Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Turma: PBNA
Aluno: Laura Faustino Fellberg - 2020097987
Data:05/10/2022
4) Fundamento da técnica: hidrólise da molécula, que reage com uma enzima, produzindo cor
5) Procedimento técnico detalhado: Ao chegar no laboratório, sempre guardamos nossos pertences em local
adequado. Coloquei o jaleco, luvas e amarrei o cabelo. Na bancada tinha: 8 tubos (4 para colesterol e 4 para
triglicérides), uma pipeta de 10uL e uma de 1000uL, os reagentes de cor para cada procedimento, os padrões
especifico também. Primeiramente, lemos a bula, para melhor compreensão e partimos para o
procedimento. Primeira etapa é identificar os tubos, diferenciando entre branco, teste, padrão e controle, e
também identifiquei com as letrar “T” para dosagem de triglicérides e “C” para colesterol. A partir disso,
comecei a pipetagem, sempre respeitando a ordem de colocar a maior quantidade primeiro. Sendo assim,
pipetei 1000uL de reagente de cor especifico em todos os tubos, depois pipetei 10uL de amostra nos tubos
“teste” e 10uL do padrão específico em cada tudo “padrão”. Homogeneizei o liquido de todos os tubos e
levei para a incubadora a 37ºC por 10 minutos. Após a retirada, notei que o meu tudo “branco” da dosagem
de triglicérides estava com uma coloração diferente das dos meus colegas e decidi refazer o procedimento
da dosagem de triglicérides. Após feito, da maneira correta, pude fazer a leitura fotométrica. Obtendo os
seguintes resultados:
Controle: Colesterol: 135,00mg/dL / Triglicérides: 102,00mg/dL
Teste: Colesterol: 152,5mg/dL / Triglicérides: 112,4mg/dL
7) Conclusão: Procedimento sem muitas dificuldades, quando feito com a devida atenção e cuidados.
Turma: PBNA
Aluno: Laura Faustino Fellberg – 2020097987
Data: 05/10/2022
2) Causas de erro: falta de técnica na pipetagem, erro ao não homogeneizar o tubo, pipetar a menor
quantidade primeiro, falta de atenção, aparelhos descalibrados, entre outros.
3) Soluções propostas: padronizar os processos, treinamento mais qualificado, calibração dos aparelhos.
1) Exame: Dosagem HDLc em exame enzimático-colorimétrico
2) Amostra biológica ideal: Sangue
3) Procedimento detalhado: Ao chegar no laboratório, sempre guardamos nossos pertences em
local adequado. Coloquei o jaleco, luvas e amarrei o cabelo. Esse procedimento é dividido em 2
etapas: na primeira pipetei 250uL de amostra e 250uL de precipitante no tubo “amostra”.
Depois pipetei 250uL de amostra e 250uL de precipitante no tubo “controle” e depois levei ao
vórtex por 30 segundos, depois para a centrífuga por 15min. Retirei com cuidado para não
misturar o precipitado. Na segunda etapa, identifiquei os tubos como branco, padrão, soro e
amostra. Pipetei 1000uL de reagente de cor em todos os tubos, pipetei 100uL de padrão no
tubo “padrão”, pipetei cuidadosamente 100uL de soro controle no tubo “controle”, pipetei
cuidadosamente 100uL de amostra no tubo “amostra”. Levei para o banho maria a 37°C por 10
minutos e fiz a leitura no espectrofotômetro. Obtendo os seguintes resultados:
Controle: 17,4mg/dL
Teste: 37,8mg/dL