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Índice
Visão geral 3
Resumo 3
Definição 3
Teoria 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 5
Classificação 5
Caso clínico 6
Diagnóstico 7
Abordagem 7
História e exame físico 8
Fatores de risco 10
Investigações 12
Diagnósticos diferenciais 14
Critérios 16
Rastreamento 17
Tratamento 18
Abordagem 18
Algoritmo de tratamento 26
Novidades 65
Prevenção primária 65
Prevenção secundária 65
Acompanhamento 67
Monitoramento 67
Complicações 68
Prognóstico 70
Diretrizes 71
Diretrizes diagnósticas 71
Diretrizes de tratamento 72
Recursos online 74
Tabelas de evidência 75
Referências 78
Aviso Legal 93
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Doença renal crônica Visão geral
Resumo
A doença renal crônica (DRC) é uma doença comum, normalmente não reconhecida até os estágios mais
avançados. Showã
O diagnóstico é determinado apenas por exames laboratoriais: proteinúria ou hematúria e/ou uma redução na
taxa de filtração glomerular por uma duração superior a 3 meses.
O controle glicêmico para a doença renal diabética e a otimização da pressão arterial são essenciais
para retardar a progressão da doença. O uso de agentes que bloqueiam o sistema renina-angiotensina e
inibidores da proteína cotransportadora de sódio e glicose 2 têm benefícios na preservação da função renal
que são independentes da pressão arterial e do controle glicêmico.
A DRC é um fator de risco para doença cardiovascular independente de comorbidades como diabetes,
hipertensão e dislipidemia.
Definição
A doença renal crônica (DRC), também conhecida como insuficiência renal crônica, é definida como
anormalidade da estrutura ou função renal, presente por ÿ3 meses, com implicações para a saúde.[1]
Isso significa uma taxa de filtração glomerular menor que 60 mL/minuto/1.73 m² ou a presença de um ou
mais dos seguintes marcadores de danos renais: albuminúria/proteinúria, anormalidades nos sedimentos
urinários (por exemplo, hematúria), anormalidades eletrolíticas devido a distúrbios tubulares, anormalidades
detectadas pela histologia, anormalidades estruturais detectadas pela imagem ou história de transplante de rim.
[1]
Epidemiologia
A doença renal crônica (DRC) é uma doença comum, normalmente não reconhecida até os estágios
mais avançados. Estima-se que 9% a 13% da população mundial adulta tenha DRC.[3] [4] [5] Em 2017, a
A
prevalência mundial estimada de DRC em estágios 1 e 2 representou 5%, em estágio 3 representou 3.9%,
em estágio 4 representou 0.16%, em estágio 5 representou 0.07%, diálise representou 0.041% e transplante
de rim representou 0.011%.[5] A prevalência global de DRC está aumentando e acredita-se que seja em
virtude de uma população em envelhecimento; uma maior incidência de doenças como diabetes mellitus e
hipertensão, que são as causas mais comuns na população adulta; e uma maior incidência de distúrbios
glomerulares, como glomeruloesclerose segmentar focal.[4] [6] [7] Pessoas negras, hispânicas e pessoas
com um membro da família com diagnóstico de doença renal têm maior prevalência que a população
geral.[8] [9] Além disso, indivíduos com um episódio de lesão renal aguda são mais propensos a terem risco
para lesão renal crônica e doença renal em estágio terminal no futuro.[10]
A DRC é uma doença relacionada a grandes disparidades raciais e socioeconômicas. Em 2016, a incidência
padronizada por idade da doença renal em estágio terminal foi quase três vezes maior entre indivíduos
negros, comparados com indivíduos brancos nos EUA, enquanto que dados do estudo ACCORD revelaram
que a raça não estava associada ao desenvolvimento acelerado e à evolução da DRC em participantes que
receberam cuidados médicos padronizados.[11] Os resultados sugerem que o fornecimento de cuidados
com a saúde de maneira igualitária para pacientes com diabetes pode reduzir as disparidades raciais na
DRC associada ao diabetes.
Etiologia
A causa mais comum na população adulta é o diabetes.[6] Estima-se que um terço dos pacientes com
diabetes desenvolverá nefropatia, conforme definido pela albuminúria e/ou uma redução na taxa de filtração
glomerular dentro de 15 anos após o diagnóstico de diabetes.[12] [13]
Hipertensão é a segunda causa mais comum.[6] A interação entre a hipertensão e a DRC é complexa,
sendo a hipertensão uma causa e uma consequência da DRC.[14]
Muitas vezes as pessoas recebem o diagnóstico de doença renal hipertensiva se nenhuma outra etiologia
identificável for evidente.
Causas menos frequentes incluem distúrbios císticos do rim (doença renal policística), uropatia obstrutiva,
síndromes nefrítica e nefrótica glomerular como glomeruloesclerose segmentar focal, nefropatia
membranosa, nefrite lúpica, amiloidose e glomerulonefrite rapidamente progressiva.[1]
Aproximadamente um terço dos adultos com DRC tem história familiar positiva de DRC, o que sugere
origem genética.[15]
Fisiopatologia
A fisiopatologia é complexa. Independentemente do método de lesão renal (ou seja, hipertensão ou distúrbios
glomerulares), quando há dano renal, ocorre uma cascata de eventos.[18] [19] A
• Em resposta à lesão renal, acredita-se que haja um aumento na pressão intraglomerular com hipertrofia glomerular,
pois o rim tenta adaptar-se à perda dos néfrons para manter a filtração glomerular constante. • Um aumento na
ória
permeabilidade glomerular
para macromoléculas como fator de transformação de crescimento beta (TGF beta), ácidos graxos, marcadores pró-
inflamatórios de estresse oxidante e proteína pode resultar em toxicidade à matriz mesangial, causando expansão da
célula mesangial, inflamação, fibrose e cicatrização glomerular. • Além disso, a lesão renal resulta em um aumento na
produção de angiotensina II, causando
suprarregulação do TGF beta, o que contribui para síntese de colágeno e cicatrização renal dentro do glomérulo.
Classificação
Classificação da Kidney Disease: Improving Global Outcomes
(KDIGO)[1]
A KDIGO classifica a DRC com base na causa (C), categoria de taxa de filtração glomerular (G) e categoria de albuminúria (A).
• A causa é determinada com base na história (por exemplo, doença renal diabética, nefroesclerose
hipertensiva).
• A1: TEA <30 mg de albumina/24 horas ou RAC <3 mg/mmol (<30 mg/g): normal a levemente
aumentada
• A2: TEA 30 a 300 mg de albumina/24 horas ou RAC 3 a 30 mg/mmol (30 a 300 mg/g):
moderadamente aumentada
• A3: TEA >300 mg de albumina/24 horas ou RAC >30 mg/mmol (>300 mg/g): grave
aumentada.
A
Uma RAC na urina >220 mg/mmol (>2200 mg/g) pode vir acompanhada de sinais e sintomas de síndrome
nefrótica (por exemplo, hipoalbuminemia, edema e colesterol sérico alto).[1]
No entanto, a proteinúria em nível nefrótico é definida, por convenção, como >3.5 g de proteinúria por 24 horas.
[2]
Caso clínico
Caso clínico #1
Um homem de 54 anos de idade com história de 10 anos de diabetes e hipertensão, com complicações de
retinopatia diabética e neuropatia periférica, se apresenta ao médico da unidade básica de saúde com
queixas de fadiga e ganho de peso de 4.5 kg nos últimos 3 meses. Ele nega quaisquer alterações na dieta ou
controle glicêmico, mas não declara que tem náuseas intermitentes e anorexia. Ele diz ter percebido que
suas pernas estão mais edemaciadas no final do dia, mas que há melhora com elevação e repouso. O
exame físico revela um homem obeso com pressão arterial de repouso de 158/92 mmHg. Os únicos achados
pertinentes ao exame físico são manchas do tipo "bolas de algodão" e microaneurismas bilateralmente
no exame fundoscópico, e edema depressível bilateral nos membros inferiores.
Outras apresentações
A doença renal crônica apresenta-se de forma insidiosa durante meses com queixas vagas de fadiga,
leve redução no apetite e, em estágios mais avançados, náuseas e anorexia. O edema é uma apresentação
comum - à medida que a taxa de filtração glomerular diminui, há uma incapacidade de excretar
efetivamente sal e água para se permanecer em equilíbrio metabólico com a ingestão alimentar. Além
disso, a proteinúria com uma diminuição na albumina sérica pode contribuir para o desenvolvimento de
edema periférico.[3]
Abordagem É
História
Sinais e sintomas muitas vezes são vagos, incluindo fadiga (que pode estar relacionada à uremia ou
à anemia associada com doença renal crônica [DRC]), náuseas e, possivelmente, o desenvolvimento
de edema. A doença urêmica se deve, em grande parte, ao acúmulo de resíduos orgânicos que,
normalmente, são depurados pelos rins, e os sintomas podem estar presentes em algum grau nos
estágios iniciais da insuficiência renal.[43] Como a insuficiência renal evolui para os estágios mais
avançados de uremia, os pacientes muitas vezes descreverão anorexia, náuseas, vômitos, pernas
inquietas, prurido e, em geral, não se sentem bem.[44] Se os pacientes começarem a apresentar falta
de produção de urina, a sobrecarga hídrica resultante poderá estar presente com dispneia e ortopneia
devido a edema pulmonar. A cognição pode ser afetada em todos os estágios da DRC.[3] Nos estágios
mais avançados de uremia, os pacientes podem apresentar convulsões ou coma.[45]
Exame
Os sinais de consequências da DRC são hipertensão, edema periférico (devido à retenção de sódio
e exacerbado pela hipoalbuminemia) e palidez decorrente da anemia.[3] Os achados do exame
físico também são direcionados à descoberta de dano a órgão-alvo associado a estados patológicos
causadores como diabetes ou hipertensão, que causam DRC. Um exame oftalmológico fundoscópico
é essencial para o diagnóstico de retinopatia hipertensiva ou diabética, como evidência de dano
microvascular que provavelmente ocorreu no rim, resultando na DRC. Nos homens, um exame retal
para aumento prostático ou para o diagnóstico de nódulos prostáticos pode ser útil na determinação
de um diagnóstico de uropatia obstrutiva. Nas síndromes nefrítica e nefrótica glomerulares, os sinais
e sintomas de DRC podem apresentar-se mais agudamente com hipertensão grave, edema periférico
Dia
e periorbital, erupções cutâneas ou artrite no exame musculoesquelético para pacientes com doenças
autoimunes.[46] Os pacientes podem descrever a urina como espumosa se houver presença de
proteinúria significativa, ou coloração de chá ou cola no contexto de hematúria.
Investigações iniciais
Gnóstico
A maioria das pessoas não sabe que tem DRC e é informada somente após a descoberta de
anormalidades por exames de sangue e/ou urina.[3] Os primeiros testes diagnósticos a serem solicitados
são creatinina sérica (como parte do perfil bioquímico-renal), TFG estimada (considerando a cistatina
C sérica em indivíduos com extremos de massa muscular) e urinálise para avaliar hematúria e
proteinúria.[1] [3] Para o diagnóstico de DRC, a avaliação urinária de albumina geralmente é preferível
à proteína urinária total com o cálculo da taxa de excreção da albumina ou a relação albumina/
creatinina.[1] [47] No entanto, a proteinúria em nível nefrótico é definida, por convenção, como >3.5 g de
proteinúria por 24 horas.[2]
Proteinúria é um diagnóstico e uma variável prognóstica na avaliação de pacientes com DRC.[3] [48]
A ultrassonografia renal é necessária para avaliar o tamanho do rim, lesões de massa, obstrução do trato
urinário e, com um exame duplex, o fluxo arterial renal.[3] [49]
A obtenção de imagens do trato geniturinário pode ser útil na avaliação de um paciente com DRC. A
radiografia abdominal simples é um exame inespecífico que pode auxiliar na detecção de nefrolitíase
contendo cálcio. Outros exames radiológicos, como tomografia computadorizada abdominal, são
reservados para avaliação de calculose renal e caracterização adicional de lesões de massa ou císticas
renais. A ressonância nuclear magnética é reservada para lesões de massa renais, tais como carcinoma
de células renais.
fadiga (comuns)
• Os sinais e sintomas de DRC costumam ser vagos e, normalmente, incluem fadiga, que pode ser em
Dia
decorrência da uremia ou anemia.[43] A anemia está associada à DRC decorrente da ausência de
produção de eritropoetina pelo rim, em geral, uma vez que a taxa de filtração glomerular diminui para <50
mL/minuto/1.73 m².[3] Também pode haver outras anemias por deficiência (por exemplo, ferro) que se
manifestam durante a avaliação da DRC.
edema (comuns)
• Edema periférico e periorbital desenvolve-se como resultado de retenção de sal e água conforme a
taxa de filtração glomerular diminui, e pode ser exacerbado pela hipoalbuminemia.[3]
prurido (comuns)
anorexia (comuns)
• Acredita-se que seja causada por um acúmulo de produtos residuais tóxicos na circulação, como
ureia que não é excretada pelo rim.
Dia
erupções cutâneas (incomuns)
• Equimose e púrpura são sinais de consequências hematológicas de DRC. •
O paciente pode ter doença autoimune concomitante: por exemplo, lúpus eritematoso sistêmico e
erupção cutânea em asa de borboleta.
ortopneia (incomuns)
• Associada a edema pulmonar devido à redução do débito urinário no agravamento da doença.
convulsões (incomuns)
• Ocorrem na doença de estágio avançado.[45] •
Acredita-se que ocorram devido a um aumento nas neurotoxinas que não são excretadas pelo rim.
retinopatia (incomuns)
• A fundoscopia é um exame essencial para determinar a presença de retinopatia hipertensiva
ou diabética, como evidência de dano microvascular, que ocorre no diabetes/hipertensão não
Fatores de risco
Fortes
diabetes mellitus
• Esta é a causa mais comum.[6]
• Estima-se que aproximadamente 20% a 40% das pessoas com diabetes terão DRC, conforme
documentado por albuminúria e/ou uma redução na taxa de filtração glomerular, dentro de 15
anos após o diagnóstico.[12] [13] A DRC raramente se desenvolve em pacientes com diabetes do
tipo 1 antes de 10 anos após o diagnóstico; por outro lado, a DRC está presente no momento do
diagnóstico em cerca de 3% dos pacientes com diabetes do tipo 2.[13]
• O controle glicêmico está diretamente relacionado ao desenvolvimento de doença renal diabética e à
rapidez da evolução para doença renal em estágio terminal.[12]
• Hiperglicemia resulta na formação de produtos finais da glicação avançados.[20] Isso causa estresse
oxidativo mesangial, que resulta na expansão da matriz e maior permeabilidade vascular que, por
sua vez, atrai mediadores inflamatórios.[21] Esses mediadores promovem a produção de colágeno,
causando esclerose glomerular.
hipertensão
• Essa é a segunda causa mais comum da DRC.[6]
• A hipertensão também é uma consequência da DRC (inclusive de outras causas, como doença renal
diabética e síndrome nefrítica e nefrótica glomerular) e contribui para sua evolução até a doença renal
em estágio terminal.[14]
• Acredita-se que a hipertensão afete os componentes túbulo-intersticiais e a vasculatura do rim,
resultando em dano isquêmico decorrente de estenose arterial. O resultado final é perda da massa de
néfrons, além de atrofia e fibrose dos túbulos e do interstício.
Fracos
obesidade
• A obesidade é um fator de risco associado.[27] Ela pode contribuir para o desenvolvimento do
diabetes, agravar o controle insuficiente da hipertensão, contribuir para isquemia renal e
hipertensão com apneia do sono associada, e causar sobrecarga glomerular com hipertrofia e
glomeruloesclerose.[28]
doenças autoimunes
• Doenças autoimunes, como lúpus eritematoso sistêmico, artrite reumatoide, sarcoidose e síndrome
de Sjögren, podem causar DRC túbulo-intersticial ou glomerular.[31] [32]
sexo masculino
Dia
• Os homens têm um risco maior de evolução da DRC que as mulheres.[33] • O
mecanismo da lesão renal não é conhecido, mas acredita-se que esteja relacionado a diferenças
nos hormônios sexuais e ao efeito diferencial do sexo no estilo de vida e nos fatores de risco
tradicionais.[33]
Gnóstico
uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroidais
• O uso prolongado de analgésicos anti-inflamatórios para controle de doenças reumatológicas e dor tem
sido associado ao desenvolvimento de DRC.[34] [35] Os anti-inflamatórios não esteroidais e,
anteriormente, a fenacetina foram descritos como causadores de nefropatia analgésica.
Investigações
Primeiro exame a ser solicitado
Exame Resultado
perfil bioquímico renal creatinina sérica
elevada; anormalidades •
Inclui sódio, potássio, cloreto, bicarbonato, ureia, creatinina e glicose. eletrolíticas
• A creatinina
sérica isolada é insuficiente para determinar a DRC e
pode ser falsamente baixa em condições de baixa massa muscular, como em
idosos ou pessoas desnutridas ou em pacientes com insuficiência
hepática. • A creatinina
normal em homens é de 70 a 120 micromoles/L (0.8 a 1.4 mg/dL), e em
mulheres de 50 a 97 micromoles/L (0.6 a 1.1 mg/ dL). No entanto, há uma
variação significativa devido aos métodos de calibração entre laboratórios.[3]
• Anormalidades eletrolíticas podem
indicar uma causa subjacente de DRC, como distúrbios tubulares.[1] Adaptações
na excreção de ácido pelos rins previnem inicialmente uma queda na
concentração de bicarbonato sérico, mas à medida que a taxa de filtração
glomerular diminui, a acidose metabólica se desenvolve.[1] estimativa da taxa
de filtração glomerular (TFG)
<60 mL/minuto/1,73 m²
Exame Resultado
ultrassonografia renal tamanho do rim pequeno,
presença de obstrução/
• Ajuda a diagnosticar DRC em presença de atrofia renal e diagnostica
hidronefrose; nefrolitíase
obstrução com hidronefrose ou retenção vesical.[3] [49]
Exame Resultado
biópsia renal variável dependendo da
etiologia
• Ajuda a determinar o diagnóstico patológico de DRC nas síndromes
nefrítica ou nefrótica glomerulares, e em pessoas com diabetes
com apresentações atípicas como insuficiência renal rapidamente
progressiva. Também essencial para determinar se as lesões
patológicas existem em decorrência de infecção (por exemplo,
hepatite B e C, sífilis e faringite estreptocócica). Fornece dados
relevantes sobre opções de tratamento com base na gravidade ou
cronicidade da cicatrização do glomérulo e do interstício.
radiografia abdominal simples pode revelar nefrolitíase
contendo cálcio
• Exame inespecífico que pode auxiliar na detecção de nefrolitíase
contendo cálcio, já que medicamentos e cálculos de urato não são
aparentes na radiografia simples.
tomografia computadorizada (TC) abdominal • pode revelar nefrolitíase,
massas renais ou cistos
Exame de imagem útil para determinar a presença ou ausência de
nefrolitíase e confirmar componente obstrutivo. Ele também é útil
para avaliar melhor lesões císticas ou lesões com efeito de massa no
rim. Contraste intravenoso é usado com cautela em pacientes de alto
risco, como aqueles com DRC com uma redução na TFG estimada
<60 mL/minuto, pois pode causar lesão renal aguda. A profilaxia com
soro fisiológico intravenoso pode ser indicada ou considerada em
Dia
alguns pacientes.[53]
ressonância nuclear magnética (RNM) abdominal
• Exame de imagem que caracteriza melhor lesões de massa no rim,
como carcinoma de células renais.
pode revelar lesões de
massa no rim
Diagnósticos diferenciais
quantificação da proteinúria é
variável ao longo do tempo e
diminuirá conforme a TFG diminui.
• A albumina urinária é a chave
para o diagnóstico precoce da
doença renal diabética. • A
ultrassonografia do rim
geralmente
mostrará rins atróficos, pequenos
somente nos estágios finais da
doença, uma vez que ocorra lesão
renal importante.
Nefroesclerose •
• História de hipertensão mal Exames diagnósticos
hipertensiva controlada por vários anos. incluem urinálise para
Mais comum em pessoas microalbumina ou proteína e
negras que em pessoas creatinina sérica para
brancas. avaliação da TFG. • O
sedimento urinário é descrito como
brando sem elementos formados
nem hematúria. A quantificação
da proteinúria é <2 g/24 horas.
Dia
•
Ultrassonografia renal
geralmente revela rins
atróficos e pequenos.
Gnóstico •
nefrótica.
Critérios
Classificação diagnóstica[1]
A DRC é dividida em 6 categorias distintas, com base na taxa de filtração glomerular (TFG). A categoria de TFG (G1-
G5) possui os mesmos limites de TFG que os estágios 1 a 5 da DRC recomendados anteriormente, da seguinte
forma:[1]
Dia
• G1: TFG >90 mL/minuto/1.73 m², e evidência de dano renal com base no diagnóstico patológico,
anormalidades de exames radiográficos ou achados laboratoriais como hematúria e/ou proteinúria
• TFG G2 60 a 89: mL/minuto/1,73 m²
• TFG G3a 45 a 59: mL/minuto/1,73 m²
• TFG G3b 30 a 44: mL/minuto/1,73 m²
• TFG G4 15 a 29: mL/min/1,73 m²
• TFG G5 <15: mL/minuto/1,73 m².
A categoria de albumina também é documentada com base na taxa de excreção da albumina ou na razão
albumina/creatinina:
• A1: TEA <30 mg de albumina/24 horas ou RAC <3 mg/mmol (<30 mg/g): normal a levemente
aumentada
• A2: TEA 30 a 300 mg de albumina/24 horas ou RAC 3 a 30 mg/mmol (30 a 300 mg/g):
moderadamente aumentada
• A3: TEA >300 mg de albumina/24 horas ou RAC >30 mg/mmol (>300 mg/g): gravemente aumentada.
Rastreamento
Não há diretrizes de rastreamento estabelecidas para a população geral para DRC. No entanto, com base
na opinião de especialistas, há recomendações para rastrear aqueles considerados de alto risco e incluir
todos os indivíduos com diabetes e hipertensão com idade <50 anos e todos aqueles com idade >50 anos,
com urinálise e creatinina sérica anuais. Outras populações de alto risco, como aquelas com uma história
familiar de doença renal, devem ser consideradas no programa de rastreamento.[55]
Os pacientes com fatores de risco para DRC como diabetes, hipertensão ou um membro da família com
DRC devem ser avaliados anualmente com uma creatinina sérica e fórmulas matemáticas para estimativa
da taxa de filtração glomerular em associação com uma urinálise para hematúria e/ou proteinúria.
Dia
Gnóstico
Abordagem
Para atualizações sobre o diagnóstico e o tratamento de condições coexistentes durante a pandemia, consulte
nosso tópico "Manejo de condições coexistentes no contexto da COVID-19".
Todas as etiologias da DRC são progressivas. O principal objetivo do tratamento é diminuir a perda progressiva
da função renal e evitar a necessidade de terapia renal substitutiva ou transplante de rim.
É importante identificar os pacientes no início da evolução da doença e classificar o estágio da DRC (categoria
de TFG G1-G5) para que possa ocorrer modificação dos fatores de risco e identificação de comorbidades como
anemia e o hiperparatireoidismo secundário para que possam ser tratados.
A DRC é dividida em 6 categorias distintas, com base na taxa de filtração glomerular (TFG). A categoria de TFG (G1-
G5) possui os mesmos limites de TFG que os estágios 1 a 5 da DRC recomendados anteriormente:[1]
• G1: TFG >90 mL/minuto/1.73 m², e evidência de dano renal com base no diagnóstico patológico, anormalidades
de exames radiográficos ou achados laboratoriais como hematúria e/ou proteinúria
• G2: TFG de 60 a 89 mL/minuto/1,73 m²
• G3a: TFG de 45 a 59 mL/minuto/1,73 m²
• G3b: TFG de 30 a 44 mL/minuto/1,73 m²
• G4: TFG de 15 a 29 mL/minuto/1,73 m²
• G5: TFG <15 mL/minuto/1,73 m².
O estudo DAPA-CKD de dapagliflozina incluiu adultos com DRC (categoria de TFG G2-G4, TFG estimada
25-75 mL/minuto/1.73 m²), com ou sem diabetes do tipo 2, e confirmou que os efeitos renoprotetores da
dapagliflozina foram independentes do status do diabetes.[59] Neste estudo, 97% dos participantes estavam tomando
um inibidor da ECA ou um antagonista do receptor de angiotensina II.[59]
A dapagliflozina foi aprovada na Europa e nos EUA para o tratamento de DRC em adultos com risco de progressão
(para reduzir o risco de declínio sustentado da TFG estimada [TFGe], doença renal em estágio terminal, morte
cardiovascular e hospitalização por insuficiência cardíaca).
A principal causa de morte para pacientes com DRC é a doença cardiovascular. Portanto, recomenda-se o
tratamento dos fatores de risco cardiovascular, como otimização do controle glicêmico, otimização da PA com um
inibidor da enzima conversora da angiotensina (ECA) ou um antagonista do receptor de angiotensina II, introduzindo
agentes hipolipemiantes (por exemplo, estatinas, ezetimiba) e redução da proteinúria.[60] [61] [62]
Diabetes
Mime-
• As metas glicêmicas devem ser individualizadas. Para muitos pacientes, a meta de HbA1c <7% é
adequada. No entanto, HbA1c de 7.0% a 7.9% pode ser mais apropriado em alguns
Hipertensão
Dislipidemia
• A dislipidemia é comum em pacientes com DRC. Apesar de alvos específicos de tratamento para
colesterol e lipoproteína de baixa densidade terem sido recomendados para pacientes com DRC, essa
abordagem de "tratar até alcançar o alvo" não foi bem estabelecida em ensaios clínicos. • Assim,
as diretrizes do KDIGO recomendam que pacientes com DRC que não estão em diálise
devem iniciar o tratamento com estatina sem a necessidade de acompanhamento de rotina para
verificação dos valores lipídicos, ou mudar o esquema de tratamento com base em alvos definidos (ou
seja, uma abordagem "tratar e esquecer").[60] Para pacientes com idade ÿ50 anos com DRC com
TFG categoria G3 ou G4, a ezetimiba pode ser combinada com a estatina sinvastatina.[61]
• Demonstrou-se que a terapia com estatina tem efeitos cardioprotetores em pacientes com
DRC.[85] [86] [87] [88] Nos pacientes não submetidos à terapia com diálise, o uso de estatinas em uma
grande metanálise resultou na redução da mortalidade por todas as causas em 21% (risco relativo
[RR] 0.79, intervalo de confiança [IC] de 95% 0.69 a 0.91) e da mortalidade cardiovascular em 23% (RR
0.77, IC de 95% 0.69 a 0.87).[89] Foi observado que não havia diferença nos efeitos adversos para
usuários de estatina em comparação com aqueles nos braços de placebo. Apesar da evidência prévia
de que as estatinas possam ser renoprotetoras por meio de efeitos anti-inflamatórios no rim, o
Mime-
uso de estatinas nesses ensaios reduziu a proteinúria mas, em geral, não melhorou a função renal.
Categoria TFG G2
A terapia direcionada pretende continuar modificando os fatores de risco cardiovasculares, mas também
avaliar a taxa de perda da função renal para determinar a eventual necessidade de terapia renal
substitutiva (ou seja, diálise, transplante).
Terapia com estimuladores de eritropoetina poderá ser iniciada se a hemoglobina (Hb) diminuir para
<100 g/L (<10 g/dL) e o paciente tiver sintomas e sinais de anemia. A meta de Hb para pacientes com
DRC em terapia com eritropoetina tem mudado nos últimos anos, mas a opinião de especialistas clínicos
sugere que um alvo de 100-110 g/L (10-11 g/dL) seja adequado, pois a normalização da Hb resultou no
aumento do risco de morte e doença cardiovascular nessa população.[96] [97] No estudo TREAT de
pacientes com diabetes com DRC e anemia, o tratamento com o agente estimulador de eritropoetina,
darbepoetina, não mostrou efeito benéfico do tratamento ativo em eventos cardiovasculares, morte ou
DRET em comparação com os pacientes que receberam placebo (os indivíduos receberiam uma dose de
resgate do medicamento se a hemoglobina diminuísse para <90 g/L [<9 g/dL]).[98] É interessante notar
que, como em outros estudos de tratamento da anemia na DRC, os investigadores do TREAT
demonstraram que os indivíduos no braço de tratamento ativo tiveram um aumento do risco de AVC
(RR 1.92, IC de 95% 1.38 a 2.68).[99] Na opinião deles, os riscos do tratamento podem superar os
Mime-
benefícios, e a discussão entre o paciente e o médico deve ocorrer antes do início do tratamento.[95]
[98] [100] [101] Os depósitos de ferro devem ser avaliados em todos os pacientes se for planejada a
terapia com eritropoetina. A meta de ferritina para aqueles que não estão em hemodiálise é de >100
nanogramas/mL, e para aqueles que estão em hemodiálise, <200 nanogramas/mL. Todos os pacientes
devem apresentar uma saturação de transferrina de >20%. A reposição de ferro pode ser feita por via
oral ou parenteral.[102]
TFG categoria G4
Os pacientes precisam ser orientados sobre a terapia renal substitutiva, como hemodiálise, diálise
peritoneal e transplante de rim.[93] [106] Eles devem ser encaminhados para cirurgia para acesso à
diálise e/ou avaliados para transplante de rim, com base na preferência do paciente pela modalidade de
substituição renal neste estágio. Todos os pacientes devem ser submetidos à orientação de DRC para
a modalidade de escolha.[93] A preferência do paciente, o suporte da família, comorbidades clínicas
subjacentes e proximidade a uma unidade de diálise devem ser discutidos ao escolher uma modalidade
ou consideração para cuidados paliativos.[107] Todos os pacientes que realizam hemodiálise devem
ser orientados sobre a preservação da veia com limitação da punção venosa e do acesso intravenoso
no braço do acesso.[108] Indica-se o transplante de rim uma vez que a TFGe esteja <20 mL/minuto e o
paciente tenha sido avaliado e submetido aos exames necessários por uma equipe de transplante.
Não existe outra terapia medicamentosa para manter os pacientes vivos a partir do momento em que
eles atinjam a necessidade de fazer diálise, a não ser o transplante de rim. É importante observar
que pacientes com mais de 80 anos e aqueles com comorbidades significativas, como insuficiência
cardíaca congestiva avançada, podem não ter êxito com diálise e frequentemente não são considerados
candidatos para transplante. Para esses pacientes, e para todos os pacientes que se aproximam da
DRET, o nefrologista responsável deve ter uma discussão com o paciente sobre cuidados no final da vida
e cuidados paliativos como opção adicional.[113]
Outras medidas
Apesar de os dados serem mais limitados na população com DRC que na população em geral, o
abandono do hábito de fumar e perda de peso são recomendados. A restrição de proteína não deve ser
recomendada até a TFG categoria G4 ou G5 da doença, como uma estratégia de manejo para adiar o
início da diálise.[116] Restrição intensa de proteínas pode resultar em desnutrição e resultados menos
favoráveis.[117] O uso de aspirina também tem sido benéfico para cardioproteção nos indivíduos com
DRC, embora exista um risco maior para pequenos sangramentos que na população geral.
Mime-
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web que foi atualizada pela última vez em: Dec 08, 2021resistente.
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deste conteúdo está sujeito aos nossos) . © BMJ Publishing Group Ltd 2022.Todos os direitos reservados.
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Doença renal crônica Tratamento
Agudo ( Resumo )
TFG categorias G1 a G2 sem uremia
dapagliflozina adicionada
associado a estatina
dapagliflozina adicionada
associado a estatina
dapagliflozina adicionada
dapagliflozina adicionada
anexar ferro
ergocalciferol anexado
Agudo ( Resumo )
adjunta análogo ativo da vitamina D
1a. diálise
anexar ferro
ergocalciferol anexado
Mime-
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25
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Doença renal crônica Tratamento
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal
Mime-
Agudo
TFG categorias G1 a G2 sem uremia
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
ou
ou
Agudo
de acordo com a resposta, máximo de 100 mg/
dia
ou
ou
Agudo
ECA e antagonistas do receptor de angiotensina
II em combinação para o tratamento de DRC,
eles às vezes são administrados para pacientes
com síndromes nefróticas e glomerulonefrite
para reduzir a proteinúria.[83]
Mime-
» Em pacientes com diabetes, que ainda não
estão em uso de um inibidor do SGLT2 com
benefícios cardiovasculares e renais conhecidos
para o controle glicêmico, a dapagliflozina deve
ser considerada como um agente preservador
renal.
Agudo
» O uso de inibidores de SGLT2 é
contraindicado em pacientes com uma TFGe de <30
mL/minuto/1.73 m², incluindo pacientes com doença
renal em estágio terminal que estão em diálise.
associado a estatina
Opções primárias
ou
ou
ou
Agudo
» A terapia com estatina foi associada com
disfunção hepática e miopatia e deve ser
monitorada em pacientes com DRC.
adjunta terapia anti-hipertensiva adicional
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
Mime-ou
Agudo
ou
ou
Opções secundárias
ou
ou
Agudo
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Em pacientes com diabetes, as metas
glicêmicas devem ser individualizadas.
Para muitos pacientes, a meta de HbA1c
<7% é adequada. No entanto, HbA1c de
7.0% a 7.9% pode ser mais apropriado em
alguns pacientes, como aqueles com idade
avançada, expectativa de vida limitada,
doença cardiovascular conhecida, alto risco de
hipoglicemia grave ou dificuldade em atingir
metas mais baixas de HbA1c, apesar do uso
de diversos medicamentos anti-hiperglicêmicos
e insulina.[63] Em pacientes com diabetes e
DRC, há um risco de hipoglicemia em razão do
clearance renal comprometido de medicamentos
como insulina (dois terços da insulina são
degradados pelo rim) ou sulfonilureias, e devido
à gliconeogênese renal comprometida.
Agudo
uma TFGe de <30 mL/minuto/1.73 m², incluindo
pacientes com doença renal em estágio terminal que
estão em diálise. Se um controle glicêmico adicional
for necessário para pacientes que já estiverem
tomando dapagliflozina como um medicamento
de preservação renal, um medicamento de um
dos outros grupos deve ser selecionado.
Opções primárias
ou
Agudo
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
associado a estatina
Opções primárias
ou
ou
Agudo
» rosuvastatina: 5-10 mg por via oral uma vez ao
dia
ou
Opções primárias
ou
ou
Agudo
» atenolol: 25 mg por via oral uma vez ao dia
inicialmente, ajustar a dose gradualmente de
acordo com a resposta, máximo de 25-50 mg/dia
ou
ou
ou
ou
ou
ou
Mime-ou
Agudo
Opções secundárias
ou
ou
Agudo
diversos medicamentos anti-hiperglicêmicos e
insulina.[63]
Agudo
desfechos cardiovasculares, renais e a
mortalidade em pacientes com diabetes tipo 2.[71]
A experiência com agonistas de GLP-1 em
pacientes com disfunção renal é limitada; portanto,
esses agentes devem ser usados com cautela.[72] A
liraglutida, albiglutida, dulaglutida e semaglutida não
são excretados pelos rins e são os agentes preferidos
nesta classe.
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
Agudo
ou
ou
ou
ou
Mime-
que os adultos com hipertensão e DRC sejam
tratados com uma meta de PA abaixo de 130/80
mmHg.[76] As diretrizes de do Kidney Disease:
Improving Global Outcomes recomendam uma meta
de PA sistólica abaixo de 120 mmHg, se tolerada, em
pacientes com DRC, com e sem diabetes, que não
fazem diálise.[57]
Agudo
» Ensaios clínicos da doença renal diabética e
não diabética têm demonstrado que inibidores
da ECA ou antagonistas do receptor de
angiotensina II são agentes de primeira linha
para controlar a pressão arterial e reduzir a
proteinúria nessa população.
Agudo
» Em pacientes com diabetes, que ainda não estão
em uso de um inibidor do SGLT2 com benefícios
cardiovasculares e renais conhecidos para o controle
glicêmico, a dapagliflozina deve ser considerada como
um agente preservador renal.
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
» ezetimiba/sinvastatina: 10 mg
(ezetimiba)/20 mg (sinvastatina) por via oral uma
vez ao dia
Agudo
ensaios clínicos. Desta forma, as diretrizes do Kidney
Disease: Improving Global Outcomes recomendam
que pacientes com DRC em categoria de TFG
G3 ou G4 que não estão em diálise devem ser
tratados com estatina sem a necessidade de
acompanhamento de rotina para verificação dos
valores lipídicos, ou mudar os esquemas de dose do
medicamento com base em alvos definidos (ou seja,
uma abordagem "tratar e esquecer").[60] Para
pacientes com idade ÿ50 anos com DRC em
categoria G3 ou G4, a ezetimiba pode ser
adicionada à sinvastatina.[61]
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
Mime-
» nifedipino: 30-60 mg por via oral (liberação
prolongada) uma vez ao dia inicialmente,
ajustar a dose gradualmente de acordo com
Agudo
a resposta, máximo de 90 mg/dia (120 mg/ dia
para algumas marcas)
ou
ou
ou
ou
Opções secundárias
ou
ou
Agudo
ECA ou antagonista do receptor da angiotensina
II, ou se existirem outras indicações clínicas
específicas, como betabloqueadores para
angina pectoris.[57]
Agudo
nas pessoas com diabetes do tipo 2.[67] [59] Os
inibidores da SGLT2, juntamente com a redução
da hiperglicemia, apresentam benefícios renais
por meio de efeitos sobre a reabsorção da
glicose tubular renal, o peso, a pressão arterial,
a pressão intra-glomerular, a albuminúria e a
redução da perda da taxa de filtração glomerular
(TFG).[68] [69] O uso de inibidores de SGLT2
geralmente não é recomendado nos pacientes
com uma TFG estimada (TFGe) <45 mL/
minuto/1.73 m² (<60 mL/minuto/1.73 m² para a
ertugliflozina); no entanto, o estudo CREDENCE
incluiu pacientes com TFGe de 30 a 90 mL/
minuto/1.73 m² e demonstrou uma diminuição
do risco de insuficiência renal e dos eventos
cardiovasculares.[70] O uso de inibidores de
SGLT2 é contraindicado nos pacientes com
uma TFGe de <30 mL/minuto/1.73 m², incluindo
pacientes com doença renal em estágio terminal
que estão em diálise. Se um controle glicêmico
adicional for necessário para pacientes que
já estiverem tomando dapagliflozina como
um medicamento de preservação renal, um
medicamento de um dos outros grupos deve ser
selecionado.
Agudo
» Os pacientes devem ser encaminhados para
cirurgia para acesso à diálise e/ou avaliados
para transplante de rim, com base na preferência
do paciente pela modalidade de substituição renal
na categoria de taxa de filtração glomerular (TFG)
G4.
Opções primárias
ou
Opções primárias
Mime-
» dapagliflozina: 10 mg por via oral uma vez ao
dia
Agudo
foi aprovada na Europa e nos EUA para o
tratamento de DRC em adultos com risco de
progressão (para reduzir o risco de declínio
sustentado da taxa de filtração glomerular
estimada [TFGe], doença renal em estágio
terminal, morte cardiovascular e hospitalização por
insuficiência cardíaca).
Opções primárias
ou
ou
Mime-ou
ou
Agudo
» ezetimiba/sinvastatina: 10 mg
(ezetimiba)/20 mg (sinvastatina) por via oral uma
vez ao dia
Opções primárias
ou
ou
Agudo
» atenolol: 25 mg por via oral uma vez ao dia
inicialmente, ajustar a dose gradualmente de
acordo com a resposta, máximo de 25-50 mg/dia
ou
ou
ou
ou
ou
ou
Mime-ou
Agudo
Opções secundárias
ou
ou
Agudo
de diversos medicamentos anti-hiperglicêmicos
e insulina.[63] Em pacientes com diabetes e
DRC, há um risco de hipoglicemia em razão do
clearance renal comprometido de medicamentos
como insulina (dois terços da insulina são
degradados pelo rim) ou sulfonilureias, e devido
à gliconeogênese renal comprometida.
Agudo
2.[71] A experiência com agonistas de GLP-1 em
pacientes com disfunção renal é limitada; portanto,
esses agentes devem ser usados com cautela.[72] A
liraglutida, albiglutida, dulaglutida e semaglutida não
são excretados pelos rins e são os agentes preferidos
nesta classe.
Opções primárias
Mime-
ou
Agudo
» Quando o paciente atinge a categoria G3a/ G3b
de TFG, recomenda-se a identificação de
comorbidades como anemia e o tratamento é
iniciado, se necessário. O tratamento da anemia
com o uso de agentes estimuladores da eritropoetina
é recomendado para pacientes com DRC após outras
causas de anemia, como ferro, vitamina B12, folato ou
sangramento terem sido excluídas.[95] Em
virtude da possibilidade de um aumento do
risco de AVC em pacientes recebendo agentes
estimuladores de eritropoetina, a discussão entre o
paciente e o médico deve ocorrer antes do início do
tratamento.[95] [98] [100] [101]
Opções primárias
ou
Opções secundárias
ou
ou
Agudo
ou
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
ou
Mime-
Agudo
» colestilan: 2-3 g por via oral três vezes ao
dia inicialmente, ajustar de acordo com o
nível sérico de fosfato, máximo de 15 g/dia
Agudo
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
ou
ou
Opções primárias
Mime-
» Terapia renal substitutiva na forma de diálise
destina-se a remover produtos residuais tóxicos do
sangue, como ureia, e normalizar os níveis de
potássio e bicarbonato sérico, bem como
Agudo
remover líquidos que se acumularão uma vez que
os rins falharam.
Opções primárias
ou
Mime-
» O tratamento da anemia com o uso de
agentes estimuladores da eritropoetina é
recomendado para pacientes com DRC após
outras causas de anemia, como ferro, vitamina
B12, folato ou sangramento terem sido excluídas.[95]
Em virtude da possibilidade de um aumento do risco
de AVC em pacientes recebendo agentes
estimuladores de
Agudo
eritropoetina, a discussão entre o paciente e o
médico deve ocorrer antes do início do tratamento.
[95] [98] [100] [101]
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
ou
Mime-
ou
Agudo
» citrato de pirofosfato férrico: consulte um
especialista para obter orientação quanto à dose
Opções primárias
ou
ou
ou
Mime-ou
Agudo
» Em caso de pacientes com TFG categoria
G5 de DRC em diálise, devem ser controlados o
cálcio, o fósforo e o paratormônio (PTH)
intacto com agentes quelantes do fosfato,
calcimiméticos, análogos ativos da vitamina D ou
uma combinação dessas terapias, com base em
avaliações laboratoriais.
Opções primárias
Opções secundárias
Agudo
--E/OU--
» calcitriol: consulte um especialista para
obter orientação quanto à dose
-ou-
» paricalcitol: consulte um especialista para
obter orientação quanto à dose
-ou-
» doxercalciferol: consulte um especialista
para obter orientação quanto à dose
Opções primárias
Mime-
diálise são potencialmente elegíveis para
transplante de rim. Um centro de transplante,
incluindo um nefrologista e um cirurgião de
transplante, determinará a elegibilidade final e
o estado do paciente para transplante de rim,
após uma história médica e avaliação
completas. Os rins podem ser transplantados de
doadores falecidos ou vivos.
Mime-
Daprodustato
O daprodustate é um inibidor oral da prolil-hidroxilase do HIF. Em estudos de fase 3 de pacientes com
DRC (não submetidos a diálise e em diálise) e anemia, ele demonstrou ser não inferior aos agentes
estimuladores da eritropoiese para alteração no nível de hemoglobina desde a linha basal e eventos
adversos cardiovasculares importantes.[125] [126] O daprodustate está atualmente aprovado para uso no
Japão.
Veverimer
Veverimer é um polímero não absorvido que se conecta de maneira seletiva e remove o ácido clorídrico do
lúmen gastrointestinal; está sendo investigado para o tratamento da acidose metabólica em pacientes com
DRC. Ficou comprovado que aumenta significativamente a concentração de bicarbonato sérico, com efeitos
adversos mínimos. Atualmente, a Food and Drug Administration dos EUA está analisando uma solicitação
de aprovação.[127] [128]
Prevenção primária
Há uma escassez relativa de evidências quanto à prevenção de doença renal crônica (DRC) em
comparação com ensaios randomizados em larga escala na doença cardiovascular. A maioria dos
ensaios foi direcionada para doenças e fatores de risco modificáveis que foram associados à DRC, mais
precisamente diabetes e hipertensão. As evidências clínicas dão suporte à recomendação de uma meta
de HbA1c <7%, meta de pressão arterial <140/90 mmHg, cessação do tabagismo e peso corporal ideal
com IMC <27 para prevenir o desenvolvimento da DRC.[8] [26] [41] Em razão da ausência de diretrizes
para rastreamento disseminad com creatinina sérica ou albumina urinária, frequentemente os pacientes são
diagnosticados após o desenvolvimento da DRC.[42]
Prevenção secundária
A prevenção de uma perda adicional da função renal é o objetivo primário no tratamento conservador de
pessoas com DRC.[58] Os cuidados de preservação dos rins incluem estratégias não farmacológicas (por
exemplo, ajustes alimentares e de estilo de vida) e farmacológicas.[58] Os fatores de risco subjacentes
associados aos estados patológicos devem ser tratados, o que inclui a otimização do controle glicêmico no
diabetes e o alcance da meta de pressão arterial de <140/90 mmHg com inibidores da enzima conversora
da angiotensina (ECA) ou antagonistas do receptor de angiotensina II. Deve-se considerar a diminuição
Mime-
da meta de pressão arterial naqueles com proteinúria de >500 mg por 24 horas.[75] [76] [82] Apesar dos
dados serem limitados na população com DRC quando comparada à população geral, o abandono do uso
de tabaco, perda de peso, restrição de sal, e manejo lipídico ideal com terapia de estatina são indicados.
A restrição proteica é recomendada na doença em estágio tardio (TFG de categoria G4 ou G5), como uma
estratégia de manejo para protelar o início da diálise; entretanto, a restrição excessiva de proteínas pode
resultar em desnutrição e impacto na qualidade de vida.[116] O uso de aspirina também tem sido benéfico
Mime-
Monitoramento
Monitoramento
Uma
Pacientes com fatores de risco para DRC como diabetes, hipertensão ou um membro da família com
DRC devem ser avaliados anualmente com creatinina sérica e fórmula matemática para estimativa da
taxa de filtração glomerular em associação com urinálise para hematúria e/ou proteinúria.
Para aqueles com DRC estabelecida, a taxa de progressão da DRC deve ser avaliada de maneira
seriada, iniciando na taxa de filtração glomerular (TFG) categoria G3a/G3b da doença. Os pacientes
devem ser submetidos a rastreamento para anemia e distúrbios minerais ósseos pelo menos a cada 6
a 12 meses, com avaliação de hemoglobina, cálcio, fósforo e paratormônio (PTH) intacto. Para aqueles
na categoria de TFG G4 da doença, a hemoglobina, o cálcio e o fósforo devem ser monitorados a cada 3
a 6 meses e o PTH intacto a cada 6 a 12 meses. Para os pacientes na categoria de TFG G5 da DRC, a
anemia deve ser avaliada com hemoglobina mensalmente, a doença mineral óssea com cálcio e fósforo
a cada 1 a 3 meses, e o PTH intacto a cada 3 a 6 meses. Os lipídios devem ser verificados anualmente
para todos os pacientes com DRC.
Complicações
A anemia da doença renal crônica ocorre devido à deficiência de eritropoetina à medida que a taxa de
filtração glomerular (TFG) diminui.
A anemia geralmente é identificada na TFG categoria G3a/G3b da DRC. Os pacientes devem ser
submetidos à triagem com um hemograma completo pelo menos a cada 6 a 12 meses, e um agente
estimulador de eritropoetina pode ser considerado quando a hemoglobina (Hb) diminuir para <100 g/L
(<10 g/dL) e houver sintomas de anemia. A Hb desejada é de 100 a 110 g/L (10 a 11 g/dL).[95] [98] [129]
Se o paciente tem deficiência de ferro, a suplementação oral ou intravenosa também pode ser
prescrita.[102]
Pacientes com DRC em tratamento com agentes estimuladores da eritropoetina para tratar anemia têm
maior risco de morte e complicações cardiovasculares se a Hb estiver normalizada >130 g/L (>13 g/
dL).[97] [96] [130] [131] [132]
Pode ser causada por uma elevação no paratormônio (PTH) como resultado de retenção de fósforo
e hipocalcemia decorrente de deficiência de vitamina D 1,25 conforme a taxa de filtração glomerular
(TFG) diminui. Hiperparatireoidismo grave e hiperfosfatemia são fatores de risco para morte, doença
cardiovascular e calcificação vascular em pacientes com DRC.[103] [Evidence C]
Pacientes com TFG categorias G3 a G5 da DRC devem ser monitorados para hiperparatireoidismo de
maneira rotineira e seus tratamentos devem se basear em avaliações seriais do fósforo, cálcio e níveis de
PTH, consideradas em conjunto.[103]
A 25-di-hidroxivitamina D deverá ser monitorada e tratada se o nível estiver <30 nanogramas/L.[133] [134]
A DRC é um fator de risco para doença cardiovascular independente de comorbidades como diabetes,
hipertensão e dislipidemia. A doença cardiovascular é a principal causa de morte para esses pacientes,
e a grande maioria dos pacientes com DRC morrerá antes de ter a necessidade de terapia renal
substitutiva.
Conforme a taxa de filtração glomerular diminui, os pacientes desenvolvem anorexia, náuseas, vômitos
e falta de captação de proteínas. Anteriormente, os pacientes com DRC avançada eram colocados em
dietas contendo muito pouca ou pouca proteína para reduzir o risco de doença renal em estágio terminal,
mas essa recomendação tem limitações devido ao agravamento da desnutrição. Ela é recomendada para
pacientes com DRC nos estágios 3 a 5 que são metabolicamente estáveis para ingerir diariamente 0.6 g/
kg de peso corporal de proteína e aqueles com diabetes (não em diálise) para ingerir diariamente 0.6 a
acidose metabólica
Uma
0.8 g/kg de peso corporal de proteína.[135] Em pacientes em diálise, uma ingestão de proteína alimentar de 1.0 a
1.2 g/kg de peso corporal por dia é recomendada para manter um estado nutricional estável.[135]
variável
A acidose metabólica é comum em pacientes com DRC devido à incapacidade de o rim excretar ácidos quando a
meios de comunicação
taxa de filtração glomerular estimada é <50 mL/minuto. Geralmente, o anion gap é normal, mas pode estar elevado
na uremia com retenção de ânions fosfato. Raramente o nível de bicarbonato sérico diminui abaixo de 12 mmol/L
(12 mEq/L). A acidose metabólica pode agravar a osteodistrofia renal e causar desnutrição, hipercatabolismo
e retardo de crescimento.
Tratamento envolve a administração de bicarbonato de sódio de 0.5 a 1.0 mmol/kg/dia (0.5 a 1.0 mEq/ kg/dia)
para um nível desejado de bicarbonato sérico >20 mmol/L (>20 mEq/L). Citrato de sódio, como uma fonte de
bicarbonato, geralmente é evitado em pacientes com DRC, pois ele aumenta a absorção de alumínio e pode
contribuir para doença óssea e demência.[138] [139]
A hipercalemia é comum em pacientes com DRC devido à incapacidade de o rim excretar potássio da dieta
quando a taxa de filtração glomerular estimada diminui. A hipercalemia é mais comum em pacientes com oligúria,
estado de deficiência ou de resistência à aldosterona, ou acidose metabólica coexistente.
A maioria dos pacientes com hipercalemia é assintomática, mas alguns podem apresentar fraqueza muscular.
A sobrecarga hídrica ocorre em pacientes com DRC, especialmente naqueles com insuficiência cardíaca congestiva
concomitante. O tratamento da sobrecarga hídrica com diuréticos de alça é usado com frequência para
prevenir os episódios de edema pulmonar e tratar o edema periférico. Em alguns casos, uma combinação de
regime diurético (por exemplo, um diurético de alça e um tiazídico) oferece uma diurese mais efetiva nos
pacientes. A falha ao manter o equilíbrio hídrico em pacientes com taxa de filtração glomerular avançada
categorias G4 e G5 de DRC é um indicador para se iniciar a terapia renal substitutiva.
Prognóstico
Na maioria das vezes, a doença renal crônica (DRC) é progressiva e causa doença renal em estágio
terminal (DRET) e à necessidade de terapia renal substitutiva (ou seja, diálise, transplante). Embora
não tenha cura, ela pode ser controlada e tratada em grande medida. A DRC é um forte fator de risco
Uma cardiovascular, e a maioria dos pacientes com DRC morrerá antes de atingir a DRET. Conforme a função
renal diminui, complicações como anemia e hiperparatireoidismo desenvolvem-se e podem contribuir
para o agravamento da doença cardiovascular e da osteodistrofia renal, respectivamente. O controle
glicêmico está diretamente relacionado ao desenvolvimento de doença renal diabética e à rapidez
da evolução para doença renal em estágio terminal.[12] Há evidências de que o uso de inibidores da
proteína cotransportadora de sódio e glicose 2 previne desfechos renais importantes (por exemplo, diálise,
transplante ou morte relacionada à doença renal) nos indivíduos com diabetes do tipo 2.[67] A otimização
do controle da pressão arterial com o uso de inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) ou
agentes antagonistas dos receptores de angiotensina II e a redução da proteinúria podem diminuir a taxa de
progressão para DRET e a eventual necessidade de terapia renal substitutiva.
Diretrizes diagnósticas
Reino Unido
Publicado por: Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados Última publicação: 2021
Internacional
América do Norte
Diretriz
Critérios de adequação do ACR: insuficiência renal (https://www.acr.org/
Clinical- Resources/ACR-Appropriateness-Criteria)
Publicado por: American College of Radiology Última publicação: 2020
Diretrizes de tratamento
Reino Unido
Publicado por: Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados Última publicação: 2021
Internacional
Diretriz de prática clínica KDIGO para o manejo da pressão arterial na doença renal crônica
(https://kdigo.org/guidelines)
Publicado por: Kidney Disease: Improving Global Outcomes Última publicação: 2021
Publicado por: Kidney Disease: Improving Global Outcomes Última publicação: 2017
Diretriz
Diretriz de prática clínica KDIGO para avaliação e tratamento da doença renal crônica
(https://kdigo.org/guidelines)
Publicado por: Kidney Disease: Improving Global Outcomes Última publicação: 2013
Diretriz de prática clínica KDIGO para anemia na doença renal crônica (https://kdigo.org/
guidelines)
Publicado por: Kidney Disease: Improving Global Outcomes Última publicação: 2012
América do Norte
Recursos online
1. BMJ talk medicine: doença renal crônica (https://soundcloud.com/bmjpodcasts/chronic-kidney-
Disease?in=bmjpodcasts/sets/bmj-best-practice-clinical) (link externo)
Urso
Tabelas de evidência
Quais são os efeitos dos quelantes de fosfato que contém cálcio versus
quelantes de fosfato sem cálcio nas pessoas com distúrbio mineral e ósseo da
doença renal crônica (DRC-DOM)?[103]
Ta
Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma diretriz (apoiada por uma revisão sistemática) que
se foca na importante questão clínica acima.
Evidência B
* A confiança na evidência é moderada ou baixa a moderada onde o GRADE foi aplicado e a
intervenção pode ser menos eficaz ou provavelmente mais prejudicial que a comparação para os
desfechos principais.
Eficácia (classificação do †
‡
Desfecho BMJ) Confiança na evidência (GRADE)
Nos pacientes adultos com DRC (categoria de TFG) G3a–G5D que recebem tratamento para redução do fosfato, sugerimos
restringir a dose de quelantes de fosfato à base de cálcio (recomendação fraca; evidência de qualidade moderada).
Nota
ÿ População conforme relatada pela diretriz.
ÿ A diretriz relatou desfechos para este resultado de maneira narrativa devido aos resultados inconsistentes entre os estudos. Veja
a diretriz para obter mais informações.
Quais são os efeitos dos níveis mais baixos ou mais altos de fosfato ou cálcio
séricos nas pessoas com doença renal crônica (DRC) G3a-G5 ou G5D?[103]
Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma diretriz (apoiada por uma revisão sistemática) que
se foca na importante questão clínica acima.
Ta
Evidência C
* A confiança nas evidências é muito baixa ou baixa quando GRADE foi realizado e a intervenção
pode ser mais eficaz/benéfica que a comparação para os desfechos principais. No entanto, isso é
incerto, e novas evidências podem mudar esse cenário no futuro.
Eficácia (classificação do †
‡
Desfecho BMJ) Confiança na evidência (GRADE)
Fosfato sérico
glomerular (TFG)
Cálcio sérico
• Nos pacientes com DRC (categoria de TFG) G3a–G5D, os tratamentos da DRC-DOM devem ser
baseados em avaliações seriadas dos níveis de fosfato, cálcio e paratormônio (PTH), considerados juntos (não
classificada).
• Nas pessoas com DRC G3a-G5D, sugerimos reduzir os níveis elevados de fosfato para a faixa normal
(recomendação fraca; evidência de baixa qualidade).
Nota
evidência de baixa qualidade).
Ta
• Nos pacientes adultos com DRC G3a–G5D, sugerimos evitar a hipercalcemia (recomendação fraca;
• Nos pacientes com DRC G3a–G5D, é razoável basear a frequência do monitoramento do cálcio
sérico, fosfato e PTH na presença e na magnitude das anormalidades e na taxa de progressão da DRC (não
graduada).ÿ
A diretriz identificou apenas evidências de estudos observacionais para responder a esta questão clínica.
ÿ Relatado como inconclusivo com base em evidências indiretas de 8 estudos observacionais (N = 3755).
ÿ Relatado como inconclusivo com base em evidências diretas de 7 estudos observacionais (N = 34231).
ÿ O grupo das diretrizes também recomendou intervalos de monitoramento razoáveis (não graduada). Veja a diretriz para obter
mais informações.
* Níveis de evidência
O nível de Evidência é uma classificação interna aplicada pelo BMJ Best Practice. Consulte a seção Kit de ferramentas em MBE
(https://bestpractice.bmj.com/info/evidence-tables/) para obter detalhes.
Confiança na evidência
Kit de Ferramentas em MBE do BMJ Best Practice: O que é o GRADE? (https://bestpractice.bmj.com/info/ toolkit/learn-ebm/
what-is-grade/)
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Opinião
Colaboradores:
// Autores:
Manisha Singh, MD
Professora Associada
da Divisão de Nefrologia, Departamento de Medicina Interna, Diretora do Programa de Diálise Domiciliar, Codiretora
do Módulo Renal M2, Universidade de Arkansas para Ciências Médicas, Little
Rock, AR Declarações: MS é autora de uma referência citada neste tema.
// Agradecimentos:
A Dra. Manisha Singh e a Dra. Michelle Krause gostariam de agradecer ao Professor Sudhir V. Shah, um colaborador
anterior deste tópico.
Declarações: A SVS declara não ter interesses conflitantes.
// Revisores pares:
Robert Toto, MD
Professor
de Medicina Interna - Nefrologia, Southwestern Medical School, The University of Texas Southwestern Medical
Center em Dallas, Dallas, TX
Declarações: RT declara que não tem interesses conflitantes.