seu tratamento. Os tipos comuns de câncer são de pele, gastrointestinal e de pulmão.

transformação de Richter variável Médias

Em até 15% dos casos, a LLC pode subitamente se transformar em um linfoma não Hodgkin de alto grau.

A tomografia por emissão de pósitrons/TC (PET-CT) pode ser usada para identificar evidências de
transformação de Richter na presença de início súbito dos sintomas B, linfadenopatia rapidamente
progressiva e altos níveis séricos de lactato desidrogenase. A PET-CT também pode ajudar a determinar
o local ideal para a biópsia.[2] [18] O prognóstico é desfavorável.[72]

doença pulmonar intersticial induzida por variável baixa


quimioterapia

Foi relatado que a fludarabina causa toxicidades pulmonares como a doença pulmonar intersticial. Isso
pode ser tratado com a supressão do medicamento e corticosteroides.

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Leucemia linfocítica crônica Acompanhamento

Prognóstico

Acompanhamento
Dados do programa Surveillance, Epidemiology and End Results (SEER) (2000-2018) registram as
seguintes taxas de sobrevida (todos os estádios) por tempo desde o diagnóstico:[67]

• 92.3% (sobrevida de 2 anos)


• 84.7% (sobrevida de 5 anos)
• 71.1% (sobrevida de 10 anos).
As imunoterapias (por exemplo, rituximabe, ofatumumabe, obinutuzumabe) demonstraram melhorar as
taxas de sobrevida e remissão, particularmente quando combinada com quimioterapia.[19] [68]

As terapias direcionadas, principalmente com inibidores de tirosina quinase de Bruton (BTK) (por exemplo,
ibrutinibe, acalabrutinibe, idelalisibe, zanubrutinibe) e inibidores da proteína de linfoma de células B-2
(por exemplo, venetoclax) são particularmente úteis em pacientes com prognóstico desfavorável (doença
recidivante/refratária; del(17p) ou mutação de TP53).[44] Atualmente, a sobrevida entre pacientes com
prognóstico desfavorável pode exceder 8 anos.[43] É provável que os desfechos prognósticos melhorem
nos próximos anos, devido à mudança no cenário de tratamento de quimioimunoterapia para abordagens
direcionadas; foi observada melhora na sobrevida global com agentes direcionados, em comparação com a
quimioimunoterapia, em grandes ensaios clínicos randomizados e controlados.

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Leucemia linfocítica crônica Diretrizes

Diretrizes diagnósticas

United Kingdom

Suspected cancer: recognition and referral (ht tps://www.nice.org.uk/


guidance/ng12)
Publicado por: National Institute for Health and Care Excellence Última publicação: 2021

Europa

Chronic lymphocytic leukaemia (ht tps://www.esmo.org/guidelines/


haematological-malignancies)
Publicado por: European Society for Medical Oncology Última publicação: 2020
Diretrizes

Internacional

iwCLL guidelines for diagnosis, indications for treatment,


response assessment, and supportive management of CLL (ht tps://
ashpublications.org/blood/article/131/25/2745/37141/iwCLL-guidelines-for-
diagnosis-indications-for)
Publicado por: International Workshop on Chronic Lymphocytic Última publicação: 2018
Leukemia

América do Norte

Chronic lymphocytic leukemia/small lymphocytic lymphoma (ht tps://


www.nccn.org/guidelines/category_1)
Publicado por: National Comprehensive Cancer Network Última publicação: 2022

Diretrizes de tratamento

United Kingdom

Guideline for the treatment of chronic lymphocytic leukaemia (ht tps://b-s-


h.org.uk/guidelines)
Publicado por: British Committee for Standards in Haematology Última publicação: 2022

Haematological cancers: improving outcomes (ht tps://www.nice.org.uk/


guidance/ng47)
Publicado por: National Institute for Health and Care Excellence Última publicação: 2016

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Leucemia linfocítica crônica Diretrizes

Europa

Chronic lymphocytic leukaemia (ht tps://www.esmo.org/guidelines/


haematological-malignancies)
Publicado por: European Society for Medical Oncology Última publicação: 2020

Internacional

iwCLL guidelines for diagnosis, indications for treatment,


response assessment, and supportive management of CLL (ht tps://
ashpublications.org/blood/article/131/25/2745/37141/iwCLL-guidelines-for-
diagnosis-indications-for)
Publicado por: International Workshop on Chronic Lymphocytic Última publicação: 2018
Leukemia

Diretrizes
América do Norte

Chronic lymphocytic leukemia/small lymphocytic lymphoma (ht tps://


www.nccn.org/guidelines/category_1)
Publicado por: National Comprehensive Cancer Network Última publicação: 2022

Hematopoietic cell transplantation (HCT) (ht tps://www.nccn.org/guidelines/


category_3)
Publicado por: National Comprehensive Cancer Network Última publicação: 2022

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Leucemia linfocítica crônica Referências

Principais artigos
• Hallek M, Cheson BD, Catovsky D, et al. iwCLL guidelines for diagnosis, indications for treatment,
Referências

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Colaboradores:

// Autores:

Jacqueline C. Barrientos, MD, MS


Associate Professor
Department of Medicine, Zucker School of Medicine at Hofstra/Northwell, CLL Research & Treatment
Program, Northwell Health Cancer Institute, Lake Success, NY
Declarações: JCB has been a consultant for Beigene, Abbvie, and AstraZeneca; received honoraria from
Janssen; and received research funding from Oncternal, VelosBio, and Pharmacyclics.

Joanna M. Rhodes, MD, MSCE


Assistant Professor
Department of Medicine, Zucker School of Medicine at Hofstra/Northwell, CLL Research and Treatment
Program, Northwell Health Cancer Institute, Lake Success, NY
Declarações: JMR has been a consultant for Abbvie, Genentech, Pharmacyclics, AstraZeneca, Beigene,
Verastem, TG Therapeutics, Jannsen, and SeaGen.

// Agradecimentos:
Dr Jacqueline C. Barrientos and Dr Joanna M. Rhodes would like to gratefully acknowledge Dr Vidhya
Murthy, Dr Shankaranarayana Paneesha, and Dr Robert Chen, previous contributors to this topic.
Declarações: VM has received a consultancy fee from Janssen, and a grant from Takeda for the ASH
Annual Meeting 2014. SP has received consultancy and speaker fees from Janssen, Gilead, AbbVie,
Bristol-Myers Squibb, and Takeda. RC declares that he has no competing interests.

// Pares revisores:

Daniel Catovsk y, MD, FRCP, FRCPath, DSc, FMedSc


Consultant Haemato-oncologist
Section of Haemato-Oncology, The Institute of Cancer Research, Sutton, UK
Declarações: DC declares that he has no competing interests.

Paolo F. Caimi, MD
Associate Professor
Department of Medicine, Case Western Reserve University, Case Comprehensive Cancer Center,
Cleveland, OH
Declarações: PFC has received honoraria from Celgene for participation in a speaker bureau, and from Kite
Pharma for participation in an advisory board.

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