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PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA: FISIOPATOLOGIA E

ACOMPANHAMENTO LABORATORIAL.
Alessandre Mesquita 1, Queila Borille 1, Sarah Bianca
Fernandes 1. Bruno Caixeta 2, Tharley Duarte 2.
¹ Discente, Faculdade UNA, curso de Biomedicina, Jataí, GO, Brasil.
² Docente, Faculdade UNA, curso de Biomedicina, Jataí, GO, Brasil.

Introdução: O fígado desempenha um papel vital em todos os processos metabólicos,


atuando como um centro integrador de estímulos hormonais e nutricionais, bem como
de respostas catabólicas. As alterações na homeostase hepática são particularmente
deletérias. Assim, o número crescente de pacientes afetados é uma preocupação
global. Objetivo: O objetivo da presente pesquisa é identificar e descrever doenças
hepáticas por meio do uso de biomarcadores não invasivos. Além, de investigar
doenças hepáticas que progridem para uma insuficiência hepática. Métodos: Trata-se
de um estudo descritivo e documental com análise sobre os artigos científicos
publicados no GA, PubMed e SciELO. Em cada sítio de busca foram utilizadas as
seguintes palavras-chave: Função hepática, cirrose, insuficiência hepática e
biomarcadores hepáticos. Resultados: Biomarcadores de oferecem uma alternativa e
acessível para o paciente e o clínico. Permitindo o diagnóstico e acompanhamento de
doenças ou lesões hepáticas. Os testes convencionais de função hepática dependem
de biomarcadores séricos, como alanina aminotransferase, aspartato
aminotransferase, fosfatase alcalina, glutamil transpeptidase e bilirrubina total. Os
níveis aumentados de TBIL se correlacionam com a função hepática geral, enquanto
os níveis aumentados de AST/ALT refletem a necrose dos hepatócitos e os níveis de
ALP refletem células epiteliais biliares ou danos na membrana do ducto. Conclusão:
De acordo com os estudos realizados, podemos concluir que os biomarcadores não
são totalmente específicos para lesão hepática e não fornecem compreensão
mecanicista dos padrões de lesão. Por exemplo ALT é mais específica do que AST
porque é expressa principalmente em tecido hepático e em níveis baixos em outros
lugares, enquanto AST pode ser expressa em outros órgãos. Portanto, eles são
incapazes de identificar casos precoces de doença hepática. Para diminuir a
necessidade de transplante de fígado e retardar a morte, torna-se importante evitar
lesões no fígado.
Palavras-chaves: Função hepática, hepatites, insuficiência hepática e biomarcadores
hepáticos.
Nº do protocolo do CEP ou CEUA: Não se aplica.
Fonte financiadora: Sem financiamento 1
Bibliografia
SCHINONI, Maria Isabel. "Fisiologia hepática." Gazeta Médica da Bahia 76.2 (2008).
BORSA, A., et al. "Níveis séricos de enzimas de função hepática." Arquivo
Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58 (2006): 675-677
COUTO, Janira Lúcia Assumpção et al. Alterações da função hepática. Revista
daSociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 41, p. 390-393, 2008.

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