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prostática benigna
Teoria 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 4
Caso clínico 5
Diagnóstico 6
Abordagem 6
História e exame físico 7
Fatores de risco 8
Investigações 9
Diagnósticos diferenciais 11
Critérios 12
Tratamento 13
Abordagem 13
Visão geral do algoritmo de tratamento 16
Algoritmo de tratamento 18
Novidades 33
Prevenção primária 33
Discussões com os pacientes 34
Acompanhamento 35
Monitoramento 35
Complicações 36
Prognóstico 38
Diretrizes 39
Diretrizes diagnósticas 39
Diretrizes de tratamento 39
Referências 41
Aviso legal 53
Hiperplasia prostática benigna Visão geral
Resumo
A etiologia da hiperplasia prostática benigna é multifatorial e envolve hiperplasia de músculo liso, aumento
da próstata e disfunção vesical, bem como estímulos do sistema nervoso central.
Visão geral
Apresenta-se com sintomas de armazenamento (frequência, urgência, noctúria e incontinência) e sintomas
de micção (fluxo fraco, gotejamento, disúria, esforço).
O exame físico pode demonstrar volume de próstata ≥30 g, nódulos ou sensibilidade suspeita de câncer de
próstata ou prostatite.
A avaliação inclui história e exame, como exame abdominal de bexiga palpável, exame de toque retal e
avaliação neurológica.
Urinálise, nível de antígeno prostático específico (PSA) e escore internacional de sintomas prostáticos
(International Prostate Symptom Score, IPSS) são exames de primeira linha de impacto diagnóstico forte
nos grupos de pacientes apropriados. Dado o debate sobre a redução da morbidade e da mortalidade de
câncer de próstata com o teste de PSA, as implicações desse teste devem ser discutidas com o paciente
com antecedência.
Se os sintomas ou a gravidade da doença justificarem, a terapia pode ser iniciada com alfabloqueador e
inibidores da 5-alfa reductase, terapia combinada ou outros agentes, dependendo do perfil do sintoma.
As complicações comuns são progressão da doença e retenção urinária, que podem exigir terapia invasiva.
A falha no tratamento clínico ou complicações renais são indicações de intervenção cirúrgica. Há uma série
de tratamentos procedurais, que têm perfis exclusivos de risco/benefício a serem considerados.
Definição
Os sintomas do trato urinário inferior (STUIs) causados pela obstrução infravesical devido à hiperplasia
prostática benigna (HPB), também conhecida como aumento prostático benigno (APB), ocorrem
principalmente devido a 2 componentes: componente estático relacionado a um aumento no tecido
prostático benigno que estreita o lúmen da uretra e um componente dinâmico relacionado ao aumento
no tônus muscular liso prostático mediado por receptores alfa-adrenérgicos. Os sintomas relacionados à
obstrução infravesical também podem ter contribuição de hiperatividade da bexiga. Os STUIs são definidos
adicionalmente como sintomas de armazenamento (polaciúria, urgência, noctúria e incontinência) e
sintomas de micção (fluxo fraco, gotejamento, disúria, esforço).[1]
Epidemiologia
A prevalência de HPB histológica aumenta com a idade e afeta aproximadamente 42% dos homens entre
os 51 e 60 anos, e 82% dos homens entre os 71 e 80 anos.[2] Um aumento linear nas taxas de incidência é
Teoria
observado desde 3 casos por 1000 homens-ano de 45 a 49 anos de idade até 38 casos por 1000 homens-
ano de 75 a 79 anos de idade.[3]
A prevalência global da HPB ao longo da vida é de cerca de 25%; no entanto, as diferenças globais nas
estatísticas epidemiológicas dependem, de certa forma, de como a HPB é definida.[4] Parâmetros do estudo
utilizados para determinar a prevalência podem incluir o volume da próstata, um escore internacional de
sintomas prostáticos (International Prostate Symptom Score), a taxa máxima de fluxo e a presença de
volume residual pós-miccional.[5]
O reconhecimento dos custos pessoais e sociais dos sintomas do trato urinário inferior/HPB é observado
mundialmente; estes incluem custos médicos diretos, perdas indiretas no funcionamento diário e o impacto
negativo nas medidas de qualidade de vida para pacientes e parceiros.[6]
Etiologia
A hiperplasia dos compartimentos epiteliais e estromais, especialmente na zona transicional, pode ser
atribuída a vários fatores, incluindo mudanças nas alterações hormonais relacionadas com a idade, criando
desequilíbrios de androgênio/estrogênio. Alterações nas interações estroma-epitélio prostáticas que ocorrem
com o envelhecimento e aumentos nos números de célula-tronco prostáticas também são considerações
etiológicas. A progressão de hiperplasia prostática benigna (HPB) patológica para HPB clínica (ou seja, a
presença de sintomas) pode exigir fatores adicionais, como prostatite, efeitos vasculares e alterações na
cápsula glandular.[7]
Fisiopatologia
A hiperplasia prostática benigna (HPB) envolve a hiperplasia dos componentes prostáticos epiteliais
e estromais. Uma característica importante da HPB é a maior razão estroma:epitélio. Com o tempo, a
hiperplasia prostática pode resultar em obstrução infravesical. A obstrução tem tanto um componente
prostático devido ao aumento do tecido epitelial, especialmente na zona de transição, quanto a um
componente dinâmico devido ao aumento do tônus muscular liso estromal. Um grande número de
receptores alfa-adrenérgicos está presente na cápsula prostática, no estroma e no colo vesical.' O receptor
alfa-1 predominante no tecido estromal prostático é o receptor alfa-1A. O tratamento da HPB sintomática
é feito principalmente pela redução do tamanho do componente glandular após a inibição da formação de
di-hidrotestosterona por inibidores da 5-alfa redutase e por meio de relaxamento do tônus muscular liso
com alfabloqueadores.[8] Algumas intervenções cirúrgicas (por exemplo, ressecção transuretral) aliviam os
sintomas de obstrução urinária pela redução do volume prostático.
Caso clínico
Caso clínico #1
Teoria
Um homem de 60 anos apresenta-se ao médico de atenção primária com história de 3 meses de
polaciúria sem queimação e com noctúria 3 vezes toda noite. Relata que limitou o consumo de fluidos
e a ingestão de cafeína à noite sem muitos benefícios. Não há história pessoal ou familiar de câncer de
próstata. O exame físico não demonstra massa suprapúbica nem sensibilidade. O exame retal demonstra
tônus retal normal e próstata moderadamente aumentada sem nódulos nem sensibilidade.
Caso clínico #2
Um homem de 72 anos apresenta história de 6 meses de fluxo fraco, esforço e hesitação. Não há
história de câncer de próstata. O exame físico demonstra próstata gravemente aumentada sem nódulos.
Apresenta preenchimento suprapúbico moderado antes da micção. A urinálise é normal e o nível de
antígeno prostático específico (PSA) é de 3.0 microgramas/L (3.0 nanogramas/mL).
Outras apresentações
Os pacientes podem apresentar retenção aguda, litíases vesicais e infecções do trato urinário (ITU)
recorrentes. Alguns pacientes podem apresentar retenção crônica levando à incontinência urinária
por extravasamento. A hematúria microscópica pode refletir câncer subjacente de bexiga ou próstata.
Além disso, pacientes com doenças neurológicas subjacentes e medicamentos que afetam o tônus da
bexiga podem apresentar sintomas do trato urinário inferior sugestivos de bexiga hiperativa e obstrução
infravesical.
Abordagem
O diagnóstico deve incluir exame cuidadoso de história e físico direcionado.
Homens com as seguintes características devem ser encaminhados com urgência para um urologista:[15]
[16]
História
História e sintomas sugestivos de hiperplasia prostática benigna (HPB) incluem possíveis sintomas de
micção e armazenamento. Os sintomas de micção incluem hesitação, intermitência, fluxo fraco, esforço,
esvaziamento incompleto e gotejamento após a micção. Os sintomas de armazenamento incluem
polaciúria, noctúria e urgência.
Os sintomas que podem sugerir um diagnóstico alternativo (como prostatite ou infecção do trato urinário
[ITU]) incluem febre, dor e disúria. Medicamentos como diuréticos, anticolinérgicos e alfa-agonistas
adrenérgicos podem afetar a taxa de fluxo urinário ou afetar o tônus da próstata-bexiga mimetizando
HPB. Doenças cardiovasculares e renais podem apresentar-se com poliúria ou noctúria. A disfunção
sexual, incluindo disfunção erétil, coexiste frequentemente nos pacientes com sintomas do trato urinário
inferior (STUI).
Exame físico
Diagnóstico
Um exame de toque retal deve ser feito para avaliar o tônus do esfíncter anal, estimar o tamanho da
próstata e avaliar nódulos da próstata ou massas retais. A palpação da bexiga e a inspeção do meato
externo deve ser realizada. Um exame neurológico pode ser necessário, dependendo da história do
paciente.
Diário de micção
Se o paciente apresentar noctúria significativa, o preenchimento de um diário de micção com quadro de
polaciúria/volume deve ser documentado e revisado, já que pode ser uma ferramenta útil para objetivar
os sintomas e detectar poliúria (>3 litros de urina em 24 horas).[17] Isto pode então ser direcionado para
redução por modificação de ingestão ou outro tratamento clínico.
Avaliação laboratorial
A investigação inicial deve incluir urinálise e pode incluir antígeno prostático específico (PSA) sérico. O
teste de PSA deve ser usado nas circunstâncias adequadas, não como ferramenta geral de rastreamento
para câncer de próstata, e não em homens com mais de 75 anos ou quando haja menos de 10 anos de
expectativa de vida. Além disso, os pacientes devem ser advertidos sobre as potenciais consequências
do teste de PSA.[18] [19] A European Association of Urology recomenda a solicitação de um PSA, que
Urodinâmica
A urofluxometria é uma medida não invasiva da taxa de pico de fluxo urinário e é considerada exame
opcional em pacientes com HPB moderada a grave.[22] A precisão diagnóstica da urofluxometria para
detecção de obstrução infravesical varia consideravelmente, e a especificidade melhora com a repetição
do teste de fluxo. Um baixo pico de fluxo urinário pode ser devido a obstrução infravesical, subatividade
do músculo detrusor ou bexiga não totalmente cheia. Um pico de fluxo urinário igual a 10 mL/segundo
tem especificidade de 70% e sensibilidade de 47% para obstrução infravesical, e uma vazão urinária de
pico igual a 15 mL/segundo tem uma especificidade de 38% e uma sensibilidade de 82% para obstrução
infravesical.[23]
Os resíduos pós-miccionais podem ser utilizados para avaliar função detrusora fraca. Um estudo
simultâneo de fluxo e de pressão, que observa a relação fluxo pressão, com aumento na pressão durante
o preenchimento, sugerindo hiperatividade da bexiga (hiperatividade do detrusor) ou pressões elevadas
de micção combinadas com fluxo reduzido, pode ser útil nos pacientes para os quais a cirurgia pode ser
contemplada ou se os sintomas forem persistentes após procedimentos invasivos.[22]
Diagnóstico
A imagem do trato urinário com ultrassonografia ou tomografia computadorizada não é recomendada, a
menos que o paciente tenha 1 das seguintes características: retenção crônica, ITU/hematúria recorrente,
insuficiência renal, urolitíase ou história de cirurgia do trato urinário anterior.[24]
A ultrassonografia é o método de escolha para se avaliar o volume vesical residual pós-miccional (RPM).
Um RPM mensurável pode ser observado na obstrução infravesical em decorrência de HPB.[25]
Fatores de risco
Fortes
idade superior a 50 anos
• Os sintomas histológicos e de micção do trato urinário inferior aumentam com a idade.[2]
Fracos
história familiar
• Homens com membro da família afetado, diagnosticado com hiperplasia prostática benigna (HPB)
antes dos 60 anos, têm risco maior. Além disso, estudos com gêmeos indicam risco 3.3 vezes maior
em gêmeos monozigóticos com irmão afetado.[9]
tabagismo
Diagnóstico
• Uma relação causal potencial tem sido associada com sintomas do trato urinário inferior.[11] [12]
alopécia androgênica
• Uma relação causal potencial tem sido associada com sintomas de micção do trato urinário
inferior.[11] [12]
síndrome metabólica
• Uma relação causal potencial tem sido associada com sintomas de micção do trato urinário
inferior.[13]
Investigações
Primeiro exame a ser solicitado
Exame Resultado
urinálise normal na HPB não
complicada; piúria pode
• Sugestiva de infecção do trato urinário (ITU) complicada.
indicar ITU; hematúria
pode indicar câncer
Diagnóstico
• 5: Infeliz
• 6: Muito infeliz.
quadro de volume diário de frequência e
volume de micção
• O registro do paciente de volume e frequência de micção pode
estabelecer a poliúria noturna ou diurna e ajudar a diferenciar
obstrução de patologia irritativa da bexiga.
Exame Resultado
ultrassonografia hidronefrose, massa,
urolitíase, resíduo pós-
• Recomendada nos pacientes com retenção crônica, história de
miccional
cirurgia do trato urinário, ITU ou hematúria recorrentes, presença de
urolitíase ou insuficiência renal. Exame de imagem de escolha nos
pacientes com insuficiência renal ou diabetes.[24]
tomografia computadorizada (TC) de abdome/pelve massa, hidronefrose,
urolitíase
• Recomendada nos pacientes com retenção crônica, história de
cirurgia do trato urinário, infecções do trato urinário ou hematúrias
recorrentes, presença de urolitíase ou insuficiência renal. Exame
de imagem de escolha nos pacientes com insuficiência renal ou
diabetes.[24] TC preferível em pacientes com cistos ou massas
menores para avaliação.[24]
cistoscopia massa, cálculo, estenose
• Indicado para pacientes para visualização direta ou intervenção,
conforme indicado, após exame de imagem do trato urinário.
urofluxometria menos de 15 mL/segundo
• Medida não invasiva de taxa de pico de fluxo urinário. Pode variar
com a idade e a quantidade de urina. Exames opcionais em
pacientes com HPB moderada a grave.[22]
estudo urodinâmico pressão anormal da
bexiga, micção anormal
• Mede as pressões da bexiga e a atividade muscular durante o
preenchimento da bexiga e a micção. Útil para pacientes nos quais a
cirurgia pode ser contemplada ou se os sintomas forem persistentes
após procedimentos invasivos.[22]
Diagnóstico
Diagnósticos diferenciais
Diagnóstico
espasmos na bexiga com urinálise.
micção anormal, história de • Achados anormais na
tabagismo, fator de risco cistoscopia.
grave desconhecido são • Efeito de massa anormal
mais consistentes com na bexiga com invasão nos
câncer de bexiga. estudos de imagem, como
ultrassonografia e tomografia
computadorizada (TC).
Critérios
Escore internacional de sintomas prostáticos (International Prostate
Symptom Score) (Índice de sintomas da American Urological
Association [AUA])[15]
Questionário a ser respondido pelo paciente com 7 questões (idênticas às questões sobre sintomas do
escore da AUA) com uma escala de Likert de 0 a 5 abrangendo sintomas irritativos e obstrutivos de micção:
• Escore leve: 0 a 7
• Escore moderado: 8 a 19
• Escore grave: 20 a 35.
Também inclui uma questão adicional sobre qualidade de vida (escore de incômodo) de 0 a 6.
• 0: Muito satisfeito
• 1: Satisfeito
• 2. Um pouco satisfeito
Diagnóstico
• 3. Misto
• 4. Insatisfeito
• 5: Infeliz
• 6: Muito infeliz.
Abordagem
O principal objetivo do tratamento para os pacientes com HPB é melhorar os sintomas do trato urinário
inferior (STUI), tanto miccionais quanto de armazenamento, a fim de melhorar a qualidade de vida. Todos
os pacientes devem ser aconselhados sobre programas de manejo comportamental autodirecionado, como
limitação de líquidos, treinamento vesical focado em uma micção cronometrada e completa e tratamento
da constipação, o qual pode ajudar os pacientes a regular os sintomas urinários. De modo semelhante,
uma revisão da lista de medicamentos do paciente ajudará a identificar oportunidades para modificar ou
evitar os medicamentos que possam afetar os sintomas de HPB. Para os pacientes com risco de progressão
da HPB com base no tamanho da próstata ou nos níveis de antígeno prostático específico, deve-se tentar
reduzir por meio terapêutico o risco de retenção urinária aguda e a necessidade de terapia invasiva. Uma
definição informal de sucesso no tratamento dos STUI pode incluir o alívio dos hábitos incômodos de micção
e armazenamento acompanhado por 50% de redução na urina residual em 4 a 6 meses após o tratamento.
Em geral, os tratamentos cirúrgicos estão associados a uma maior eficácia no alívio permanente dos
sintomas de obstrução do trato urinário inferior, enquanto o tratamento clínico oferece a vantagem de uma
intervenção menos invasiva.
Vigilância ativa
Pacientes que apresentam sintomas leves (escore internacional de sintomas prostáticos [International
Prostate Symptom Score, IPSS] 0 a 7) e cujos sintomas não são incômodos podem ser manejados por
vigilância ativa.[15] [20] Isso abrange o automonitoramento da progressão de sintomas pelo paciente e o
acompanhamento periódico (anual) pelo médico para reavaliar o quadro clínico.
A vigilância ativa pode ser o tratamento de primeira escolha do paciente, mesmo que ele tenha sintomas
moderados ou graves (IPSS ≥8), mas não se incomode com os sintomas.[15] [20]
Os pacientes nesta categoria também podem ser ajudados de forma substancial por técnicas de
modificação de comportamento, como evitar líquidos após o jantar, limitar a ingestão de bebidas com
cafeína e evitar diuréticos ou medicamentos que aumentam a retenção urinária.
Terapia medicamentosa
Para pacientes com sintomas incômodos de HPB (independentemente do IPSS) que não necessitem de
cirurgia, o tratamento inicial deve ser farmacoterápico. Está disponível uma variedade de medicamentos,
todos apropriados para o tratamento de primeira linha com base nas características ou sintomas do
paciente. Os pacientes nessa categoria também podem ser auxiliados substancialmente por técnicas
de modificação comportamental, como evitar líquidos após o jantar, limitação de bebidas com cafeína e
evitar diuréticos ou medicamentos que aumentam a retenção urinária.
Os alfabloqueadores são eficazes em questão de dias e são, em geral, bem tolerados.[26] [27] No
entanto, homens expostos a alfabloqueadores prostáticos específicos apresentam aumento significativo
dos riscos de queda e fratura, bem como aumento do risco de hipotensão e trauma cranioencefálico.[28]
A disfunção ejaculatória e um aumento nos efeitos colaterais sexuais indesejados são eventos adversos
frequentemente relatados com silodosina e também podem ocorrer com a tansulosina.[29] [30]
Tratamento
Em pacientes com próstatas maiores, acima de 30 gramas, a terapia inicial com inibidores da 5-alfa-
redutase deve ser considerada como eficaz em próstatas maiores na redução do tamanho da próstata,
diminuindo o risco em curto prazo de retenção urinária aguda e cirurgia invasiva.[31] [32] Eles exigem
vários meses de uso para melhorar os sintomas. O inibidor da 5-alfa-reductase, finasterida, não mostrou
A terapia anticolinérgica pode beneficiar homens com STUI principalmente irritativo (por exemplo,
polaciúria e urgência) e nos quais o volume residual pós-micção não é elevado (isto é, inferior a 250
mL).[44] [45] Uma metanálise demonstrou que alfabloqueadores combinados com medicamento
anticolinérgico podem melhorar os sintomas sem causar deterioração significativa na função
miccional.[46]
Um ensaio clínico randomizado e controlado mostrou que a terapia combinada com tansulosina e
mirabegron (um agonista adrenorreceptor beta3) melhorou os sintomas de STUI de armazenamento em
homens com HPB que apresentam sintomas persistentes apesar da monoterapia com tansulosina.[47] O
mirabegron deve ser utilizado com cautela em homens mais velhos com obstrução infravesical e resíduos
pós-miccionais superiores a 250 mL.[17]
Terapia cirúrgica
Os pacientes devem ser encaminhados a um urologista para terapia invasiva se tiverem:[48]
Há uma variedade de procedimentos que podem ser realizados, e a decisão sobre o tipo de
procedimento é mais bem tomada com uma colaboração entre o paciente e o urologista com relação
a risco/benefício de cada procedimento, disponibilidade de equipamentos, experiência do médico e
comorbidades do paciente.
laser pode ser preferencial em pacientes que recebem anticoagulação em decorrência do seu
efeito hemostático no tecido prostático.[60] As técnicas de PVP, HoLEP ou ThuLEP podem ser
realizadas sob anestesia local no cenário ambulatorial.
• A sustentação da uretra prostática é uma opção quando o volume da próstata é <80 gramas, com
um lobo médio não obstrutivo. Um dispositivo em forma de T implantável com mola é inserido por
Os pacientes em anticoagulação ativa apresentam risco mais baixo com os procedimentos associados a
menos sangramento, como HoLEP, ThuLEP e PVP.
Aguda ( Resumo )
sintomas não incômodos
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal
Tratamento
Aguda
sintomas não incômodos
ou
Aguda
resposta, máximo de 8 mg/dia; 4 mg por
via oral (liberação prolongada) uma vez ao
dia inicialmente, aumentar gradualmente de
acordo com a resposta, máximo de 8 mg/dia
ou
ou
ou
» Os alfabloqueadores funcionam no
relaxamento do músculo liso na próstata e
no colo vesical. O receptor predominante na
próstata e na bexiga é o receptor alfa-1A. Os
Tratamento
Aguda
para evitar hipotensão de primeira dose
e síncope de efeito de primeira dose. A
alfuzosina é um bloqueador alfa-1 de liberação
modificada. A tansulosina e a silodosina são
alfabloqueadores seletivos de subtipo (alfa-1A)
de ação prolongada e seletivos para a próstata
com efeitos vasculares mínimos nos pacientes
com risco de ortostase baseado na idade,
em medicamentos concomitantes ou em
comorbidade. Esses alfabloqueadores podem
resultar em melhoras modestas nos escores
de sintomas e na taxa de pico de fluxo urinário
(Qmáx). A silodosina é um bloqueador alfa-1A
mais seletivo que a tansulosina e mostrou
superioridade ao placebo, com melhoras
significativas nos escores de sintoma em 12
semanas.[30] [68] [69] [70]
ou
Aguda
retenção urinária refratária; nenhum desejo de
cirurgia como tratamento de primeira escolha), o
tratamento inicial deve ser farmacoterápico. Está
disponível uma variedade de medicamentos,
todos apropriados para o tratamento de
primeira linha com base nas características
ou sintomas do paciente. Os pacientes nesta
categoria também podem ser ajudados de
forma substancial por técnicas de modificação
de comportamento, como evitar líquidos
após o jantar, limitar a ingestão de bebidas
com cafeína, o treinamento da bexiga focado
na micção cronometrada e completa, o
tratamento da constipação e evitar diuréticos ou
medicamentos que podem causar impacto nos
sintomas de HPB.
Aguda
» A melhora clínica demora de 3 a 6 meses. O
tratamento precisa continuar em longo prazo.[8]
ou
ou
Aguda
» Os inibidores da PDE-5 demonstraram
melhora leve a moderada nos escores de
sintomas e taxa de pico de fluxo urinário (Qmáx)
nos pacientes com HPB.[73] [74]
ou
ou
ou
Aguda
Uma variedade de medicamentos estão
disponíveis, todos apropriados para o tratamento
de primeira linha com base nas características
ou sintomas do paciente. Os pacientes nesta
categoria também podem ser ajudados de
forma substancial por técnicas de modificação
de comportamento, como evitar líquidos após
o jantar, limitar a ingestão de bebidas com
cafeína, treinamento vesical focado na micção
cronometrada e completa, tratamento da
constipação e evitar diuréticos ou medicamentos
que aumentem a retenção urinária.
--E--
» finasterida: 5 mg por via oral uma vez ao
dia
-ou-
» dutasterida: 0.5 mg por via oral uma vez ao
dia
Aguda
-ou-
» sildenafila: 25-100 mg por via oral uma vez
ao dia
-ou-
» tadalafila: 5-20 mg por via oral uma vez ao
dia
-ou-
» vardenafila: 2.5 a 20 mg por via oral uma
vez ao dia
-ou-
» tolterodina: 2 mg por via oral (liberação
imediata) duas vezes ao dia; 4 mg por via
oral (liberação prolongada) uma vez ao dia
-ou-
» fesoterodina: 4-8 mg por via oral (liberação
prolongada) uma vez ao dia
-ou-
» oxibutinina: 5 mg por via oral (liberação
imediata) duas a três vezes ao dia
inicialmente, aumentar gradualmente de
acordo com a resposta, máximo de 5 mg
quatro vezes ao dia; 5-10 mg por via oral
(liberação prolongada) uma vez ao dia,
aumentar gradualmente de acordo com a
resposta, máximo de 30 mg/dia
-ou-
» solifenacina: 5 mg por via oral uma vez ao
dia inicialmente, aumentar gradualmente de
acordo com a resposta, máximo de 10 mg/dia
ou
Aguda
que mostrou que o uso prolongado de terapia
combinada medicamentosa reduziu o risco de
progressão clínica, retenção urinária aguda
e necessidade de cirurgia relacionada a HPB
mesmo após 4 anos de tratamento.[76]
Aguda
1a. terapia minimamente invasiva: ITUP
Aguda
procedimentos podem ser realizados no mesmo
dia e ser apropriados para determinados
pacientes, como pacientes com comorbidades,
risco de sangramento ou maior risco da
anestesia, mas a eficácia e a durabilidade não
são comparáveis às da ressecção transuretral
da próstata (RTUP).[78] [79]
Aguda
» Há uma variedade de procedimentos que
podem ser realizados, e a decisão sobre o tipo
de procedimento é mais bem tomada com uma
colaboração entre o paciente e o urologista com
relação a risco/benefício de cada procedimento,
disponibilidade de equipamentos, experiência do
médico e comorbidades do paciente.
Aguda
(ThuLEP) podem ser realizadas sob anestesia
local em um contexto ambulatorial. Esses
procedimentos têm menos complicações
hemorrágicas quando comparados com a
RTUP e parecem ser comparáveis em relação
à melhora sintomática no acompanhamento em
curto prazo.[80] [81] [82] [56] [55] [83] [84]
Novidades
Embolização da artéria prostática
A embolização da artéria prostática é um tratamento minimamente invasivo para sintoma do trato urinário
inferior secundário ao aumento da próstata. Pode ser uma alternativa aceitável aos procedimentos
urológicos para pacientes que são candidatos cirúrgicos ruins e pode ser a escolha de preferência para
pacientes que são frágeis e incapazes de tolerar técnicas mais invasivas.[85] Um estudo relatou escores
de sintomas semelhantes quando comparado à ressecção transuretral da próstata (RTUP), com menos
complicações; no entanto, em 12 semanas, a embolização da artéria prostática foi menos eficaz do que
a RTUP em desfechos funcionais (alterações no fluxo urinário máximo, volume residual pós-micção).[86]
Revisões sistemáticas mostram melhora nos sintomas de homens com HBP, mas estudos adicionais são
necessários.[87] [88] [89] [90] A European Association of Urology recomenda oferecer a embolização da
artéria prostática apenas a homens com sintomas moderados a graves do trato urinário inferior que desejem
considerar opções de tratamento minimamente invasivas e aceitar desfechos objetivos menos satisfatórios
que os da RTUP.[20]
Fexapotida
A fexapotida é uma proteína pró-apoptótica que estimula vias da caspase, dos fatores de necrose
tumoral e do linfoma de células B no tecido epitelial glandular da próstata, resultando em morte celular. É
administrada como uma única injeção transretal na zona de transição da próstata. Este é um procedimento
indolor que não requer anestesia. Há relatos em revisões de que o tratamento com fexapotida melhora
significativamente os sintomas da HPB, com diminuição da necessidade de novas intervenções e dos
episódios de retenção urinária aguda quando comparado com o placebo a 3 anos.[91] [92]
Naftopidil
O naftopidil é um alfabloqueador seletivo de subtipo (alfa-1D) de ação prolongada que também demonstrou
melhorar os sintomas e as medições objetivas de sintomas do trato urinário inferior associados à HPB.[93]
[94] [95]
Fitoterapia
Um ensaio clínico randomizado e controlado sobre a palmeira Serenoa repens em pacientes com aumento
prostático benigno moderado a grave não demonstrou melhora sintomática ou em desfechos objetivos
nos pacientes ao longo de 1 ano.[96] Mesmo em doses 3 vezes maior que a dose padrão, a Serenoa
repens não demonstrou benefício em relação ao placebo em um ensaio randomizado.[97] Um estudo
repetido confirmou esses achados.[98] A European Association of Urology afirma que, devido à natureza
heterogênea dos agentes fitoterápicos, qualquer análise deve ser interpretada com cautela.[20]
Desmopressina
Formulações intranasais e sublinguais da desmopressina podem ser prescritas para uma noctúria que
persista apesar de outras terapias medicamentosas.[99] Uma revisão sistemática constatou que a adição
da desmopressina aos alfabloqueadores diminuiu a frequência das micções noturnas.[100] A hiponatremia
ocorreu em até 6% dos pacientes que tomaram desmopressina. Os eletrólitos devem ser monitorados a 1
semana e 4 semanas após o início da terapia.
Prevenção primária
Tratamento
Monitoramento
Monitoramento
Acompanhamento
Os pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) em vigilância ativa ou tratados com terapia
clínica ou cirúrgica devem ser submetidos a um monitoramento de seus sintomas clínicos com a
administração intermitente do escore internacional de sintomas prostáticos (International Prostate
Symptom Score). Essa é uma maneira precisa e confiável de se monitorar a melhora ou a progressão
dos sintomas nos pacientes com HPB. Em geral, os pacientes tratados com bloqueio alfa podem ser
reavaliados dentro de 1 ou 2 semanas; aqueles tratados com inibidores da 5-alfa reductase começarão
a observar melhora em 4 a 6 meses. Os pacientes no pós-operatório geralmente estarão totalmente
recuperados em 6 semanas após a intervenção, e podem então ser avaliados quanto à eficácia do
tratamento. Os pacientes entre os 40 e 75 anos de idade devem ser submetidos a um rastreamento
anual para câncer de próstata (após discutirem os potenciais riscos e benefícios com seu médico) com
um exame de toque retal e antígeno prostático específico sérico (se o paciente tiver expectativa de vida
maior que 10 anos e sua detecção for alterar o tratamento). As recomendações quanto a isso não são
universais dentre todas as autoridades nesta área. Outras investigações laboratoriais, incluindo urinálise
ou determinação da função renal, seriam indicadas se os sintomas clínicos justificarem ou se existirem
outras comorbidades ou medicamentos concomitantes.
Complicações
ocorrência
progressão da HPB curto pra zo baixa
Definida como aumento no escore internacional de sintomas prostáticos (International Prostate Symptom
Score, IPSS) em 4 ou mais pontos.
Aproximadamente 20% dos pacientes terão sintomas progressivos relacionados com a hipertrofia
prostática benigna ao longo de um período de 5 anos. Esses pacientes geralmente têm volume prostático
basal maior que 40 g e níveis de antígeno prostático específico (PSA) maiores que 1.4 micrograma/L
(>1.4 nanograma/mL) na linha basal, o que os coloca em risco de progressão.[36]
O ensaio de Terapia Médica dos Sintomas Prostáticos (MTOP) indicou que aproximadamente 20%
dos homens cujas características de linha basal demonstraram PSA maior que 1.4 micrograma/L
(>1.4 nanograma/mL) e/ou volume prostático maior que 40 g estiveram sujeitos a progressão da HPB
conforme definida pelo aumento do IPSS em 4 ou mais pontos.[36] Um estudo semelhante foi publicado
recentemente sobre os benefícios da combinação de dutasterida e tansulosina em homens com HPB
moderada a grave.[35]
A redução na progressão clínica geral de HPB é de 66% com a terapia combinada e aproximadamente
35% com doxazosina ou finasterida isoladas.[36]
As ITUs recorrentes em consequência da progressão da HPB foram tão baixas no estudo MTOP (Medical
Therapy of Prostate Symptoms) que não foi possível realizar uma análise estatística.[36]
Os pacientes que desenvolveram ITU no contexto de HPB podem ser tratados com os antibióticos
preconizados.
Historicamente, tem-se considerado que a HPB isoladamente pode causar insuficiência renal em uma
pequena porcentagem dos pacientes. Entretanto, o estudo Medical Therapy of Prostate Symptoms não
demonstrou nenhum evento de insuficiência renal em nenhum dos grupos de tratamento em um período
de 5 anos.[36]
Outra etiologia para a insuficiência renal deve ser suspeita nos pacientes que a desenvolverem no
contexto de HPB.
Acompanhamento
Uma urinálise e um estudo por imagem (ultrassonografia ou tomografia computadorizada) são
necessários para o diagnóstico. Como as litíases vesicais geralmente são causadas pela incapacidade
de esvaziar a bexiga completamente, a passagem espontânea dos cálculos é improvável e a maioria dos
casos exige a remoção dos cálculos.
A hematúria pode ser secundária a qualquer patologia urinária e/ou distúrbios hematológicos.
Agentes seletivos prostáticos, como tansulosina, foram associados com disfunção ejaculatória. Os
inibidores da 5-alfa reductase foram associados com a diminuição da libido ejacular e disfunção erétil em
uma pequena porcentagem de pacientes.
A maioria dos pacientes continua a terapia apesar de haver algum componente de disfunção sexual.[8]
Aproximadamente 2.5% dos pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) progressiva desenvolve
retenção urinária em um período de 5 anos.[36]
A redução significativa no diâmetro do lúmen uretral e o aumento do tônus simpático contribuem para a
retenção aguda.[36]
Os pacientes com retenção urinária (diagnosticada via ultrassonografia da bexiga) relacionada com a
HPB que não tenham sido previamente tratados precisam de colocação de cateter de Foley e um teste
com alfabloqueadores geralmente durante 10 a 14 dias. Depois disso, pode-se considerar um teste sem o
cateter.
Aproximadamente dois terços dos pacientes precisarão de recolocação do cateter após essa tentativa, e
muito provavelmente precisarão de terapia invasiva.
Pode estar associada a HPB. O tratamento com alfabloqueadores e agentes antimuscarínicos pode
diminuir os sintomas incômodos.[108] Em decorrência da natureza complicada da doença, pacientes com
bexiga hiperativa devem ser encaminhados a um urologista.
Prognóstico
Acompanhamento
A maioria dos pacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) pode esperar melhora pelo menos
moderada dos sintomas, com menores escores de desconforto e melhor qualidade de vida. Os sintomas
do trato urinário inferior, secundários à HPB, podem afetar o bem-estar sexual, incluindo a função erétil. A
terapia medicamentosa para a HPB também pode afetar a função sexual, tanto de maneira benéfica quanto
prejudicial. Por isso, deve ser considerada individualmente.[101] [102] [103] [104] Alguns estudos sugerem
que os pacientes com baixo risco de progressão podem ser capazes de descontinuar a terapia de primeira
linha com alfabloqueadores após vários meses de terapia.[105] [106] Contudo, a maioria dos pacientes vai
requerer terapia contínua.
Diretrizes diagnósticas
Europa
América do Norte
Diretrizes
of benign prostatic hyperplasia#(ht tp://www.acr.org/Quality-Safety/
Appropriateness-Criteria)
Publicado por: American College of Radiology Última publicação: 2019
Diretrizes de tratamento
Europa
América do Norte
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