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com

Análises clínicas

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Simpl

Produzido por: Karla Maciel

@estuda.biomedica
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opa,

você adquiriu o nosso material gratuito!!!

Oii, Karla aqui!

Muito feliz com a sua decisão e interesse em

nosso material.

Meu intuito é te ajudar a compreender

melhor algumas coisinhas referente as

Análises Clínicas.

Mas antes, quero dar um aviso. Esse produto

é de exclusividade SUA. Se algum amigo seu

se interessar, avisa ele onde e como pode ser

feita a aquisição deste resumo simplificado.


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A Análises Clínicas engloba principalmente:

Hematologia

Bioquímica

Imunologia

Parasitologia

Uroanálise

Microbiologia

E Coleta é claro, porque sem a amostra é

impossível fazer a análise dos exames, né?!

Hahahahahh.
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Hematologia:

Ahhh, tenho que confessar, essa é a minha

parte favorita!

Através dos exames relacionados a este setor

é possível avaliarmos os elementos do

sangue, nisto inclui: hemácias, leucócitos e

plaquetas.

Hemácias Célula bicôncava, anucleada

(sem núcleo), que tem como

principal função o transporte de

oxigênio.

Se ela adoecer, nós adoecemos...

(ou seria o contrário? kk)

Nem sempre ela tá bicôncava,

transportando oxigênio

corretamente e muito menos

com esse formado arredondado.

Se observarmos alterações

nelas, é bem possível que

estejamos de frente com um

quadro anêmico.
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Tipos de Anemia O próprio nome já indica,

aqui podemos encontrar


(existem outros tipos)
hemácias de tamanho

grande (macrocíticas)

Anemia Megalobástica:

Sua causa tem a ver com a deficiência de Vitamina

B12 e Folatos.

Anemia Perniciosa:

O corpo até ingere Vitamina B12, mas o organismo

não consegue absorvê-lo. Hemácias pequenas e pouco

coradas (microcíticas e

hipocrômicas)

Anemia Ferropriva:

A mais famosa de todas, e ocorre pela carência de

Ferro.

Talassemias:

Aí o problema já tá na síntese de hemoglobina.

Anemias Hemolíticas:

Vish, lise (quebra das hemácias) por conta de

anticorpos que promovem a destruição dos nossos

eritrócitos, calma! Pode ser tratável.


Geralmente são normocíticas

e normocrômicas, ou seja,

NORMAIS
Anemia Aplástica:

Poxa, a medula não consegue produzir células

sanguíneas suficientes, e se tô falando no plural, é

porque tô falando de todas as séries: Vermelha

(hemácias), Branca (leucócitos) e Plaquetária

(plaquetas)
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Principais alterações no formato das Hemácias

Índices Hematimétricos

Volume Corpuscular Médio (VCM) - Avalia o tamanho


tamanho
médio dos eritrócitos (Hemácias).

Hemoglobina Corpuscular Médio (HCM) - Avalia a


Cor
Hemoglobina contida na hemácia.

Concentração da Hemoglobina Corpuscular Médio

(CHCM) - Avalia a concentração da hemoglobina, que tá


Cor

onde? Dentro da Hemácia.

Red Cell Distribution Width (RDW) - Avalia a variação no


tamanho
tamanho das hemácias.
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Leucócitos
Nossas células de defesa, que

tem como principal função: nos

proteger!

Temos cinco (5) leucócitos:

Neutrófilos, Eosinófilos,

Linfócitos, Monócitos e

Basófilos. Cada um tem sua

missão e nos defende em

ocasiões as vezes distintas e as

vezes em conjunto.

Neutrófilos:

- São os mais abundantes

- Atuam nas infecções agudas e bacterianas

Eosinófilos:

- Presentes nas reações alérgicas e parasitoses

Linfócitos:

- Atuam principalmente nas infecções virais

Monócitos:

- Possuem alto poder fagocitário, podem aparecer

nas infecções virais e bacterianas, principalmente

Basófilo:

- É raro, mas pode surgir nas reações alérgicas.


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Neutrófilo Eosinófilo

Linfócito Monócito Basófilo

Plaquetas
Primeira coisa que te digo, ela

não é célula! Apenas um

fragmento.

Atua na coagulação sanguínea.


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Bioquímica:

Estuda principalmente as alterações metabólicas

responsáveis pelo desenvolvimento de doenças.

Dentre as amostras utilizadas: sangue, urina e demais

líquidos biológicos.

Principais Marcadores Renais

Uréia e Creatinina

Creatinina: formada no
Uréia: formada no fígado a
tecido muscular a partir da
partir da amônia e do gás
creatina e creatinofosfato. É
carbônico. Mais de 80% é
liberada no plasma e
eliminada por via renal.
excretada pelos rins
Valor de Referência:
Valor de Referência:
15 a 45mg/dL
0,5 a 1,2 mg/dL

Outros marcadores:

Clearance de creatinina, Taxa de filtração

glomerular estimada, Proteinúria de 24 horas,

Microalbuminúria, Cistatina C.
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Principais Marcadores Hepáticos

Aspartato aminotransferase (AST),

Alanina aminotransferase (ALT), Gama

glutamiltransferase (GGT), Fosfatase

Alcalina (FAL), Bilirrubinas

AST (TGO): parte é


ALT (TGP): É mais específico
encontrada na mitocôndria
nas lesões hepáticas, pois é
dos hepatócitos. Quando o
encontrado apenas no
tecido é danificado, a AST é
citoplasma do fígado.
liberada no sangue.
Valor de Referência:
Valor de Referência:
Até 31 U/L (mulheres)
Até 31 U/L (mulheres)
Até 41 U/L (homens)
Até 37 U/L (homens)

GGT: enzima localizada nos FAL: É considerada marcador

canalículos das células tanto de doença hepática,

hepáticas que revestem os óssea e de obstrução das vias

ductos biliares. biliares.

Valor de Referência: Valor de Referência:

5 a 39 U/L (mulheres) 27 a 100 U/L (adultos)

7 a 58 U/L (homens) 75 a 390 U/L (crianças)

Bilirrubina indireta: formada a Bilirrubina direta: após a

partir da degradação do conjugação com o ácido

heme, se liga a albumina e é glicurônico se torna

transportada até o fígado. conjugada e solúvel. Está

Está associada a doenças associada a doenças do

hemolíticas. sistema hepatobiliar.

Valor de Referência: Valor de Referência:

Até 0,8mg/dL Até 0,4mg/dL


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Perfil Lipídico

Colesterol total, Triglicerídeos, HDL e LDL

Colesterol: triagem inicial Triglicerídeos: formado por

quanto a dislipidemias. Avalia três moléculas de ácido

principalmente a graxo e uma de glicerol.

probabilidade de doenças Quando elevado deixa o soro

cardiovasculares. turvo.

Valor de Referência: Valor de Referência:

< 200mg/dL < 150mg/dL

HDL: Colesterol bom,


LDL: Colesterol ruim, possui
transporta o colesterol para o
densidade baixa. É um grande
fígado (transporte reverso do
fator de risco cardiovascular.
colesterol)
Valor de Referência:
Valor de Referência:
< 100mg/dL
> 40mg/dL

Perfil Glicêmico
Glicemia em jejum, Hemoglobina glicada

(Hb1Ac) e outros, como: TOTG e Frutosamina.

Glicemia em jejum: a glicemia Hb1Ac: resultado da glicação

plasmática é flutuante e pode irreversível que reflete os níveis

sofrer alterações devido: de açúcar dos últimos três

estresse, fatores endócrinos, meses. Utilizado como controle

genéticos e outros de pacientes diabéticos

Valor de Referência: Valor de Referência:

Até 99mg/dL 4 a 6%
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imunologia

Estuda o sistema imunológico, em especial as

doenças relacionados a esta ordem. Grande parte

dos testes tem como princípio a ligação antígeno -

anticorpo.

Principais testes imunológicos

Testes Rápidos

São testes (exames) de fácil manuseio e interpretação. O

mais conhecido é o exame de gravidez vendido na farmácia.

Mas existem muitos outros, como: Teste de HIV, Hepatites,

Dengue, Malária e etc.

Baseado no método de: IMUNOCROMATOGRAFIA

É empregado um corante como revelador da interação

antígeno-anticorpo.

Ouro coloidal: Corante de cor róseo

Prata coloidal: Corante de cor azul


etset od oãçaterpretnI

C - Controle

T - Teste
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PCR - Proteína C Reativa

Marcador de fase aguda, avalia se há algum processo

inflamatório no organismo do indivíduo (mas não indica

onde está ocorrendo a inflamação/infecção).

Hoje em dia já é realizado por métodos automatizados, mas

em muitos lugares ainda é feito de forma manual, onde

utilizamos uma placa de fundo escuro.

Homogeneizar e transferir

20ul para o próximo poço

Agitar
1/2
ente ou
Puro: 1/4 manualm
20ul amostra
20ul amostra
ador por
20ul reagente no Oscil
20ul reagente 20ul salina
20ul salina
100rpm
2min a

Desprezar os últimos 20ul

1/8 1/8 1/16 ou continuar em outra

placa (se necessário)

20ul salina 20ul salina 20ul salina

Método feito através de aglutinação, o fundo deve ser preto

devido o látex contido no reagente (que é branco)

Na técnica manual é necessário fazer diluição!!! Mas na

primeira cavidade fazemos apenas o puro, ou seja, reagente

+ amostra do paciente. A partir da 2ª cavidade realizamos a

diluição com salina, homogeneizamos pipetando umas 4 ou

5x e transferimos 20ul para a próxima cavidade e assim

sucessivamente até o último.

Resultado Interpretação
Se reagente no poço:
Reagente
Puro: < 6mg/L
(Quando observamos vários

Diluição 1/2: 12mg/L grumos aglutinados, sejam

Diluição 1/4: 24mg/L eles finos ou grosseiros)

Diluição 1/8: 48mg/L

Diluição 1/16: 96mg/L


Não Reagente

Diluição 1/32: 192mg/L (Quando observamos que o

líquido está completamente


Percebe que foi dobrando? 6, 12, 24..
homogêneo, sem grumos
Pra saber o resultado é só multiplicar 6 pelo
aglutinados)
Fator de diluição
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VDRL

Exame de triagem para Sífilis (Treponema pallidum).

É realizado praticamente da mesma forma que o PCR,

porém dessa vez não é por aglutinação, e sim por

floculação, e para isto utilizamos a placa de Kline e o

nosso querido amigo microscópio. Enquanto na

aglutinação observamos os grumos a olho nu, na

floculação observamos apenas através do

microscópio.

Placa de Kline
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Tipagem Sanguínea

Outro teste realizado através da aglutinação! Aqui é

imuno-hemato. As proteínas que procuramos está na

superfície da membrana das hemácias, por conta

disso, na hora da realização do teste precisamos

preparar a suspenção de hemácias: 950ul de Salina +

50ul do concentrado de hemácias.

Obtido através de

centrifugação

Para esta metodologia é necessário identificar 3 tubos, como: A, B, D


h r r o t a F o é " D" O

Adicionamos 50ul da suspenção de

hemácias em cada um dos tubos + uma

gota do reagente correspondente.

A B D Reagente Anti-A: No tubo A

Reagente Anti-B: No tubo B

Reagente Anti-D: No tubo D

Exemplos Interpretação
Após centrifugação

= O+
Reagente

(Quando observamos vários

grumos aglutinados, sejam

eles finos ou grosseiros)


A B D

Não Reagente

(Quando observamos que o

= A- líquido está completamente

homogêneo, sem grumos

aglutinados)

A B D
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Uroanálise

Aqui avaliamos a urina, muitas coisas são

metabolizadas e posteriormente excretadas através

dela. O exame de urina tipo 1 é dividido em 3 etapas:

exame físico, químico e microscópico.

Exame Físico

Na primeira etapa analisamos: Cor, Aspecto e

antigamente, Odor (mas hoje ainda existem alguns

laboratórios que liberam odor/cheiro).

Cor - A ingestão de água irá influenciar aqui, quando

mais hidratadados, mais clara a nossa urina será! Mas as

vezes devido ao uso de medicamentos e alimentos com

pigmentação forte (ou ainda infecção) é possível

observar uma urina mais colorida.

Aspecto - diz respeito sobre a opacidade da amostra da

urina (ou transparência, se for melhor pra você

entender). Mas, o que faz a urina ficar mais

transparente ou mais opaca? Isso é devido a presença

de elementos na urina, tipo... cristais, leucócitos,

hemácias, bactérias e outros. Quanto mais turva a urina

estiver, mais provável será de encontrarmos elementos

no sedimento.
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Exame Químico

Com o auxílio da tira reagente realizamos essa etapa, é

quando verificamos pH, densidade, glicose, nitrito, proteína

e outros. Comparamos as cores da fita que imergimos na

urina do paciente com a tabela de cores da embalagem.

Tira reagente

pH - auxilia a gente no controle de distúrbios eletrolíticos,

podendo nos indicar que algo pode não estar sendo produzido

ou reabsorvido da maneira correta.

Densidade - No geral, quanto maior for a concentração, maior

será o valor da densidade e quanto menor for a concentração

da urina, menor será o valor da sua densidade.

Glicose - Quando há um excesso de glicose, o organismo não

dá conta e acaba que essa glicose vai parar na urina.

Nitrito - Bactéria gram negativas tendem a converter nitrato a

nitrito, neste caso, quando nitrito dá positivo tem bactéria no

pedaço.

Proteína - Grande indicativo de doença renal.


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Exame Microscópico

Em um paciente saudável é possível visualizar

algumas estruturas no sedimento urinário, como:

pouquíssimas hemácias e leucócitos (as vezes nem

visualizamos), células epiteliais e muco. Essa parte é

realizada com o auxílio do microscópio após

centrifugação.

Abaixo você verá as estruturas mais comumente

encontradas no exame de urina.


Hemácias (H), Leucócitos (L) e

Células Epiteliais Oxalato de Cálcio (Oxc)

Oxc

Ácido Úrico Urato Amorfo

Fosfato Triplo Fosfato Amorfo


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Parasitologia

Agora chegou a parte que muita gente não gosta

haha, vou compartilhar aqui com você as principais

técnicas utilizadas e os principais ovos de parasitas

encontrados no exame parasitológico de fezes (EPF)

Principais Técnicas Parasitológicas


Exame Direto

Lugol + Fezes;

Ideal para avaliar fezes frescas (recém emitidas);

Utilizado principalmente para pesquisa de

trofozoítos.

Método de Hoffman, Pons e Janer

Sedimentação espontânea;

Utilizado para pesquisa de: cistos de protozoários, ovos e

larvas de helmintos;

Método simples e econômico.

Método de Willis

Flutuação espontânea;

Utilizado principalmente para pesquisa de ovos leves,

como ex: Ancilostomídeo;

É necessário Cloreto de sódio para este método.


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Método de Faust

Consiste em centrifugo-flutuação com Sulfato de

zinco;

Utilizado para pesquisa de cistos de protozoários

e ovos leves de helmintos.

Método de Ritchie

Técnica de centrifugo-sedimentação;

Utilizado para pesquisa de cistos de protozoários, ovos e

larvas de helmintos.

Método de Baermamn Moraes

Baseado na técnica de sedimentação por termotropismo

e hidrotropismo;

Usado na principalmente na pesquisa de larvas de

Strongyloides estercoralis

Método de Graham

O famoso método da fita adesiva;

Tradicionalmente utilizado na suspeita de Oxiuríase,

causada pelo Enterobius vermicularis.

Método de Kato-Katz

Dentre todos os métodos mencionados, é a única técnica

quantitativa;

Utilizado especialmente para quantificação de helmintos,

como: Schistosoma mansoni.


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Principais Ovos encontrados no EPF

Ascaris lumbricoides Trichuris Trichiura

Taenia sp Ancilostomídeo

Enterobius vermicularis Schistosoma mansoni


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Microbiologia

Nossas queridas amigas (e inimigas) bactérias, aqui

podemos estudar outros tipos de microrganismos,

mas vamos focar nas bactérias, em especial os meios

de cultura. Afinal, essas nossas amigas precisam de

um ambiente que favoreçam seus crescimentos.

Meio Enriquecido
Promove o crescimento dos microrganismos

fastidiosos (Que apresentam dificuldade em

crescer.

Ex: Ágar Sangue e Thayer-Martin

Meio Seletivo

Favorece o crescimento de uns e inibe a

proliferação de outros.

Ex: Ágar Manitol Salgado e SS

Meio Diferencial
Permite a diferenciação dos microrganismos em

um mesmo meio através de determinadas

características, como a coloração.

Ex: Ágar MacConkey e EMB


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Meio de Transporte
Permite a manutenção de boas condições para

sobrevivência do organismo até que esse possa

ser cultivado no seu meio de rotina

Ex: Meio de Stuart

Meio Indicador

Possibilita a identificação dos microrganismos

através da análise de propriedades bioquímicas.

Ex: Ágar Triple Sugar Iron (TSI)

Coloração de am

Gram positivo: Cora de Violeta Gram negativo: Cora de Rosa


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Tubos de coleta

Tampa Roxa

Contém EDTA

Utilizado para análises

hematológicas, como Hemograma, e

ainda dosagem de Hemoglobina

Glicada.

Tampa Vermelha

Não possui anticoagulante

Utilizamos quando precisamos do

soro, como no caso de exames

bioquímicos e sorológicos.

Tampa Amarela

Também não possui anticoagulante,

vem com gel separador

Utilizado para provas bioquímicas e

sorológicas.
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Tampa Azul

Possui Citrato de Sódio

Usado nos exames que avaliam a

coagulação sanguínea.

Tampa Verde

Contém Heparina

Utilizado em provas bioquímicas,

ideal para Gasometria.

Tampa Cinza

Possui Fluoreto de Sódio

Utilizado principalmente na

dosagem de Glicemia e Lactato.


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enfim, este material de fato é

simplificado, por isso ele está acabando

aqui. Quis focar apenas nas coisas mais

importantes de forma bem resumida.

se você está no período de estágio com

certeza vai ser uma mão na roda pra você.

Agora vai lá, e seja o(a) melhor. Estude, se

esforce, porque é você por você!

Abraço!

@estuda.biomedica

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