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Prof. Dr. Paulo Henrique R.

Martins

Bioquímica
Clínica
Roteiro
Introdução 3
Principais objetivos 5
Procedimentos de avaliação 8
Bibliografia básica 11

O que é Bioq. Clínica? 13


3 Introdução

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Código: 8154 5950

Responda as duas perguntas!

As respostas são anônimas.


4 Introdução

Introdução à bioquímica clínica.

Análise das enzimas, marcadores do IAM e metabolismo mineral.

Análise das proteínas e hepatograma.

Diabetes mellitus e lipidograma.

Função renal, dos distúrbios hidroeletrolíticos e acidobásico.

Hormônios e marcadores tumorais bioquímicos.


Principais
objetivos
6 Principais Objetivos
• Diferenciar os principais métodos analíticos utilizados em aparelhos no
laboratório clínico com base nos princípios de fotometria, espectrometria,
eletroforese e turbidimetria para a realização de exames clínicos laboratoriais no
setor de bioquímica clínica.

• Descrever as principais enzimas, os marcadores do infarto agudo do miocárdio,


assim como os marcadores séricos do metabolismo sérico e ósseo, com base na
fisiopatologia das doenças para interpretar os achados laboratoriais encontrados
nessas patologias, garantindo resultados confiáveis.

• Descrever os distúrbios no metabolismo de aminoácidos, proteínas, bem como as


desordens hepáticas, com base na fisiopatologia das doenças e alterações
laboratoriais, para interpretar os resultados encontrados, garantindo resultados
confiáveis.
7 Principais Objetivos
• Identificar as principais desordens dos carboidratos e lipídeos, identificando
órgãos e tecidos afetados, para reconhecimento dos aspectos bioquímicos e
laboratoriais encontrado nessas desordens.

• Reconhecer os marcadores da função renal, bem como os distúrbios


hidroeletrolíticos e acidobásico com base no contexto clínico para
reconhecimento de alterações patológicas, interpretação dos resultados
encontrados, garantindo resultados confiáveis que conduzam o médico o correto
diagnóstico do paciente.

• Identificar os principais marcadores hormonais e tumorais utilizados durante o


diagnóstico laboratorial, com base na fisiopatologia da doença para diferenciar
os distúrbios endócrinos e indicar a presença de possíveis neoplasias malignas
nos pacientes de forma a conduzir pelo médico o melhor diagnóstico e
tratamento.
Procedimentos
de
Avaliação
9 Procedimentos de Avaliação
10 Procedimentos de Avaliação
• Portanto...

• Relatórios de prática: 2,0

• Prova prática: 3,0

• Prova teórica: 5,0


Bibliografia
Básica
12 Bibliografia Básica
• GARCIA, M.A.T.; KANAAN, S. Bioquímica clínica.. 2.ed.. São
Paulo: Atheneu, 2014. Disponível em:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/174668
• Pinto, W J. Bioquímica Clínica.. 1 ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527731
478/cfi/6/2!/4/2/2@0:25.0
• VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica.. 4. ed.. Porto
Alegre: ArtMed, 2013. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/97885827100
50
O que é a
Bioquímica
Clinica?
14 O que é a Bioquímica Clínica?
Ramo do laboratório clínico no qual os métodos químicos e
bioquímicos são aplicados para pesquisa de uma doença.

Compreendem mais de 1/3 de todas as investigações


laboratoriais de um hospital;

Analitos testados:
- sangue;
- urina;
- Líquor;
15 O que é a Bioquímica Clínica?
USO DOS TESESTE BIOQUÍMICOS:

• DIAGNÓSTICO
• EXCLUSÃO DE DIAGNÓSTICO
• MONITORAMENTO DE TRATAMENTO
• MONITORAMENTO CURSO DA DOENÇA
• ESTABELECER PROGNÓSTICO
16 O que é a Bioquímica Clínica?
JSF, 31 anos, gênero masculino, branco, com sobrepeso (índice de
massa corporal 2 [IMC]: 28,6 kg/m ), mas sem história prévia de DM.
Em serviço de emergência, se apresentou com quadro de
desorientação, queda do nível de consciência, dispnéia e taquicardia.
Segundo os familiares, não usava qualquer medicação e, nos últimos
três a quatro dias, vinha se apresentando com poliúria e polidipsia.
Ao ser atendido, o paciente se mostrava torporoso, desidratado
(++/4+), afebril, com hálito cetônico, níveis pressóricos arteriais: 120 x
80 mmHg, frequência cardíaca: 112 batimentos/minuto (BPM),
frequência respiratória: 28 incursões respiratórias/ minuto (IRPM),
ritmo cardíaco regular, murmúrios vesiculares universalmente
audíveis, abdome sem alterações visíveis. À palpação abdominal,
havia dor difusa, sem sinais de irritação peritoneal. Os exames
laboratoriais iniciais revelaram acidose metabólica à gasometria
arterial (pH de 7,0), cetonúria e hiperglicemia (430 mg/dL). No
hemograma, havia leucocitose (18.000 leucócitos) com desvio à
esquerda (8% de bastonetes) e ultrassonografia abdominal sem
anormalidades.
17 O que é a Bioquímica Clínica?
18 O que é a Bioquímica Clínica?
O paciente era uma criança do sexo feminino nascida a termo,
adequada para a idade gestacional, exclusivamente amamentada
até os seis meses de idade, que desenvolveu obesidade durante o
primeiro ano de vida. Aos oito anos de idade, a criança foi trazida
ao hospital por conta de vômitos e foi diagnosticada com diabetes
tipo 2. Aos 10 anos de idade ela foi trazida para uma consulta com
o endocrinologista. Seu peso e estatura eram 86,6 kg e 152 cm.

Seu histórico clínico era negativo para consumo de drogas,


exposição parenteral a hemoderivados ou substâncias ilegais. A
família não tinha histórico de doença hepática. Resultados dos
exames laboratoriais: glicose 288 mg/dL, HbA1c 10,7%,
albuminúria 61,5 mg/L, aspartato aminotransferase (AST) 66 U/L, Alb: 3,5 - 5,2 g/dL
AST: 32 U/L
alanina aminotransferase (ALT) 69 U/L, gama-glutamil ALT: 31 U/L
transpeptidase 79 U/L, fosfatase alcalina 157 U/L, bilirrubina total Gama: 9 U/L e 36 U/L
Fosf.: 40 U/L e 150 U/L
0,6 mg/dL, lipase 45 U/L. BT: 0,2 mg/dL e 1,20 mg/dL
Lipase: 10 a 37 U/L
19 O que é a Bioquímica Clínica?
20 Etapas

Pré-analítica Analítica

Pós-analítica Correlação de dados


21 Etapas
• PRÉ-ANALÍTICOS:

• POP¹ da coleta;
• Orientações ao paciente;
• Obtenção da amostra;
• Tipos de amostra;
• Processamento da amostra;
• Armazenamento da amostra;
• Transporte da amostra;
22 Etapas
• ANALÍTICOS:

• Equipamentos (Calibração)

• Metodologia:
• Reações segundo o produto formado(Reações de
Aglutinação, Reações de Precipitação/Turvação, Reações
Colorimétricas).

• Reações segundo o procedimento técnico (Reações de


Ponto Final, Reações Cinéticas).
23 Etapas
• PÓS-ANALÍTICOS:

• Cálculos corretos;
• Valores dos controles;
• Resultados x quadro clínico paciente;
• Liberação do resultado;
24 Etapas
25 Qual a importância...?
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As respostas são anônimas.


Obrigado
Paulo Henrique R. Martins

paulo.rosa@estacio.br

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