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Licenciado para - Francisco Jurandir Tomé Ribeiro - 02250078432 - Protegido por Eduzz.

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FERRAMENTAS MATERIAIS
Quem sou eu? MATERIAL NECESSÁRIO

OBJETIVOS Canetas, lápis de cor, giz de cera, tinta, papel,


cartolina, metro, revistas para recorte, tesoura sem
Interagir com a criança no intuito de saber mais sobre ponta, cola papel.
a percepção de si mesma, de como é vista pelas
pessoas que convive com ela diretamente e com ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
quem se identifica.
A. Solicitar a criança criar um texto, se ela souber
Dizer quem ela é possibilita uma estruturação da sua escrever, desenhar ou colar figuras de revistas sobre
imagem egóica além de situar sua condição de sujeito como se vê, quem acredita que é. A ideia é que ela
no mundo, como pensa, do que gosta quais suas faça uma autobiografia que pode ser estruturada
características mais marcantes e como pode lidar através de um texto corrido ou por tópicos, frases,
com essa identidade ainda em construção psíquica e palavras ou figuras que a represente.
social.
B. Uma redação falando sobre si, um desenho, uma
colagem, tópicos com características que
representem a criança, desenho grande no papel
metro contendo coisas que identifique.
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VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE
ADAPTAÇÃO Caso a criança demonstre muita resistência, é importante
trabalhar com ela sua auto-imagem, autoestima e questões
Se a criança não quiser fazer nenhuma dessas interpessoais.
opções, a aplicadora pode ir fazendo e perguntando
para ela. Pode ser construído de forma conjunta tanto PERGUNTAS NORTEADORAS
o texto quanto a figura. Outra ideia é a aplicadora ir
Para as crianças:
escrevendo tudo que a criança se identifica, perguntar
a ela, por exemplo, o que gosta de fazer, de comer, O que você acha mais legal ou Interessante em você? Se
de assistir, de ler, de ouvir. você pudesse mudar algo em você o que mudaria?

Quem sou eu? As pessoas acham isso de você também, quais?

Se pudesse nascer novamente, como gostaria de ser?


OBSERVAÇÕES
Identifica-se com algum artista ou personagem de filme ou
desenho?
Essa ferramenta pode ser utilizada com crianças
maiores de 6 anos na primeira sessão de avaliação. Para as aplicadoras:
Com crianças menores pode ser utilizada depois de
um tempo de vínculo com o terapeuta, e com a ajuda Se existir resistência por parte da criança em fazer essa
dele no processo. atividade, quais as análises podem ser feitas?
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A criança que está sendo proposta essa ferramenta está Ela poderá reviver situações que já experimentou
numa fase de desenvolvimento que permite ser construída ou apenas deseja vivenciar, de forma livre podendo ajustar
a atividade? como entender mais interessante em sua fantasia para
depois conseguir colocar em prática de forma assertiva e
Você conhece o suficiente a demanda da família e da coerente, fazendo um link entre o que imagina e o que
criança para inferir análises consistentes do resultado pode ser vivido na realidade.
dessa ferramenta?

FERRAMENTAS
A criança também demonstra através dessa ferramenta o
que se identifica, o que julga ser correto ou errado, seus
valores sua forma de ver o mundo e de se relacionar com
Conte uma História... as pessoas.

OBJETIVOS MATERIAL NECESSÁRIO

Favorecer a criança o espaço livre para explorar seus Cartas (amarelas) com desenho de personagens diferentes
conteúdos simbólicos e estruturar de forma a trazê-la para (pode ser animais, tipos de pessoas, personagens de
contos de fadas) cartas (azuis) com ações diversas
uma perspectiva mais real do discurso e da história
sugeridas para os personagens fazerem, cartas (rosa) com
contada e ouvida por ela mesma.
perfil de cada personagem.
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO as pessoas de suas famílias, colegas de


escola, professores, e colocar perfis e ações que já sabe
A aplicadora pede para a criança sortear uma cartinha de que a criança vivenciou para que ela mesma consiga
cada cor e contar uma história com o personagem, o perfil contar de forma mais livre e lúdica sobre o que viveu e
e a ação que foram sorteadas. A ideia é que a criança sobre o que pensa e sente sobre isso.
possa, através dessas cartinhas, construir uma história
baseada nas sugestões que foram explicitadas e OBSERVAÇÕES
incrementar da sua forma. Pode ser feita quantas vezes a
aplicadora quiser. Trabalhar com histórias tanto inventadas quanto reais é um
recurso muito bom para se vincular a criança e também
Conte uma História... facilitar sua expressão sem achar estar sendo julgada pelo
que pensa,sente e se comporta.
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
É importante plastificar todas as cartinhas;

Pode-se trabalhar com desenho livre, ou desenho de uma A aplicadora pode desenvolver o conteúdo das cartinhas
história em quadrinhos, a aplicadora pode pedir para a especifico para cada criança, criando a partir da história e
criança criar também esses três tipos de cartas com as demanda trazida por ela e pela família.
sugestões dela mesma. A aplicadora também pode criar
O conteúdo do anexo são apenas sugestões, cada
as cartinhas com personagens reais para a criança, como
aplicadora pode desenvolver o seu.
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO as pessoas de suas famílias, colegas de


escola, professores, e colocar perfis e ações que já sabe
A aplicadora pede para a criança sortear uma cartinha de que a criança vivenciou para que ela mesma consiga
cada cor e contar uma história com o personagem, o perfil contar de forma mais livre e lúdica sobre o que viveu e
e a ação que foram sorteadas. A ideia é que a criança sobre o que pensa e sente sobre isso.
possa, através dessas cartinhas, construir uma história
baseada nas sugestões que foram explicitadas e OBSERVAÇÕES
incrementar da sua forma. Pode ser feita quantas vezes a
aplicadora quiser. Trabalhar com histórias tanto inventadas quanto reais é um
recurso muito bom para se vincular a criança e também
Conte uma História... facilitar sua expressão sem achar estar sendo julgada pelo
que pensa,sente e se comporta.
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
É importante plastificar todas as cartinhas;

Pode-se trabalhar com desenho livre, ou desenho de uma A aplicadora pode desenvolver o conteúdo das cartinhas
história em quadrinhos, a aplicadora pode pedir para a especifico para cada criança, criando a partir da história e
criança criar também esses três tipos de cartas com as demanda trazida por ela e pela família.
sugestões dela mesma. A aplicadora também pode criar
O conteúdo do anexo são apenas sugestões, cada
as cartinhas com personagens reais para a criança, como
aplicadora pode desenvolver o seu.
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PERGUNTAS NORTEADORAS FERRAMENTAS


Para as crianças:
Conte uma historia
Explorar ao máximo a história "contada" pela criança,
CARTINHAS PERSONAGENS
fazer perguntas em relação a tudo que for dito por elas.
Imagens de crianças
Para as aplicadoras:
Imagens de animais
O que pode ser ouvido além da própria história que a
Personagem de contos de fadas
criança inventa a partir das sugestões?
CARTINHAS PERFIL PERSONAGENS
O que está nas entrelinhas do que é contado pelas
crianças? Imagens

Como você pode explorar melhor as histórias criadas Adulto


pelas crianças?
Sentimentos
(triste, alegre, tangado, entediado, angustiado, medroso,
Consegue adaptar as cartinhas para as demandas corajoso, animado, surpreso,sustado)
trazidas pelas crianças e sua família?
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Fazer uma associação entre o que o animal


Personalidade desenhado e a pessoa da família sugerida podem ter
em comum e diferente. Explorar a capacidade simbólica e
(chato, espontâneo, carinho Passivo, chorão, serio, amor associativa da criança, através de aspectos da sua
cuidadoso, desajeitado, tímido, manhoso, birrento fantasia, da sua realidade e do seu jeito de perceber as
pessoas de referência de cuidado e proteção.
CARTINHAS AÇÕES DIVERSAS Os animais desenhados no lugar das pessoas possibilitam
que criança fale de forma mais livre sobre questões que se
Almoçar, Jantar, tomar café da manhã, trabalhar, ir para o sintam inibidas de falar diretamente na figura que identifica
shopping, tomar banho, arrumar a bagunça,ir para a de forma mais real sobre seus pais e familiares.
escola.
MATERIAL NECESSÁRIO

FERRAMENTAS Papel, lápis, borracha, lápis de cor, giz de cera, tinta.

Minha Família animal


ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
OBJETIVOS

Analisar através da projeção da criança como ela percebe A.Solicitar que a criança desenhe sua família em forma de
animal, explicando que o desenho deverá ser do animal e
as pessoas que fazem parte da sua família pela
esse representa a pessoa da sua família.
perspectiva das características dos animais.
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B.Depois que a criança desenhar é importante solicitar


que ela escreva em cima de cada desenho quem cada um
FERRAMENTAS
deles representa (pai, mãe, avós, tios, irmãos e a própria Minha Família animal
criança), tudo que for comentado durante o desenho
deverá ser anotado pela aplicadora. OBSERVAÇÕES

O mais interessante é que essa atividade seja realizada


C. A forma de analisar essa técnica deve ser em conjunto através do desenho da criança, já que essa técnica por si
com o discurso trazido pela criança no momento do só já é bastante projetiva e pode elucidar na criança outras
desenho e em como ela entende a característica do possibilidades de construir e elaborar suas questões
animal desenhado. internas.

Os animais desenhados no lugar das pessoas possibilitam


que criança fale de forma mais livre sobre questões que se
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
sintam inibidas de falar diretamente na figura que identifica
de forma mais real sobre seus pais e familiares.
A criança que não quer desenhar pode colar animais
PERGUNTAS NORTEADORAS
recortados de revistas, a aplicadora pode levar as figuras
de animais já previamente separadas e mostrar para a
Para as crianças:
criança pedindo para ela associar cada um a uma pessoa
da sua família.
O que esse animal representa para você? Em que você
acha que sua (pessoa da família) parece com esse animal?
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O que esse animal desenhado gosta de fazer? O animal Blocos de madeira ou plástico, papel, cola, papel
desenhado cuida bem dos seus filhotes? adesivo, papel EVA, imagem de crianças, de adultos, de
objetos da rotina, de animais impressos do tamanho dos
bloquinhos que serão colados.
Para as aplicadoras:
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
O que a criança responde em relação ao animal tem a ver
com o que ela acha da pessoa associada? Esse jogo pode ser feito em conjunto com crianças mais
velhas, ela vai sugerindo as figuras que fazem parte da sua
Como a criança se relaciona com sua família? A criança rotina jogo da memória será desenvolvido com conteúdo da
tem percepção adequada sobre os animais desenhou? vida da criança, imagens que ela possa se identificar e
associar as coisas e pessoas que fazem parte da sua vida.

Jogo da memória Pessoal Depois de montado o jogo, deverá ser feito de forma
tradicional como se faz como um jogo da memória, as
OBJETIVOS crianças viram os bloquinhos e tentam descobrir onde
estão os pares, é importante também ampliar com a
Elucidar nas crianças a sua capacidade de atenção e criança as suas ideias sobre como é a sua vida e o que faz
parte dela.
memória, não apenas cognitiva, mas também afetiva.
Fomentar na criança lembranças de como são as pessoas VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
que ela convive e quais são as coisas que fazem parte da
sua vida, dando a ela uma ideia de pertencimento e Esse jogo da memória pode ser produzido com diversos
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materiais contanto que não deixem as imagens Para as crianças:


transparentes e não se estraguem com facilidade. O jogo
da memória pode ser utilizado da forma tradicional de se Em que essas figuras lembram sua casa, sua família e
Qual situação você se lembra com essa imagem? Rotina?
jogar ou então mostrando as figuras para a criança e
pedindo para ela dizer qual acontecimento ou situação Quando você se lembra desse momento quais os
aquela imagem a faz lembrar, construindo assim um jogo sentimentos que você tem?
da memória afetiva e fomentando na criança um espaço
de construção de fala e análise dos fatos que acontecem Você gosta de lembrar das coisas que te acontecem no
a sua volta. seu dia a dia? O que mais você se lembra que acontece
dentro da sua casa?

FERRAMENTAS E dentro da sua escola? Qual o momento da sua vida que


você queria se lembrar que não consegue?
Jogo da memória Pessoal
Para as aplicadoras se questionarem em relação às
OBSERVAÇÕES crianças o que você gostaria de evocar nas histórias
lembradas pelas crianças?
Pode ser construído tanto para ser usado com qualquer
criança no contexto terapêutico, quanto de forma O que fazer quando a criança não quer lembrar de
personaliza conjuntamente com ela. Pode também ser nenhuma situação vivida por ela?
utilizada nas instituições em pequenos grupos.
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Como entender que as lembranças que a criança traz nas Ampliar a habilidade de mensurar o tempo que se leva
sessões pode ser fruto de uma construção imaginária ou para aprender, absorver e se apropriar de conhecimentos
contada para ela? que dependem da experiência de cada um e do momento
que estamos preparados para demonstrar ou fazer algo.
Reflita no momento da atividade com a criança quais MATERIAL NECESSÁRIO
memórias mais comovem ela, e quais as memórias que
ela ativa os mecanismos de defesa como fuga ou Papel ou caderno de desenho, revistas, cola, tesoura sem
desinteresse. ponta, lápis, hidrocor, giz de cera, cola colorida.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO


O tempo de cada um
A. A aplicadora pede para a criança desenhar ou colar no
papel figuras ou imagens do que ela fazia em cada idade.
OBJETIVOS
B. Por exemplo: com meses de vida, ela mamava no peito
Observar na criança sua capacidade de pensar sobre da mãe, ela pode desenhar ou colar figuras de bebê sendo
suas fases de desenvolvimento. Estimular sua percepção amamentado.
sobre o tempo de cada coisa, que cada criança tem seu
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
tempo e que cada uma vai demonstrar de forma diferente
habilidades e limitações a depender de como é Essa ferramenta pode ser feita também com fotos da vida
estimulada. da criança, pedindo para a família trazer na sessão fotos
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de várias épocas da vida da criança. Pode ser feito tipo liberdade de expressar o que pensa e entende sobre
um álbum da linha do tempo da criança, com as fotos e cada fase da sua vida, com todas. Cada uma tem seu
desenhos e frases construídas por elas em cada tempo e sua forma de entende. e que nem sempre o que
acontece com uma criança lei e interpretá-lo.
momento.

FERRAMENTAS
Essa é uma atividade mais abstrata e requer uma
capacidade maior da criança de ativar sua memória afetiva
e também de fazer conexões com o tempo que viveu as
O tempo de cada um fases de sua vida, então é sugerido que seja feita com
crianças maiores de 6 anos de idade.
OBSERVAÇÕES
PERGUNTAS NORTEADORAS

Se criança tiver dúvidas sobre o que ela fazia em cada Para as crianças:
idade a aplicadora pode sugerir e colaborar com a
construção sem interferir nas respostas, apenas Qual a idade que você tinha quando mamava na sua mãe
fomentando através de perguntas reflexões sobre o que a Qual época da sua vida você começou a falar?
criança imagina que anos, poderia estar fazendo no
Quando você começou a ir passear na rua? Quando viu o
primeiro ano de vida, aos do aos três anos.
mar pela primeira vez era bebê ou era maior?

A ideia é que mesmo não ficando exatamente como Quando começou a escrever seu nome na escola?
condiz à realidade do tempo da criança ela possa ter
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OBJETIVOS
Quando conheceu seu primeiro amigo?
Interação familiar, percepção do "outro" em relação à
Para as aplicadoras: analisar a projeção através do desenho tanto da criança da
criança em relação ao "outro" e quanto da família da
A criança que não consegue se lembrar de nenhuma fase criança.
ou acontecimento tem alguma limitação neurológica ou
psíquica ou está na fase Inadequada para se lembrar? Estimular a empatia da criança.
Quando a criança fala das suas lembranças traz
MATERIAL NECESSÁRIO
conteúdos dos discursos dos adultos sobre elas?
Papel, lápis, lápis de cor, giz de cera, tinta.
Tempo (Idade ou época)
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
O que fazia?
A.Essa ferramenta precisa ser feita com a criança
(Figura, imagem ou desenho) aplicadora, a criança e seus pais, a criança e seu irmão.
Em dupla ou grupo.

FERRAMENTAS B. A aplicadora solicita que a dupla ou grupo façam um


desenho livre, ou um desenho sugerido.
Meu Desenho/Seu Desenho
C. Depois de feito cada um diz o que desenhou e o que
achou do desenho do parceiro.
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D. A aplicadora pode fazer inferências a respeito do que Para as crianças:


percebeu no desenho da dupla, o que tem em comum, o
que tem diferente, e fazer perguntas a respeito de cada O que você achou do desenho do seu parceiro?
desenho para a dupla.
Você acha que seu parceiro desenha bem?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
O que você về em comum entre um desenho e o outro?
A aplicadora pode fazer essa atividade com a criança e Você gostaria que seu parceiro falasse do desenho dele e
ele mesmo mas o ideal é que seja feita com alguém da do seu também?
família ou uma figura de vínculo importante para a
criança. Se você pudesse acrescentar algo no desenho do seu
parceiro o que faria?
OBSERVAÇÕES
Para as aplicadoras se questionarem em relação às
crianças:
É importante combinar esse momento antecipadamente
co a criança para que ela não se sinta invadida no seu
Como a criança se sentiu tendo outra pessoa fazendo essa
processo psicoterapêutico.
atividade com ela?

Meu Desenho/Seu Desenho O que a criança comentou durante o processo do


desenho? A criança julgou como o desenho do parceiro?
PERGUNTAS NORTEADORAS
Qual o ponto de intersecção entre o desenho da criança e
do parceiro?
FERRAMENTAS
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A. Solicitar à criança que faça, numa ou mais


folhas de caderno desenhos, frases, colagens, textos
O Livro da minha vida sobre sua vida e sobre si mesmo.

OBJETIVOS B. Cada conteúdo pode ser dividido pelo tempo que for
necessário, uma ou várias sessões.
Trazer a percepção da história de vida da criança para o
seu momento presente. C. A criança precisa também elaborar a capa do livro da
sua vida, pode ser um desenho, uma foto ou colagem de
Orientar a criança no tempo e espaço. figuras de revistas.

Trabalhar com a criança sua sensação de pertencimento


autonomia. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

MATERIAL NECESSÁRIO Esse livro pode ser construído ao longo do processo


terapêutico sempre que a criança sentir vontade de
Caderno de desenho, folhas de papel A4, barbante, trabalhar nele, ou estipular uma sessão, ou tempo
furador de papel, caderno com linhas, lápis, canetas determinado para sua construção. Pode ser feito no
coloridas, lápis de cor, giz de cera, hidrocor, tinta colorida, momento de avaliação e construção de vínculo com a
fotos, imagens, cola. criança ou durante a intervenção.

OBSERVAÇÕES
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
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Caso a criança crie resistência para ela mesma elaborar Para as aplicadoras:
esse livro, a aplicadora pode ir montando, escrevendo e a
criança apenas dizendo como quer. O importante é que E importante não se limitar apenas ao que a criança traz de
ela tenha esse material pronto para que possa se forma espontânea, mas instigar questionamentos e
perceber e se relacionar com a sua própria biografia de reflexões que podem surgir nesse processo.
vida.
O Livro da minha vida
O Livro da minha vida
PERGUNTAS NORTEADORAS
PERGUNTAS NORTEADORAS
Para as crianças:
Para as crianças:
Todas as questões que surgirem nesse processo são
Todas as questões que surgirem nesse processo são Importantes serem feitas e anotadas as respostas. Quem é
importantes serem feitas e anotadas as respostas. sua família, seus amigos, sua escola, qual foi suas férias
favoritas, qual sua cor preferida, música que mais gosta,
Quem é sua família, seus amigos, sua escola, qual foi qual a frase que se identifica, quem são seus melhores
suas férias favoritas, qual sua cor preferida, música que amigos na escola, como é o nome do seu professor, o que
mais gosta, qual a frase que se identifica, quem são seus sua mãe e seu pai já te falou que você ficou mais triste ou
melhores amigos na escola, como é o nome do seu feliz?
professor, o que sua mãe e seu pai já te falou que você
ficou mais triste ou feliz? Para as aplicadoras:
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É importante não se limitar apenas ao que a criança traz A. A aplicadora separa alguns minutos da sessão
de forma espontânea, mas instigar questionamentos e para a criança escrever no seu diário terapêutico
reflexões que podem surgir nesse processo. coisas que aconteceram durante a sua semana que foram
marcantes para elas

FERRAMENTAS B. Pode colar figuras, adesivos, anotar trechos de músicas


frases, poemas, pode desenhar.
Meu diário Terapêutico
C. Depois que a criança escrever, ela vai ler em voz alta ou
OBJETIVOS a aplicadora e conversar sobre o tema.

Trabalhar autopercepção, reflexões sobre as próprias VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


atitudes, causa-consequência, auto-análise.
A criança que não sabe escrever ainda, mas tem a
MATERIAL NECESSÁRIO capacidade simbólica de contar sobre o que aconteceu,
pode ter a ajuda da aplicadora na hora de escrever o diário,
Caderno em forma de diário, lápis, borracha, canetas ou pode fazer desenhos e colagens sobre o que
coloridas, clips, adesivos coloridos e divertidos, cola, aconteceu.
revista, materiais pessoais que fazem parte da rotina das
crianças. OBSERVAÇÕES

Essa atividade precisa ser lembrada toda sessão e a


ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
criança escolhe o momento que quer fazê-la ou no início,
durante ou no final do tempo dela. É importante respeitar a
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a disposição da criança em fazer essa atividade, nem A criança pede para trancar o diário depois que ela
sempre ela vai querer e não precisa ser feito de forma escreve? Acha importante o sigilo das informações
forçada. que são externalizadas nesse material?

Meu diário Terapêutico


FERRAMENTAS
PERGUNTAS NORTEADORAS
Casas Separadas
Para as crianças:
OBJETIVOS
Todas as questões que surgirem nesse processo são
importantes serem feitas e anotadas as respostas. Trabalhar com a criança a elaboração do divórcio dos pais.
Verificar a sua percepção sobre ter pais que moram em
Para as aplicadoras: casas separadas e como ela se vê nesse processo.
Trabalhar angústias, medos, pensamentos disfuncionais
Como a criança está se disponibilizando a fazer esse sobre estar separado de um dos pais em sua rotina diária.
diário de forma processual ou algumas vezes?
MATERIAL NECESSÁRIO
A criança está conseguindo fazer o processo de
autoanálise diante dos fatos que acontecem com ela? Papel, lápis, borrachas, lápis de cor, giz de cera, três
modelos de casinhas impressas.
Como a aplicadora verifica a qualidade das relações da
criança no discurso que ela traz nesse diário? ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
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A. A aplicadora precisa orientar a criança a decorar e pintar Casas Separadas


as casas, dizer que uma é do pai, uma da mãe e a outra
era de quando os três moravam juntos. PERGUNTAS NORTEADORAS

B. Pedir para a criança escrever e desenhar dentro de cada Para as crianças:


casa objetos, pessoas, atitudes que ela percebe na casa
da mãe e na casa do pai, coisas boas e ruins, e depois O que você acha mais legal e mais chato na casa de cada
como era na casa que moravam os três. um dos seus pais?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Onde você mora na casa do seu pai ou da sua mãe?

Em um primeiro momento, a aplicadora pode trabalhar com O que você gostaria que mudasse na relação e em cada
a criança no desenho da casa como era antes dos pais se casa? Você acha que melhorou alguma coisa dentro de
separarem e em outro encontro trabalhar o desenho das casa depois que seus pais se separaram?
casas já separadas.
Para as aplicadoras:
OBSERVAÇÕES
A percepção que a criança está tendo da separação dos
Conforme os conteúdos vão surgindo, a aplicadora poderá pais tem a ver com o que ela realmente pensa e sente ou
entender alguns pontos de conflitos e angústias da criança com o conteúdo projetado de cada um deles na criança?
Esse recurso é muito importante para percepção ao que Como você entende que a criança se separadas?
está incomodando na criança e ao mesmo tempo colaborar
com sua elaboração e ressignificação dessa nova forma de FERRAMENTAS
conviver com seu pai e sua mãe.
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O Olho mágico ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

OBJETIVOS A. Pedir a criança para falar sobre seus conflitos, situações


estressantes, atitudes que o colocaram num lugar difícil
Trabalhar situações ruins e atitudes equivocadas usando os óculos com lentes escuras.
oportunidade de aprendizado e de mudança.
B. Representar com palavras ou desenhos na folha sulfite.
Permitir que a criança perceba que nem tudo vai acontecer
como se espera, que ela não tem controle sobre tudo e que C. Por fim, peça para que ela troque os óculos pelo de
podemos resolver de várias formas uma situação que lentes claras e pergunte quais atitudes diferentes poderia
causou problemas ou conflitos. Trabalhar a flexibilidade e tomar para que a situação ocorresse de forma mais
rigidez na criança. tranquila ou positiva.

Ampliar a percepção da criança para a mesma situação D. Ressaltar sobre a importância de olhar para os
pode ter dois lados e duas formas de se entender uma momentos vividos e para as pessoas nas situações
única coisa ou atitude. diversas com olhos claros e limpos, para perceber as
coisas de forma mais límpida e transparente,
MATERIAL NECESSÁRIO transformando assim os erros em oportunidade de
aprendizado e transformação.
Óculos com lentes escuras, óculos com lentes claras, folha
sulfite lápis de cor, hidrocor, giz de cera, cola, tesoura sem VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
ponta.
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Os óculos podem ser de formatos divertidos e lúdicos, O que você pode fazer de diferente se conseguir
principalmente os de lentes claras para que a criança enxergar pelas lentes da alma?
associe a percepção da cor das lentes ao formato da
armação delas e ao que é proposto diante de cada um. O que você não consegue enxergar direito quando
acontece algum conflito?
O Olho mágico
Para as aplicadoras:
OBSERVAÇÕES
A criança conseguiu fazer associação entre a ideia dos
Caso a criança se distraia fazendo essa ferramenta óculos de lentes diferentes e perceber as situações
enquanto usa os óculos, a aplicadora pode fazer nele também de formas diferentes?
mesmo e mostra a criança como pode ser feito, não

FERRAMENTAS
fugindo do objetivo do recurso.

PERGUNTAS NORTEADORAS
Espelho, espelho meu...
Para as crianças:
OBJETIVOS
Quando você enxerga melhor as coisas você pode
transformá-las em situações melhores? Fortalecer a autoestima,trabalhar autoimagem.
As coisas são como a gente vê? Analisar percepção sobre si próprio.
Favorecer autoconhecimento
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO OBSERVAÇÕES

A. Será solicitado a criança olhar para o espelho e fazer Olhar no espelho e falar consigo mesmo nem sempre uma
perguntas sobre si mesmo, como por exemplo: "o que tarefa fácil, por isso é preciso paciência e flexibilidade na
existe de mais legal em mim?", as perguntas são hora de pedir para a criança fazer esse recurso, a ideia de
escolhidas pela criança. ser feito primeiro pela aplicadora possibilita a criança se
sentir mais segura e disposta a fazer com ela mesma.
B. É importante explicar a criança fazendo primeiro com Outra possibilidade é a criança usar máscaras ou fantasias
você mesmo, e depois pedir para ela fazer. para fazer essa atividade, e perguntar sobre o personagem
que ela se vestiu.
C. As perguntas são escritas no papel primeiro e depois a
criança anota as respostas que deu na frente no espelho. Espelho, espelho meu...

D. Depois a aplicadora vai conversar com a criança sobre PERGUNTAS NORTEADORAS


suas questões e prováveis respostas.
Para as crianças:
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Como você se vê?
Pode desenhar um espelho no papel e pedir para a criança
escrever as perguntas e respostas nele, caso haja Como as pessoas te vêem? O que você acha mais legal
resistência de se olhar no espelho de verdade. Pode em você?
também pedir para a criança desenhar ela mesma dentro
de um espelho no papel. O que acha ruim ou queria mudar? Você gosta do seu
corpo e do seu cabelo?
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Se pudesse ser outra criança como seria? Gostam de você Autocontrole: como manejam e se adequam em
do jeito que é? Você mudaria em algo? relação as emoções e situações de frustração por
não conseguir fazer o que querem flexibilidade como se
Para as aplicadoras: adaptam a novas situações e a necessidade de criarem de
forma diferente que haviam planejado.
A criança que tem uma percepção de si mesma positiva
sustenta muito tempo essa ferramenta se olhando no Consciência: como percebem o contexto ao seu redor e
espelho? suas atitudes diante dele.

A resistência da criança em se olhar no espelho pode te MATERIAL NECESSÁRIO


dizer?
Uma caixa de qualquer material (preferencialmente
FERRAMENTAS plástico), objetos diversos que servem como matéria prima
para construção de algo (ex.: miçangas, tesoura, cola,
Caixa das ideias barbante, adesivos, fitas adesivas, embalagens de
formatos diferentes, retalhos).
OBJETIVOS
A. A caixa de ideias pode ser apresentada para a criança e
Desenvolver nas crianças habilidades como: solicitada em seguida que ela construa algo com aqueles
materiais, ela pode eleger alguns e utilizar o que quiser da
Planejamento: como fazem planos, como colocam em forma como achar conveniente.
prática, além de como definem e alcançam seus objetivos,
Foco: o quanto conseguem se concentrar no que é mais B. Não deve ser sugerido nada para a criança, é importante
importante. deixá-la livre para pensar e decidir o que quer fazer.
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VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Qual foi sua maior dificuldade em criar algo com essa
caixa? Você acredita que suas ideias são
Pode mudar os materiais das caixas, ser uma única caixa interessantes, ou legais?
para todas as crianças, ou fazer caixas personalizadas a
depender da demanda trazida pela criança, colocar objetos O que significa essa ideia que você criou, para que serve?
que ela se identifique e consiga também dizer sobre o que As pessoas elogiam suas ideias de uma forma geral?
pensa e sente em relação ao que construir.
Porque você não conseguiu criar algo com essa caixa?
Caixa das ideias Você precisaria de ajuda para desenvolver algo assim?

OBSERVAÇÕES Para as aplicadoras:

Essa caixa pode ser utilizada tanto nas primeiras sessões O que você percebeu da criança durante o processo de Ela
no processo de avaliação com a criança quanto nas se interessou com a caixa das ideias ou se assustou
sessões de intervenção propriamente ditas. A idade das criação?
crianças que possibilita utilizar essa ferramenta
normalmente a partir dos 5 anos. Com a possibilidade de ter que criar algo dali? O que as
crianças dizem enquanto criam suas ideias?
PERGUNTAS NORTEADORAS
Elas solicitam muito a ajuda do profissional? Como você
Para as crianças: Você se planejou antes de criar o que percebe que a criança se sente quando ela consegue ou
queria? não criar alguma ideia?
FERRAMENTAS
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B. Pedir para que fale sobre o que esses brinquedos


dizem para ela, sobre o que significa cada um e o
que ela lembra com esses brinquedos.
Escolha um brinquedo
C. Analisar junto com a criança tudo o que o brinquedo
OBJETIVOS escolhido tem a ver com a personalidade dela, ou com a
história de vida dela, ou com algo que esteja afetando suas
Projetar no brinquedo lembranças, pensamentos emoções e relações no momento.
sentimentos associados a uma situação ou alguma pessoa
do e vínculo da criança. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Trabalhar percepção e memória afetiva da criança. É possível que a criança escolha mais de três brinquedos
ou até todos que estejam dentro da caixa lúdica. Pode ser
Estimular comunicação e linguagem através do lúdico. feito questionamentos específicos sobre cada brinquedo
para a criança. Essas perguntas podem ser previamente
MATERIAL NECESSÁRIO elaboradas pela aplicadora ou pensadas de forma
espontânea diante das escolhas dos brinquedos.
Uma caixa lúdica com brinquedos selecionados e variados.
OBSERVAÇÕES
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
É importante registrar os brinquedos escolhidos, as
A. Solicitar à criança que escolha na caixa três brinquedos perguntas que foram feitas e as respostas das crianças.
especiais para ela.
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Escolha um brinquedo A escolha que a criança fez do brinquedo tem a ver


com o conteúdo que ela traz nas sessões?
PERGUNTAS NORTEADORAS
Qual brinquedo escolhido pela criança fala sobre ela? O
Para as crianças: brinquedo que a criança escolheu tem a ver com seu
repertório de vida?
Por que você escolheu esse brinquedo?
Para a criança que está sendo avaliada é mais importante
No que esse brinquedo combina com você? o brinquedo ou a brincadeira?

Você tem ou já um brinquedo desses ou parecido com


esse? Você gostaria de ter esse brinquedo?
FERRAMENTAS
Esse brinquedo serve para que? Você tem muitos Escolha um brinquedo; Perguntas sobre a escolha do
brinquedos em casa? brinquedo; Respostas da criança; Brinquedo escolhido e o
nome do meu medo
Qual o brinquedo que mais gosta de brincar? Tem algum
brinquedo que você tem e seus pais não deixam você OBJETIVOS
usar?
Trabalhar os medos, os sentimentos que eles causam e
Do que você mais gosta de brincar? como nomeá-los para entender melhor de onde eles
surgem e como transformá-los.
Para as aplicadoras:
MATERIAL NECESSÁRIO
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Imagens de crianças assustadas e sentindo medo em B. Depois avaliar as respostas da criança e trabalhar
forma de desenho ou fotos de crianças reais. com ela a necessidade de se investigar de verdade
o que nos causa o medo e se podemos fazer algo para
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO melhorar a sensação de angústia diante do que não se
conhece, ou se tem alguma insegurança.
A. Recorte as imagens de crianças assustadas ou sentindo
medo de várias formas, separe as figuras e peça para a VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
criança pegar uma de cada vez e dizer:
A aplicadora pode pedir para a criança desenhar quando
O que parece que a criança da imagem está sentindo? ela fica com medo de algo e escrever sobre o que sente
nesse momento.

FERRAMENTAS
O que parece que aconteceu para ela estar sentindo isso?

Onde ela estava quando isso aconteceu?


O nome do meu medo
Será que pode ter acontecido outra coisa nesse momento?
O que? OBSERVAÇÕES

Como a criança pode agir diante desse medo? Se esse Falar sobre medo pode implicar na criança resistências que
medo tivesse um nome qual seria? Quais os outros medos dizem respeito a outras inseguranças diante de si mesmo
que ela acha que a criança da imagem pode sentir? ou das relações que estabelece com os vínculos que
considera importante. A aplicadora, diante disso, precisa
ter cuidado no manejo desse recurso para não mobilizar
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demais a criança e deixá-la sem acolhimento e respostas O medo que a criança traz realmente faz sentido
que possa aliviar sua angústia. para o que ela vivencia?

PERGUNTAS NORTEADORAS Os medos ditos pela criança são medos de fato daquilo
que elas dizem estar sentindo ou escondem outros medos
Para as crianças: ou inseguranças por traz?

Você sente muitos medos? Quais medos você mais sente? Quais as experiências que essa criança está vivenciando
de mudanças ao longo dos últimos meses? E quanto
O que você faz quando está com medo? Os seus pais te tempo tem que ela sente os mesmos?
ajudam quando você sente medo? E como você se sente?
Os medos que a criança diz sentir são reforçados
Você tem medo (de coisas reais)? estimulados pela família ou cuidadores principais? Como
os pais acolhem os medos das crianças?
Você tem medo (de coisas imaginárias)?
O que a história quer me dizer?
Você tem coragem para fazer o que?Você se acha
corajoso? OBJETIVOS

Já aconteceu algo com você que te deixou com muito Trabalhar com a capacidade simbólica da criança de se
medo a ponto de paralisar ou chorar, ou fazer xixi? colocar no lugar dos personagens das histórias. Habilitar a
criança a pensar nas diversas situações que ela pode se
Para as aplicadoras: envolver e como tudo pode ter um final feliz ou uma lição
de moral.
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Trabalhar a criatividade Pode solicitar que ela mude outro momento da história não
apenas o final. A leitura pode ser em áudio.
MATERIAL NECESSÁRIO
OBSERVAÇÕES
Livros de histórias, papel, lápis, borracha e giz de cera.
Através das histórias as crianças conseguem se posicionar
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO nos lugares dos personagens e elaborar suas próprias
experiências, além disso, a leitura aproxima e fortalece o
A. Solicitar à criança que escolha um livro ou sugerir um vinculo da criança com a aplicadora
livro baseado na demanda que precisa trabalhar com ela.
PERGUNTAS NORTEADORAS
B. Fazer uma leitura dinâmica ou junto com a criança ou
pedir para ela ler a história escolhida. Para as aplicadoras:

C. Pedir para a criança inventar outro final da história para Faça perguntas sobre a temática da história e
o que ela leu, ou desenhando, escrevendo ou falando. principalmente sobre como a criança agiria se estivesse no
lugar do personagem eleito por você ou por ela mesma.

FERRAMENTAS
D. Conversar com a criança sobre a história que foi lida e
questionar as alterações que ela fez diante do final.

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Juntando as peças

OBJETIVOS
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Estimular à concentração, o poder de observação, a VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


inteligência espacial e emocional.
Não se aplica.
Avaliar a persistência e paciência da criança. Trabalhar a
relação entre esforço e resultado. OBSERVAÇÕES

MATERIAL NECESSÁRIO Os quebra-cabeças crescem com as crianças, quanto mais


pecas mais dificuldades para montá-los, mais se exige da
Papel cartolina, papel EVA, papelão, revistas, cola, criança habilidades que só a maturidade neurológica e
tesoura, lápis de cor, tinta, giz de cera. psíquica pode oferecer. O quebra-cabeça é um jogo que
contém peças de diferentes tamanhos e formas, cada uma
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO delas tem uma função e uma razão de existir. O jogo pode
se tornar tanto difícil quanto prazeroso e a forma como a
A. Construa junto com a criança uma imagem fácil e clara, criança lida com esses sentimentos diz muito dela para o
sobre um sentimento, um personagem favorito, sua casa, profissional.
um desenho livre e recorte em forma de peças de um
quebra-cabeça. PERGUNTAS NORTEADORAS

B. Tente montar o quebra cabeça com a criança e pergunte Para as aplicadoras:


a ela o que mais gostou de fazer, criar as peças ou uni-las
quê? Como foi para a criança vivenciar essa ferramenta?

C.Depois analisar as respostas da criança junto com ela. O quanto ela responde a regras, limites, tempo, confronto,
ação, reflexão, e o prazer de experimentar novas formas de
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se montar? B. Discuta previamente as regras do "Cine terapia",


faça combinados de forma conjunta, quem leva a
Cine terapia pipoca, quando tempo terão para assistir ao filme. Caso o
tempo não seja suficiente para terminar em uma sessão
OBJETIVOS vão deixar o final para a sessão seguinte? Farão alguma
atividade depois do filme?
Trabalhar com a criança os aspectos subliminares dos
filmes e desenhos de acordo com o entendimento delas e C. Aplique uma atividade com a criança sobre o filme. A
com as associações construídas a partir do enredo. sugestão é que trabalhe com as falas, pensamentos e
imagens dos personagens e discuta com as crianças cenas
- Trabalhar regras e combinados. importantes através dessa atividade.

MATERIAL NECESSÁRIO VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Computador ou TV, filme ou desenho, pipoca. Não se aplica.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO OBSERVAÇÕES

Escolha junto com a criança o filme ou o desenho que vão: O filme ou desenho precisa estar vinculado a algum
objetivo a ser trabalhado com a criança, não pode ser
apenas um momento lúdico. É importante o profissional já
A .Assistir. ter visto o filme anteriormente e selecionado as questões a
serem trabalhadas com a criança, mesmo que acrescente
algumas depois que assistir com ela.
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PERGUNTAS NORTEADORAS PENSAMENTOS DOS PERSONAGENS

Para as crianças: que de especial você percebeu nesse IMAGENS DOS PERSONAGENS
filme/desenho?
FALAS DOS PERSONAGENS
Quais cenas mais chamaram sua atenção? O que você
faria no lugar (eleja um personagem)? O filme? Medo, FERRAMENTAS
Quais sentimentos você teve durante tristeza, angústia,
raiva? Filmografia para crianças

Você achou a história do filme parecida com alguma que AS BICICLETAS DE BELLEVILLE
você já viveu ou conheceu na realidade? Trailer :https://www.youtube.com/watch?v-Npro9kjyajke
Triplettes de Belleville, França, 2002. Direção-Sylvain
Para as aplicadoras: Chom

O que chamou sua atenção em relação à criança quando Champion é um menino solitário, que só sente alegria
estavam assistindo o filme? Ela ficou atenta, quando esta em cima de uma bicicleta. Percebendo
dispersa,comentários, quis parar de assistir? Quais aptidão do garoto, Sua avo começa incentivar seu
sentimentos você observou que ela teve durante exibição treinamento, para fazê-lo um verdadeiro campeão e poder
do filme? participar da Volta da França. Principal competição
ciclística do país, Porém, durante a disputa, Champion é
Cine Terapia sequestrado. Sua avó seu cachorro Bruno partem então
em sua busca, indo parar em uma megalópole localizada
além do oceano e chamada Belleville.
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A INVENÇÃO DE HUGO CABRET inclusive as pessoas com quem convive. Caroline se


Trailer: http://www.youtube.com/watch?v=hck5n28AUMU empolga com a descoberta, mas logo descobre que
Hugo, Estados Unidos, 2011. Direção: Martin Scorsese há algo de errado quando seus pais alternativos tentam
aprisioná-la neste novo mundo.
Hugo Cabret é um órfão que vive escondido nas paredes
da estação de trem. Ele guarda consigo um robô quebrado, DEU A LOUCA NA CHAPEUZINHO
deixado por seu pai. Um dia, ao fugir do inspetor, ele Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=aCDq4rj4IXQ
conhece Isabelle, uma jovem com quem faz amizade. Hoodwinked, Estados Unidos, 2004. Direção: Todd
Logo, Hugo descobre que ela tem uma chave com o fecho Edwards, Tony Leech e Cory Edward.
em forma de coração, exatamente do mesmo tamanho da
fechadura existente no robô. O robô volta então a A tranquilidade da vida na floresta é alterada quando um
funcionar, levando a dupla a tentar resolver um mistério livro de receitas é roubado. Os suspeitos do crime são
mágico. Chapeuzinho Vermelho, o Lobo Mau, o Lenhador e a Vovó,
mas cada um deles conta uma história diferente sobre o
CORALINE E O MUNDO SECRETO ocorrido. Cabe então ao inspetor Nick Pirueta investigar o
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=Q_hK-Z6oXoo caso e descobrir a verdade.
Coraline, Estados Unidos, 2009. Direção: Henry Selick.
BEE MOVIE - A HISTÓRIA DE UMA ABELHA
Entediada sua nova casa, Caroline Jones (Dakota Fanning) Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=puXINdXQgRo
um dia encontra uma porta secreta. Através dela, tem Bee Movie, Estados Unidos, 2007. Direção: Simon J. Smith
acesso a outra versão de sua própria vida, a qual e Steve Hickner Barry B
aparentemente é bem parecida com a que leva. A
diferença é que neste outro lado tudo parece ser melhor,
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Benson formou-se recentemente e sonha com um emprego que o leva para umas férias na fazenda, onde vive
na Honex, onde poderá produzir mel. Dessa forma, ele se agitadas aventuras.
aventura fora da colméia, onde descobre um mundo até
então inteiramente desconhecido. É quando conhece O JARDIM SECRETO
Vanessa Bloome, uma alegre florista de Manhattan com Trailer: <https:Www.youtube.com/watch
quem quebra as regras das abelhas e passa a conversar VrMahhudzvoThe> Secret Garden, Estados Unidos, 1993,
regularmente. Logo eles se tornam amigos, o que faz com Direção: Agnieszka Holland No início do século XX,
que Barry conheça melhor os humanos. Porém, Barry
descobre que qualquer pessoa pode comprar mel nos Mary Lennox vivia na India com seus pais, que não lhe
supermercados, o que o deixa profundamente irritado por davam muita atenção. Porém um estouro de elefantes nos
considerar que estão roubando a produção das abelhas. É mata e seis meses depois, Mary desembarca em Liverpool,
quando ele decide processar os humanos, na intenção de na Inglaterra, para viver com Lorde Archibald Craven, seu
corrigir essa injustiça. tio, na mansão Misselthwaite, uma construção feita de
pedra, madeira e metal na qual existem segredos e antigas
MENINO MALUQUINHO - O FILME feridas. Mary estava assustada naquele solar com várias
Assista em: dezenas de quartos e era incrivelmente mimada, pois Lhe
https://www.youtube.com/watch?v=YUkqx9kNBmE desagradou a ideia de vestir suas roupas, já que na India
Menino Maluquinho - O Filme, Brasil, 1994. Direção: isto é tarefa de suas aias, A mansão é administrada pela
Helvécio Ratto. Sra. Medlock, uma rigorosa e fria governanta. Lorde
Craven perdeu a mulher há dez anos e nunca mais
Maluquinho, um menino travesso da classe média adora conseguiu Sofra o tragédia. Para piorar, Colin Craven, de
brincar e pregar peças nos amigos, mas sofre quando seus extrema apatia, sempre recolhido p seu quarto. Mais uma
pais se separam. Mas aí aparece o Vovô Passarinho, vez negligenciada, Mary passa a explorar a propriedade e
descobre um jardim abandonado.
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O PEQUENO NICOLAU de energia necessária para a sobrevivência da


Trailer: fabrica. Entre todos os monstros que lá trabalham,
<https://www.youtube.com/watch?v=48cnWr810V4> Le o mais assustador de todos é James P. Sullivan, um
Petit Nicolas, França, 2010. Direção: Laurent Tirard grande e intimidador monstro de pelo azul e chifres, que é
chamado de Sully por seus seu assistente é Mike
Nicolau leva uma vida tranquila, sendo amado por seus Wazowski, um pequeno ser de um olho só com quem tem
pais e com diversos amigos, com os quais se diverte um por missão assustar as crianças, que são consideradas
bocado. Um dia, ele surpreende uma conversa entre os tóxicas pelos monstros e cujo contato com eles oria
pais, a qual faz com que acredite que sua mãe está catastrófico para seu mundo. Porém, ao visitar o mundo
grávida. Ele logo entra em pânico, pois acredita que assim dos humanos a trabalho, Mike e Sully conhecem a garota
que o bebê nascer não mais receberá atenção e será Boo, que acaba sem querer indo parar no mundo dos
abandonado na floresta, assim como ocorre nas histórias monstros e provoca a expulsão de ambos para o mundo
do pequeno Poucet, de Perrault. real.

MONSTROS S/A SHREK


Trailer https://www.youtube.com/watch?v-iRh2kl-1X2E Trailer: http://www.youtube.com/watch?v-ugDbCZYPXTU
Monsters, Inc. Estados Unidos, 2001. DIreção: Pete Shrek, Estados Unidos, 2001. Direção: Andrew Adamson e
Docter, David Silverman e Lee Unkrich, Vicky Jenson.

Monstros S.A. é a maior fábrica de sustos existente. Em um pântano distante, vive Shrek, um ogro solitário que
Localizada em uma dimensão paralela, a fábrica constrói vê, sem mais nem menos, sua vida ser invadida por uma
portais que levam os monstros para os quartos das série de personagens de contos de fada, como três ratos
crianças, onde eles poderão lhes dar sustos e gerar a fonte cegos, um grande e malvado lobo e ainda três porcos que
não têm um lugar onde morar. Todos eles foram expulsos
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de seus lares pelo maligno Lorde Farquaad. Determinado a TOY STORY - UM MUNDO DE AVENTURAS
recuperar a tranquilidade de antes, Shrek resolve encontrar Trailer:
Farquaad e com ele faz um acordo: todos os personagens http://www.metacafe.com/watch/3225452/toy_story_trailer
poderão retornar aos seus lares se ele e seu amigo Burro Toy Story, Estados Unidos, 1995. Direção: John Lasseter
resgatarem uma bela princesa que é prisioneira de um
dragão. Porém, quando Shrek e o Burro enfim conseguem O aniversário de Andy está chegando e os brinquedos
resgatar a princesa, logo eles descobrem que seus estão nervosos. Afinal de contas, eles temem que um novo
problemas estão apenas começando. brinquedo possa substituí-los. Liderados por Woody, um
caubói que também o que é prisioneira de um dragão.
O PEQUENO PRÍNCIPE
Trailer:
http://www.youtube.com/watch?v=83hq|FZ2zDsThe Little Respira, não pira
Prince, Reino Unido / EUA, 1974. Direção: Stanley Donen
OBJETIVOS
Um piloto perdido no deserto e um menino vindo de um
lugar distante. Juntos, eles compartilham experiências que Trabalhar sentimentos de ansiedade, agressividade,
divertem encantam tocam o coração. Alguém já aprendeu agitação,hiperatividade.
algo com uma raposa? Já cuidou de uma rosa por ser mais
especial entre outras rosas? Já visitou um rei distante de MATERIAL NECESSÁRIO
tudo e de todos? Observou a maliciosa dança de uma
serpente? O universo, ou melhor, a vida é um lugar Música de relaxamento, um tapete e almofadas
encantador, ainda mais quando se convive com o confortáveis.
Pequeno Príncipe.
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO F. Pergunte depois o que a criança sentiu fazendo


essa atividade e discutam o quanto é importante
A. Convide a criança a ouvir uma música e respirar com relaxar de vez em quando.
você até 10.
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
B. Depois, peça para dar um abraço bem apertado e contar
até 20 profundamente, contando até 2 enquanto inala o ar Caso a criança fique muito agitada e não consiga fazer a
pelo nariz e contando até 5 quando exala pela boca. atividade da forma correta, não desista. Faça mesmo com
ela tentando fugir ou se desconcentrar. Aos poucos ela vai
C. Em seguida, peça para deitar (deite junto com ela) e aprendendo a controlar a agitação e estará entrando no
respirar durante o abraço. clima do relaxamento.

D. Foque sua atenção em alguma parte do corpo, por Respira, não pira
exemplo, os pés. A aplicadora pode perguntar se estão
tensos ou relaxados, se doem ou estão tranquilos, quentes OBSERVAÇÕES
ou frios. Pouco a pouco passe o foco para outras partes do
corpo: pernas, joelhos, coxa, barriga, peito, braços, mãos, Essa prática de exercícios de relaxamento pode fazer parte
pescoço e cabeça. de todas as sessões de terapia com as crianças logo
quando elas chegam, ou antes, de ir embora. Peça para
E. Ao concentrar-se nas sensações do seu próprio corpo, elas escolherem a música que querem ouvir com você,
pouco a pouco, a criança vai deixando para trás os pode oferecer as suas possibilidades, e diante dele, a
pensamentos disfuncionais, a agitação motora e a criança fazer a escolha, será ma fácil aderir ao recurso
sensação de ansiedade. entendendo que está fazendo parte de processo de
construção e escolha.
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PERGUNTAS NORTEADORAS MATERIAL NECESSÁRIO

Para às crianças: Uma caixa (preferencialmente de plástico), máscaras ou


figuras de carinhas dos diversos sentimentos.
Quanto menos pergunta nesse recurso melhor para a
criança relaxar. ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Para as aplicadoras: A. Solicitar à criança que abra a caixa e selecione alguns


sentimentos aleatoriamente,
A criança muito agitada e ansiosa conhece e se conecta
muito pouco com seu próprio corpo e seus sentimentos, B. Pedir para que elas representem esses sentimentos
tudo que possa aproximá-la dessa consciência fará ela se dizendo como ficam e reagem quando estão vivenciando
concentrar relaxar mais. eles.

A caixa mágica dos sentimentos. C. Discutir com a criança formas de lidar com esses
sentimentos para que não se sinta prejudicada, inibida ou
OBJETIVOS exigida a ter comportamentos que atrapalhem a
convivência dela com os outros e a elaboração dentro de
Trabalhar sobre a importância da existência dos si.
sentimentos os que são vistos como bons e os ruins, para
equilibrio das relações consigo mesmo com os outros. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Trabalhar o manejo desses sentimentos de forma a não
atrapalhar as relações da criança com sua família e seus Pode pedir para a criança desenhar em um papel essas
pares. carinhas de sentimento.
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PERGUNTAS NORTEADORAS MATERIAL NECESSÁRIO

Para às crianças: Uma caixa (preferencialmente de plástico), máscaras ou


figuras de carinhas dos diversos sentimentos.
Quanto menos pergunta nesse recurso melhor para a
criança relaxar. ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Para as aplicadoras: A. Solicitar à criança que abra a caixa e selecione alguns


sentimentos aleatoriamente,
A criança muito agitada e ansiosa conhece e se conecta
muito pouco com seu próprio corpo e seus sentimentos, B. Pedir para que elas representem esses sentimentos
tudo que possa aproximá-la dessa consciência fará ela se dizendo como ficam e reagem quando estão vivenciando
concentrar relaxar mais. eles.

A caixa mágica dos sentimentos. C. Discutir com a criança formas de lidar com esses
sentimentos para que não se sinta prejudicada, inibida ou
OBJETIVOS exigida a ter comportamentos que atrapalhem a
convivência dela com os outros e a elaboração dentro de
Trabalhar sobre a importância da existência dos si.
sentimentos os que são vistos como bons e os ruins, para
equilíbrio das relações consigo mesmo com os outros. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Trabalhar o manejo desses sentimentos de forma a não
atrapalhar as relações da criança com sua família e seus Pode pedir para a criança desenhar em um papel essas
pares. carinhas de sentimento.
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OBSERVAÇÕES Carta para mim

É muito comum que as crianças entendam alguns OBJETIVOS


sentimentos como indesejáveis e os exclua logo de inicio,
porém cabe ao profissional instigar a criança a escolher Finalizar o processo terapêutico relembrando de todo
também esses sentimentos e falar sobre eles. Caso a processo percorrido até ali.
criança não queria o terapeuta pode fazer isso com ele Elucidar da criança essa lembrança através da escrita e da
mesmo como exemplo. memória afetiva, trabalhar com a criança as elaborações
de todo conteúdo trabalhado durante o acompanhamento
PERGUNTAS NORTEADORAS buscando dela reedições de sentimentos, pensamentos e
atitudes.
Para as crianças:
MATERIAL NECESSÁRIO
O que elas ouvem dos pais quando sentem raiva? Como
são acolhidas pela família quando estão sentindo medo? O Papel, lápis, borracha, caneta colorida, lápis de cor,
que normalmente as deixam sentindo alegria? Do que elas hidrocor.
sentem nojo ou antipatia? O que as deixam tristes? E o que
deixam de fazer quando estão assim? ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Para as aplicadoras: A. Solicitar à criança produzir uma carta para ela mesma
dizendo o que viveu durante o tempo na terapia, o que
Estar atentas quando perguntar a criança o que ela esta gostou o que achou ruim, os sentimentos que foram
sentindo e ela responder o que está pensando. São coisas experimentados, se fez sentido para ela estar no espaço
diferentes e precisam ser esclarecidas. terapêutico, se fez sentido tudo o que foi trabalhado, os
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jogos e ferramentas utilizadas. O que você lembra quando estava em casa daqui da
processo?
B. Depois, pedir para ela ler em voz alta e discutir com ela
o conteúdo da carta. Foi importante para você estar no processo terapêutico? O
que aprendeu durante esse tempo ou começou a fazer?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
O que desaprendeu ou deixou de fazer? O que você
A criança que não souber escrever pode fazer um desenho mudaria aqui no processo?
e falar sobre esses momentos. Esse desenho pode ser
levado para casa, assim como a carta. Para a aplicadora:

OBSERVAÇÕES MATERIAL NECESSÁRIO

Essa carta pode ser pedida no início do processo Papel, lápis, borracha, caneta colorida, lápis de cor,
terapêutico pedindo para escrever sobre o que espera dali, hidrocor.
e depois pedir essa última e comparar uma com a outra,
avaliar o que era esperado e o que foi conquistado na ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
perspectiva da criança.
A. Solicitar à criança produzir uma carta para ela mesma
PERGUNTAS NORTEADORAS dizendo o que viveu durante o tempo na terapia, o que
gostou o que achou ruim, os sentimentos que foram
Para a criança: experimentados, se fez sentido para ela estar no espaço
terapêutico, se fez sentido tudo o que foi trabalhado, os
O que você mais gostou de fazer no espaço terapêutico?
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Como você percebe que evoluiu o processo terapêutico da ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
criança? Condiz com o que ela produziu nessa carta? A
criança teve percepção do que foi trabalhado durante esse No primeiro contato, o (a) aplicador (a) deve focar no
processo dela? fortalecimento do vínculo para que o adolescente sinta
segurança para externar suas fragilidades, medos e
A Adolescência demandas; Convidar adolescente a contar sobre interesse
genuíno sobre si mesmo, seu demonstrando um relato;

FERRAMENTAS Solicitar que escreva, em uma folha de papel dividida em


quatro partes, as seguintes sentenças e em seguida,
preencha-as:
Parte de mim
A. Quando eu me olho, eu vejo?
OBJETIVOS
B. Quando meus pais (tios, avós ou outras figuras que
Estabelecer a interação com o adolescente; Elaborar a sua fazem a função materna e paterna) me olham, eles vêem?
percepção de como é visto e de como se vê o mundo;
C. Quando meus amigos me olham vêem?
Auxiliar na expressão dos sentimentos.
D. Quando uma pessoa que eu admiro me olha, ela vê
MATERIAL NECESSÁRIO ?(não precisa revelar nome ou a relação)

Folha de papel A4, caneta. E.Dialogar a partir das perguntas norteadoras.


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Parte de mim os desafios no seu relacionamento


com___________________
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
FERRAMENTAS
Caso adolescente demonstre um comportamento
extremamente introspectivo ou embotado, o profissional Quebrando o gelo
pode oferecer uma listagem de características e orientar
que sejam feitas sinalizações nas que melhor se OBJETIVOS
adequarem à pergunta proposta. Sugestão de
características: feliz, realizado, inteligente, triste, Possibilitar que o grupo se conheça e compartilhe
fracassado, capaz. informações mais aprofundadas sobre cada integrante.

OBSERVAÇÕES MATERIAL NECESSÁRIO

O material produzido, a partir dessa ferramenta, pode ser Cartões com figuras divididas em duas partes (ou três) que
muito útil para intervenções posteriores, caso o (a) se completem.
aplicador (a) deseje resgatar com o adolescente a
percepção sobre si mesmo,corrigindo distorções da ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
autoimagem.
A. Construir vários pares de figuras (podem ser duas partes
PERGUNTAS NORTEADORAS de figuras geométricas ou frutas, animais da mesma
espécie, dupla de super-heróis etc., ver exemplo no anexo
Você observou que algumas características se repetiram? ):
Quais dessas características poderiam ajudá-lo a enfrentar
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B. Certificar-se de quantas pessoas participarão da Quebrando o gelo


dinâmica. Caso o total de pessoas corresponde a um
número impar, escolher uma figura que possa ser dividida OBSERVAÇÕES
em três partes;
O primeiro momento do trabalho com adolescente pode ser
C. Colocar as figuras separadas, dentro de um saco escuro considerado uma das etapas mais difíceis da atividade,
(para que ninguém escolha uma figura propositalmente) pois podemos nos deparar com alguém ou um grupo
solicitar que cada pessoa pegue apenas uma figura; disposto a não revelar nada de si. Essa ferramenta pode
ser aplicada tanto em situações em que o grupo está
D. Pedir para que as pessoas procurem as partes faltantes formado para fazer apenas uma atividade especifica ou em
para formar a figura completa; grupos que continuarão realizando outros trabalhos juntos.

E. Depois que todas as figuras se formaram, orientar cada PERGUNTAS NORTEADORAS


um completar para o outro as seguintes frases: a. O que
mais gosto em mim; b. O que não gosto tanto em mim. Não se aplica.

F. Cada pessoa deve apresentar alguma característica do Quem é esse no espelho?


seu par para os demais integrantes do grupo.
OBJETIVOS
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Refletir sobre manutenção social dos padrões de beleza e
Não se aplica. sucesso; Contribuir para construção de autoimagem
positiva.
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MATERIAL NECESSÁRIO Não se aplica.

Folha de papel com as músicas impressas (traduzidas, se OBSERVAÇÕES


forem músicas estrangeiras), recursos audiovisuais (se for
possível, reproduzir o clipe da música). Escolha, preferencialmente, letras de músicas de cantores
que fazem parte do repertório dos adolescentes que
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO compõem o grupo de trabalho. A exibição do vídeo
dinamiza a atividade.
A. Escolher uma letra de uma música para iniciar o diálogo
sobre o tema (sugestões: Who you are de Jessie J.; PERGUNTAS NORTEADORAS
Beautiful de Christina Aguilera; Born this way de Lady
Gaga); De que forma a letra dessa música toca você?

B. Dividir em subgrupos (ex. 5 pessoas, em um grupo Quais padrões sociais mais te incomodam? O que
formado por 30 adolescentes) para compartilhar as podemos fazer, no dia a dia, para não contribuirmos para a
impressões sobre o conteúdo das músicas; manutenção desses padrões?

C. Orientar que os subgrupos discutam o tema a partir das Que tipo de julgamento você costuma fazer/ver nas redes
perguntas norteadoras; sociais?

D. Reunir todo o grupo para socializar as discussões


realizadas.
FERRAMENTAS
Meu corpo de hoje
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
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OBJETIVOS D. Orientar a cortar as imagens da revista desenhado


no papel;e colar no corpo.
Elaborar das mudanças do corpo infantil para o corpo de
um adolescente. E. Refletir sobre o significado das mudanças vividas, os
padrões de beleza e perfeição socialmente construídos e
MATERIAL NECESSÁRIO possibilidade de reconhecimento das próprias potências
para além das características físicas.
Papel pardo, revista, tesoura, cola.
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
Não se aplica.
A. Solicitar que o adolescente pense em si mesmo e
desenhe, no papel pardo, os contornos de um corpo OBSERVAÇÕES
humano;
Esta é uma ferramenta útil para o atendimento individual,
B. Após o contorno feito, solicitar que o adolescente pois exige exposição e suscita muitos conteúdos íntimos.
marque no desenho quais partes do corpo mudaria, se
tivesse possibilidade; PERGUNTAS NORTEADORAS

C. Propor que procure imagens na revista que apresentem O que você mais gosta em você?
uma representação satisfatória daquela parte do corpo O que você mudaria no seu corpo? O que antes era
sinalizada; melhor?
O que hoje é melhor?
FERRAMENTAS
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A.Construir, numa folha de papel, um quadro com


os dez últimos anos da vida do adolescente. Exemplo:
se for um menino de quinze anos, o quadro será composto
Crescer dói? de dez colunas com as idades de 6 anos até os 15 anos;
Falando sobre meus sentimentos
B. Em cada coluna, o adolescente deve escolher uma
OBJETIVOS palavra que represente seus sentimentos naquela idade;

Oportunizar espaço de escuta para o adolescente C. Refletir, a partir dos conteúdos que emergiram, sobre os
expressar seus sentimentos diante das transformações processos de transição que vivenciamos ao longo da vida.
vivenciadas caçar passagem da infância para a
adolescência. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

MATERIAL NECESSÁRIO A depender da idade do adolescente (pré-adolescente), o


quadro pode ser referente aos cinco últimos anos.
Folha de papel A4, canetas coloridas.
OBSERVAÇÕES
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
Caso o adolescente esteja com dificuldade de se
Muitas vezes, o adolescente se comporta de forma expressar, o (a) aplicador (a) pode sugerir que os
diferente ou apresenta uma mudança no humor, mas não sentimentos sejam representados por uma música ou
consegue nomear esses sentimentos ou relacioná-los às situações vividas. Ex.: 6 anos
transformações vivenciadas na passagem da infância para
a adolescência. - passeio na praia aos sábados.
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Crescer dói? paterna ou materna;


Reconectar o adolescente com outras fases da vida
Falando sobre meus sentimentos em que o relacionamento com o pai/mãe trazia
sensação de bem-estar ou satisfação.
PERGUNTAS NORTEADORAS
MATERIAL NECESSÁRIO
Voltando para os seus anos, qual palavra/vivência
significativa você escolheria para representar esse Folha de papel A4, caneta,
momento ?
Quantas palavras representam momentos de prazer e bem ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
estar da sua vida e quantas te remetem a sentimentos
opostos? A. Falar sobre a necessidade de diferenciação do
adolescente em relação aos seus pais pode ser uma boa
Quais são as palavras que mais te chamam atenção? estratégia para iniciar a aplicação dessa ferramenta;

FERRAMENTAS B. Ajudar o adolescente a mudar sua perspectiva e


flexibilizar a percepção de que ele não é o único a viver
esse tipo de conflito;
Quem éramos nós?
C. Após esse diálogo, fazer um convite para pensar como
OBJETIVOS era essa relação quando ele(a) era criança;

Expressar sentimentos decorrentes de conflitos D. Apresentar uma folha de papel com as seguintes
vivenciados com pai, mãe e familiares que fazem função perguntas e, juntos, preencher as respostas:
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OBSERVAÇÕES
a. Quem éramos nós?
Não se aplica.
b. O que eu mais gostava de fazer com ele(a) era
PERGUNTAS NORTEADORAS
c. O que eu mais admirava nele(a) era
Quais atividades você sente falta de fazer com ele(a)?
d. Liste três características dele(a) que você acha que
herdou. O que ele(a) fazia que dava orgulho a você? Com quem
você mais parece hoje?
E. A partir dessas perguntas, explorar com o adolescente
os pontos de embate e propor uma reflexão sobre quais Se fosse antes, como resolveriam um problema?
comportamentos têm dificultado a resolução dos conflitos.

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO FERRAMENTAS


A depender do vínculo com o adolescente e da Contos de família
complexidade do conflito, o(a) aplicador(a) pode construir
com ele(a) a possibilidade de convidar o familiar para OBJETIVOS
participar da sessão e as perguntas serem feitas
diretamente. Utilizar a literatura como recurso na (re)construção da
história familiar.
Ex.: pergunta do familiar para o adolescente: quais
atividades você sente falta de fazer comigo? MATERIAL NECESSÁRIO
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Folha de papel A4, caneta. OBSERVAÇÕES

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Todos os membros da família devem ser convidados a


escrever o conto. Crianças menores podem contribuir com
Pais e mães angustiados, frequentemente, demandam ilustrações.
apoio . orientação para resolução de conflitos que surgem
na relação com os filhos que entram na adolescência. PERGUNTAS NORTEADORAS

A. Acolher as angústias e anseios da família que, por Onde começa sua história? Quem são as personagens
vezes, sente muita dificuldade em elaborar o luto da principais e quais são suas características?
imagem construída na infância e que parece não se refletir
na adolescência do seu(sua) filho(a) que vem vivendo O que se espera de cada um dos personagens?
profundas transformações físicas e emocionais;
Quais os maiores desafios vividos pelos personagens
B. Solicitar que todos os membros escrevam um conto, dessa história?
tomando como base a história da família;
O que eles fazem para enfrentar esse desafio?
C. A partir de cada conto, construir uma história única:
O que sabemos sobre drogas?
D. Refletir sobre os conflitos descritos em comum.
OBJETIVOS
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Compreender qual o conhecimento que o adolescente
Não se aplica. possui sobre as drogas (substâncias psicoativas) e verificar
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se existem distorções com relação ao conceito de abuso B. Descrever os efeitos dessas substâncias;
ou do efeito das substâncias;
Ofertar informações consistentes, a partir de fontes C. Comparar as descrições feitas com informações
científicas, sobre os efeitos das substâncias psicoativas oferecidas por materiais científicos e publicações voltadas
lícitas e ilícitas: Discutir sobre as questões sociais que para a promoção da saúde.
envolvem a produção, comercialização e consumo das
drogas. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

MATERIAL NECESSÁRIO Não se aplica

Folha de papel A4, caneta. Sugestão de publicações para OBSERVAÇÕES


consulta:
Esta ferramenta pode ser aplicada junto com
Cartilha informativa sobre drogas (Revista da Associação “Esclarecendo e divulgando“
Paulista de Medicina, 2005);

Cartilha para Educadores do Ministério da Justiça (Série:


Por dentro do Assunto. 2011).
FERRAMENTAS
O que sabemos sobre drogas?
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
PERGUNTAS NORTEADORAS
A. Listar as substâncias psicoativas (drogas) lícitas e
ilícitas que conhece; De quais substâncias psicoativas (drogas) lícitas e ilícitas
você já ouviu falar?
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Você saberia descrever o efeito de cada uma delas no Vídeos, posts em redes sociais e áudios: recursos de
organismo das pessoas? telefone celular.

O que define o uso abusivo? ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Esclarecendo e divulgando A. Levantar, junto aos adolescentes, quais são as


substâncias psicoativas (lícitas ou ilícitas) de que já
OBJETIVOS ouviram falar ou de que gostariam de saber mais
informações;
Elaborar uma peça publicitária (cartaz, vídeo, chamada de
rádio, post para redes sociais) de uma campanha de B. Promover debates e oferecer informações científicas
prevenção do uso abusivo de drogas (substâncias para elaboração do material;
psicoativas);
C. Separar os adolescentes em subgrupos, a partir das
Divulgar para a comunidade o material construído (escolas, substâncias listadas anteriormente;
centros comunitários, congregações) oferecendo
orientações baseadas em conteúdos científicos, sobre os D. Estabelecer critérios para elaboração das peças
efeitos do abuso de substâncias psicoativas. escolhidas:

MATERIAL NECESSÁRIO a. Quantidade de cartazes ou posts ou tempo de duração


do vídeo;
O material dependerá da escolha da peça publicitária.
Cartazes: cartolina, papel pardo, giz de cera, b. Formato (relato de casos reais de uso abusivo de drogas
hidrocor,revista, cola, tesoura. e de familiares, por exemplo).
FERRAMENTAS
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Dialogando com as famílias

Esclarecendo e divulgando OBJETIVOS

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Construir espaço de psicoeducação;

Para enriquecer a discussão com grupos de adolescente Oportunizar a família momento de trocas de informações
em instituições escolares, hospitalares, ambulatórios, sobre o lidar com adolescente que faz uso abusivo de
centros de referência ou CAPS-ad e qualificar a elaboração substância psicoativa (drogas);
do material, pode-se convidar professores (ciências,
química, biologia) ou médicos para falar sobre os efeitos Oferecer espaço de escuta para a família verbalizar medos
bioquímicos das substâncias psicoativas no organismo. e preocupações;

OBSERVAÇÕES Esclarecer dúvidas acerca das consequências do uso


abusivo;
Não se aplica.
Dialogar sobre ações resolutivas para enfrentar situações
PERGUNTAS NORTEADORAS de conflito que surgem na relação cotidiana com o
adolescente que faz uso abusivo de drogas.
Sobre quais substâncias psicoativas (drogas) vocês
gostariam de saber mais informações? MATERIAL NECESSÁRIO

Que tipo de peça publicitária você considera mais eficiente O profissional pode disponibilizar material produzido a
para a divulgação das informações levantadas? partir de fontes científicas.
FERRAMENTAS
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Sugestão de publicações para consulta:

Cartilha informativa sobre drogas (Revista da Associação


Paulista de Medicina, 2005); Dialogando com as famílias

Cartilha para pais de adolescentes do Ministério da Justiça VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


(Série: Por dentro do Assunto, 2013).
Esta ferramenta pode ser aplicada em salas de espera de
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO ambulatório e CAPS-ad que fazem atendimento a
adolescentes encaminhados para acompanhamento em
A. Explicar aos membros da família a importância de todos função de uso abusivo de substâncias psicoativas e que
se apropriarem, a partir de fontes científicas, dos vão acompanhados de seus familiares.
conteúdos relacionados à temática das drogas,
OBSERVAÇÕES
B. Solicitar que as pessoas verbalizem quais são suas
dúvidas sobre o tema; Psicoeducar a família é uma etapa fundamental no trabalho
com adolescentes que vivenciam conflitos decorrentes de
C. Orientar sobre as substâncias psicoativas, fazendo as uso abusivo de substâncias. Muitas vezes, a família
devidas distinções quanto aos efeitos no organismo, forma reproduz um discurso pautado na associação das drogas à
de uso e consequências do abuso; marginalidade, à loucura ou à morte que pouco tem efeito
no jovem, que não se vê como alguém viciado ou incapaz
D. Oportunizar espaço de trocas de experiência e de realizar suas atividades.
construção de estratégias resolutivas para situações de
conflito. PERGUNTAS NORTEADORAS
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Quais são as drogas de que vocês gostariam de saber ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
mais informações?
A. Apresentar o conteúdo que será trabalhado e solicitar
Qual o seu maior medo com relação ao uso de drogas? que os adolescentes comentem o que sabem sobre o
O que mais gera conflito entre vocês? tema;

Mil compartilhamentos B. Iniciar a discussão sobre privacidade e segurança de


dados na internet;
OBJETIVOS
C. Exibir os vídeos ou material impresso disponibilizado
Discutir conteúdo público e privado nas redes sociais e pela safernet;
aplicativos de mensagem instantânea;
D. Separar em pequenos grupos para discussão de casos
Explorar e diferenciar conceitos como nude, sexting e fictícios envolvendo adolescentes que tiveram sua
sextorsão; privacidade violada nas redes sociais;

Elaborar estratégias de proteção de conteúdo de redes E. Elaborar propostas de resolução para lidar com as
sociais. situações levantadas nos casos.

MATERIAL NECESSÁRIO VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Vídeos (se houver recursos para exibição) e materiais Esta ferramenta pode ser utilizada no atendimento clínico
impressos disponibilizados pela ONG Safernet Brasil Individual, no caso de adolescentes que foram vítimas de
(new.safernet.org.br), folha de papel A4, caneta. violação de privacidade no contexto virtual. O uso do
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material pode ser muito útil para que o adolescente se Respeito é bom e eu gosto!
compreenda como vítima e entenda que essas ações se
configuram crime. OBJETIVOS

FERRAMENTAS
Diferenciar e explicar conceitos como: bullying,
cyberbullying, cyberthreat, trollagens etc.; Combater à
violência, intimidação, bullying e cyberbullying.
Mil compartilhamentos
Promover ações de incentivar a construção das relações
OBSERVAÇÕES baseadas no respeito e na cultura da paz.

Caso alguém exponha um caso real, cabe ao (a) aplicador MATERIAL NECESSÁRIO
pactuar o sigilo com o grupo.
Folha de papel A4, lápis de cor, hidrocor, giz de cera.
PERGUNTAS NORTEADORAS
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
Existe espaço nas redes sociais para conteúdo privado
Quais são as ferramentas disponíveis para proteção dos A.O (A) aplicador (a) deve apresentar o tema e fomentar
dados que disponibilizamos na internet? uma discussão sobre intimidação e violência sistemática;

Alguém próximo a você já teve seus dados violados ou B. Solicitar que os adolescentes expliquem como uma
conteúdo íntimo exposto? situação pode passar de uma brincadeira para um ato de
intimidação;
Se acontecesse com você, o que faria?
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C. Explicar as definições de bullying, cyberbullying, Qual a fronteira entre a brincadeira/zoeira e a


cyberthreat,trollagens; intimidação?

D. Esclarecer sobre o papel do autor, vítima e testemunhas Qual seria a responsabilidade das testemunhas?
da ação (Bullying);

E. Construir cartilhas contendo as informações discutidas e


com orientações sobre a cultura do respeito.
FERRAMENTAS
Desconectar é preciso
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
OBJETIVOS
Caso tenha acesso à internet, o profissional pode utilizar
vídeos e materiais informativos disponibilizados por ONGs Discutir sobre a necessidade do uso consciente das
que combatem o bullying e cyberbullying. tecnologias (celulares, tablets, computadores, televisão):
Refletir sobre as dificuldades de gestão das atividades de
Sugestão: Safernet Brasil (new.safernet.org.br). rotina em função do tempo excessivo dedicado aos jogos
virtuais, videogames, mídias sociais ou plataformas virtuais
OBSERVAÇÕES de séries e filmes.

Não se aplica MATERIAL NECESSÁRIO

PERGUNTAS NORTEADORAS Anúncios de jornais, folha de papel A4, hidrocor preto.

O que define o bullying? ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO


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A. Mostrar modelos de anúncios que servirão como Desconectar é preciso


referência para o trabalho;
B. Dividir os adolescentes em dois grupos (grupo 1 e grupo OBSERVAÇÕES
2);
C. Consigna: Não se aplica.

Grupo 1- Deve criar um produto tecnológico, voltado para o PERGUNTAS NORTEADORAS


público adolescente. O diferencial do produto deve estar
relacionado aos ganhos que o usuário pode ter se Quais são as vantagens e desvantagens de cada um dos
aumentar o tempo de uso do produto; produtos?

Grupo 2 - Deve criar um anúncio de uma colônia de férias Como podemos controlar o uso das tecnologias para
para adolescentes. O diferencial desse produto deve estar fazermos uma melhor gestão do nosso tempo?
relacionado ao fato de que, nessa colônia, as pessoas não
podem fazer uso de aparelhos tecnológicos. As atividades Quanto tempo do seu dia você dedica ao uso de
propostas envolvem contato com a natureza. Todos os tecnologia?
problemas que surgem são resolvidos através de soluções
analógicas. E a outras atividades?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


FERRAMENTAS
Se o grupo de trabalho for acima de 30 pessoas, pode-se
criar o grupo 3, formado por consumidores que farão a O que espero de mim?
análise dos produtos.
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OBJETIVOS C. As palavras que lhe venha à cabeça;

Projetar perspectiva de futuro; Mapear quais expectativas D. Sugestões de palavras, a depender do contexto em que
estão sendo construídas sobre si ; o trabalho seja realizado: vida / futuro / amigos / prazer /
Compreender o que se tem feito para cumprir tais dinheiro / família / trabalho / amor / medo / frustrações
expectativas. /arrependimentos.

MATERIAL NECESSÁRIO VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Cartões com palavras-chave (ver anexo). Esta é uma ferramenta que pode ser aplicada num
contexto de trabalho individual ou de grupo, caso as
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO pessoas já tenham vínculo fortalecido e se sintam seguras
em expor seus sentimentos. Pode ser utilizada em
Esta ferramenta pode ser apresentada como um jogo. atividades com adolescentes privados de liberdade e que
necessitam construir perspectiva de futuro.
A. Inicialmente, o profissional deve virar todos os cartões
para baixo, de forma que as palavras não possam ser lidas; OBSERVAÇÕES

B. Explicar a regra básica: todos os cartões da mesa O que espero de mim?


contêm uma única palavra no verso. Ao virar o cartão e ler
a palavra, imediatamente, o adolescente deve dizer a Caso o (a) aplicador (a) realize encontros sistemáticos,
primeira palavra ditas podem ser anotadas para que sejam individuais ou em grupos, as palavras do jogo podem ser
retomadas no final do jogo. coletadas dos encontros anteriores, para que façam mais
sentido para o adolescente.
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O que espero de mim? FUTURO

PERGUNTAS NORTEADORAS AMOR

Quando você associou a palavra você pensou em quê? TRABALHO

A palavra lembrou a você algo muito positivo? O que MEDO


podemos fazer para construir essa situação na vida?
Esta ferramenta pode ser apresentada como um jogo. Carta para o futuro profissional

FERRAMENTAS OBJETIVOS

O que espero de mim? Mapear as expectativas com relação ao futuro profissional


e áreas de interesse de atuação.
VIDA
MATERIAL NECESSÁRIO
FAMÍLIA
Carta em folha de papel A4 (ver anexo), caneta.
AMIGOS
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
PRAZER
A. Escrever uma carta destinada a você mesmo,
DINHEIRO considerando a passagem de 10 anos na sua vida;
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B. Criar hipóteses sobre como estaria a sua vida CARTA PARA O FUTURO PROFISSIONAL
profissional com o passar do tempo;
Querido(a)
C. Descrever detalhadamente local, horário do trabalho e
tipo de atuação. (escreva seu nome completo)

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Abraços, EU.

Não se aplica. Levantamento de interesses profissionais

OBSERVAÇÕES OBJETIVOS

Caso o adolescente tenha dificuldade em projetar ou Reconhecer atividades de interesse que podem ser
construir perspectiva de o futuro, o (a) aplicador (a) pode referência para escolha de área de atuação profissional;
orientar que ele escolha um adulto de referência e Excluir atividades pelas quais não demonstra afinidade.
descreva, inicialmente, a vida dessa pessoa.
MATERIAL NECESSÁRIO
PERGUNTAS NORTEADORAS

Quem são os adultos que você admira? Questionário em folha de papel A4 (ver anexo), caneta.
O que fazem essas pessoas?
Para você, quais são as responsabilidades de uma pessoa
adulta?
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Na escola, quais disciplinas despertam o seu


ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO interesse?

Responder às duas perguntas propostas, tomando como Quais profissionais você admira?
base atividades do seu interesse e também aquelas pelas
quais não há nenhuma afinidade ou reconhecimento de Imagina-se trabalhando diretamente com pessoas,
possibilidade de atuação. animais,computadores, máquinas, no campo?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Tem interesse por área de vendas, indústria,


comércio,cuidados ao outro?
Não se aplica.
Levantamento de interesses profissionais
OBSERVAÇÕES

O adolescente pode ser orientado a responder primeiro à


pergunta 2, já que, para muitas pessoas, fica mais fácil
FERRAMENTAS
reconhecer por quais atividades não se têm afinidade Na minha vida profissional, penso em realizar atividade
interesse.
1) relacionadas com:
PERGUNTAS NORTEADORAS
2)Na minha vida profissional, NÃO penso em realizar a
Quando criança, qual atividade ou profissão você projetava atividades relacionadas com:
realizar/ser?
Questionário áreas de atuação profissional
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OBJETIVOS profissionais também pode ser construída para a


prática clínica.
Ampliar repertório acerca das possibilidades de áreas de
atuação profissional: formação técnica/graduação, área de OBSERVAÇÕES
atuação, remuneração, estágio.
Esta ferramenta pode ser aplicada junto com "Mesa
MATERIAL NECESSÁRIO redonda das profissões", no caso do trabalho realizado
com grupos.
Questionário semi-estruturado (ver anexo V), caneta.
PERGUNTAS NORTEADORAS
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
Existem outras dúvidas que você deseja esclarecer sobre
A. Apresentar o questionário e verificar quais perguntas as áreas de atuação profissional que são do seu interesse,
podem ser incluídas no questionário; além daquelas já mencionadas no questionário?

B. Buscar profissionais que trabalham nas áreas de


interesse de atuação para aplicar o questionário. FERRAMENTAS
Questionário áreas de atuação
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
AREA PROFISSÃO DE INTERESSE:
Caso a ferramenta seja aplicada em escola, o (a) aplicador
(a) responsável por conduzir a atividade pode construir NOME DO PROFISSIONAL:
uma rede de profissionais de apoio que estejam
disponíveis para responder às entrevistas. Essa rede de CURSO DE GRADUAÇÃO:
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CURSO TÉCNICO/PROFISSIONALIZANTE A. Aplicar, inicialmente, com o grupo de


(LEVANTAMENTO DOS CONTEÚDOS TRABALHADOS): adolescentes, questionário com lista de profissões
e levantar o número de interessados para cada profissão;
QUAIS SÃO AS ÁREAS E LOCAIS DE TRABALHO?
B. Convidar profissionais de diversas áreas para compor
QUAIS AS MELHORES ÁREAS PARA ESTÁGIO OU mesas.
TREINAMENTO?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
QUAL A REMUNERAÇÃO MÉDIA DESSE
PROFISSIONAL? Não se aplica.

A Mesas redondas das profissões OBSERVAÇÕES

OBJETIVOS Esta é uma ferramenta de aplicação para trabalhos em


grupo.
Possibilitar contato com profissionais de diferentes áreas .
Esclarecer dúvidas específicas quantos às profissões. PERGUNTAS NORTEADORAS

MATERIAL NECESSÁRIO Quais outras profissões ou áreas de atuação você tem


interesse em conhecer, além das que estão listadas no
Sugestão de questionário em folha de papel A4 (ver anexo questionário?
VI), sala com cadeiras em semicirculo, caneta.
Mesas redondas das profissões
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
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OBJETIVOS OBSERVAÇÕES

Possibilitar contato com profissionais de diferentes áreas e Esta é uma ferramenta de aplicação para trabalhos em
profissões; grupo.

· Esclarecer dúvidas específicas quantos às profissões. PERGUNTAS NORTEADORAS

MATERIAL NECESSÁRIO Quais outras profissões ou áreas de atuação você tem


interesse em conhecer, além das que estão listadas no
Sugestão de questionário em folha de papel A4 (ver anexo questionário?

FERRAMENTAS
VI),sala com cadeiras em semicírculo, caneta.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO


FICHA DE SONDAGEM
A. Aplicar, inicialmente, com o grupo de adolescentes,
questionário com lista de profissões e levantar o número de ÁREA 3: HUMANAS
interessados para cada profissão;
() Administração
B. Convidar profissionais de diversas áreas para compor as
mesas. ()Biblioteconomia

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO () Ciências Contábeis

Não se aplica. ( ) Ciências Econômicas Comércio Exterior


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( ) Comunicação Social () Turismo


() Direito () Filosofia
ÁREA 4: LETRAS
() Geografia
( ) Letras
() História
ÁREA 5: ARTES
() Hotelaria
() Artes Cênicas
O Jornalismo
() Artes Visuais ( ) Desenho Industrial
( ) Pedagogia
( ) Design
( ) Produção cultural
( ) Fotografia
() Psicologia
() Moda
( ) Publicidade
() Música
( ) Relações Internacionais () Relações Públicas
ÁREA 1: EXATAS
( ) Secretariado Executivo
() Agronomia ( ) Análise de Sistemas
() Serviço Social () Sociologia
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( ) Arquitetura () Ciência da Computação () Matemática

( ) Eng. Civil ( ) Oceanografia () Petróleo e Gás

() Eng. Computação ( ) Química

() Eng. de Alimentos ) Eng. de Controle e Automação ÁREA 2: SAÚDE

() Eng. de Minas ( ) Biomedicina

() Eng. de Produção ) Eng. Elétrica ( ) Ciências Biológicas

( ) Eng. Física () Enfermagem

() Eng. Mecânica ( ) Farmácia

( ) Eng. Mecatrônica () Fisioterapia

( ) Eng. Naval () Eng. Química () Fonoaudiologia ( ) Gastronomia

() Física () Medicina

( ) Geologia () Medicina Veterinária


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( ) Nutrição Plano de estudo

( ) Odontologia OBJETIVOS

() Terapia Ocupacional Organizar o tempo dedicado ao estudo, conciliando com


outras atividades e rotinas.
() Zootecnia
MATERIAL NECESSÁRIO
FICHA DE SONDAGEM
Tabela de plano de estudo em folha de papel A4 (ver
BACHARELADO INTERDICIPLINAR (BI's) anexo VII).

( ) Humanidades Caneta.

() Artes ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

() Tecnologia e Ciência A. Listar todas as atividades, compromissos e obrigações;

( ) Saúde B. Preencher a tabela com as atividades que são fixas e


rotineiras;
OUTROS:
C. Distribuir a carga horária de estudo para todas as
FERRAMENTAS disciplinas/ conteúdos trabalhados ao longo da semana.
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VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO QUINTA

No caso de adolescentes que precisam conciliar o horário SEXTA


de estudo com o trabalho, pode-se orientar a seleção de
grupos de conteúdos e tarefas mais importantes e que MANHA
precisam ser estudados com prioridade.
07:00
OBSERVAÇÕES
07:50
Esta ferramenta pode ser aplicada individualmente ou em
grupo. 08:50

PERGUNTAS NORTEADORAS 09:40

Quais são as atividades que você realiza ao longo da 10:50


semana? Quanto aos conteúdos/disciplinas, quais você
sente mais dificuldade? 11:40

PLANO SEMANAL DE ESTUDO TARDE

TERÇA 13:30

QUARTA 14:20
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15:10 SÁBADO

15:20 DOMINGO

16:10 SEGUNDA

17:00 TERÇA

17:20 QUARTA

18:10 QUINTA

NOITE SEXTA

19:00 SÁBADO

20:00 DOMINGO

21:00 SEGUNDA
TERÇA
22:00
QUARTA
SEGUNDA
QUINTA
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SEXTA *Se avaliar pertinente, disponibilize hidrocor e/ou


outros materiais para a realização da atividade.
SÁBADO
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
DOMINGO
Para realização dessa ferramenta, peça que o cliente
ADULTECER desenhe uma linha, marque o dia do nascimento que pode
ser o começo da linha ou não) e o final, o dia da aplicação.

FERRAMENTAS Etapa 1: Peça para que o cliente eleja 10 (dez) marcos


importantes na vida dele, que podem ser interpretados
Na Linha - Marcos e Marcas como positivos ou negativos.

OBJETIVOS Etapa 2: Depois de eleito os marcos importantes, peça


para que o cliente defina quais as marcas que esses
Mapeamento sobre momentos importantes vividos pelo marcos deixaram em sua história.
cliente e suas reverberações.
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Identificar padrões e generalizações a partir de marcos na
história de vida. Dependendo do que e de quem esteja trabalhando, você
pode pensar em propor a construção da linha com fotos,
MATERIAL NECESSÁRIO imagens,figuras;

Papel (ver anexo) e lápis.


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É possível a construção da linha de marcos e marcas MINHA VIDA


pensando por assuntos. Exemplo: os "cinco
relacionamentos amorosos"; ou "10 decepções". Sempre Mapa de Hábitos
convidando o cliente a definir os marcos e, depois, pensar
nas marcas deixadas pelos marcos. OBJETIVOS

OBSERVAÇÕES Identificação de padrões comportamentais cotidianos;


Seleção de hábitos relacionados a um objetivo ou meta do
É importante que se percebe que não necessariamente o cliente: quais os que contribuem e os que prejudicam
inicio da linha seja o nascimento do cliente. Podem existir alcance da meta? Categorizar hábitos; Ressignificar
marcos importantes na vida dele antes do nascimento e é entendimento de comportamentos cotidianos "bons" e
importante conectarmos com isso e ampliarmos nossa "ruins".
visão.
MATERIAL NECESSÁRIO
PERGUNTAS NORTEADORAS
Papel (ver anexo) e lápis.
Quanto mais instigar seu cliente a pensar sobre os marcos
e marcas, mais alcança o objetivo da ferramenta. Não ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
poupe questões "investigativas": "de quem veio", "o que
ficou", "como se quero", "o que quis fazer" são perguntas 1° Etapa: Mapeamento de hábitos. Construa um mapa para
que podem ajudar você a aprofundar as questões. cada hábito, identificando gatilho desencadeador e
recompensa.
FERRAMENTAS 2° Etapa: Substituição de hábito (sugiro que só se realize
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essa etapa depois de completada a 1°). A. Gatilho (normalmente presente do


B. Desencadeamento de um hábito): Onde estou?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO C. Qual horário? O que eu sinto? Quem geralmente está
comigo? O que eu fiz anteriormente?
Aqui podemos trabalhar com a mudança de hábitos (o que
chamo de etapa 2), aqueles que já foram previamente B. Recompensa (raiz): Qual sensação de satisfação que
identificados como não agregadores (negativos) para esse hábito proporciona? Por que essa sensação é
alguma meta, objetivo ou estilo de vida já estabelecido. importante para você? O que se busca preencher ao ter
contato com essa sensação? O que esse hábito provoca
OBSERVAÇÕES em outras pessoas?

Um hábito em si não é bom ou ruim, positivo ou negativo: 2° Etapa:


eles devem ser percebidos em um contexto maior e diante
de um objetivo. Ter clareza do que se quer é fundamental A. Iniciar definindo que hábito se deseja substituir.
para que possamos criar categorias para os hábitos -
nossos e de quem prestamos serviços. B. Planejamento de mudança de comportamento quando
aparece o "desejo" de praticar o que se deseja mudar: O
FERRAMENTAS que você vai fazer? Onde você vai fazer? Com quem você
vai fazer? O que você acreditar que vai sentir?
Mapa de Hábitos
C. Estabelecimento de novo hábito.
PERGUNTAS NORTEADORAS
Extrapolando:
1° Etapa:
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Que sentimentos você precisaria ter para se comportar A raiz:


como deseja?

Que pensamentos poderiam te trazer esse tipo de 1 ETAPA


sentimentos?
Gatilho
O que pode te ajudar a pensar dessa nova forma quando
essas situações se repetirem? Onde estou?

Mapa de Hábitos Que horário?

Recompensa O que eu sinto?

Qual a sensação de satisfação que esse hábito me Como é isso para o que estou buscando para mim?
proporciona?
Quem geralmente está comigo?
Por que isso é importante para você?
O que eu fiz anteriormente?
O que você busca preencher com esse senti mento?
FERRAMENTAS
O que esse hábito provoca em outras pessoas?
2* ETAPA
O que eu sinto diante do que as pessoas sentem sobre o
meu hábito? Hábito que deseja substituir:
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Ele me de ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

O que você fará? Essa ferramenta deve ser dividida em 3 (três) etapas:
1° Etapa: Levantamento de metas, objetivos. Nessa fase,
Onde você fará? não se deve pensar no como fazer, mas no que se quer. É
uma descrição livre em associação livre, como diria
Com quem você fará? "Freudinho").

Como você acredita que vai se sentir? 2º Etapa: Aqui precisamos passar um filtro no que foi
construído na etapa anterior. Sugira a construção de três
Qual novo hábito quer estabelecer? categorias em referência ao tempo de realização: curto,
médio e longo prazo. Te diante deverá terminar essa
Passagem ao Ato segunda etapa com não mais uma, das três listas de alvos.

OBJETIVOS 3ª Etapa: Nessa etapa será analisada cada meta (alvo)


descrita na etapa anterior. Você pode sugerir ao seu cliente
Eleger metas possíveis (descarte das irrealizáveis); clarear começar pelas de curto prazo (pelo fato de o resultado vir
sobre metas eleitas; planejar ações para realização das mais rápido!), mas não há uma obrigatoriedade nisso.
mesmas; deslocar lugar e papel do cliente diante de sua Deve-se fazer a bateria de perguntas para cada uma das
própria vida;provocar protagonismo. metas constantes nas categorias:

MATERIAL NECESSÁRIO a. Qual o alvo?

Papel e lápis. b. Quando ou como perceberá que atingiu seu alvo?


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c. Quais são as estratégias que você utilizará para atingir A especificidade do alvo é fundamental para maior
seu alvo? clareza. Não convém que o cliente coloque, por
exemplo, "juntar dinheiro" - aqui o objetivo é que ele
d. Por que quer esse alvo? coloque quanto quer
juntar ("juntar R$ 50.000,00");
e. Para que quer esse alvo?
Quando for trabalhar as estratégias para atingir alvo
f. Quando quer esse alvo? (letra"c"), construa com seu cliente esses passos de forma
cronológica ou processual. A percepção de etapa é
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO fundamental para diminuir potenciais "desvios de rota";

Essa é uma ferramenta que pode ser aplicada na sessão As letras "d" e "e" tendem a ser confundidas, e a gente
com seu cliente ou ainda proposta para que realize precisa tomar cuidado! Na 1°, faz-se referência à
sozinho. motivação (passado) do alvo e a 2°, finalidade (futuro).

FERRAMENTAS PERGUNTAS NORTEADORAS

Que situações estão te impedindo de atingir o alvo que


Passagem ao Ato propôs atualmente?

OBSERVAÇÕES Quais são os comportamentos que você tem tido diante


dessas situações?
Essa é uma ferramenta que pode ser realizada em várias
sessões e que não tem uma continuidade condicional; Alguns dos seus comportamentos podem estar
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c. contribuindo para que essas situações aconteçam com Ampliação de possibilidades diante de dificuldades;
frequência? Que sentimentos essas situações provocam Expansão da percepção de poder.
em você?
MATERIAL NECESSÁRIO
Que pensamentos lhe ocorrem quando essas situações se
repetem? Papel e lápis.

O que você pensa sobre o seu comportamento diante ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
dessas situações?
Aqui a proposta è que o cliente, depois de eleger uma
O que você pensa imediatamente antes de se comportar dificuldade é (pode ser uma queixa sempre presente nas
dessa maneira? falas dele, por exemplo), liste todas as possibilidades de se
O que você pensa sobre essas situações? livrar dela, mesmo que as soluções encontradas sejam
improváveis, fantasiosas ou impossíveis. A revelação do
De que forma essas situações te afastam dos seus superpoder se dá quando o sujeito percebe que tem
propósitos? escolha, mas isso só é possível diante de possibilidades.

Esses comportamentos estão alinhados com os seus VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


valores? Como você gostaria de se comportar diante
destas circunstâncias? Essa é uma ferramenta que pode ser utilizada com foco
numa dificuldade, como proposta na apresentação, ou num
Superpoder desejo também.

OBJETIVOS
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OBSERVAÇÕES não servem; avaliar oportunidades cotidianas.

Um problema comum na aplicação dessa ferramenta é a MATERIAL NECESSÁRIO


dificuldade do cliente em perceber possibilidades. Aqui
caberá um estímulo da (o) aplicadora (o), uma provocação Quebra-cabeça (comum ou personalizado) e algumas
para fazê-lo entrar no clima. peças de outro quebra-cabeça que não se encaixam.

Tendo essas possibilidades descritas, vocês podem pensar Obs.: a quantidade de peças do quebra-cabeça deve variar
em que cada uma delas se sustenta. Por exemplo: "eu com a idade e capacidade do cliente, além do tempo
poderia sumir" (ou morrer, ou desaparecer) está disponível para a aplicação da ferramenta, e isso deverá
sustentada no movimento de fuga. ser avaliado antes da aplicação.

PERGUNTAS NORTEADORAS Dica: penso que o quebra-cabeça completo pode ser uma
mensagem relacionada ao conteúdo que está sendo
Não se aplica. trabalhado. Portanto, avalie a possibilidade de personalizar

FERRAMENTAS
o recurso.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO


Quebra-cabeça da Vida
Para a aplicação dessa ferramenta, é importante que não
OBJETIVOS haja qualquer tipo de imagem "guia" sobre o conteúdo da
imagem a ser formada no quebra-cabeça. A proposta ao
Refletir sobre a importância do foco; eleger um objetivo - cliente precisa ser o mais superficial possível, com o
recrutando peças que se encaixam e descartando as que convite "despretensioso" para montar o brinquedo.
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Daí, surgirá, provavelmente, a primeira "queixa", de não uma peça muito boa, mas que, não completa nosso
saber o que se está montando - o que levará a refletir jogo; Essa é uma ferramenta que tanto a sua
sobre a forma que a gente funciona: muitas vezes não aplicação quanto as reflexões posteriores devem acontecer
sabemos qual é nosso quebra cabeça, mas estamos na mesma sessão. o mais importante está nas conclusões
recrutando ou descartando peças! possíveis a partir da experiência do cliente, ou seja, não
foque em fazer uma ferramenta difícil (pela quantidade de
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO peças, por exemplo) que inviabilize sua conclusão ou fácil,
que não desperte as reflexões que são objetivos da
Aqui a gente pode usar a ferramenta de forma mais atividade. Dica: penso que o quebra-cabeça completo pode
generalista, convidando nosso cliente a pensar o que ele ser uma mensagem relacionada ao conteúdo que está
está "montando" na vida, ou de maneira mais afunilada, sendo trabalhado. Portanto, avalie a possibilidade de
elegendo assuntos mais específicos. personalizar o recurso.

Quebra-cabeça da Vida PERGUNTAS NORTEADORAS

OBSERVAÇÕES Convide o cliente a pensar no que ele está fazendo ou fez


(você escolhe se conduzirá a reflexão no momento da
É importante que exista pouca ou nenhuma orientação montagem ou posterior a ela) diante da tarefa proposta:
(assim como na vida!) para a montagem do quebra-cabeça. Como escolheu começar a montagem?
Decidir sobre o que ficar e o que descartar faz parte dos
objetivos: As peças que não se encaixam podem ou não Qual estratégia escolheu para realizar sua atividade?
ser usadas (você deverá avaliar se faz sentido manter ou
descartar seu uso). Elas servem para fazer pensar que, Quais os critérios que utilizou para criar categorias para as
muitas vezes, temos "aquela oportunidade", um atalho, peças?
FERRAMENTAS
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Opcional: Peça para que ele trate os dados


criando categorias para as respostas ou façam
Tem uma Ponte no meio do caminho juntos, quando na apresentação dos resultados da
pesquisa.
OBJETIVOS
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Deslocar o olhar dos limites (barreiras) às possibilidades
(pontes); Fortalecer e potencializar, com intencionalidade, A pesquisa poderá ser feita por mensagem via aplicativo de
características positivas a favor do cliente. mensagem instantânea, e-mail, telefone ou mesmo
pessoalmente.
MATERIAL NECESSÁRIO
OBSERVAÇÕES
Papel, lápis e internet.
Normalmente, as pessoas falam das pedras no meio do
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO caminho. Esses obstáculos, muitas vezes, são justificativas
para que uma pessoa não realize o que deseja.
Essa ferramenta é constituída de duas etapas: 1° Etapa: O
cliente deverá listar os pontos fortes dele. Sugira ele Essa não será uma ferramenta de aplicação em um
coloque em ordem hierárquica. momento único. Acorde com seu cliente quando ele deverá
2° Etapa: Peça para que ele pesquise entre pessoas de apresentar os resultados. Quanto mais pessoas
diferentes laços relacionais (amigos, familiares, colegas de responderem, melhor! Estimule seu cliente a convidar, para
trabalho, etc.) qual é o ponto mais forte dele. É importante a pesquisa, a maior quantidade possível de pessoas.
que a pergunta seja feita para caber uma única resposta
(característica) de seu cliente. PERGUNTAS NORTEADORAS
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O que você faz de melhor? Não é condicionado ao uso impresso do anexo para
No que você é extraordinário? aplicação da ferramenta.

Colcha de Retalhos OBSERVAÇÕES

OBJETIVOS Para cada pessoa listada, convide seu cliente a pensar


como essas pessoas funcionam no mundo, a mensagem
Identificar influência, consciente não, da forma de ou que elas deixaram nele, as falas mais fortes dessas
funcionamento de diferentes pessoas (retalhos) em seu pessoas. Como elas encararam fracassos, conquistas,
cliente (colcha). como lidam com lutas, medos. Quanto mais aprofundada a
análise de cada uma dessas pessoas, desses retalhos,
MATERIAL NECESSÁRIO melhor!

Papel (ver anexo) e lápis. PERGUNTAS NORTEADORAS

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Quem são as pessoas que mais "costuraram" retalhos em
você?
O cliente deverá, partindo da reflexão de sua forma de
funcionar, identificar pessoas próximas que funcionam de Quais as mensagens essas pessoas tatuaram em sua
maneira parecida. personalidade?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Quais as falas mais frequentes?


Como elas enxergam o mundo? O sucesso? O mérito? O
propósito?
FERRAMENTAS
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VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Se quiser, pode usar algum elemento do ambiente que


Colcha de Retalhos represente a criança.
so? O mérito? O propósito?
À Criança
Ao invés de propor que a atividade seja falada, você pode
OBJETIVOS pedir que seja escrita num formato de carta, por exemplo,
escreva uma carta àquela criança.
Deslocar a autopercepção do sujeito; Convidá-lo a olhar
para si; Resgate da criança. OBSERVAÇÕES

MATERIAL NECESSÁRIO Aqui é possível trabalhar também com questões


específicas da infância (exemplo: violência, bulling,
Fotografia do cliente quando criança, papel e lápis. separação dos pais, dentre outros), e o convite ao cliente é
o de orientar à criança na situação.
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
PERGUNTAS NORTEADORAS
Convide o cliente a apresentar àquela criança da foto na 3
pessoa. Estimule-o a falar de seus sonhos, seus medos. Provoque-o a dar conselhos, do lugar de quem já caminhou
Depois disso, sugira que seu cliente diga o que desejar nas estradas que aquela criança ainda não passou.
àquela criança (por exemplo, dê conselhos ou peça

FERRAMENTAS
desculpas) do lugar que ele está hoje, o de adulto. Peça
para que ele escreva uma carta a ela.
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Gestão de Tarefas ou no mês seu cliente fará contato, e isso deve ir para
a planilha).
OBJETIVOS
OBSERVAÇÕES
Organizar a rotina para otimizar a gestão de tarefas e
construir caminho em direção a um alvo estabelecido. É essencial que o cliente inclua em seu planejamento o
ócio, o tempo livre, e atividades "sem função", como por
MATERIAL NECESSÁRIO exemplo: o Instagram, o Facebook, etc.

Papel (ver anexo) e lápis. PERGUNTAS NORTEADORAS

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Tem espaço na sua agenda para você? Manutenção de
A proposta é o preenchimento semanal. sua rede de amigos teve espaço? Tem clareza do que vai
priorizar?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Gestão de tarefas
o planejamento pode ser com outros tempos de referência:
quinzenal, a cada 10 dias ou outra medida de tempo que SEMANA 01
faz sentido para o cliente (referência - a rotina dele).
QUA
É possível utilizar o planejamento de tarefas para otimizar
algum aspecto da vida (por exemplo, o cliente se queixa QUI
que tem tido pouco contato com o irmão - deve-se
estabelecer quantas vezes na semana, ou na quinzena SEX
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SEG SEX

TER SÁB

SÁB DOM

DOM MANHÃ

MANHA TARDE
NOITE
TARDE
SEMANA 03
NOITE
QUA
SEMANA 02
QUI
QUA
SEG
QUI
TER
SEG
SEX
TER
SÁB
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DOM MANHÃ

MANHÃ TARDE

TARDE NOITE

NOITE

SEMANA 04
FERRAMENTAS
Construindo o Herói
QUA
OBJETIVOS
QUI
Deslocar o sujeito de lugar e papel em sua forma de
SEG funcionamento no mundo;

TER Ressaltar o protagonismo do cliente diante de seus


objetivos e metas.
SEX
MATERIAL NECESSÁRIO
SÁB
Papel e caneta.
DOM
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
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Essa é uma ferramenta que pode ser feita entre aplicadora Tijolo 6 | Mestre Quem é cabe questionar o porquê)?
(o) e cliente, ou proposta para que seja realizada só por
ele. o seu mentor (inspiração -aqui

Tijolos da Construção: Tijolo 7 | Renúncia - O que você está disposto a sacrificar?

Para começar: Nome do Herói? Tijolo 8 | Discurso - O que você pretende dizer ao
conquistar seu objetivo?
Tijolo 1 | Superpoder - O que te torna único e especial para
ser um herói (qualidades)? VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Tijolo 2 | Missão - O que ou quem te inspira a ser um herói Essa é uma ferramenta que poderá ser aplicada para cada
(objetivo ou meta)? objetivo ou meta que o cliente estabelecer, já que o
convida a fazer uma análise mais distanciada e estratégica
Tijolo 3 | Vulnerabilidade - Quais são suas principais falhas do caminho.

FERRAMENTAS
ou limitações? O que está e o que não está em seu
controle?

Tijolo 4 | Transformação - O que você está disposto a Construindo o Herói


mudar para transformar suas limitações em virtudes?
OBJETIVOS
Tijolo 5 | Código de Honra - A que (ou a quem) você é leal?
Deslocar o sujeito de lugar e papel em sua forma de
funcionamento no mundo;
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Ressaltar o protagonismo do cliente diante de seus Tijolo 3 | Vulnerabilidade - Quais são suas principais
objetivos e metas. falhas ou limitações? O que está e o que não está em
seu controle?
MATERIAL NECESSÁRIO
Tijolo 4 | Transformação - O que você está disposto a
Papel e caneta. mudar para transformar suas limitações em virtudes?

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Tijolo 5 |Código de Honra - A que (ou a quem) você é leal?

Essa é uma ferramenta que pode ser feita entre aplicadora Tijolo 6 | Mestre Quem é cabe questionar o porquê)?o seu
(o) e cliente, ou proposta para que seja realizada só por mentor (inspiração -aqui
ele.
Tijolo 7 | Renúncia - O que você está disposto a sacrificar?
Tijolos da Construção:
Tijolo 8 | Discurso - O que você pretende dizer ao
Para começar: Nome do Herói? conquistar seu objetivo?

Tijolo 1 | Superpoder - O que te torna único e especial para VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
ser um herói (qualidades)?
Essa é uma ferramenta que poderá ser aplicada para cada
Tijolo 2 | Missão - O que ou quem te inspira a ser um herói objetivo ou meta que o cliente estabelecer, já que o
(objetivo ou meta)? convida a fazer uma análise mais distanciada e estratégica
do caminho.
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Construindo o Herói Qual a essência dele?

OBSERVAÇÕES Ainda marcando o protagonismo, perceba que o artigo


utilizado no nome da ferramenta é "o" e não "um". Isso é
Conduza o cliente sempre ter o foco na missão para importante para que fique claro (e esse papel é de quem
colocar cada um dos tijolos! Quando for responder sobre o aplica a ferramenta), que não é qualquer um protagonista;
superpoder, por exemplo, ideal é que tenha relação com o é o protagonista.
objetivo ou meta que É importante lembrar que o poder de
escolher é um "superpoder" que ele estabeleceu.
FERRAMENTAS
(Tijolo 1). Caso exista resistência do cliente em realizar a Você tem medo de quê?
ferramenta,você pode já provocá-lo assim, lembrando a
seu cliente sobre o poder de escolher! OBJETIVOS

PERGUNTAS NORTEADORAS Mapear os medos; Criar categorias para os mesmos;


Elaborar estratégias para lidar com eles.
A construção desse herói, protagonista da história, tem
relação direta com a missão, objetivo ou meta, MATERIAL NECESSÁRIO (anexo) e lápis.
estabelecida. Considerando que o tijolo angular é o 2,
algumas perguntas de aprofundamento podem ser feitas Papel (ver ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO)
sobre ele:
1° Etapa: Peça para que o cliente liste seus medos. para
O que torna meu objetivo norteador tão importante para que pense em medos abstratos (morte, rejeição, por
mim? exemplo).
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VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Medos reais com risco

Essa é uma ferramenta que pode ser usada para outras Medos fantasiosos sem risco
emoções além do medo. Use a criatividade!

OBSERVAÇÕES FERRAMENTAS
Essa é uma ferramenta que o vínculo com o paciente pode Valores do hoje
ajudar em sua aplicação (sugestão de uso passado um
tempo do início da prestação de serviço);importante OBJETIVOS
convidar o cliente a ampliar o olhar e se dar é conta de
medos não objetivos (medo de ser bom, medo de ganhar Identificar os valores que norteiam as escolhas do hoje;
dinheiro). Se não for bem conduzida, essa é uma Avaliar se os valores condizem com o que se deseja.
ferramenta que poderá deixar o cliente na superfície, sem
aprofundamento. MATERIAL NECESSÁRIO

PERGUNTAS NORTEADORAS Papel (ver anexo) e lápis.

O que isso pode fazer com você? ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Qual o risco que você corre enfrentando? O que você 1ª Etapa:Entregue a folha contendo diferentes valores e
perde se não enfrenta? E o que ganha? peça para que o cliente circule os dez valores mais
fundamentais no presente, que tem norteado escolhas no
Você tem medo de quê? cotidiano.
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2ª Etapa: Solicite que o cliente crie uma lista, por ordem de PERGUNTAS NORTEADORAS
prioridade, dos dez valores do presente.Depois, ele
precisará analisar cada um dos valores da lista O que é mais importante para você? Isso tem guiado suas
comparativamente. decisões e escolhas hoje?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Valores do Hoje

A quantidade de valores pode variar de acordo com a Rotina


necessidade: Essa é uma ferramenta que tem o tempo
como aliado e pode ser feita profissional-cliente ou ainda Respeito
ser proposta para momento posterior.
Contribuição
OBSERVAÇÕES
Honestidade
Caso existam valores que não estão na lista apresentada,
deixe o cliente a vontade para completá-la. Sucesso
É muito importante deixar bem claro que essa atividade
não é referente a valores que o cliente deseja para o futuro Compaixão
ou acha correto, mas os que regem a vida dele hoje,
independente do julgamento. Por exemplo: se o cliente Liberdade
trabalha demais, o valor por trás pode ser "poder" ou
"sucesso", mesmo que ele diga que liberdade" é mais Excelência
importante. Essa avaliação tem relação com as escolhas
que o sujeito tem feito no presente. Desafios
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Superação Comprometimento consigo mesmo

Poder Responsabilidade

Estabilidade de Previsibilidade

Reputação Ordem/ organização

Competitividade Crescimento contínuo

Reconhecimento
FERRAMENTAS
Status
Valores do Hoje
Aceitação social
Anote aqui outros valores que são importantes para você e
Individualidade que não estão no quadro anterior Daqueles dez valores
que você circulou, quais são aqueles que mais têm
Comprometimento com o próximo governado as suas decisões? Que têm falado mais alto na
hora de você fazer escolhas na vida? O nosso objetivo é
Mudança/ variedade que restam cinco valores principais? Cinco coisas que você
vem valorizando muito na sua vida sempre que você vai
Fama tomar uma decisão importante.
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Agora coloque os valores em ordem hierárquica MATERIAL NECESSÁRIO

1. Papel e lápis.

2. ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

3. Convide seu cliente a pensar nas perguntas abaixo. Aqui a


sugestão é que você faça junto com ele a ferramenta, pois
4. responder para você poderá ajudá-lo a pensar, além de
você ter possibilidade de perceber e intervir no conteúdo
5. verbalizado:

1) Identifique o que Você Realmente Sente:


Controlada Mente
a) "O que estou realmente sentindo neste momento?"
OBJETIVOS Desafie resposta inicial do cliente: Se pensar, a princípio,
"Eu me sinto zangado", faça para ele outra pergunta:
Ampliar a autoconsciência; "Estou realmente me sentindo zangado? Ou é outra coisa?
Se é outra coisa, que nome essa emoção tem? Qual é a
Melhorar o controle emocional pela autopercepção; origem dessa emoção?"
Desenvolver estratégias para manejo produtivo das
emoções. b) O que você poderia fazer para baixar a intensidade
dessa emoção? O que teria que pensar diferente? que
você ganharia com isso?
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2) Reconheça e Aprecie Suas Emoções: c) Quais as perguntas você se fez naquela


oportunidade?
a) Convide seu cliente a ser grato por existir uma parte do d) Quais foram suas percepções?
cérebro dele que envia sinal de apoio, de alerta, um e) Quais ações foram diferentes?
chamado à ação. b) Estimule-o a cultivar sentimento de
contemplação por todas as emoções, e como uma criança
que precisa de atenção, vai descobrir as emoções se FERRAMENTAS
"acalmando", quase que no mesmo instante. Controlada Mente

3) Seja curioso sobre a mensagem que a emoção está lhe VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
oferecendo:
Aqui é possível focar mais na compreensão da emoção
a) O que você quer realmente sentir? (causa) ou no planejamento da reação (consequência).
Esse foco varia de acordo com a situação e demanda de
b) Em que você vem acreditando para se sentir como vem seu cliente.
se sentindo? c) O que você está disposto a fazer para criar
uma solução e dominar a situação agora? OBSERVAÇÕES

d) O que você pode aprender com isso? Essa é uma ferramenta potente para ser utilizada quando o
cliente está em uma experiência emocional intensa, mas
4) Lembrar uma ocasião em que sentiu uma emoção não é uma condição. A diferença será no modo de
similar: a) O que você fez no passado? avaliação: emocionalmente afetado, ele avalia o que sente
b) Onde pôs o seu foco? (presente). Fora de uma situação emocionalmente intensa,
ele lembra do que sentiu (passado).
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Vale marcar que a ferramenta pode ser utilizada tendo avaliação: emocionalmente afetado, ele avaliará
como foco qualquer emoção - normalmente se acredita que o que sente (presente). Fora de uma situação
compreensão ou planejamento de reação só deve ocorrer emocionalmente intensa, ele lembrará do que sentiu
diante de emoções ditas "negativas". (passado).

PERGUNTAS NORTEADORAS Vale marcar que a ferramenta pode ser utilizada tendo
como foco qualquer emoção - normalmente se acredita que
Vide orientações gerais. compreensão ou planejamento de reação só deve ocorrer
diante de emoções ditas "negativas".

FERRAMENTAS PERGUNTAS NORTEADORAS Vide orientações gerais.


Controlada Mente
Na Balança
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
OBJETIVOS
Aqui é possível focar mais na compreensão da emoção
(causa) ou no planejamento da reação (consequência). Identificar diferentes elementos em relação às
Esse acordo com a situação e demanda de seu cliente. possibilidades cotidianas:

OBSERVAÇÕES a. motivadores;

Essa é uma ferramenta potente para ser utilizada quando o b. sabotadores;


cliente está em uma experiência emocional intensa, mas
não é uma condição. A diferença será no modo de c. ganhos;
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d. perdas. PERGUNTAS NORTEADORAS

MATERIAL NECESSÁRIO O que você ganha se obtiver isso? O que você perde se
obtiver isso?
Papel (ver anexo) e lápis.
Essa é uma ferramenta potente para ser utilizada quando
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO o cliente está em uma experiência emocional intensa, mas
não é uma condição. A diferença será no modo deO que
Pedir ao cliente que analise cada uma das quatro você ganha se não obtiver isso? • O que você perde se não
perguntas norteadoras constantes na análise de uma obtiver isso ?
situação, decisão ou problema.

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO FERRAMENTAS


Essa é uma ferramenta muito versátil que pode ser A Mim
utilizada com diferentes finalidades: diante de uma decisão,
reação ou escolha. Provoque seu cliente a pensar, OBJETIVOS
aprofundar, expandir as possibilidades para além do óbvio,
Elaborar questões do passado que impedem mudanças de
OBSERVAÇÕES padrões comportamentais.

Quanto mais provocativo e questionador você for na MATERIAL NECESSÁRIO


aplicação dessa ferramenta, maior alcance do objetivo.
Papel e lápis.
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO O que sentiu sobre cada um dos participantes dessa
situação?
Proponha que o cliente escreva uma carta para ele mesmo,
na época do episódio, falando de como se sentiu, de como Como manejou suas emoções? Como você reagiu?
entendeu a situação e de como entende que seria a melhor
forma de solucionar a questão. Como julga hoje sua reação?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Quem sou eu, por mim

As cartas podem ser utilizadas em diferentes temas e para OBJETIVOS


destinatários diversos. Sempre que julgar apropriado,
delas! Facilitar a apresentação do cliente:
Potencializar sua descrição autoperceptiva.
OBSERVAÇÕES
MATERIAL NECESSÁRIO
É importante ter clareza da necessidade de um trabalho
anterior, uma preliminar de acesso ao conteúdo que será Fotos.
trabalhando pela ferramenta.
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
PERGUNTAS NORTEADORAS
Solicite que o cliente leve à sessão uma média de cinco
Quais seriam as soluções para cada envolvido? fotos que ele considere que o retratam bem.
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VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Do pior, o melhor

Aqui há variadas possibilidades de trabalho, incluindo pedir OBJETIVOS


para que outros registros sejam trazidos para apresentação
da percepção de outras pessoas. Exemplo: "Traga uma - Ressignificar um momento ruim; - Facilitar uma
foto que represente como seu filho te vê". aprendizagem.

OBSERVAÇÕES MATERIAL NECESSÁRIO


Giz de cera, lápis e papel.
Quanto mais você questionar, mais aprofundarão a
questão da identidade, que é o foco dessa ferramenta. ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
Explore como ele se enxerga, como ele acha que as
pessoas o enxergam, como gostaria de ser visto, etc. Depois de escolher uma ou mais cores, o cliente deverá
eleger o momento difícil da sua história e, na folha em
PERGUNTAS NORTEADORAS branco, riscar o quanto aquele episódio marcou a sua vida.
Depois dessa projeção, pegue a folha de papel riscada,
Como você se vê? Por que escolheu essa foto para falar mostre ao cliente e convide-o a pensar sobre o que ele
de você? aprendeu com aquele episódio, o que foi positivo e
negativo.
Por que acha isso de você? Quem é assim na sua família?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

FERRAMENTAS A projeção pode ser com fotos ou desenhos, por exemplo.


Importante é fazer com que o cliente tenha contato com
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aquelas emoções ligadas ao evento, foco da ferramenta. Criar condições para o cliente gerenciar as próprias
reações de forma assertiva.
OBSERVAÇÕES
MATERIAL NECESSÁRIO
É importante que você deixa claro que os riscos que ele faz
no papel são a projeção da repercussão subjetiva daquele Papel e lápis.
evento na vida do cliente. Logo, a intensidade do risco,
tamanho, cores e uso dos limites do papel devem ser ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
sinalizados na orientação para aplicação da ferramenta.
Passo 1: Identifique o comportamento, sentimento ou
PERGUNTAS NORTEADORAS situação sobre o qual você gostaria de ter uma reação e
percepção melhor.
Quais seriam as soluções para cada envolvido?
Passo 2: Suspende todo o julgamento. Assuma uma
O que sentiu sobre cada um dos participantes dessa atitude de curiosidade com relação ao que experimenta
situação? diante do fato. Passo 3: Qual é a importância da situação
ou comportamento que eu estou tentando entender?
Como manejou suas emoções? Como você reagiu?
Passo 4: Quais as influências positivas e negativas esses
Como julga hoje sua reação? comportamentos ou situações têm sobre a sua vida?

Assumindo o Comando Passo 5: Quais os sentimentos esses comportamentos


situações têm sobre você e sua vida?
OBJETIVOS
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Passo 6: Quais as lições essas descobertas lhe trazem. resultados?


Como Você pode aplicá-las hoje até a próxima sessão?
O que você ganha em refletir sobre esses fatos ?

FERRAMENTAS
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Essa é mais uma ferramenta versátil que você poderá


adaptá-la para diferentes situações. Regras do Jogo

OBSERVAÇÕES OBJETIVOS

Aqui é importante criar nossas possibilidades reativas para Potencializar a autoconsciência sobre quais são as regras
que quando diante da situação gatilho, existam já convicções de funcionamento;
planejadas outras reações. Explore essas possibilidades,
convide-o a analisa consequências positivas e negativas, e - Avaliar quais os critérios de satisfação do cliente,
a repercussão disso tanto para o cliente quanto para as separando com parâmetros de terceiros,
pessoas a sua volta.
- Adotar regras realistas;
PERGUNTAS NORTEADORAS
MATERIAL NECESSÁRIO
O que está na base da sua reação ou qual a origem da s
reação? Papel e lápis.

O que você pode aprender com isso? Qual o impacto que ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
valorizar ou acreditar no seu julgamento obtido nos seus
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Solicite que o cliente reflita e responda sobre as perguntas O que é preciso para você se sentir seguro?
norteadoras descritas abaixo. Estimule-o a avaliar e
comparar diferentes regras e convicções antes de O que é preciso para você se sentir mais confiante?
responder concluir resposta.
O que é preciso para você se sentir excelente em qualquer
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO área da sua vida? O quanto essas regras são realistas?

Não se aplica. Como essas regras contribuem para o seu bem-estar?


Como esses critérios contribuem para que você se sinta
OBSERVAÇÕES mal?
O que de tudo isso dá ao mundo externo o controle sobre
A percepção de frustração é uma visitante constante de como você se sente?
nossos clientes, nos mais diferentes espaços de prestação
de serviços. Racionalizar esses momentos é importante Quais os critérios você pode estabelecer para que tenha o
para que existe um distanciamento "do que sinto" em controle de como se sente?
relação ao que "esperam que eu sinta".
OBJETIVOS
PERGUNTAS NORTEADORAS
Trabalhar questões voltadas à morte do cliente
Essa é uma Ferramenta para ser feita junto com o cliente. (diagnóstico) Desenvolver reflexões sobre terminal)legado.

O que é preciso para você se sentir bem sucedido na vida


ou no seu trabalho? MATERIAL NECESSÁRIO
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Papel e caneta. b. Futuro: quando se pede para que o sujeito projete


o que quer que as pessoas digam e lembrem, isso
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO coloca em foco o que preciso fazer hoje para que chegue
ao resultado querido.
E importante criar um clima de passagem para lançar a
proposta de realização dessa ferramenta já que, OBSERVAÇÕES
dependendo da condição/ situação ou crenças do cliente,
pode ser muito mobilizadora ou ainda inviabilizar seu uso. Se houver dificuldade do cliente em projetar em um futuro a
morte, pode aplicar a ferramenta como se ele tivesse a
A pergunta principal é: interrupção da vida naquele momento.

o que ficará quando você se for? PERGUNTAS NORTEADORAS

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Algumas perguntas para o cliente:

Essa ferramenta poderá ser usada tanto em tempo O que eu fiz?


presente (avaliação) quanto em relação ao futuro
(planejamento): O que eu deixei?

a. Presente: quando a(o) aplicadora(o) pedir para que seja Como eu agi?
construído epitáfio hoje (com a interrupção da vida), o
convite é de avaliação do que foi feito até aqui. Quantas pessoas ajudei?

Quantas pessoas poderia ter ajudado e não fiz?


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O que foi a minha vida? temperamento, humor etc.);

Tornar-se casal e/ou famílias B. O(a) aplicador(a) deve fazer o registro de como cada par

FERRAMENTAS
ver outro (como meu par me vê?);

C.Após, questionar como a pessoa se vê (como eu me


Biografia Cruzada vejo?).

OBJETIVOS VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Conhecer cada membro do casal a partir da perspectiva do Para família, também pode ser usada, pedindo para que
outro o que cada par escolhe falar de si e do outro para eles escolham quem apresentar. Isso pode ser um indício
par; de afinidades relacionais ou do grau de intimidade entre
alguns membros da família.
MATERIAL NECESSÁRIO
OBSERVAÇÕES
Registro em Papel (ver modelo).
É uma ferramenta clínica, porém adaptável a outros
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO contextos. Pode Aplicável no início do processo de
vinculação:utilizado como tarefa terapêutica (para ser feito
A. O profissional deve se apresentar e pedir que eles em Pode-se articular a essa ferramenta a história do casal
apresentem um ao outro, destacando questões solicitando que eles apresentem como se conheceram até
sociodemográficas (idade, profissão, família de origem etc.) o ser casa) momento atual;
até questões comportamentais (personalidade,
FERRAMENTAS
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PERGUNTAS NORTEADORAS

Peço que vocês apresentam um ao outro. Como você Comunicação usando os sentidos
sentiu a forma como ela te apresentou? O que você
acrescenta? OBJETIVOS

Verificar futuras Explorar outras formas de comunicação de emoções,


sentimentos, pensamentos ou ações usando os diferentes
Biografia Cruzada sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato); • Identificar
padrões comunicacionais e formas de remodelá-los.
DATA DA APLICAÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
(NOME DO PAR 2)
Espaço adequado.
Como eu me vejo?
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
NOME DO CASAL:
Estimular a conexão do casal através dos sentidos,
(NOME DO PAR 1) exemplo: fiquem se olhando por um determinado período
de tempo ou o seu par vai lhe contar algo intimo você deve
Como eu me vejo? ouvir atentamente e vice-versa. Após a exploração
sensorial, questionar sobre o que sentiu, o que pensou etc.
Como meu par me vê?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
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Pode-se vendar os membros do casal ou família e pedir O casal/família frente a si mesmo


que se toquem, acariciar partes do corpo ou rosto, bater
nas mãos ou em partes do corpo etc. OBJETIVOS

OBSERVAÇÕES Identificar padrões relacionais.

Pode-se pedir para o casal refazer, após a exploração MATERIAL NECESSÁRIO


verbal, com modificações do que eles perceberam na
primeira ocasião; Registro em Papel (ver modelo).

Caso sejam deflagrados conflitos ou agressividade, o ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO


terapeuta ou profissional pode mediar ou até dar consignas
mais delimitadas, evitando-os. A orientação é que A. Solicitar que o sistema conjugal ou familiar se dirija até
conduzam de forma lúdica, não violenta; um espelho que deve ser de altura igual ou superior a 2
metros;
Caso alguém corra risco de se machucar ou ser
machucado,suspender e conversar sobre. B. Frente ao espelho, o sistema deve ficar em silêncio, em
contato com o que vêem;
PERGUNTAS NORTEADORAS
C. Após, o(a) aplicador(a) explora a experiência individual e
Na exploração verbal, buscar fazer perguntas para que o sistemicamente.
casal amplie a experiência, dizendo o que sentiu, possíveis
desconfortos, confortos e o que poderia fazer diferente. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
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Você pode colocar um membro frente ao outro, pedindo Proporcionar a reconexão do casal ou família com
que reconheça características que lhe são familiares e, momentos importantes da vida;
também, as diferenças (o outro como meu reflexo).
Possibilitar a reconexão através de afetos positivos vividos
OBSERVAÇÕES em diferentes momentos da vida do sistema.

É uma ferramenta que exige vínculo entre o profissional e o MATERIAL NECESSÁRIO


casal/ família, com isso, não indico aplicar nos primeiros
encontros. Papel e lápis de cor.

PERGUNTAS NORTEADORAS ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Explorar como cada membro se sente ao se vê e vendo o Pedir que cada membro relembre um momento importante
sistema: da vida como casal ou família;

Como você se vê? Como vê seu par? O que vê do Escrever ou representar por desenho esse momento:
casal/família? Como se sente?
Partilhar as memórias (produções).

FERRAMENTAS VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Recordar é (re)viver Não se aplica.

OBJETIVOS
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OBSERVAÇÕES MATERIAL NECESSÁRIO

As produções podem ser presenteadas para um membro Recortes de revistas, cartolina, cola, lápis de cor.
da família ou do casal e o aplicador deve orientar para que
ele cuide, fixando em algum lugar para que lembre sempre ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
que precisar;
A. Escolham diferentes e variados recortes e montem a
Os participantes não devem interpretar as produções, a ser história de vocês como casal ou família;
que seja de interesse para o trabalho clínico ou objetivo da B. A produção deve ser feita a muitas mãos, com isso,
tarefa. vocês devem entrar em consenso quanto ao que irão
montar;
PERGUNTAS NORTEADORAS C. Expor a produção e falar sobre ela.

Não se aplica. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Histórias sobre a origem do casal / família Caso seja família, pode-se usar o recurso da árvore
genealógica ou do genograma com auxílio do terapeuta na
OBJETIVOS sua construção; Pode-se pedir que as pessoas construam
suas histórias já trazendo mudanças possíveis ou cursos
Buscar memórias das histórias familiares através de diferentes da história;
determinados membros, geralmente as primeiras gerações;
Casal na sua origem;Conhecer mais sobre a família ou As histórias podem ser produzidas individualmente, depois
rememorar o que ligou o Transformar a forma de ver e se compara e conversa a respeito, produzindo ou não uma
entender o casal ou família. história única;
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Pode-se lançar mão do uso de fotos, pedindo que cada Buscar memórias das histórias familiares através de
membro do casal ou da família escolha uma foto marcante determinados membros, geralmente as primeiras
ou que juntos escolham fotos que contem a sua história gerações; Conhecer mais sobre a família ou rememorar o
como casal ou família. que ligou o casal na sua origem;

OBSERVAÇÕES Transformar a forma de ver e entender o casal ou família.

Não se aplica. MATERIAL NECESSÁRIO

PERGUNTAS NORTEADORAS Recortes de revistas, cartolina, cola, lápis de cor.

Explorar detalhes da produção conjunta: ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Como foi fazer? A. Escolham diferentes e variados recortes e montem a


história de vocês como casal ou família;
O que dificultou? O que facilitou? O que modificaram na
história? B. A produção deve ser feita a muitas mãos, com isso,
vocês devem entrar em consenso quanto ao que irão
Como se sentiram, produzindo? montar;

Histórias sobre a origem do casal / família C. Expor a produção e falar sobre ela.

OBJETIVOS VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


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Caso seja família, pode-se usar o recurso da árvore Como foi fazer?
genealógica ou do genograma com auxílio do terapeuta na
sua construção; Pode-se pedir que as pessoas construam O que dificultou? O que facilitou?
suas histórias já trazendo mudanças possíveis ou cursos
diferentes da história; O que modificaram na história? • Como se sentiram,
produzindo?
As histórias podem ser produzidas individualmente, depois

FERRAMENTAS
se compara e conversa a respeito, produzindo ou não uma
história única;

Pode-se lançar mão do uso de fotos, pedindo que cada Troca de papeis ou dança das cadeiras
membro do casal ou da família escolha uma foto marcante
ou que juntos escolham fotos que contem a sua história OBJETIVOS
como casal ou família.
Desenvolver empatia;
OBSERVAÇÕES
Mudar de papel para sentir, pensar e/ou agir como o outro.
Não se aplica.
MATERIAL NECESSÁRIO
PERGUNTAS NORTEADORAS
Espaço adequado e cadeiras.
Explorar detalhes da produção conjunta:
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
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Colocar um frente ao outro (cadeiras em posições Como você sente quando ele age assim com você?
opostas): Narrar a situação-problema (fato) e pedir que O que você pensa quando ele fala nesse tom com
representem; Pedir que quem provocou a situação troque você? (Circular perguntas para que os membros do casal
de lugar com quem sofreu a situação e reproduzam o que ou da família possam se colocar no lugar do outro).
aconteceu como o outro agiu;
Planos conjugais / familiares
Explorar sentimentos e emoções e funcionamento do casal
ou família. OBJETIVOS

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Proporcionar ao sistema uma reflexão do que querem para
o futuro e como podem planejar agora; Possibilitar acesso
Pode-se usar com família, em pares, em caso de número a padrões disfuncionais e possibilitar novas aprendizagens
ímpar, revezar os membros. para atingir esses planos.

OBSERVAÇÕES MATERIAL NECESSÁRIO

Na troca de papéis, o(a) aplicador(a) deve estar atento Papel, lápis ou caneta.
para que a pessoa reproduza o mais fielmente possível o
comportamento do outro; ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

A pessoa imitada não pode interferir. A. Tracem como querem estar num prazo de dois, cinco,
10 e 20 anos;
PERGUNTAS NORTEADORAS
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B. Dividam a folha de papel em quatro quadrantes, sendo de vínculo,indico ter adequação ao momento de
cada um pertencente a um período e planejem o que propor esse exercício. Casais em processo de
desejam e como querem estar em cada tempo; separação, também podem planejar e manejar decisões
futuras dos efeitos pós-separação.
C. Após, preencham o quadro do como pretendemos
atingir esses planos? (em anexo) PERGUNTAS NORTEADORAS

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Não se aplica.

Quando o sistema for familiar, ficar atenta ao momento do


ciclo de vida, se estão em fase de aquisição ou fase tardia.
FERRAMENTAS
Isso exigirá que o profissional ajuste os eixos temporais. PLANOS CONJUGAIS / FAMILIARES

OBSERVAÇÕES DATA DA APLICAÇÃO

Verificar a presença ou ausência de planos e auxiliar o MAPA TEMPORAL


casal a trabalharem, juntos, para atingir as metas;
Evitar sonhos inatingíveis ou fantasiosos feitos pelo casal; O que planejamos para nós em...
O(a) aplicador(a) pode acompanhar o mapa ao longo do
tempo e, nos tempos a longo prazo, pedir Dois anos
comprometimento das pessoas; Importante trabalhar,
também, planos individuais. Após isso, pedir que eles Cinco anos
conversem no casal e, depois, façam um Para casais em
planejamento do casal; crise e em processo de construção NOMES:
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Dez anos PRAZO FINAL:

Vinte anos REALIZADO EM

OBSERVAÇÕES DO APLICADOR: STATUS

Como pretendemos atingir esses planos? PRAZOS

PRAZO FINAL: PLANO:

REALIZADO EM PASSOS PARA EFETIVAR O PLANO

STATUS PRAZO FINAL:

PRAZOS REALIZADO EM

MANO: STATUS

PASSOS PARA EFETIVAR O PLANO PRAZOS

RANO: PLANO:

PASSOS PARA EFETIVAR O PLANO PASSOS PARA EFETIVAR O PLANO


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A respeito da rotina de vocês como casal ou família,


PRAZO FINAL: liste:

REALIZADO EM A. O que você faz;

STATUS B. O que poderia ou gostaria de fazer: O que propor para


as tarefas serem mais justas;
PRAZOS
C.tarefas diárias gerais,delimitar as tarefas e

FERRAMENTAS D.Após a listagem de pessoais com assinatura de


comprometimento (ver anexo)
A rotina nossa de cada santo dia
Afixar em local visível.
OBJETIVOS
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Identificar regras para condução da rotina. • Possibilitar
ajustes para uma condução mais justa. Com famílias, pedir que os membros façam
individualmente (até como tarefa de casa) e conversem
MATERIAL NECESSÁRIO junto com o profissional; Pode-se acrescentar a
representação de dias especiais (aniversários, feriados,
Papel e caneta. viagens etc.) e explorar.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO OBSERVAÇÕES


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QUI
Ferramenta que permite uma conversa sobre os afazeres
domésticos ou cuidado com os filhos, ampliando a SEX
possibilidade de reacordos;
SEG
Em caso de famílias com crianças, os adultos responsáveis
devem delimitar juntos ou fazer acordos com as SÁB
crianças,respeitando a idade;
TAREFA DA SEMANA NO HORÁRIO
Caso surjam conflitos, o profissional deve pedir que eles
foquem na resolução do problema, não no problema. Manha

PERGUNTAS NORTEADORAS DOM

Não se aplica. Tarde

A rotina nossa de cada santo dia Noite

QUADRO DE TAREFAS GERAIS MINHAS TAREFAS


EU ME COMPROMETO A REALIZAR AS MINHAS
TER TAREFAS DIÁRIAS, CASO NÃO SEJA POSSIVEL, DEVO
RENEGOCIAR COM AS PESSOAS DA MINHA CASA.
QUA
ASSINATURA
FERRAMENTAS
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QUA

QUI Linguagens de afeto ou emoções

DIA DA SEMANA / HORÁRIO


OBJETIVOS
Manhã

Tarde Perceber emoções do outro e mostrar o que sente de torna


segura;
SEG Reconhecer sua linguagem emocional dominante.

TER MATERIAL NECESSÁRIO

SEX Papel em branco e lápis de cor.

SÁB ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

DOM A. Um por vez deve assumir o centro e falar sobre algum


da pessoa da sua vida;
Noite
B. Os demais, em roda, vão registrar o nome sente em
relação à pessoa;
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C. Partilhar os afetos e memórias afetivas com auxilio de PERGUNTAS NORTEADORAS


profissional através da fala ou registro artístico do afeto.
Não se aplica.
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Cabo de guerra
É possível surgirem afetos negativos? Sim, o(a)
aplicador(a) deverá intervir para regular as emoções OBJETIVOS
pedindo que a pessoa pense o que faria ou o que não
tivesse mais essa emoção; Demonstrar a disputa pelo poder no casal ou família; a
levantar prós e contras de cada ponto de vista e estimular
É possível aplicar a ferramenta apenas com afetos uma decisão.
positivos Sim, pedindo que simboliza o que têm de melhor
e dêem presente para o outro. MATERIAL NECESSÁRIO

OBSERVAÇÕES Corda, papel e caneta.

Exige envolvimento e compromisso das pessoas com a ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO


tarefa. Pessoas mais envolvidas assumiram novos
caminhos; O(a) aplicador(a) deve estimular caso a pessoa A.Utilizando um pedaço de corda robusto, pedir para que o
resista ou demonstre não saber, acolhendo, provocando ou casal segura cada ponta;
até pedindo pessoas mais flexíveis no sistema,ajuda de
outras;O(a) profissional deve estar ciente das possíveis B. O(a) na aplicador(a) pede, então, que eles sejam um
linguagens expressão de emoções, como contato físico, tema de em qual se tem mais prós como forma de tomada
verbal,de resolutivo etc. da decisão.
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C. Cada par escreve argumentos prós (a favor da minha PERGUNTAS NORTEADORAS


opinião) e contras sua opinião acerca do conflito e vai
colocando os prós no seu lado da corda e os contras do O que sentem ao se verem em lados opostos? O que você
lado oposto; defende é o que pensa ou é uma forma de atacar/se
defender do outro?
D. Ao final, verificar a configuração que se formou e
conflito;
FERRAMENTAS
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Cabo de guerra

Pode-se aplicar em famílias, pedindo que a própria família PONTO A RESOLVER / TEMA CONFLITO:
eleja quem ficará em cada ponta do cabo de guerra,
seguindo as orientações acima. Prós

OBSERVAÇÕES Contras

Ola) aplicador(a) pode mostrar vantagens da existência de DECISÃO:


posições diferentes nos grupos humanos, contudo ressaltar
a busca de acordos para resolução de problemas; Cartas de Propostas

Caso o sistema entre numa escalada simétrica, em que OBJETIVOS


cada membro defende seu ponto de vista sem considerar o
do outro, o aplicador deve intervir, favorecendo diálogos. Auxiliar a pessoa a tomar consciência do que precisa
mudar individualmente; Facilitar ao casal trazer à tona
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conflitos existentes, Propor novos acordos e fazer Indica-se aplicar em famílias, separando em
combinados juntos. subsistemas em crise como parental, fraternal,
conjugal.
MATERIAL NECESSÁRIO
OBSERVAÇÕES
Papel e lápis ou caneta.
O(a) profissional deve focar nas propostas de mudanças e
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO ajudar o casal a discutir o que não se dispõe a mudar.

Cada um de vocês escreve, por ordem de prioridade, uma PERGUNTAS NORTEADORAS


lista respondendo aos itens abaixo:
As interferências do(a) aplicador(a) devem seguir para que
A. o que quer mudar? os subsistemas cheguem a acordos para mudanças
efetivas, ao invés, de estimular que eles entrem num
B. O que quer que o outro mude? processo de acusação e defesa.

C. o que propõe mudar? que não vai mudar? FERRAMENTAS


D. Após o exercício, eles devem ler um para facilitando a Carta de propostas
comunicação e delimitando pontos o outro, com o aplicador
de compromisso com a mudança. O que quero que você modifique?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO o que não irei modificar?


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O que posso modificar? B. Pedir que a pessoa que se sente culpada ou que
provocou alguma dor ao par, peça perdão de forma
o que te proponho? genuína.

Por fim, me comprometo a mudar… VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Perdoe-me (mas...) Pode-se aplicar em famílias, pedindo que a própria família


eleja quem ficará em cada ponta do cabo de guerra,
OBJETIVOS seguindo as orientações acima.

Reparar mágoas ou emoções negativas causadas ao outro, OBSERVAÇÕES


Libertar-se e liberar o outro de culpas do passado.
O terapeuta deve auxiliar para que a pessoa não utilize
MATERIAL NECESSÁRIO advérbio, MAS na reparação já que pressupõe uma
desconstrução da proposta de buscar reparar o que
Folha dobrada com as frases "eu te/me perdôo e"eu sinto causou; Deve ser aplicada quando os membros do sistema
muito pelo que te causei. sentem que as mágoas estão dificultando o processo ou
quando há disponibilidade para perdoar.
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
PERGUNTAS NORTEADORAS
A.Pedir que a pessoa que se sente culpada ou que foi
vitima de alguma situação dolorosa abra o papel e se diga, A consigna é: Desculpe-me por... (a pessoa que se sente
como um mantra, a frase muitas vezes ao dia (individual). culpada deve falar de forma que sente o que diz e quem
recebe o pedido de reparação deve ter amorosidade de
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perdoar, pondo um ponto final naquele tema). individualmente;sexuais

Caso não cumpram, perguntar do que pode acontecer caso B. Agora, você explora suas satisfações e insatisfações no
eles perdoem ou peçam perdão pelo que causaram. É uma ato sexual (considerar preliminares) e escreverá como
forma de explorar os impasses que dificultam o andamento forma de comunicar ao seu par;
do trabalho.

FERRAMENTAS
C. Após isso, entregue ou leia para seu parceiro o que
escreveu

Como anda a nossa sexualidade? D. Pensam em outras formas de estarem juntos


sexualmente, se afastando das insatisfações.
OBJETIVOS
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
Comunicar desejos e/ou sensações antes, durante e
depois Intimidade sexual; Auxiliar na reconstrução da Para casais sem atividade sexual há longo tempo, sugerir
intimidade do casal. exercícios sensuais, proibindo penetração. A ideia é
estimular a exploração do contato corporal e de zonas
MATERIAL NECESSÁRIO erógenas anteriormente ao sexo genital.

Papel, caneta. OBSERVAÇÕES

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Esse exercício pode ser feito como tarefa para casa.
Utilizar essa ferramenta quando já construído vínculo como
A. Vocês irão rememorar cenas intimas sensuais e casal.
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PERGUNTAS NORTEADORAS RIA

O(a) aplicador(a) deve estimular o casal após a exposição


das insatisfações propondo questões como: FERRAMENTAS
O que posso fazer para que você se sinta mais à vontade Se eu te perder...
comigo?
OBJETIVOS
O que você gostaria que fizesse para que você tenha mais
prazer? Simular possíveis consequências da separação ou perdão .
Conectar-se com a importância do outro na vida, par ou
Nossa intimidade sexual membro da família;

Não sinto tesão quando você... MATERIAL NECESSÁRIO

NOME: Papel e caneta,

sinto tesão quando você... ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

O QUE VAMOS MANTER? A. Pense e escreva em papéis separados o nome ou


relação que tenha com três pessoas que você sente que
O QUE PODEMOS MELHORAR? são importantes para você;

B. Agora, disponibilize os papéis;


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Pode ser feito com uso de objetos-símbolo para o


C. O(a) aplicador(a) retirar um dos papéis, simulando a casal e simular a separação, como retirar as alianças.
perda aquela pessoa. Se o casal decidir pela separação, estimular transformar as
alianças em outro objeto como símbolo do momento atual.
D. Explorar como cada pessoa se sente ao perder ou se
ver sem daquela pessoa; PERGUNTAS NORTEADORAS

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Algumas perguntas-estímulo: O que você gostaria de dizer,


ao se despedir do seu par? Conecte-se com a separação e
Para casais, o(a) aplicador(a) deve orientar que se diga como imagina estar sem ela de forma saudável.
conectem com a possibilidade de perder seu par e
escrevam o que pensam ou sentem; Conecte-se com a separação e diga tudo que precisa dizer
para que seja útil para todos.
A escrita pode ser em forma de carta a ser entregue ao
par, em que se ressalta "a falta que você faz na minha O que fazer quando nas
vida....
Muro das mágoas
OBSERVAÇÕES
OBJETIVOS
Pode ser aplicado em encontro individual;
Auxiliar o casal ou família a reconhecer, individualmente,
Pode ser adaptada para perdas por morte, estimulando a mágoas que foram se acumulando.
escrita de carta para a pessoa ausente, com indicação de
queimar e enterrar as cinzas após;
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Pode ser feito com uso de objetos-símbolo para o


C. O(a) aplicador(a) retirar um dos papéis, simulando a casal e simular a separação, como retirar as alianças.
perda aquela pessoa. Se o casal decidir pela separação, estimular transformar as
alianças em outro objeto como símbolo do momento atual.
D. Explorar como cada pessoa se sente ao perder ou se
ver sem daquela pessoa; PERGUNTAS NORTEADORAS

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Algumas perguntas-estímulo: O que você gostaria de dizer,


ao se despedir do seu par? Conecte-se com a separação e
Para casais, o(a) aplicador(a) deve orientar que se diga como imagina estar sem ela de forma saudável.
conectem com a possibilidade de perder seu par e
escrevam o que pensam ou sentem; Conecte-se com a separação e diga tudo que precisa dizer
para que seja útil para todos.
A escrita pode ser em forma de carta a ser entregue ao
par, em que se ressalta "a falta que você faz na minha O que fazer quando nas
vida....
Muro das mágoas
OBSERVAÇÕES
OBJETIVOS
Pode ser aplicado em encontro individual;
Auxiliar o casal ou família a reconhecer, individualmente,
Pode ser adaptada para perdas por morte, estimulando a mágoas que foram se acumulando.
escrita de carta para a pessoa ausente, com indicação de
queimar e enterrar as cinzas após;
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Estimular ações para que essas mágoas sejam criadas, no Há necessidade de ver o desenho ou a lista de
sistema, para que se desprende do passado e se lancem mágoas?
para o futuro.
Não. Caso aconteça, que haja a mediação para que o
MATERIAL NECESSÁRIO casal possa conversar sobre e poder reparar. Trazer à tona
verbalmente as mágoas só atualiza dores e se fortalecem
Papel e lápis de cor. mais mágoas.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO É um ritual para pôr fim às mágoas, por isso, o casal deve
se comprometer em não ter acesso ao material do par.
Caixas de palitos de fósforos grandes,mágoas em relação
ao outro em forma de construção de obstáculo (uso das PERGUNTAS NORTEADORAS
caixas); A. Simbolizar as caixas;
B. Simbolizar por desenho as mágoas ou listá-las em Pergunta-chave para execução da ferramenta:
papel;
C.Queimar, em forma de ritual, as folhas com os desenhos Vocês estão decididos a deixar o passado de mágoas para
destruir, juntos, o muro das mágoas. trás e assumir novas formas de relação?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Caso não estejam prontos, não é o momento de aplicar.
Caso eles digam que sim e, no processo, percebem que
Possibilidade de usar o recurso das caixas ou dos não pare a condução e conversem sobre.
desenhos.

OBSERVAÇÕES FERRAMENTAS
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Escala de necessidades Caso haja resistência do casal, não é o momento da


tarefa. Eles podem entender como espaço
OBJETIVOS para reclamações e queixas das necessidades do outro ou
aparecerem injustiças relacionais. Caso isso aconteça, o(a)
Explorar, individualmente, as necessidades de cada profissional deve orientar que o casal se desprenda de si
membro, Estimular possibilidades do par escutar essas para atender, genuinamente, o par. Pode ser aplicado
necessidades oportunizar atendê-las, individualmente, especialmente, para pessoas que têm
dificuldade de sinalizar necessidades.
MATERIAL NECESSÁRIO
PERGUNTAS NORTEADORAS
Papel e caneta.
Quais são as suas principais necessidades emocionais
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO nessa relação?

A. Pedir para que cada membro do sistema conjugal ou Quais são as suas principais necessidades práticas nessa
familiar liste cinco necessidades pessoais mais prioritárias; relação? O que você precisa que ele(a) faça para que você
B. Os demais membros devem escutar e buscar formas de se sinta mais satisfeito(a) ?
atender às necessidades.
Jogos corporais
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
OBJETIVOS
Não se aplica.
Identificar padrões relacionais;
OBSERVAÇÕES
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Leituras não verbais de comportamentos emoções dos VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


membros envolvidos.
Uma variação interessante para casais como forma de ver
MATERIAL NECESSÁRIO confiança e entrega, é o cego e guia em que um par fecha
os olhos e o outro guia pela sala; Com o corpo, pedir que
Espaço adequado. eles representem o momento atual;

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Com ser utilizado em famílias como forma de apresentação
do que pensam ou sentem:
Pedir para que as pessoas
Represente, utilizando o corpo, a emoção mais forte em
B. Deixar as pessoas livres para que se comportem e relação a sua família. Represente, com o corpo,o que
observar por casal esteja em contato joelhos curvados; gostaria de dizer, mas não teve coragem;
_____.......____
cerca de 1 a 5 minutos; Aqui a pessoa foco pode se dirigir a um membro da família,
em específico.
C .Pedir para que cada par fale das suas sensações ainda
em costas/costas com contato com o outro; Jogos corporais

D. Pedir que encontrem uma forma mais saudável de OBJETIVOS


estarem em contato;
Identificar padrões relacionais;
E. Partilhar impressões e ou sensações.
Leituras não verbais de comportamentos emoções dos
OBJETIVOS
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membros envolvidos.
Identificar os rituais que estão presentes no
OBSERVAÇÕES casal ou família; Representar simbolicamente os rituais
mais marcantes, função e importância para o sistema.
O(a) aplicador(a) deve assumir o lugar de um dos membro
se pedir que a pessoa que foi substituída olhe o que foi MATERIAL NECESSÁRIO
formado e volte à posição;
Papel, caneta ou lápis, lápis de cor.
O(a) aplicador(a) deve propor a atividade de forma leve e
lúdica: Em caso de não aceitação, estimular, respeitar, ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
porém todos participem 3;
A. Liste dois a cinco rituais presentes na sua família ou
Respeitar as diferentes manifestações, sem julgamentos. relação conjugal;
PERGUNTAS NORTEADORAS B. Escreva ou represente-os no papel.
Orientar que as pessoas questionem: VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
O que posso fazer para que você se sinta mais à vontade Pode-se solicitar que foquem nos rituais de família de
comigo? origem ou atual da pessoa.
Ritos Organizadores OBSERVAÇÕES
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Pode ser utilizado como recurso de acesso às emoções A. Você está diante de uma família terapêutica;
das pessoas dos sistemas; Atenção ao propósito de uso B. Represente como você vê essa família, casal
dessa ferramenta para que seja útil ao cliente. utilizando os bonecos.

PERGUNTAS NORTEADORAS VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Não se aplica. Podem-se fazer adaptações ao material, ajustando às


necessidades específicas da família ou casal em questão.
Por exemplo, utilizando ou construindo bonecos com

FERRAMENTAS necessidades especiais, gestantes,animais etc.

OBSERVAÇÕES
Família/casal terapêutica(o)
Para trabalhar a parentalidade em casais, incluir bonecos
OBJETIVOS que representem os filhos. objetos

Conhecer o casal ou família em termos de estrutura e O(a) aplicador(a) orienta que eles podem utilizar
funcionamento. simbólicos, desenhos ou metáforas que representem o
sistema.
MATERIAL NECESSÁRIO
PERGUNTAS NORTEADORAS
Bonecos da família terapêutica.
Após a primeira exploração e representação do casal ou
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO família,explorar:
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Como cada membro desse casal se sente nessa cena? Prevenir a implementação de mudanças que
O que poderia fazer diferente para saírem da situação tragam crise para as relações.
em que estão?
MATERIAL NECESSÁRIO
Posição de cada um dos membros na cena
representada,função e maneira de manter a crise ou Papel e caneta.
conflito (como cada uma dessas pessoas está
representada? O que faz na cena? ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Ajuda ou atrapalha? Como?). Outras possibilidades de A. Pergunte aos membros da sua família ou seu par os
enxergar o sistema (de que outra forma você poderia vê- riscos que traz para a relação caso você mude seu
los?). comportamento-problema;

Mapa de ganhos e riscos B. Liste os ganhos que você tem com a manutenção e
modificação desse problema na sua relação ou na família
OBJETIVOS (registre no mapa de riscos e ganhos - em anexo);

Trazer maior consciência das possíveis razões para Feito isso, questionar quais conclusões ou caminhos novos
dificultar a realização de mudanças (riscos); o casal ou família pode delimitar.

Identificar ganhos com a manutenção ou modificação da VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


situação-problema;
Em caso das pessoas não identificarem ou não
conseguirem repertório por questões emocionais,
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mantenha a tarefa, estimulando outras possibilidades como Comportamento corro com a problema
o que pensa do comportamento das pessoas caso assuma
a mudança. Nome da pessoa

OBSERVAÇÕES Que ganhos teria com a mudança?

No trabalho clínico, pode-se pedir como tarefa para casa. Quais conclusões eu tiro desse mapa?
Pode-se fazer em encontros individuais.
Envelhescência

FERRAMENTAS
Não opte por esse recurso, caso exponha o cliente a
riscos.

PERGUNTAS NORTEADORAS Linha da Vida

Fazer questões que possam estimular pessoas que não OBJETIVOS


conseguem enxergar ganhos ou riscos.
Acessar memórias afetivas e projetar o futuro (objetivos /

FERRAMENTAS
metas)

MATERIAL NECESSÁRIO
Mapa de ganhos e riscos
1 folha de papel A3; Folhas de Papel A4; 1 régua; Lápis,
Que riscos mudança? canetas coloridas ou hidrocor; Etiquetas de controle
coloridas (ao menos 2 cores).
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO saúde entre outros (sugere-se uso da ferramenta


Gráfico para Ação). Etiquetas de controle
A. Prepare na folha uma linha cronológica, dividindo-a a coloridas (ao menos 2 cores).
cada 10 anos, desde pouco antes do nascimento do
indivíduo, marcando a data atual e anos futuros. Convide-o D. Refletir em seguida quais as metas seguintes e pontos
a construir um mapa histórico da vida, destacando eventos de investimento de atenção para que estas sejam
que ele julgue importantes, atribuindo a estes alcançadas. Aqui poderão ser utilizadas etiquetas azuis
características negativas ou positivas (que deverão ser para pontuar os objetivos e verdes para sinalizar os passos
assinalados pelas etiquetas amarelas e vermelhas, por a seguir, Refletir junto ao cliente sobre a importância de
exemplo); sua ação para a realização destes e, quando não for
possível, quais as estratégias que comporão o seu
B. Para iniciar de forma menos estruturada, durante a repertório.
propositura da atividade, poderás ler ou declamar o poema
"A Linha Assanhada", de Carlos Jorge (em anexo) e Linha da Vida
solicitar que ele contextualize o poema em relação à sua
própria história de vida. À medida que for trazendo os fatos, VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
já poderão marcar na linha cronológica com a etiqueta da
cor escolhida. Além de marcar, poderá escrever A. depender do grau de escolarização ou de outros fatores,
brevemente o evento. À parte, pode se pontuar a data o individuo poderá ter dificuldade em assimilar a metáfora.
aproximada, descrevendo em pormenores se convier, o Sugere se que o facilitador/terapeuta reflita junto com ele.
ocorrido. Nesse caso ou ainda em aplicação de contexto grupal,
pode-se utilizar das artes plásticas para fazer essa
C. Inquirir também quanto ao momento atual, solicitando analogia, como colagem com barbante colorido.
uma avaliação dos aspectos gerais, como relacionamentos,
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OBSERVAÇÕES Como podes descrever a linha da sua vida?


Como está a linha agora?
Em um mesmo ano ou tempo histórico pode haver eventos
positivos ou negativos. O mesmo evento pode ter essas Se você fosse uma linha assanhada, o que gostaria de ser
duas características; de Pensando que essa linha é contínua e que você pode
direcionar, agora em diante? a partir de agora, quais
A construção da linha não precisa seguir uma lógica pontos você precisa melhorar?
cronológica, uma vez que inclusive o funcionamento
psíquico não ocorre nesse sentido. Linha da Vida

Se em um processo terapêutico, esse instrumento poderá VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


ser revisitado a cada evento novo apresentado, ao fim de
cada sessão, podendo ser entregue no fim dos A depender do grau de escolarização ou de outros fatores,
atendimentos tanto a linha histórica quanto os demais o individuo poderá ter dificuldade em assimilar a metáfora.
matérias produzidos na construção desta; Sugere se que o facilitador/terapeuta reflita junto com ele.
Nesse caso ou ainda em aplicação de contexto grupal,
Sugere-se que para atividades grupais haja um manejo pode-se utilizar das artes plásticas para fazer essa
para evitar maior aprofundamento em pontos de analogia, como colagem com barbante colorido.
vulnerabilidade, focando as potencialidades e redes de
apoio. Em contexto de aposentadoria, focar aspectos OBSERVAÇÕES
relacionados ao trabalho.
Em um mesmo ano ou tempo histórico pode haver eventos
PERGUNTAS NORTEADORAS positivos ou negativos. O mesmo evento pode ter essas
duas características;
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A construção da linha não precisa seguir uma lógica diante?


cronológica, uma vez que inclusive o funcionamento
psíquico não ocorre nesse sentido. A partir de agora, quais pontos você precisa melhorar?
Se em um processo terapêutico, esse instrumento poderá
ser revisitado a cada evento novo apresentado, ao fim de
cada sessão, podendo ser entregue no fim dos
FERRAMENTAS
atendimentos tanto a linha histórica quanto os demais A LINHA ASSANHADA (CARLOS JORGE)
matérias produzidos na construção desta;
Era uma linha assanhada. Era tudo e quase nada.
Sugere-se que para atividades grupais haja um manejo
para evitar maior aprofundamento em pontos de Era um retângulo um quadrado, um círculo
vulnerabilidade, focando as potencialidades e redes de
apoio. Focar em ou um triângulo
aspectos relacionados em contexto de aposentadoria, ao
trabalho. Era torta,
PERGUNTAS NORTEADORAS reta ou curva.
Como podes descrever a linha da sua vida? Nada sabia de geometria. Mas geometrava como ninguém.
Como está a linha agora? Se você fosse uma linha Um dia, virou cubo se atrapalhou e quase virou tubo.
assanhada, o que gostaria de ser de Pensando que essa
linha é contínua e que você pode direcionar, agora em Inventava e desinventava formas.
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Outro dia foi montanha Meu Plano de Ação

se desmanchou e virou céu. OBJETIVOS

Se cansou e virou mar, se aborreceu e virou sol. Construção do plano de Ação da Intervenção
Psicoterapêutica
Reta, Psicossocial

curva, MATERIAL NECESSÁRIO

torta e quase certa. certo dia virou homem. 3 tiras de EVA (10cmX1cm) Azul; 3 tiras de EVA (10cmX1
cm) Vermelho; Cola Líquida; Tesoura; Régua; Caneta
Não gostou e virou bicho, enrolou e se enroscou. Permanente; Gráficos impressos ou construídos com ajuda
de régua;3 tiras de EVA (10cmX1 cm) Verde; 3 tiras de
Se contorceu para endireitar, se engasgou para consertar e EVA (10cmX1cm) Amarelo;
embaraçou.
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
Virou um tanto de coisas grandes e miúdas. Acertou e
desacertou. A. Explicar que cada cor refere a uma esfera da vida,
subdividas em três dimensões a serem avaliadas
Rolou pra lá e rolou pra cá. separadamente: Vida Pessoal (Saúde e Disposição, Estado
Emocional, Alimentação), Qualidade de vida
Virou ponto e sossegou. (Diversão/Lazer, Plenitude e Felicidade, Espiritualidade),
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Relacionamentos (Amor Próprio, Familiar, Social) e D. O(a) facilitador(a) deverá estar atento às verbalizações
Capacidade Funcional (Senso de Autonomia, Senso do cliente/paciente em cada dimensão, e, julgando
de dependência, Propósito de Vida); relevante, por à mesa para reflexão.
B. Questionar o nível de satisfação em cada
dimensão,pontuando de 0 a 10. Cortar a tira de EVA
conforme a classificação dada e escrever nela a pontuação
FERRAMENTAS
e descrição. Por exemplo, se considerou que na esfera Meu Plano de Ação
relacionamentos, a dimensão "amor próprio" tem
pontuação igual a oito, deverá medir 8 cm, cortar 1 tira na VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
cor escolhida para representar a esfera relacionamentos,
escrever "Amor Próprio" e "8 pontos". Repetir até que todos Usar gráficos impressos e utilizar lápis de cor para pontuar
os itens sejam avaliados. Os itens poderão ser cada quesito.
substituídos, caso não se aplique ou tenha algum mais
adequado. OBSERVAÇÕES
C. Analisando os itens anteriores, identificar quais Essa ferramenta tem base na Roda da vida, muito utilizada
dimensões deverão ser foco de atenção neste momento, para autoconhecimento, mas foi formulada incluindo
discutir com o cliente se há uma esfera que ele julgue dimensões fundamentais nesta etapa da vida,
prioritária. Classificá-las de 1 a 12, escolhendo as cinco especificamente na esfera Capacidade Funcional. Sua
principais para intervenção mais imediata. Poderá ainda disposição também foi pensada para facilitar o
analisar os três últimos itens elencados, avaliando de que entendimento da mesma e propor uma construção conjunta
forma impactam o bem estar do idoso. Considerar, pois a com o terapeuta.
importância do equilíbrio entre todas as áreas.
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Nos quesitos referentes à capacidade funcional, verificar se plenitude


uma pontuação baixa será considerada positiva ou
negativa. Sugere-se ter tiras de EVA extras de cada cor, social
em caso de erro ou reavaliação do quesito.
espiritualidade
PERGUNTAS NORTEADORAS
dependência
Das esferas 'Relacionamentos', 'Qualidade de Vida',
Pessoal' e Capacidade Funcional, qual é mais importante lazer
pra você? Analisando o gráfico anterior, quais dimensões
precisam de ação com urgência? Você pode colocar nesse familiar
outro gráfico?
Saúde
Cada

Amor próprio FERRAMENTAS


autonomia Mapa de Fragilidades
propósito OBJETIVOS
emocional Identificar fragilidades e monitorar o avanço de doenças
intelectual MATERIAL NECESSÁRIO
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Questionário de Fragilidades (em anexo) Essa ferramenta não tem objetivo diagnóstico,
mas poderá refletir alguns indícios de pontos
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO frágeis na saúde e bem estar do idoso, uma vez que
considera o contexto domiciliar, condições de saúde,
A.Indica-se a aplicação desde o primeiro encontro, em alterações físicas, fisiológicas e comportamentais e
especial para idosos de idade avançada. Se for possível, dificuldades nas atividades da vida diária.
perguntar pessoa idosa a ocorrência ou não desses sinais,
caso o mesmo esteja impossibilitado, ainda que PERGUNTAS NORTEADORAS
momentaneamente, rastrear junto a familiares e cuidadores
do mesmo, não se aplica

B. Analisar os dados encontrados de forma a questionar se Mapa de fragilidades


sobre a necessidade de encaminhamento para outras
especialidades; DATA DA AVALIAÇÃO:

C. Monitorar periodicamente para verificar avanço dos Um ponto para cada resposta afirmativa, obtendo a
sintomas ali instalados. pontuação geral com o somatório.

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO Só maior de 80 anos

não se aplica Só com 60 anos ou mais

OBSERVAÇÕES Patologias (05 ou mais diagnósticos)


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Farmacologia (05 ou mais fármacos) Idoso em situação de violência Subnutrição


ou emagrecimento significativo não intencional
Mobilidade total ou parcial
Acessibilidade insuficiente: surdez ou cegueira total ou
Redução do condicionamento físico parcial

Cardiorrespiratório limitante Autopercepção negativa

Incontinência urinária ou fecal Isolamento social

Distúrbios da marcha ou queda de repetição Alterações comportamentais

Síndrome demencial, depressão, delirium PONTUAÇÃO GERAL

Histórico de internações recentes Análise da situação atual e evolução (assinar e carimbar)

Dependência para atividades básicas, como tomar banho,


se alimentar ou vestir
FERRAMENTAS
Modelando uma Nova Mulher
Insuficiência familiar
OBJETIVOS
Conflito familiar
Ressignificar as mudanças na menopausa /
Idoso institucionalizado ou em vulnerabilidade social envelhecimento da mulher
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MATERIAL NECESSÁRIO VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Água; Corante (opcional); Vasilha plástica: Folha de Em grupo, dividir uma parte para cada pessoa e pedir que
transparência; manipulem. De tempos em tempos, deverão passar para
Farinha de trigo; mão da colega ao lado. Solicitar que avaliem se houve
diferenças entre a que manuseava e as demais. Refletir
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO sobre como a sua percepção e seu manejo individual
modificam aquele produto, assim como pode ocorrer na
A. Iniciar fazendo breve explanação sobre a modelagem e vivência da menopausa. Por fim, pedir que apresentem ao
técnicas projetivas, enquanto mistura farinha de trigo e grupo suas produções e as características Individuais
água para obter uma massa homogênea. O(a) facilitador(a) nesse processo de amadurecimento feminino.
poderá iniciar e pedir que o cliente aprimore à sua maneira,
deixando-a no ponto de massa de modelar. OBSERVAÇÕES

B. Solicitar que a mesma construa uma boneca que a Não se aplica.


represente nesse momento, enquanto discutem as
transformações e desafios impostos pela menopausa. Na Modelando uma Nova Mulher
segunda rodada, construirá uma nova boneca, diferente da
anterior, podendo usar a mesma boneca já modelada PERGUNTAS NORTEADORAS
(nesse caso sugere-se o registro fotográfico). Nesse
momento refletirão sobre suas potencialidades e as Quais as sensações ao manipular essa massa?
transformações necessárias para passar com êxito pela
menopausa, visando um envelhecimento mais saudável e Quais as sensações ao manipular a massa da colega?
feliz. Igual ou diferente da sua?
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As maiores dificuldades transformações na


menopausa? ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Como tais desafios poderão ser desbancados? A. Iniciar a intervenção refletindo sobre o
lado bom das situações ruins, Sugere-se utilizar
Que mulher deseja se tornar? metáforas, como dois lados de uma moeda. Pedir que o
cliente lembre um evento em sua história de vida que teve

FERRAMENTAS um lado ruim, mas também pontos positivos a se marcar.


Usar aqui as perguntas norteadoras.

Duas Faces da Moeda B. Em seguida, lhe apresentar três folhas que deverão
conter as seguintes frases:
OBJETIVOS
"As coisas que aprendi após o/a "Depois do/a eu pude...",
Trabalhar com o adoecimento limitante
"Depois do/a eu ganhei...",
MATERIAL NECESSÁRIO
C. Lance o desafio de encontrar, em sua vivência atual,
3 folhas de ofício; fatos que encaixem nestas frases. Escrever no post it e ir
adicionando a cada quadro. O psicólogo deverá estimular a
Post it; encontrar esses fatos e até pode dar pistas. É importante
que visualmente seja significativo o quadro construído.
Canetas ou hidrocor.

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


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Poderá ser utilizada desde pacientes acamados até aspectos positivos?

FERRAMENTAS
aqueles com pequenas incapacidades, desde o
atendimento individual ao grupal, como sala de espera ou
intervenções nos centros de convivência.
No grupo, abrir a primeira parte pra debate, nem todos Antes e Depois de Você
precisam falar, mas trarão vivências que poderão ser
referência para os demais participantes. OBJETIVOS

Duas Faces da Moeda Trabalhar a temática da viuvez.

OBSERVAÇÕES MATERIAL NECESSÁRIO

O espaço tracejado deverá ser substituído pela doença que Equipamento de sonorização. 3 folhas de ofício A3;
o acometeu (câncer ou diabetes, por exemplo). A postura Hidrocor e lápis de cor, Tesoura; Cola branca;Revistas;
empática e rapport são fundamentais para a aplicação e Tintas; Pincéis.
bom usufruto desta ferramenta.
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
PERGUNTAS NORTEADORAS
A. Propor a construção de três cartazes. O primeiro deles
Podes me descrever um evento que foi bom, mas trouxe deve conter conteúdos referentes à vida de casado, desde
repercussões negativas em sua vida? o inicio do relacionamento até o último encontro. O
segundo cartaz deverá apresentar a vida de solteiro (a) e o
E o contrário? Você se recorda de situações que foram último refletirá a vida após falecimento do cônjuge.
negativas, à primeira vista, mas que também tiveram Poderão ser utilizados desenhos, o colagens, palavras
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soltas, metáforas - o que lhe for interessante. Como era você antes de conhecer seu esposo/sua
esposa Como tem sido lidar com a ausência após a
B. Diante dos cartazes, refletir sobre a transitoriedade das morte? Quais sonhos você ainda precisa realizar?
coisas e pessoas e a sua própria, passando para um
rascunho de como será, e elencando coisas que gostaria Quais os desafios agora? Qual a lição pode tirar disso
de fazer, habilidades a serem desenvolvidas, realizações, tudo?
dores a serem ressignificadas,etc. Essa etapa poderá ser
incluída no último cartaz. Reviver
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO OBJETIVOS
Não se aplica. Perda de filhos ou de pais.
OBSERVAÇÕES MATERIAL NECESSÁRIO
Caso o cliente se negue a criação de um ou mais cartaz, Folha de ofício (A4); Lápis de cor, giz de cera, hidrocor,
suscitar debate quanto à representação subjetiva dessa etc.
postura/reação.
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
PERGUNTAS NORTEADORAS
A. Aplicar o questionário, registrando a pontuação atribuída
Poderás citar eventos marcantes na vida do casal desde a cada item. Cliente é situado quanto ao tema a ser
quando se conheceram, quem tomou a iniciativa, pessoas abordado na sessão, sendo lhe solicitando que avalie seu
importantes, festas, dificuldades, momentos juntos, etc.? grau de conforto em falar da experiência da perda,
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atribuindo a nota de 0 a 10,sendo 10 o mais elevado índice importantes, festas, dificuldades, momentos juntos,
de bem estar. etc.?

B. Diante dos cartazes, refletir sobre a transitoriedade das 1- Qual seu grau de conforto em pensar sobre a morte
coisas e pessoas e a sua própria, passando para um dessa pessoa? 2- Qual seu grau de conforto em falar sobre
rascunho de como será, e elencando coisas que gostaria a morte dessa pessoa?
de fazer, habilidades a serem desenvolvidas, realizações,
dores a serem ressignificadas, etc. Essa etapa poderá ser 3- Qual o momento mais difícil de recordar da perda?
incluída no último cartaz.
4- Quais as sensações ao recordar?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
B. Solicitar que o cliente projete na folha de papel ofício
Não se aplica todas as sensações desagradáveis, podendo verbalizar
suas sensações e pensamentos enquanto escreve. Em
OBSERVAÇÕES seguida, pensar na pessoa em vida e responder aos
quesitos a seguir, novamente atribuindo a nota de 0 a 10:
Caso o cliente se negue a criação de um ou mais cartaz,
suscitar debate quanto à representação subjetiva dessa 1- Qual seu grau de conforto em pensar sobre sua
postura/reação. convivência essa pessoa?

PERGUNTAS NORTEADORAS 2- Qual seu grau de conforto em falar sobre sua vida com
essa 3- Qual o momento mais feliz que recorda de ter
Poderás citar eventos marcantes na vida do casal desde vivido com pessoa?
quando se conheceram, quem tomou a iniciativa, pessoas 4- Quais as sensações ao recordar?
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C. Essa recordação também deverá ser materializada A técnica poderá ser repetida periodicamente para que
através da pintura, verbalizando suas impressões e ele avalia seu grau de evolução ao lidar com o tema.
sentimentos em construir
PERGUNTAS NORTEADORAS
D. Solicitar que o cliente escolha entre as duas obras e
simbolicamente queimar as sensações desagradáveis Não se aplica.
relacionadas à morte do filho ou pai ou ainda do familiar
próximo Cara a Cara com a Aposentadoria

E. Também de forma simbólica entregar o desenho das OBJETIVOS


recordações da vida e questionar seu grau de conforto
carregando as melhores lembranças. Contextos de Aposentadoria

FERRAMENTAS MATERIAL NECESSÁRIO

Mapa para aposentadoria (modelo sugerido em anexo)


Reviver
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
A. A abertura da atividade deverá ser feita de modo a
Não se aplica estimular a interação e empatia, podendo ser utilizada uma
dinâmica vitalizadora. Em seguida, dispostos em círculo,
OBSERVAÇÕES deverão expor suas impressões em torno da sua
aposentadoria.
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Os demais integrantes do grupo deverão ser orientados a D. Individualmente, vão pensar estratégias
pontuar se perceberem que o interlocutor prediz seu futuro para a realização da missão, com base no
de forma negativa ou rotulada. Explicar ainda que o que foi construído em grupo. Em seguida, deverá
objetivo desta intervenção é possibilitar que os integrantes estabelecer objetivos, descrevendo metas e prazo para sua
tenham novas e mais estruturadas percepções sobre o seu realização. Por fim, a ferramenta propõe a descrição de
processo de envelhecimento. Ciente disso, o interlocutor sentimentos e comemoração ao atingir seus resultados. Tal
poderá anotar os feedbacks dos demais colegas. ferramenta deverá ser revisitada e alterada sempre que
surgirem novos insights e também para monitoramento das
B. Num segundo momento, individualmente, deverão ser metas.
orientados a se projetar no futuro, definindo uma missão
pós aposentadoria. Deverá ser orientado a determinar sua E. Em grupo, deverão expor suas percepções em relação
missão levando em conta seu nível de prazer e satisfação atividade, se houve mudanças negativas ou positivas
realizando tal feito. Em seguida, preencherá o gráfico relacionadas à aposentadoria. O facilitador deverá indicar
identificando fatores internos e externos que atualmente lhe que, percebendo maiores dificuldades, o indivíduo poder
auxiliam ou atrapalham na realização desta missão. buscar apoio psicoterapêutico. Ainda sendo identificado
pelo facilitador algum mal-estar na execução da atividade,
C. Em dupla ou trio, deverão apresentar sua missão e a deverá encaminhar o (os) participante(s) para atendimento.
análise das fragilidades e potencialidades por ele
diagnosticadas. Os colegas poderão sugerir novas
questões não pontuadas até então a fim de auxiliar ao VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
colega na sua realização pessoal. Cada um deverá ouvir as
proposições dos demais, anotar e avaliar em seguida se
acolhe ou não o que for sugerido.
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Poderá ser utilizado no atendimento individual, desde que Feedbacks sobre minhas crenças:
realizando as adaptações necessárias, como solicitando
que o cliente construa com a família e traga na outra Minha Missão:

FERRAMENTAS
sessão.

OBSERVAÇÕES

O tempo de realização deverá ser adequado ao número de Análise das forças


participantes e encontros possíveis
Na conquista do seu objetivo, o que ...
PERGUNTAS NORTEADORAS
te ajuda?
Como será a sua aposentadoria? Como você a imagina?
FORÇAS
Se pudesse fazer o que sempre quis, como viveria?
Alguém pode contribuir com esse colega? O quanto você te atrapalha?
está comprometido com a sua missão?
FRAGILIDADES
Cara a cara com a aposentadoria
(Melhorar)
DATA DE REALIZAÇÃO:
(Potencializar)
NOME:
OPORTUNIDADES
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DESAFIOS OBJETIVO:
(Acompanhar) METAS
INSIGHTS ESTRATÉGICOS PARA REALIZAR SUA PRAZO FINAL:
MISSÃO:
STATUS
(Eliminar)
PRAZOS
NOME:
REALIZADO EM
QUADRO DE OBJETIVOS (Metas e prazo)
OBJETIVO:
PRAZO FINAL:
METAS
STATUS
PRAZO FINAL:
PRAZOS
STATUS
REALIZADO EM
PRAZOS
OBJETIVO:

METAS
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REALIZADO EM MATERIAL NECESSÁRIO

eliminar) Cartas com frases míticas ou verdadeiras sobre a


sexualidade. 2 Placas por grupo (uma escrita MITO e outra
OBJETIVO: VERDADE),

METAS ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

PRAZO FINAL: Dividir a turma em subgrupos de até cinco participantes.


Em cada rodada, um participante escolherá uma carta para
STATUS ser discutida no seu subgrupo e então decidirem se a frase
ali contida é mito ou verdade. A frase deverá ser lida para
PRAZOS toda turma e os participantes dos demais subgrupos
podem ser estimulados a discutir, concordar ou discordar
REALIZADO EM da avaliação da equipe. Ganhará o jogo aquela a equipe
que tiver mais acertos. O facilitador deverá mediar e
FERRAMENTAS esclarecer, em caso de dúvidas. (ver frases que podem ser
utilizadas,em anexo)
Mito ou Verdade?
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
OBJETIVOS
No ambiente clinico, sugere-se construção de cartas, como
Discutir Sexualidade e Envelhecimento num baralho, em que o idoso deverá escolher e trazer suas
percepções, também como num jogo, podendo estipular
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uma quantidade de acertos para ser vitorioso. "Envelhecer significa perder o interesse por sexo”.
OBSERVAÇÕES "O órgão mais importante na sexualidade é o cérebro”.
Esse jogo poderá ser utilizado também com outros “O homem tem uma necessidade sexual maior do que as
públicos, como equipes de saúde ou familiares, para mulheres”.
desconstrução de preconceitos relacionados à sexualidade
do idoso. "A sexualidade é para os jovens“.
PERGUNTAS NORTEADORAS "A prática sexual em idosos é prejudicial à saúde”.
Não se aplica "As necessidades sexuais diminuem com a idade”.
FRASES QUE PODEM SER UTILIZADAS: "A família e a sociedade tem o dever de garantir e respeitar
os idosos no âmbito da sexualidade“.
"Idosos não fazem sexo”
"O tempo de ereção muda na terceira idade”.
"Mulheres idosas não sentem prazer”
"Pode transar depois de um infarto”.
"Não é preciso usar camisinha"
"Acessórios sexuais podem ajudar a relação sexual”.
"As mudanças do corpo não alteram o prazer”
"Sexo só existe com a penetração”.
"A mulher pode ter sua libido diminuída quando mais velha”
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“Atividade física auxilia o desempenho sexual de “A mulher pode ter sua libido diminuída quando mais
idosos, além de melhorar a qualidade de vida”. velha”.

OBSERVAÇÕES "O órgão mais importante na sexualidade é o cérebro”.

Esse jogo poderá ser utilizado também com outros “O homem tem uma necessidade sexual maior do que as
públicos, como equipes de saúde ou familiares, para mulheres”.
desconstrução de preconceitos relacionados à sexualidade
do idoso. "A sexualidade é para os jovens“.

PERGUNTAS NORTEADORAS "A prática sexual em idosos é prejudicial à saúde”.

Não se aplica "As necessidades sexuais diminuem com a idade”.

FRASES QUE PODEM SER UTILIZADAS: "A família e a sociedade tem o dever de garantir e respeitar
os idosos no âmbito da sexualidade“.
"Idosos não fazem sexo”
"O tempo de ereção muda na terceira idade”.
"Mulheres idosas não sentem prazer”
"Pode transar depois de um infarto”.
"Não é preciso usar camisinha"
"Acessórios sexuais podem ajudar a relação sexual”.
"As mudanças do corpo não alteram o prazer”
"Sexo só existe com a penetração”.
“”
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“Atividade física auxilia o desempenho sexual de


idosos, além de melhorar a qualidade de vida”. “Fazer sexo auxilia para que idosos fiquem mais calmos,
contribuindo para a diminuição da pressão arterial”.
OBSERVAÇÕES
"Pessoas com incontinência urinária podem ser
Esse jogo poderá ser utilizado também com outros beneficiadas pela atividade sexual”, uma vez que os
públicos, como equipes de saúde ou familiares, para músculos pélvicos são exercitados e "Homens e mulheres
desconstrução de preconceitos relacionados à sexualidade com disfunção sexual (dor ou contração ficam mais fortes
do idoso. involuntária que impossibilite a penetração, entre outras
podem ser beneficiados pela fisioterapia.

FERRAMENTAS
PERGUNTAS NORTEADORAS

Não se aplica
Estou me vendo
FRASES QUE PODEM SER UTILIZADAS:
OBJETIVOS
"Idosos não fazem sexo”
Trabalhar autoimagem,
"Mulheres idosas não sentem prazer”
MATERIAL NECESSÁRIO
"Não é preciso usar camisinha"
1 espelho grande;
"As mudanças do corpo não alteram o prazer”
Fotos e imagens de idosos questões associadas ao
envelhecimento, como também tempo histórico;
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Se a atividade for realizada em grupo, observar as


reações comportamento não verbal dos
A. Pedir que o idoso se olhe no espelho, pense no seu participantes, que podem dar indícios de sofrimento
corpo físico, na sua história de vida, nas marcas que o psíquico. Nesse caso, a(o) idosa(0) poderá ser convidado
tempo trouxe para seu corpo e sua personalidade; para orientação e encaminhado a serviços de atendimento
especializado.
B. Escolher entre as imagens apresentadas aquelas que
mais lhe representam e solicitar em seguida que explique o Dispor de tempo para orientação individual após a
porquê; intervenção em grupo.

C. Por fim, voltar ao espelho e enumerar os motivos para PERGUNTAS NORTEADORAS


se orgulhar, pensando em tudo o que já viveu.
Ao se olhar no espelho, quais aspectos te chamam
D. Para comemorar, uma salva de palmas. atenção?

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO A sua imagem lhe traz desconforto ou bem estar? Por que?
Algumas experiências na nossa história de vida nos deixam
Poderá ser trabalhada com grupos de outras faixas etárias, marcas. Você pode relatar algumas pra mim?
pensando em sua própria velhice, como se imaginam e
como poderão se mobilizar para ter uma velhice de maior E a sua personalidade? Mudou ao longo tempo?
bem estar subjetivo.
Quais imagens poderão te representar melhor nesta
OBSERVAÇÕES bancada?
Por que?
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Quais aspectos são motivo de orgulho e quais você B. Solicitar que se imaginem mandando uma carta
Poderia destacar pra mim? para o seu batalhão (você mesmo, sua família,
equipe de saúde, etc.) direcionando-os. Lembre-se que o

FERRAMENTAS objetivo é salvar toda a sua tribo ou exercito e promover


melhor qualidade de vida e bem-estar a cada um deles. O
idoso deverá escrever ou dizer os melhores caminhos a
O capitão mandou seguir. Estimular maior riqueza de detalhes e questionar
sempre que o idoso trazer pensamentos negativos ou
OBJETIVOS crenças disfuncionais, fazendo-o se reposicionar diante
dela.
Adoecimento Crônico.
VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
MATERIAL NECESSÁRIO
Pode ainda fazer analogia ao capitão militar ou de um
Garrafa de vidro / plástico com tampa de rolha (como a de navio de piratas ou até trazer referência mais próxima à
piratas) 1 por participante; Canetas. sua realidade, como a função de Lampião para o seu
bando, se o idoso for, por exemplo, nordestino ou ainda de
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO uma mulher no poder, se forem mulheres; um cacique, no
caso dos indígenas.
A. Pedir que o idoso discuta a função de um capitão numa
equipe. Discutir sobre sua importância da segurança e Por que?
proteção para o grupo que ele dirige. Sinalizar que o
mesmo poderá ter o papel de decisivo frente ao seu OBSERVAÇÕES
processo de adoecimento, como foram aqueles líderes.
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A postura negativa para esta ferramenta pode ser ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
alvo de discussão sobre a autorresponsabilização no
seu processo de saúde e adoecimento. A.Convidar os integrantes à discussão sobre a situação
daquele familiar, podendo solicitar que tragam materiais de
PERGUNTAS NORTEADORAS armarinho para doação (em pequenas quantidades). Em
roda de conversa, explanar sobre o adoecimento e
Se você pudesse ser um grande líder como fulano, para repercussões deste para o idoso e seus cuidadores;
enfrentar sua doença, quais orientações daria? Esta é a
melhor maneira, no seu ponto de vista pra lidar com esse B. No segundo momento, sugerir que escolham uma
desafio? Por que? palavra ou frase que simbolize o que representa o
adoecimento daquele idoso, discorrendo brevemente.
Nosso Presente Orientar acolhida empática e respeitosa dos demais
integrantes, dando espaço a todos a falar de si e da sua
OBJETIVOS relação;
Acolhimento e/ou sensibilização familiar no adoecimento. C. Explica-se que o material doado na verdade era pra
construção de um presente para a pessoa adoecida. Cada
MATERIAL NECESSÁRIO pessoa deverá inspirar-se no que gostaria de presentear e
reproduzir no cartaz que se transformará numa obra de
Alguns metros de Papel Metro (aumentar a depender da arte. Por uma música enquanto se dedicam a esta
quantidade de integrantes): Tintas guache; Pincéis construção. Finalizada a música, pedir que se afastem e
diversos; Hidrocor, Lápis de cor; Giz de cera; Materiais de olhem o resultado. Questionar que é possível melhorar e o
armarinho (botões, lantejoula, cordões, etc.) grupo sinalizando que sim, propor que cada um melhore,
mas se aplicando ao desenho de outro familiar. Música
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também para esse momento. OBJETIVOS

D. Finalizado o processo, é solicitado que novamente se Acolhimento e/ou sensibilização familiar no adoecimento.
afastem e avaliem a obra em geral e também o seu
desenho inicial, se ficou melhor ou pior do que estava. MATERIAL NECESSÁRIO

E. Momento do Julgar Menos, Acolher mais. Refletir sobre Alguns metros de Papel Metro (aumentar a depender da
a importância do sujeito adoecido para a família; a quantidade de ateerantes); Tintas guache; Pincéis
contribuição individual bem como a interferência das diversos; Hidrocor; Lápis de cor, Giz de cera; Materiais de
relações familiares para o bem estar subjetivo deste; o armarinho (botões, lantejoula, cordões, etc.)
respeito aos espaços e vivências individuais, bem como à
subjetividade do idoso. Estimular entendimento de que ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
relações empáticas e respeitosas favorecerão o
envelhecimento saudável daquele sujeito em questão, bem A.Convidar os integrantes à discussão sobre a situação
como dos demais familiares. daquele familiar, podendo solicitar que tragam materiais de
armarinho para doação (em pequenas quantidades). Em
F. No último momento, deverão convidar o idoso e deverão roda de conversa, explanar sobre o adoecimento e
presenteá-lo com a obra de arte, solicitando que cada um repercussões deste para o idoso e seus cuidadores;
explique o quanto ele significa e o quanto se comprometerá
para o bem estar e a boa relação familiar. Oferecer espaço B.No segundo momento, sugerir que escolham uma
ao idoso para suas considerações. palavra ou frase que simbolize o que representa o
adoecimento daquele idoso, discorrendo brevemente.
Nosso Presente Orientar acolhida empática e respeitosa dos demais
integrantes, dando espaço a todos a falar de si e da sua
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relação; envelhecimento saudável daquele sujeito em questão


, bem como dos demais familiares.
C. Explica-se que o material doado na verdade era pra
construção de um presente para a pessoa adoecida. Cada F. No último momento, deverão convidar o idoso e deverão
pessoa deverá inspirar-se no que gostaria de presentear e presenteá-lo com a obra de arte, solicitando que cada um
reproduzir no cartaz que se transformará numa obra de explique o quanto ele significa e o quanto se comprometerá
arte. Por uma música enquanto se dedicam a esta para o bem estar e a boa relação familiar. Oferecer espaço
construção. Finalizada a música, pedir que se afastem e ao idoso para suas considerações.
olhem o resultado. Questionar que é possível melhorar e o

FERRAMENTAS
grupo sinalizando que sim, propor que cada um melhore,
mas se aplicando ao desenho de outro familiar. Música
também para esse momento.

D. Finalizado o processo, é solicitado que novamente se Nosso Presente


afastem e avaliem a obra em geral e também o seu
desenho inicial, se ficou melhor ou pior do que estava. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

E. Momento do Julgar Menos, Acolher mais. Refletir sobre Não se aplica.


a importância do sujeito adoecido para a família;
contribuição individual bem como a interferência das OBSERVAÇÕES
relações familiares para o bem estar subjetivo deste; o
respeito aos espaços e vivências individuais, bem como Poderá ser utilizado individualmente, para o cliente que se
subjetividade do idoso. Estimular entendimento de que queixa da dificuldade em lidar com o adoecimento do seu
relações empáticas e respeitosas favorecerão o familiar, fazendo as adaptações necessárias;
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Identificando vulnerabilidades ou maior sofrimento MATERIAL NECESSÁRIO


psíquico, encaminhar para o atendimento individualizado
ou terapia familiar. Envelopes; Papel para carta (pautado ou não).

PERGUNTAS NORTEADORAS ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Quais os impactos que este adoecimento tem para você? A. Solicitar que o cliente inicie a carta datando-a e
Tem algum medo em relação a esse adoecimento? Como endereçando-a para ele mesmo. Será solicitado que pense
pretende lidar com este idoso em adoecimento? em sua vida e também na possibilidade de morte,
explicando que essa técnica o auxiliará a expressar seus
O que avaliam da construção coletiva deste presente/obra sentimentos em torno do luto, e minorar conflitos
de arte? emocionais comuns no processo de morte. Acolhendo a
proposta, deverá iniciar escrevendo ou ditando as
O manejo dessa obra e do cuidado com este idoso está qualidades ou realizações ao longo da vida que valoriza e
sendo benéfico para ele? É possível melhorar? Com o que se orgulha, exemplificando. Cada parágrafo se altera a
você presenteia esse idoso? uma emoção (conforme pontuada em anexo). Por fim, no
item sobre "Amor, Perdão, Compreensão e Desejo",
Assino embaixo estimule-o a reler toda a carta e, sem julgamentos, tente
equilibrar os itens anteriores. Assinar ao fim da carta. Por
OBJETIVOS no envelope, lacre e peça que releia em até 24 horas.
O seu familiar, fazendo as adaptações necessárias;
Auxiliar na elaboração do seu próprio luto (cuidados
paliativos). B. Sinalizar a possibilidade de refazer a carta quantas
vezes desejar, bem como poderá endereçar a amigos ou
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familiares acaso exista algo que lhe incomode e precise Não se aplica

FERRAMENTAS
expressar.

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


Assino embaixo
A utilização dessa ferramenta deverá ser precedida por
sinalização do paciente em torno da temática morte ou em 1. Gratidão, qualidades
cuidados paliativos.
Eu me orgulho de...
O terapeuta poderá escrever ou digitar a carta, acaso tenha
alguma impossibilidade por parte do paciente. Ainda será A característica que mais admiro em mim é...
possível a gravação de áudios para posterior transcrição,
desde que com autorização do cliente. Se eu morresse hoje, iria feliz, pois... O motivo principal
para outras pessoas se orgulharem de mim...
OBSERVAÇÕES
2. Raiva, Censura
Essa atividade tem o intuito de auxiliar na elaboração do
luto, bem como resolver conflitos internos antes do morrer. Fico ressentido
Poderá mobilizar desconfortos no cliente, portanto, é
necessário respeitar o seu tempo e sua forma de lidar com Era pra eu ter...
a morte, bem como suas crenças.
Estou cansado de...
PERGUNTAS NORTEADORAS
Ainda hoje fico incomodado com...
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Não tive tempo de... 6. Saudade

3. Mágoa, Tristeza Terei saudades de...


Fico triste porque...
Vou sentir falta de...
Não me sinto bem hoje porque...
7. Amor, Perdão, compreensão.
Quando eu era mais jovem...
Amo você por...
4. Medo, insegurança
Agradeço por...
Tenho medo de...
Apesar de...
Estou inseguro com...
Te perdôo por...
Em me sinto preocupado em morrer e...
Compreendo que...
5. Culpa, Responsabilidade
Sinto que deveria .. Minha canção

Desculpe-me por ... OBJETIVOS

Não tive a intenção de ... Discutir aspectos do envelhecimento e ciclo de vida.


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MATERIAL NECESSÁRIO Jacinto, de Gilberto Gil;

Equipamento de sonorização; Realidade, de Fundo de Quintal;

Tela para pintura; Pincéis de diversas espessuras; A idade do céu, de Paulinho Moska;

Tinta guache em cores. É o que me interessa, de Lenine.

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

Através da reflexão sobre as letras da música, polemizar Poderá ser utilizada também para trabalhar a temática
sobre as perdas e mudanças inerentes ao envelhecimento, morte/medo da morte.
bem como descrição das da sua experiência subjetiva
nesse processo, mudança de prioridades, sabedoria e
aprendizagem, etc. Sempre que os aspectos negativos
forem citados, contrapor com estratégias de compensação
FERRAMENTAS
ou outros mecanismos que favoreçam à adaptação. Depois Minha canção
da discussão, pedir que pinte a tela, agora sobre o som de
Aquarela, de Toquinho, inspirando-se nas cores que OBSERVAÇÕES
pretende dar à vida desse momento em
diante,vislumbrando as suas potencialidades. Necessário considerar as características dos sujeitos para
escolher a música a ser utilizada. O segundo momento,
Para o debate inicial, sugerem-se as seguintes músicas: sugerido para a música Aquarela, deverá trazer reflexões
Envelhecer, de Arnaldo Antunes; leves e alegres.
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Em caso de atividades grupais, as telas poderão ser ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO


expostas ao público.
Sinalizar ao cuidador e ao idoso que eles terão um
PERGUNTAS NORTEADORAS propósito juntos. Plantar e cultivar uma num caqueiro.
Inicialmente, deverão decorar esse caqueiro, negociando
Como tem sentido o seu processo de envelhecimento? Já para que fique o mais bonito possível. Realizada essa
se considera velho demais? etapa, devem plantar a muda escolhida e acertar a
Quais os sinais que seu corpo dá sinalizando esse responsabilidade de cada um no cultivo desta.
envelhecimento? E os seus pensamentos, dão indícios de
estarem velhos? De que cores prefere pintar a sua vida? Discussão: fazendo analogia ao cultivo da planta, deve-se
comparar a relação dos dois, no cuidado à saúde e bem-
A história de um vaso de cerâmica estar desse idoso. Assim, busca-se promover maior
interação e receptividade aos cuidados, assim como
OBJETIVOS estimular ao cuidador a estar atento às necessidades
daquele a quem cuida.
Trabalhar a relação idoso e cuidador.
Refletir sobre o resultado final e a importância da interação
MATERIAL NECESSÁRIO dos dois para o objetivo de manter a planta viva e saudável
demandas atendidas na medida: água suficiente, luz
Caqueiro de cerâmica crua; Cola branca; Revistas ou quando necessário, ajuda de especialista de houver
retalhos de do; Tesoura; Tinta acrílica de diversas cores; dúvida, carinho e diálogo em todos os momentos).
Pincéis; Mudas de senta de fácil cultivo (suculentas,
cactos, hibisco, violeta africana,entre outras); Terra e VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
insumos.
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Sinais de um cuidador, discutir também os pontos de MATERIAL NECESSÁRIO


discordância e negociata, bem como a comunicação entre
eles. Cartas contendo ditados populares.

OBSERVAÇÕES ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO

Não se aplica. A. Organizados em círculo, cada idoso deverá escolher sua


carta com um ditado popular. Descrever uma situação "do
PERGUNTAS NORTEADORAS seu tempo" em que aquele ditado se aplicaria e em seguida
avaliar se ainda vale nos dias atuais, conforme sua
Como se sentiu na produção do vaso? experiência. Número máximo de participantes deve ser a
Como se prepara para cultivar essa planta? quantidade de cartas disponível
Acredita que, de alguma forma, a relação entre vocês pode
ser melhorada para favorecer uma vida mais saudável e B. Após a explanação de todas as cartas escolhidas, refletir
feliz? sobre o tempo de hoje ainda ser o tempo deles e o como
podem interferir nas suas realidades.

FERRAMENTAS (ver sugestões de ditados em anexo)

VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


No meu tempo
A discussão poderá ficar mais rica se forem convidados
OBJETIVOS netos ou filhos desses idosos, combinando como juntos
podem encontrar soluções mais proveitosas para as
Trabalhar contextos inter-geracionais gerações.
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OBSERVAÇÕES "Água mole, pedra dura, tanto bate até que fura"

Não se aplica. Filho de peixe, peixinho é"

PERGUNTAS NORTEADORAS “Quem semeia vento, colhe tempestade"

Essa frase te faz lembrar alguma vivência na sua infância Deus ajuda quem cedo madruga"
ou adolescência?
"Onde há fumaça, há fogo"
Você consegue perceber que atualmente, na sua família e
na comunidade essa frase ainda tem efeito? "Cão que ladra não morde"

Como você pode contribuir para que esse ensinamento “Pimenta nos olhos dos outros é refresco" Por ele eu ponho
seja passado à diante? minha mão no fogo"

SUGESTÕES DE DITADOS A UTILIZAR "Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha"

Para bom entendedor, meia palavra basta" “A pressa é inimiga da perfeição“

Quem pode, pode; quem não pode, se sacode" De grão em "A noite todos os gatos são pardos"
grão, a galinha enche o papo"
“Deus escreve certo por linhas tortas"
Cada macaco no seu galho" Casa de ferreiro, espeto de
pau" “Quem com ferro fere, com ferro será ferido”
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" Um dia é da caça, outro do caçador” “Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão"

“Mente vazia, oficina do diabo“ "Não grite a sua felicidade, pois a inveja tem sono leve”

“A César o que é de César" "Papagaio que acompanha joão-de-barro vira ajudante de


pedreiro”
“Cavalo dado não se olha os dentes"

“Seguro morreu de velho" FERRAMENTAS


“Toda panela tem sua tampa" Minhas marcas

"Quem canta seus males espanta" Uma andorinha sozinha OBJETIVOS


não faz verão" Deus ajuda quem cedo madruga“
Favorecer a autoestima e capacidade adaptativa no
“Para baixo todo santo ajuda" envelhecimento.

“O hábito faz o monge" MATERIAL NECESSÁRIO

“O que os olhos não vêem, o coração não sente" Uma folha de oficio por participantes: Lápis de cor, hidrocor
ou giz de cera; Fita adesiva
“Em terra de cego, quem tem um olho é rei”
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
“De médico e louco todo mundo tem um pouco”
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A.Solicitar que o participante desenhe naquela folha algo assinem o termo de compromisso (conforme modelo
que lhe representa; em anexo).
Exposição dialogada sobre autoestima e impacto no bem
estar geral, Discutir que, na vida, algumas experiências VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
fragilizam a outras favorecem a autoestima e bem-estar. O
interlocutor apresentará situações que exemplifiquem e, se Não se aplica.
o idoso a considerar negativa deverá rasgar uma parte do
papel. Se lhe for bastante negativa, deverá rasgar uma Minhas marcas
grande parte, ou cortar uma parte pequena se não for tão
significativa. Se o exemplo for considerado positivo, a folha OBSERVAÇÕES
deverá estar intacta, até que o próximo evento negativo
seja dito pelo facilitador. Ao fim, solicitar que tentem juntar Refletir sobre a importância do juramento e do contrato
essas partes com a ajuda de uma fita adesiva. fortalecendo a auto-responsabilização no processo.

B.Pedir que observe como ficou o seu papel desenhado e PERGUNTAS NORTEADORAS
como ficaram as marcas no seu corpo e nos seus
pensamentos devido as experiências vividas ao passar dos PERGUNTAS SUGERIDAS PARA A 1" ETAPA
anos, abrindo para discussão; (CONSIGNA B):

C. Por fim, questionar se existem outras formas de lidar Me olhar no espelho é um ato que normalmente me causa
com os eventos negativos, evitando assim que as marcas bem estar?
destes impactem a sua autoestima e bem estar.
Saber que uma grande amiga comemorará sua bodas de
D. Realizar o Juramento para o bem estar e solicitar que ouro me causa bem estar?
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Saber que não fui convidado para a festa é bom ou PERGUNTAS SUGERIDAS PARA A 2 ETAPA
ruim? A perda de um filho é uma situação que lhe (CONSIGNA C):
fortalece ou deixa mais fraca?
Por que para algumas pessoas um evento foi negativo e
Reencontrar um amigo ou amiga que não vê há muito pra outras a mesma situação foi boa? Posso modificar a
tempo é bom? forma como avalio este evento? Como?

A relação entre meus filhos me deixa feliz ou entristece? Se sim,alguém pode exemplificar uma situação que era
Descobrir que tenho diabetes e não posso mais comer de positiva, mas no momento só pensava nos seus aspectos
tudo é bom? negativos?

Dançar contribui para o meu bem-estar? Saber que uma Alguém pode trazer o exemplo de uma situação negativa
amiga foi diagnosticada com câncer me faz bem ou mal? que conseguiu extrair algo que foi positivo?

O nascimento de um neto ou bisneto é bom ou ruim? As


dores que sinto no corpo são boas ou me causam mal
FERRAMENTAS
estar? JURAMENTO PARA O BEM ESTAR

Namorar me deixa alegre ou triste? Pensar sobre minha "Diante do que aprendi hoje,
saúde física me deixa preocupado ou tranquilo?
Relembrando experiências positivas e negativas que já vivi,
A minha fé me fortalece ou me deixa fraco? forma com a qual me

Comprometo-me a mudar a relaciono com estes eventos.


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Entendo hoje que tudo o que passei foi necessário


para construir quem sou hoje e de agora em diante,
me esforçarei para melhorar minha autoestima e bem
estar,buscarei formas positivas de lidar com situações e
que venham a me incomodar.

Começarei imediatamente, desde as pequenas coisas ao


meu redor, até os grandes conflitos de meus
FERRAMENTAS relacionamentos, como também modificarei a forma de
lidar com a minha saúde e outros desafios do
envelhecimento.

Estou disposto a me libertar do que me faz mal e


rapidamente verei os resultados positivos dessa mudança.

Sei que posso ter ajuda, mas entendo que a força para
tudo isso acontecer depende exclusivamente de mim".
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CONTRATO DE
COMPROMETIMENTO

Eu comprometo-me a mudar a forma com a qual me Começarei imediatamente, desde as pequenas coisas ao
relaciono com estes eventos, diante do que aprendi hoje, meu redor até os grandes conflitos de meus relaciona
relembrando- experiências positivas e negativas que já vivi. mentos. Também modificarei a forma de lidar com a minha
saúde e outros desafios do envelhecimento.
Entendo hoje que tudo o que passei foi necessário para
construir quem sou hoje e, de agora em diante, me esforça- Estou disposto a me libertar do que me faz mal e
melhorar minha autoestima e bem-estar e buscarei formas rapidamente verei os resultados positivos dessa mudança.
positivas de lidar com situações que venham a me Sei que a posso ter ajuda, mas entendo que a força para
incomodar. tudo isso acontecer depende exclusivamente de mim.

ASSINATURA

TESTEMUNHA

TESTEMUNHA
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ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO E cada dia, conhecer algo novo... ah! vou juntar-me às
andorinhas e perder o medo de avião navegar pelos
A. No atendimento ao idoso, iniciar fazendo alusão a uma mares de maio e em setembro conhecer o verão!
viagem, pedindo que o mesmo descreva brevemente
viagens que fez ou deseja fazer. Em seguida, perguntar se C. Refletir sobre a importância do diário de bordo para o
há algum registro das viagens feitas até então; viajante e sugerir que, de agora em diante, tenha um livro
como esse. Neste deverá registrar aspectos diversos
B. Apresentar-lhe o conceito de Diário de Bordo. Pode relacionados à sua qualidade de vida, desde a saúde física
fazer tece de maneira lúdica, utilizando, por exemplo, uma à emocional, relacionamentos, entre outros. Nesse diário
poesia, Nesse caso, tentar interpretar junto com o cliente o ainda poderá registrar dados referentes ao histórico de
que diz o poema e como pode comparar à sua vida. "Diário acompanhamento médico, exames, entre outros.
de Bordo", de Jaci Rocha:
D. Utilizar o material em anexo para nortear as anotações.
De conversar com as nuvens e com o vento frio de março O mesmo poderá ser reproduzido em gráfica rápida e
Parti! Com minhas asas e cactos trouxe ainda meu caderno encadernado para maior organização. Esse material
de versos deverá ser atualizado diariamente.

Tudo o mais deixei para trás ... Debaixo do braço Diário de bordo

E um pequeno dicionário De onde rabisquei certos VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO


significados...
Se a ferramenta for manuseada apenas pelo cuidador e
Vou à procura de absurdos, Aventurar no fantástico do familiares, sinalizar a necessidade do registro sistemático
mundo Criar um diário de bordo dessas informações.
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OBSERVAÇÕES HOSPITAIS:

Essa atividade poderá facilitar comunicação entre SERVIÇOS DE ENFERMAGEM DOMICILIAR:


cuidadores, familiares e equipe de saúde, em especial para
o paciente crônico, auxiliando também no monitoramento MÉDICOS:
de informações do idoso.
PSICÓLOGO:
PERGUNTAS NORTEADORAS
FISIOTERAPEUTA:
Você fez muitas viagens quando jovem? E agora? Qual a
melhor recordação que teve de uma viagem? , Você tem PLANO DE SAÚDE:
registros de suas viagens? Acha que seria importante
lembrar tudo o que ocorreu lá? CUIDADORES DE IDOSOS:

FERRAMENTAS HISTÓRICO DE SAÚDE

HISTÓRICO DE DOENÇAS
Diário de bordo
TELEFONE PARA CONTATO:
Este diário de bordo pertence a
HISTÓRICO DE INTERNAÇÕES
DATA DE NASCIMENTO:
ALERGIAS
TELEFONES ÚTEIS SERVIÇOS DE AMBULANCIA:
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DATA
MTA
PROFISSIONAL
UMO
ESPECIALIDADE
PROFISSIONAL
LOCAL
ESPECIALIDADE
RESUMO (Orientações, indicações, exames solicitados,
(Orientações, indicações, exames solicitados, medicamentos, etc.)
medicamentos, etc.)
DATA
PROFISSIONAL
PROFISSIONAL
ESPECIALIDADE
ESPECIALIDADE
LOCAL
LOCAL
ATA
RESUMO (Orientações, indicações, exames solicitados,
RESUMO (Orientações, indicações, exames solicitados, medicamentos, etc.)
medicamentos, etc.)
DATA
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PROFISSIONAL DATA

ESPECIALIDADE EXAME

LOCAL Resultados e Alterações

RESUMO (Orientações, indicações, exames solicitados, SOLICITANTE


medicamentos, etc.)
LOCAL
DATA
DATA
PROFISSIONAL
EXAME
ESPECIALIDADE
LOCAL Resultados e Alterações

RESUMO (Orientações, indicações, exames solicitados, SOLICITANTE


medicamentos, etc.)
LOCAL

FERRAMENTAS DATA

HISTÓRICO DE EXAMES EXAME


Resultados e Alterações
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SOLICITANTE DATA

LOCAL EXAME

DATA Resultados e Alterações

EXAME SOLICITANTE

Resultados e Alterações LOCAL

SOLICITANTE FERRAMENTAS

LOCAL HISTÓRICO DE EXAMES

DATA DATA

EXAME EXAME

Resultados e Alterações Resultados e Alterações

SOLICITANTE DATA

LOCAL EXAME
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Resultados e Alterações Resultados e Alterações

DATA SOLICITANTE

SOLICITANTE LOCAL

LOCAL HORÁRIO

SOLICITANTE 1 SELA DE MEDICAMENTOS

LOCAL MEDICAMENTO

EXAME INDICAÇÃO

Resultados e Alterações DOSE

SOLICITANTE PLANNER SEMANAL

LOCAL QUARTA

DATA QUINTA SEXTA

EXAME SEGUNDA TERÇA


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SÁBADO SEG

DOMINGO TER

CONTROLE DE HÁBITOS QUA

Atividade física QUI

Fisioterapia SEX

Psicoterapia SÁB

Medicamento para diabetes DOM

Medicamento para
FERRAMENTAS
hipertensão
AGENDA DIÁRIA
Atividade Cognitiva
DATA
Atividade Artística
GLICEMIA
3L de água
Como passou o dia?
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SEG Urinou?

TER Evacuou?

PRESSAO ARTERIAL Queda?

QUA Notou alterações importantes? Físicas, emocionais ou


comportamentais
QUI
AGENDA DIÁRIA
SEX
DATA
TEMPERATURA
GLICEMIA:
DOM
Como passou o dia?
Urinou?
SEG
Evacuou?
TER
Como passou a noite?
PRESSÃO ARTERIAL:
Queda?
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QUA Queda?

QUI Notou alterações importantes? Físicas, emocionais ou


comportamentais?
SEX
Árvore da Vida
SÁB
OBJETIVOS
TEMPERATURA:
Perceber conflitos familiares e tipo de relação com o idoso/
DOM identificação de relações abusivas ou de violência.

Urinou? MATERIAL NECESSÁRIO

Evacuou? 1 Folha de papel ofício A3 branco; Caneta preta, cinza,


verde, amarela e vermelha; Hidrocor; Post its coloridos.
Como passou a noite?
ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO
Queda?
A. Juntos, terapeuta e cliente construíram a árvore
Urinou? genealógica. Começar pedindo que apresente as pessoas
de sua família que tem mais convívio, assim como
Evacuou? cuidadores. Poderá começar pelos filhos e companheiros,
netos e companheiras, seus irmãos e pais. Será escrito em
FERRAMENTAS
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post it o nome de cada pessoa apresentada com a caneta


preta;

B. Tendo construída sua árvore genealógica e a sobrepor Árvore da Vida


ao desenho de uma árvore frondosa, fazer analogia a uma
planta que tem galhos e frutos ruins, flores venenosas, VARIAÇÕES/POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO
como também frondosas folhas.
Não se aplica.
C. Voltar a cada personalidade apresentada, pedindo que o
idoso a caracterize como um galho ruim ou bom e OBSERVAÇOES
justificando. A cada pessoa será atribuído um símbolo de
uma cor: Verde - consideração positiva. Necessário cuidado extra em relação às conclusões
precipitadas, sendo indicado o encaminhamento do caso
Amarelo consideração insegura. para investigação e confirmação da suspeita.

Vermelho - consideração negativa. PERGUNTAS NORTEADORAS

Cinza - indiferente. Quem são as pessoas que compõem a sua família? Pode
me apresentar?
D. Fazer análise do quanto os galhos ruins podem
prejudicar a planta, incentivando o idoso a anular os efeitos Essa pessoa representa um galho bom ou ruim? Por que?
negativos que podem ter sobre sua vida. Sendo posso classificar essa pessoa?
identificada violência, montar plano de ação junto com o Com qual cor ?O que pode ser feito para anular os efeitos
idoso para enfrentamento. negativos da convivência com essa pessoa?
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A vela B. Em seguida, perguntarás sobre as sensações


provocadas por esta vivência. Em seguida, lhes
OBJETIVOS apresentar a vela grande, que até então estava escondida,
e sinalizar que cada um deles terá uma nova oportunidade,
Refletir sobre coisas que não conseguiu realizar. um novo começo. Mas deverão dizer o que farão de
diferente de agora em diante. Novamente, a vela passará
MATERIAL NECESSÁRIO por todos os integrantes e depois abrirá a plenária para
expressarem suas novas sensações,comparando os dois
Fósforo; momentos.

1 Vela pequena; 1 vela de tamanho normal. VARIAÇÕES / POSSIBILIDADES DE ADAPTAÇÃO

ORIENTAÇÕES GERAIS DE APLICAÇÃO Utilizando essa ferramenta com a família, poderá refletir
sobre o tempo de vida desse idoso, o que gostaria de dizer
A. Solicitar que o grupo, de até 30 pessoas, esteja em ou fazer e o que fará daquele momento em diante.
círculo. Todos devem estar muito atentos ao que o colega
revelará. O facilitador apresentará a vela pequena acesa OBSERVAÇÕES
ao grupo e dará a seguinte orientação: "Esta vela
representa você. Imagino que ao longo da vida muitas Não se aplica.
coisas foram realizadas ou ditas, outras não. Essa é sua
oportunidade única. O que você gostaria de dizer ou PERGUNTAS NORTEADORAS
realizar agora?". A vela deverá passar pela mão de todos
os participantes. O que poderia ter falado ou feito, mas não houve tempo?
Se lhe fosse dada uma nova oportunidade, faria diferente?
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