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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

CURSO DE FARMÁCIA

TÉCNICAS DE PIPETAGEM NA PRÁTICA LABORATORIAL

DÉBORAH ÉMILY BEZERRA SOUSA

TURMA NA

Petrolina - PE

2021
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Mesmo técnicos bastante experimentados podem cometer erros devido ao


desconhecimento de alguns desses tipos de pipetas, que serão cuidadosamente
detalhadas neste artigo. De certo a experiência nos mostra a falta de conhecimento
destas pipetas, visto que há várias reclamações e desacordos nos resultados de uma
calibração e até mesmo em intercomparações laboratoriais . É normal, nos casos acima
mencionados, perder-se uma boa parte do tempo de trabalho revisando cálculos,
estudando procedimentos e tentando achar alguma coisa que justifique a diferença
encontrada. Conhecendo melhor cada tipo de pipeta e suas respectivas funções de
manuseio, poderão ser amenizados os erros do dia-a-dia.

Se o equipamento for usado de maneira inadequada, é bem provável que sejam


encontradas várias diferenças nos resultados das medições.

Podemos afirmar que se a construção das pipetas for feita de acordo com as normas
usuais para este tipo de instrumento, auxiliará melhor aos técnicos e usuários nos seus
respectivos laboratórios. Não pode ser esquecido que a limpeza bem feita das pipetas é
de grande importância na utilização do equipamento. O produto (sabão especial para
laboratórios, do tipo neutro) usado na limpeza e a própria água devem ser da melhor
qualidade possível. É recomendado que, após a limpeza das pipetas, se faça um último
enxágüe usando água destilada, tomando-se o cuidado de observar se na parede da
pipeta não restaram gotículas de água ou gorduras, pois, se isso ocorrer, haverá
necessidade de um novo processo de limpeza.
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MATERIAIS E MÉTODO

Materiais:

 Garrote

 Seringa

 Plasma

 Centrífuga

 Pipeta graduada

 Pipeta automática

 Pipeta de Pasteur

 Pontera

 Estante para tubos de ensaio

 Tubos de ensaio

 Becker

 Pisseta

 Água destilada

 Àlcool 70%

 Instrumento Espectrofotômetro

 Equipamento Banho Maria

Método

 Coleta sanguínea

 Manuseamento de pipeta automática


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 Centrifugação do sangue

 Separação do plasma das células sanguíneas

 Procedimento Braco, Padrão e Teste

 Banho Maria de 35°C à 37°C

 Transmitância e absorbância no espectrofotômetro

 Análise e quantificação de proteínas e glicose no plasma


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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Através da espectrofotometria, foram obtidos os valores absorbância do Branco,


do Padrão e do Teste e, a partir desses dados foi realizado cálculos que quantificaram o
número de proteínas e de glicose, o que gerou uma discurssão em torno das técnicas de
pipetagem, pois houveram testes que deram muitos alterados na quantidade de glicose,
então presumimos que a pipeta estivesse descalibrada ou que a pipetagem não foi feita
corretamente.
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CONCLUSÃO

Na quantificação das proteínas a absorbância x teste foi igual a 0,275 e a


obsorbância x padrão foi 0,129, feito a fórmula foi obtidos nessa amostra 8,5g/dL de
proteínas. Outrossim, na quantificaçaõ de glicose na absorbância x teste foi obtido 0,241
e na obsorbância x padrão foi encontrado o valor de 0,609, o que resultou em uma
glicose de 39 mg/dL aproximadamente, sendo observado uma hipoglicemia, pois o
normal é até 99mg/dL e o inferior para ser considerado normal é de até 50mg/dL. Assim
foi posto fim na aula de técnicas de pipetagem e na quantificação de proteínas e glicose,
concluindo-se que as técnicas de pipetagem devem ser realizadas com muita atenção,
manuseando-as corretamente e com equipamentos e materias em ótimo estado de uso.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AUTOR: Leandro Santos Lima, Técnico de Metrologia, Inmetro (Diretoria de


Metrologia Científica e Industrial / Divisão de Metrologia Mecânica / Laboratório de
Fluidos )-Disponível em:<lslima@inmetro.gov.br> acesso em:09 a 12 de Novembro,
2004, Foz do Iguaçu, Paraná – BRASIL

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