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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

RELATÓRIO DE AULAS
PRÁTICAS
COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO

CURSO: BIOMEDICINA

DISCIPLINA: COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO

NOME DO ALUNO: SABRINA RODRIGUES NOGUEIRA

R.A: 2208353 POLO: RUDGE RAMOS


DATA: 26/11/2022

TÍTULO DA AULA: LAVAGEM DAS MÃOS | AULA 1 ROTEIRO 1


Essa aula teve como objetivo aprender a forma correta de lavar e
higienizar as mãos, especialmente ao iniciar algum tipo de procedimento em
um paciente no laboratório.

MATERIAIS UTILIZADOS
 Pote de tinta guache (diferentes cores)
 Espátulas de madeira
 Sabão liquido

PROCEDIMENTOS
Mediante as orientações da professora em sala, 5 alunos foram à frente
para ter seus olhos vendados por outros 5 alunos. Na palma da mão desses 5
alunos com os olhos vendados foi depositado tinha guache, dessa maneira,
ainda com os olhos vendados, eles foram orientados a fazer movimentos como
se estivessem lavando as mãos. Desse modo, o aluno e o restante da turma
pode observar em ambas as mãos as áreas que não foram cobertas pela tinta,
ou seja, não teriam sido lavadas corretamente. Na sequencia o aluno foi
orientado a aplicar a técnica de lavagem de mãos como descrito pela
professora em sala.

TÍTULO DA AULA: PUNÇÃO DIGITAL | AULA 1 ROTEIRO 2


Essa aula teve como objetivo treinar a coleta capilar por meio da punção
digital. Sendo essencial conhecer o tipo de amostra necessária para cada tipo
de análise.

MATERIAIS UTILIZADOS
 Luvas descartáveis, avental
 Lancetas
 Álcool etílico 70%
 Recipiente rígido e próprio para desprezar material
perfurocortante
 Aparelho de glicemia
 Tiras do aparelho de glicemia
 Algodão hidrófilo
 Bandagem, esparadrapo
 Aparelho de glicemia

PROCEDIMENTOS
Mediante as orientações da professora em sala, foi proposto que
realizássemos uma punção capilar por meio de perfuração com lanceta na face
interna da falange distal do dedo médio e, com o auxílio da mesma, tanto no
procedimento como no resultado, explicando as implicações para esse
procedimento.
 Aquecer a falange distal ou friccionando o local da punção para
estimular a vascularização.
 Lavar e secar as mãos.
 Calcar luvas.
 Fazer antissepsia do local com algodão embebido em álcool
etílico a 70%
 Secar o local da punção com uma gaze estéril ou algodão
 Selecionar a lanceta
 Aparelho de glicemia ligado, coloque a tira de teste no monitor de
glicemia, respeitando o sentindo das setas
 Segurar firmemente a mão do paciente para evitar movimentos
imprevistos
 Posicionar o dedo e introduzir a lanceta de forma perpendicular
na face lateral interna da falange
 No momento em que a gota de sangue aparecer piscando no
monitor de glicemia, adicione a gota de sangue no centro da tira-
teste. Em 5 segundos o resultado será exibido no visor.
Após realizar o exame, pude observar o resultado da punção de 100
mg/dL, sendo assim, considerado aceitável para análise glicêmica.

TÍTULO DA AULA: SEPARAÇÃO/ FRACIONAMENTO DE


AMOSTRAS | AULA 1 ROTEIRO 3
Nessa determinada aula, foi proposto que usássemos a centrifuga para
o entendimento do conceito de diferenciação entre sangue total, plasma e soro,
além do processo de fracionamento da amostra.

MATERIAIS UTILIZADOS
 Centrifuga
 Tubo contendo 5 ml de sangue total por grupo (em tubo de
EDTA), podendo ser sangue humano ou sangue de carneiro
 Pissetes com água (para balancear a centrifuga)
 Tubo de ensaio limpo para volume de 5 ml
 Estante de tubo (para acomodar os tubos)
 Pipeta calibrada de 10-100 microlitros
 Tubos tipo eppendorf de 0,5-2 ml

PROCEDIMENTOS
Conforme a aula prática, foi exemplificado para nós o uso correto da
centrifuga, assim, deixamos os tubos em posição de cruz e todas elas
balanceadas. Na sequência, calibramos a centrifuga e programamos por 5-10
minutos a 2500-3000 rpm. Por fim, aliquaotar para os tubos eppendorf o
plasma obtido pelo processo de centrifugação, utilizando as pipetas
automáticas e as respectivas ponteiras.

TÍTULO DA AULA: VENOPUNÇÃO COM SERINGA E AGULHA


DESCARTÁVEL | AULA 1 ROTEIRO 4
Nessa aula tivemos como objetivo um treinamento de venopunção em
braço de borracha. Seguimos o passo a passo para a coleta com seringa e
agulha descartável e tubos a vácuo.

MATERIAIS UTILIZADOS
 Luvas descartáveis
 Sistema a vácuo: suporte, tubo e agulha descartável
 Álcool etílico a 70%
 Recipiente rígido e próprio para desprezar material
perfurocortante
 Tubos indicados para o tipo de amostra a ser colhida
 Estante
 Algodão hidrófilo
 Garrote
 Cadeira reta com braçadeira regulável ou maca
 Braço de borracha

PROCEDIMENTOS
Mediante as orientações da professora, damos início ao procedimento
enroscando a agulha no adaptador sem remover a capa protetora de plástico
da agulha. Lembrando que, devemos sempre orientar o paciente quanto aos
procedimentos executados. Em seguida, ajustamos o garrote próximo ao local
da punção para facilitar a localização das veias, colocando ele de forma correta
para que seja fácil de retirar em seguida. Fizemos a antissepsia do local de
coleta com algodão umedecido em álcool 70%, seguido da punção e após isso,
introduzimos o tubo no suporte, pressionando até o limite para a coleta. Feito
isso, soltamos o garrote para que dessa maneira o sangue comece a fluir no
tubo. Lembrando que não devemos retirar a agulha e soltar o garrote depois,
pois corre o risco de expelir sangue. Por fim, separamos a agulha do suporte
com a ajuda do frasco desconectador e descartamos no recipiente adequado
para o material perfurocortante conforme as normas internacionais de
segurança. Além disso, é preciso orientar o paciente a pressionar com algodão
a parte puncionada, mantendo o braço estendido.

TITULO DA AULA: COLETA E PROCESSAMENTO DE URINA | AULA


2 ROTEIRO 2
Essa aula teve como objetivo rever os conceitos de assepsia e
antissepsia na coleta de amostras de urina. Além de aprender a processar o
material biológico de forma adequada e identificar os principais elementos
urinários.

MATERIAIS UTILIZADOS
 Frascos de coleta universal para urina
 Frasco de coleta universal para urina (contendo de 20-50 mL de
água acrescido de 10-15 gotas de corante amarelo)
 Tubo contendo 4-5 mL de sangue de animal ou humano
 Centrifuga
 Tubos cônicos para centrifugação de plástico ou vidro
 Estante
 Laminas de vidro
 Lamínula
 Micropipetas de 10-100 microlitros
 Microscópio

PROCEDIMENTOS
Conforme as orientações da professora, eu realizei a coleta de urina
para analisar junto ao meu grupo os aspectos gerais dessa urina. Analise física
e microscópica:
 Volume: 30 ml
 Cor: amarelo
 Odor: sui generis
 Densidade:1020
 Aspecto: ligeiramente turvo
Com o auxílio da pipeta, coletamos uma quantidade de urina para outro
tubo e mergulhamos uma fita reativa, na sequencia foi possível observar os
resultados:

 Urobilinogênio : 0,1 – normal, negativo


 Glicose: 0,1 – negativo
 Corpos cetônicos: 0,1 – negativo
 Bilirrubina: 0,1 – negativo
 Proteína: 0,1 – negativo
 Nitrito: 0,1 – negativo
 Ph: 6
 Sangue: negativo
 Densidade: 1020
 Leucócitos: negativo

Após a leitura da fita, procedemos com a centrifugação dos tubos 1500-


2000 rpm por 5 minutos. Em seguida transferimos com o auxílio da micropipeta
20 microlitros do sedimento para a lâmina e cobrimos com a lamínula para a
análise no microscópio, feito isso não encontramos nenhuma irregularidade
através das lentes objetivas, concluindo-se então que a urina está saudável.

TITULO DA AULA: COLETA DE URINA COM SACO COLETOR –


DEMONSTRAÇÃO EM MODELO ANATÔMICO | AULA 2 ROTEIRO 3

Essa aula teve como objetivo compreender a importância e os cuidados


na coleta de urina a partir de saco coletor.

MATERIAIS UTILIZADOS

 Modelo anatômico de cintura feminina (reprodutor feminino)


 Modelo anatômico de cintura masculina (reprodutor masculino)
 Sacos coletores para urina ou sacos plásticos (tipo zip ou
equivalente para simular os sacos de coleta)
PROCEDIMENTOS

Nessa aula nos vimos por meio de demonstrações como é realizado os


procedimentos nos modelos anatômicos. A coleta então é feita por meio de um
saco coletor que é fixado na região intima da criança, para isso é indispensável
o uso dos EPIS, material para higienização intima, frasco coletor de urina
devidamente identificado com os dados do paciente, seringa descartável,
cateter uretral, gazes e fralde se necessário for.

TITULO DA AULA: COLETA DE PAPANICOLAU – DEMONSTRAÇÃO


EM MODELO ANATÔMICO | AULA 2 ROTEIRO 4

Nessa aula pratica, tivemos por objetivo compreender a importância e os


cuidados em realizar a coleta de material cervico-vaginal.

MATERIAIS UTILIZADOS

 Modelo anatômico de cintura feminina (reprodutor feminino)


 Espéculos (diferentes tamanhos para demonstração, descartáveis
ou não)
 Espátula de Ayre
 Escova cervical

PROCEDIMENTOS

Nesse momento, conforme as orientações passadas pela professora,


nós vimos e aprendemos os procedimentos realizados nos modelos
anatômicos para a coleta do Papanicolau. Reforçando a importância da
assepsia, uso de EPIS, higienização intima, identificação das amostras, além
de manter o paciente informado sobre cada passo a passo a ser realizado.

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