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Indicações
Normatização – CF
Art. 199 § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de
órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a
coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de
comercialização.
Normatização – Leis
Considerando a Lei nº 7.649, de 25 de janeiro de 1988, que estabelece a obrigatoriedade do
cadastramento dos doadores de sangue, bem como a realização de exames laboratoriais no sangue
coletado, visando a prevenir a propagação de doenças.
Lei nº 10.205/2001 que regulamenta o § 4º do art. 199 da Constituição, para dispor sobre a
execução das atividades de coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue,
seus componentes e derivado.
Normatização
Sangue
Hematócrito PLASMA + CÉLULAS (hemácias, leucócitos e plaquetas)
Funções do Sangue
Transfusão Sanguínea
História da Hemoterapia
Hemovigilância
Ciclo do Sangue
Processo sistemático que abrange as atividades de captação e seleção do doador;
Triagem clínico-epidemiológica, coleta de sangue, triagem laboratorial das amostras de sangue;
Processamento, armazenamento, transporte e distribuição e;
Procedimentos transfusionais e de hemovigilância.
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Tipos de captação
Doação
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Ocupação
Candidatos que exerçam ocupações, hobbies ou esportes que ofereçam riscos para si ou para
outra pessoa que não possam ser interrompidas por 12 horas devem ser impedidos a doar.
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a) Mulheres: 03 vezes ao ano, com intervalos de 90dias/ Homens: 04 vezes ao ano, com intervalos de
60dias.
b) Mulheres: 04 vezes ao ano, com intervalos de 90dias/ Homens: 04 vezes ao ano com intervalos de
60dias.
c) Mulheres: 04 vezes ao ano, com intervalos de 60dias/ Homens: 04 vezes ao ano com intervalos de
60dias.
d) Mulheres: 03 vezes ao ano, com intervalos de 60dias/ Homens: 04 vezes ao ano com intervalos de
90dias.
e) Mulheres: 03 vezes ao ano, com intervalos de 70dias/ Homens: 04 vezes ao ano com intervalos de
100dias.
8. (BIO-RIO 2014) O intervalo mínimo entre doações de sangue para homens é de:
a) 1 mês
b) 2 meses
c) 3 meses
d) 4 meses
e) 6 meses
Documento
Nenhum candidato a doação conseguirá realizar a doação sem um documento de identificação
deverá ser apresentado no cadastro.
A apresentação do documento é OBRIGATÓRIO que deve conter fotografia e estar em boas
condições de visualização.
Poderá ser aceito cópia autenticada do documento, desde que as fotos e inscrições estejam
legíveis e as imagens permitam a identificação do portador.
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10. (BIO-RIO/2014) Para um candidato a doação do sexo feminino, o hematócrito mínimo para critério
de inclusão é de:
a) 30%
b) 33%
c) 35%
d) 38%
e) 39%
Está estudando?
Deixa o celular no silencioso
E concentre-se!
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13. (MEAC/EBSERH/2014) Os candidatos à doação devem passar por uma “seleção” antes de doarem
sangue. Essa seleção, de responsabilidade do serviço de hemoterapia que realiza a coleta do sangue, é
chamada de triagem clínica e deve ser realizada por profissional de saúde habilitado, sob supervisão
médica, no mesmo dia da doação/coleta. É realizada com o intuito de selecionar, dentre os candidatos
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a) doador habitual
b) doador de repetição
c) doador voluntário
d) doador esporádico
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18. (Fundação Saúde – RJ/CEPE-RJ/2011) Na triagem clínica de doadores, Motta in Covas, Langhi &
Bordin (2007) informa que, para se evitar manifestações adversas do doador, estipula-se, como valor
máximo de coleta de sangue:
a) 8 ml/Kg para homens
b) 6 ml/Kg para mulheres
c) 10 ml/Kg para homens
d) 8 ml/Kg para mulheres
19. (EBSERH Nacional/IAOCP/2015) O doador de sangue deve preencher alguns requisitos básicos
para conseguir realizar sua doação. Assinale a alternativa que apresenta alguns desses requisitos.
a) Estar alimentado, pesar no mínimo 55kg, ter um excelente acesso venoso, não ter praticado
exercícios físicos antes da doação.
b) Estar bem alimentado, pesar no mínimo 50kg, as mulheres não podem estar menstruadas.
c) Estar em ótimas condições de saúde, estar bem alimentado, pesar no mínimo 50kg, não ter ingerido
bebida alcóolica nas últimas 12h.
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Hemoterapia
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Art. 72 - As bolsas utilizadas na coleta de sangue conterão anticoagulantes, nas quantidades prescritas
e recomendadas pelos fabricantes das bolsas e em função do volume de sangue a ser coletado.
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Procedimento de Coleta
§ 7º - Ao término da coleta da bolsa, o tubo coletor será lacrado utilizando-se dois nós apertados,
previamente preparados até o processamento da bolsa de sangue total, sendo preferível a utilização
de seladoras dielétricas apropriadas.
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Façam o veículo parar imediatamente se após deixarem o serviço de hemoterapia, ocorrer mal estar;
Aguardem, pelo menos, 60 min antes de consumir cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos derivados
ou não do tabaco;
Aguardar aproximadamente 12 h antes de realizar qualquer esforço físico, especialmente com o
membro relacionado à doação;
Mantenham a compressão no local da punção em caso de sangramento ou hematomas
25. (Fundação Saúde – RJ/BIORIO/2014) Sobre os cuidados a serem prestados e orientados aos
usuários doadores após a doação de sangue, NÃO é correto afirmar que:
a) deve ser ofertada hidratação oral depois da doação, antes que ele se retire da instituição.
b) é aconselhável a oferta de alimento ao doador (lanche).
c) é recomendável que o doador permaneça, no mínimo, 05 minutos no serviço de hemoterapia antes
de ser liberado.
d) o doador deve ser orientado a manter compressão no local da punção em caso de sangramento ou
hematomas.
e) o doador deve ser orientado a comunicar o serviço de hemoterapia se apresentar qualquer sinal ou
sintoma de processo infeccioso até 7 dias após a doação.
26. (BIORIO/2014) Com relação às amostras de sangue pré-transfusionais, é correto afirmar que os
tubos devem ser rotulados:
a) antes da coleta do sangue do usuário receptor.
b) no momento da coleta do sangue do usuário receptor.
c) após a coleta do sangue do usuário receptor
d) em qualquer momento do processo pré-transfusional garantindo que o tubo seja rotulado.
e) no intervalo entre a coleta e o início da transfusão
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Atendimento de Urgência
O doador permanecerá nas dependências do serviço de hemoterapia durante o tempo necessário para
sua completa recuperação, caso apresente alguma reação adversa.
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Emergência do MS.
O treinamento → segue as diretrizes de apoio ao suporte avançado de vida, da Sociedade Brasileira de
Cardiologia, inclusive para montagem de carro de emergência, considerando a característica da
atividade.
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28. (Pref. RJ/2011) Mendrone & Arrais in Covas, Langhi & Bordin (2007) definem a aférese como o
processo pelo qual o sangue do doador/paciente é removido e separado nos seus componentes para
que sejam retidos, e os remanescentes retornem ao paciente. Sendo assim, a separação de hemácias
por esse processo é denominado:
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29. (COSEAC/2014) Quando utilizado na bolsa o anticoagulante mais comumente usado (CPDA-1), o
prazo de validade, a partir da coleta do sangue, é de:
a) 15 dias.
b) 20 dias.
c) 17 dias.
d) 40 dias.
e) 35 dias.
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Preparados por um método que, por meio da remoção da camada leucoplaquetária, reduza o
número de leucócitos no componente final a menos de 1,2 x 10e9 por unidade.
Indicação - prevenção de reações transfusionais febris não hemolíticas e não são adequados
para profilaxia de aloimunização leucoplaquetária, programas de transfusão crônica e
prevenção de infecção por citomegalovírus (CMV).
Armazenados a 4 ± 2oC e sua
Validade é de 24 horas depois de aberto o sistema.
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O PC não pode ser utilizado para transfusão, devendo ser exclusivamente destinado à
produção de hemoderivados.
Art. 101. O plasma excedente do uso terapêutico, considerado a ser destinado para fracionamento industrial,
deve ser armazenado em temperatura igual ou inferior a -20oC, observando, ainda, demais determinações desta
Portaria.
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34. (Pref. RJ/2011) De acordo com Cioffi & Neves in Covas, Langhi & Bordin (2007), o
hemocomponente que contém os fatores VIII, XIII, fator de Von Willebrand e fibrinogênio obtido
através do plasma fresco é o:
a) plasma fresco congelado
b) concentrado de plaquetas
c) crioprecipitado
d) plaquetaférese
35. (Pref. RJ/2011) Em relação a transporte de hemocomponentes, segundo Cioffi & Neves in Covas,
Langhi & Bordin (2007), o transporte de crioprecipitados e plasma fresco deve ser feito em
temperatura inferior a:
a) –18ºC
b) –12ºC
c) – 8ºC
d) –2ºC
Art. 105. A realização de procedimento de plasmaférese para obtenção de insumos para indústria de
hemoderivados é atividade exclusiva dos serviços de hemoterapia públicos.
Art. 107. É permitida aos serviços de hemoterapia a produção e utilização de componentes sanguíneos
especiais para uso autólogo, como colas de fibrina, gel de plaquetas, entre outros.
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37. (Pref. RJ/2011) Cioffi & Neves in Covas, Langhi & Bordin (2007) afirmam que, para evitar a
ativação dos fatores de coagulação durante a coleta de sangue para transfusão, o tempo máximo de
duração dessa coleta não deve exceder:
a) 10 minutos c) 15 minutos
b) 12 minutos d) 20 minutos
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Irradiação
As unidades irradiadas devem ser adequadamente rotuladas e identificadas e o processo de
irradiação deve ser validado periodicamente.
A irradiação será feita em irradiador de células próprio para irradiação de sangue e
componentes. Se não estiver disponível, a irradiação poderá ser feita em acelerador linear
usado para tratamento de radioterapia, sob supervisão de profissional qualificado.
O controle de qualidade da fonte radioativa do equipamento deve ser realizado e
documentado, no mínimo anualmente.
A irradiação pode ser realizada no próprio serviço de hemoterapia ou em centros contratados.
A validade dos componentes celulares irradiados difere pela lesão de membrana, portanto, o
concentrado de hemácias irradiado deve, preferencialmente, ser produzido até 14 dias após a
coleta e obrigatoriamente armazenado até no máximo 28 dias após a irradiação observando a
data de validade original do componente.
Lei 10.205/2001
Art. 23. A aférese não terapêutica para fins de obtenção de
hemoderivados é atividade exclusiva do setor público, regulada por
norma específica.
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Requisitos
Art. 157. A coleta por aférese em doadores que não cumpram os requisitos habituais só será realizada
se o componente a ser coletado tiver uma aplicação especial para um determinado receptor, e se um
hemoterapeuta autorizar formalmente o procedimento.
Parágrafo único. Os procedimentos de aférese serão realizados com uso de equipamentos próprios
para este fim.
Art. 158. Para realizar a doação por aférese, o doador deve concordar com o procedimento por meio
da assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido.
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42. (AOCP/EBSERH/2015 - adaptada) Qual é o intervalo mínimo, preconizado pela Portaria vigente,
entre doações de Plaquetas por aférese?
a) 48h, com no máximo 04 doações por mês e 24 por ano.
b) 48h, com no máximo 06 doações por mês e 24 por ano.
c) 36h, com no máximo 06 doações por mês e 12 por ano.
d) 48h, com no máximo 04 doações por 2m meses e 12 por ano.
e) 72h, com no máximo 04 doações por mês e 12 por ano.
43. (COSEAC/2014) Em relação à colheita de plasma por aférese, é correto afirmar que:
a) intervalo mínimo entre procedimentos de 48 horas, com no máximo 6 doações no período de 2
meses, e 6 doações por ano.
b) após a quarta doação em menos de 60 dias, o intervalo para uma nova coleta deve ser de 6 meses.
c) se houver doação de uma unidade de sangue total, o intervalo para uma nova doação por aférese
deve ser de pelo menos 6 meses
d) o volume de plasma por coleta não deve exceder 10 mI/kg
e) se houver perda acidental de hemácias durante a doação de plasma superior a 200 mI, o intervalo
para nova doação deverá ser de 8 semanas.
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Art. 166, § 1º - Os exames de triagem laboratorial para infecções transmissíveis pelo sangue serão
realizados em amostra colhida no mesmo dia do procedimento.
§ 2º - Para coleta de granulócitos, linfócitos e células progenitoras hematopoiéticas, os exames
poderão ser realizados em amostras colhidas até 72 horas antes da doação.
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Transfusão de emergência
§ 2º - O médico solicitante deve estar ciente dos riscos das transfusões de urgência ou
emergência e será responsável pelas consequências do ato transfusional, se esta situação
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§ 7º - A equipe médica deve observar que na maioria das emergências é possível realizar a
tipagem ABO do receptor, possibilitando o uso de sangue isogrupo.
§ 4º - Nos casos de transfusão na modalidade de emergência, em que não houver tempo para
tipagem do sangue do receptor, é recomendável o uso de hemácias O RhD negativo.
§ 5º - o
masculino ou em pacientes de qualquer sexo com mais de 45 anos de idade.
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Art. 186 - Serão conservadas a 4 ± 2oC, durante pelo menos 3 dias após a transfusão, uma amostra do
concentrado de hemácias (segmento do tubo coletor) e uma amostra de soro ou plasma do receptor
(retenção de amostras de sangue e componentes sanguíneos).
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Art. 191 - As transfusões serão realizadas por médico ou profissional de saúde habilitado, qualificado e
conhecedor das normas constantes desta Portaria, e serão realizadas apenas sob supervisão médica,
isto é, em local em que haja, pelo menos, um médico presente que possa intervir em casos de reações
transfusionais.
Inicio da transfusão
§ 1º - O paciente deve ter os seus sinais vitais (temperatura, pressão arterial e pulso) verificados e
registrados, pelo menos, imediatamente antes do início e após o término da transfusão.
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Art. 192 - O receptor será identificado imediatamente antes da transfusão por meio da informação de
seu nome completo prestada pelo próprio receptor ou por profissional da equipe médica e/ou de
enfermagem responsável pela assistência direta ao paciente.
§ 1º - Havendo discrepância entre a identificação do receptor e a constante da bolsa, a transfusão será
suspensa até o esclarecimento do fato.
§ 2º - Haverá mecanismos, tais como pulseiras ou braceletes, que reduzam a possibilidade de erro na
identificação do receptor na hipótese de receptores inconscientes ou desorientados
Plasma
Art. 194 - As unidades de plasma serão transfundidas o mais brevemente possível após seu
descongelamento, não devendo exceder 24 horas se armazenadas a 4 ± 2oC.
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Tempo de transfusão
Art. 197 - Os componentes sanguíneos serão infundidos em, no máximo, 4 (quatro) horas.
Parágrafo único - Quando o período estabelecido no “caput” for atingindo, a transfusão será
interrompida e as bolsas descartadas.
54. (COSEAC/2014) Durante o período de transfusão, um técnico preparado deverá ficar observando o
tempo de infusão de cada bolsa prescrito pelo médico. Este tempo NÃO deverá exceder:
a) 2 horas.
b) 3 horas.
c) 4 horas.
d) 5 horas.
e) 6 horas.
Atenção!
Art. 199 - Nenhum medicamento será adicionado à bolsa do componente sanguíneo ou
infundido na mesma linha venosa, exceto a solução de cloreto de sódio a 0,9%, em casos
excepcionais.
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Concentrados de granulócitos
Art. 203 - Os concentrados de granulócitos serão transfundidos utilizando equipos livres de pirógenos
e descartáveis, que incluam um filtro capaz de reter coágulos e agregados.
Parágrafo único. A transfusão de concentrados de granulócitos será objeto de protocolo elaborado
pelo serviço de hemoterapia que contemple tanto as unidades como o procedimento de mobilização e
coleta.
Transfusões em ambulatório
Art. 204 - As transfusões em pacientes ambulatoriais serão realizadas em local apropriado destinado a
tal fim.
Parágrafo único - Nas transfusões em pacientes ambulatoriais serão observadas as mesmas normas
que regem as transfusões em pacientes internados.
Transfusões em domicílio
Art. 205. Em casos especiais, a transfusão será realizada no domicílio do receptor, desde que todo ato
transfusional seja realizado sob supervisão médica.
Parágrafo único - O médico que acompanha o ato transfusional em domicílio será o responsável pela
garantia do cumprimento de todas as normas de medicina transfusional e disporá de medicamentos,
materiais e equipamentos para atendimento de eventuais situações de emergência derivadas do ato
transfusional.
59. (COSEAC/2014) A transfusão de sangue é um procedimento utilizado para, por meio de acesso
venoso, administrar sangue total ou um de seus componentes, tais como plasma, concentrado de
hemácias, crioprecipitado, concentrado de plaquetas. Considerando-se o tratamento com produto
hemoterápico, analise as afirmativas abaixo.
I O produto deverá ter uma etiqueta informando obrigatoriamente nome completo do doador; grupo
ABO e tipo Rh do receptor; data e nome do responsável pela realização do teste e sua liberação.
II O sangue conservado em refrigerador, considerando-se o risco de hemólise, deve ser retirado no
momento de ser administrado.
III O tempo de transfusão não deve exceder a 4 horas, devido ao risco de proliferação bacteriana.
IV Nos primeiros 15 minutos deve-se deixar o sangue gotejar rapidamente – o que evita a ocorrência
de coagulação.
V Se, durante a transfusão, ocorrerem reações, recomenda-se interromper a transfusão, mantendo a
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Hemoterapia
Reações transfusionais
61. (Ebserh Nacional/2014) As reações transfusionais podem ser classificadas como imediatas e/ou
tardias. O tempo necessário para identificar uma reação transfusional imediata é
a) durante a transfusão ou até 24h após a transfusão.
b) durante a transfusão ou até 12h após a transfusão.
c) até 48h após a transfusão.
d) durante a transfusão ou até 8h após a transfusão.
e) até 36h após a transfusão.
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64. (Hemominas/IBFC/2013) Frente a uma suspeita de reação transfusional, o enfermeiro deve adotar
a conduta de:
a) Chamar o médico e aguardar conduta médica.
b) Suspender a transfusão sanguínea imediatamente, assistir prontamente ao paciente, e comunicar o
serviço de hemoterapia.
c) Manter a transfusão sanguínea e observar atentamente qualquer sinal de reação transfusional mais
evidente.
d) Notificar o serviço de hemoterapia e coletar uma amostra de 10 ml de sangue da bolsa antes de
desprezá-la.
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As reações transfusionais, que se classificam em imediatas ou tardias, são agravos ocorridos durante
ou após a transfusão sanguínea e a ela relacionados. De acordo com esse critério, a contaminação
bacteriana é um exemplo de reação transfusional tardia.
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68. (AOCP/2014) Homem, 48 anos, em tratamento de hemorragia digestiva alta. Na Clínica Médica,
recebe, a cada 12 horas, 2 unidades de plasma fresco congelado e, diante do resultado do
hemograma, também teve indicação de 2 unidades de concentrado de hemácias ontem. Durante a
infusão da segunda unidade de concentrado de hemácias, apresentou febre alta associada à
taquicardia e calafrios. A conduta diante desse caso NÃO inclui
a) interromper imediatamente a transfusão e comunicar o médico.
b) retirar o acesso venoso periférico utilizado.
c) verificar sinais vitais.
d) manter equipo e bolsa intactos e encaminhá-los ao serviço de hemoterapia.
e) coletar e enviar uma amostra de sangue do paciente pós-transfusional junto com a bolsa e o equipo
para o serviço de hemoterapia.
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A execução da política de sangue e hemoderivados e das ações de vigilância sanitária faz parte do
campo de atuação do SUS.
Composição da SINASAN
I - organismos operacionais de captação e obtenção de doação, coleta, processamento, controle e
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75. (IBFC/2013) A política Nacional de Sangue, Componentes e Hemoderivados rege-se por princípios e
diretrizes, dentre os quais não se inclui:
a) Utilização exclusiva da doação voluntária, não remunerada, do sangue.
b) Proibição de remuneração dos custos dos insumos, reagentes, materiais da mão de obra
especializada, relacionada à preparação do sangue para transfusão.
c) Proibição de remuneração ao doador pela doação de sangue.
d) Direito a informação sobre a origem e procedência do sangue, componentes e hemoderivados.
76. (Fundação Pró-Sangue/FGV/2013) Com relação aos princípios e diretrizes da Política Nacional de
Sangue, Componentes e Hemoderivados, analise as afirmativas a seguir.
I. Garantia de sigilo de informação sobre a origem e procedência do sangue, componentes e
hemoderivados, bem como sobre o serviço de hemoterapia responsável pela origem destes.
II. Utilização da doação voluntária do sangue, devendo o poder público estimulá-la como ato relevante
de solidariedade humana e compromisso social, sendo permitida a remuneração do doador de sangue
somente em casos excepcionais de calamidade pública, nos termos das condições estabelecidas pela
legislação do SUS.
III. Permissão de remuneração dos custos dos insumos, reagentes, materiais descartáveis e da mão-de-
obra especializada, inclusive honorários médicos, na forma regulamentada por lei e pelas Normas
Técnicas do Ministério da Saúde.
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Exportação de Sangue
É vedada a doação ou exportação de sangue, componentes e hemoderivados, exceto em casos de
solidariedade internacional ou quando houver excedentes nas necessidades nacionais em produtos
acabados, ou por indicação médica com finalidade de elucidação diagnóstica, ou ainda nos acordos
autorizados pelo órgão gestor do SINASAN.
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1-E 27 - B 53 - C
2-B 28 - D 54 - C
3-B 29 - E 55 - D
4-C 30 - Certo 56 - B
5-E 31 - C 57 - A
6-C 32 - A 58 - D
7-A 33 - C 59 - E
8-B 34 - C 60 - Errado
9-B 35 - A 61 - A
10 - D 36 - D 62 - C
11 - A 37 - C 63 - C
12 - A 38 - A 64 - B
13 - E 39 - B 65 - D
14 - C 40 - B 66 - Errado
15 - A 41 - Errado 67 - Certo
16 - C 42 - D 68 - B
17 - C 43 - D 69 - E
18 - D 44 - D 70 - D
19 - C 45 - A 71 - C
20 - B 46 - Errado 72 - E
21 - A 47 - Certo 73 - certo
22 - A 48 - A 74 - Errado
23 - E 49 - B 75 - B
24 - Certo 50 - A 76 - C
25 - C 51 - B
26 - B 52 - C
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