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TÍTULO PRELIMINAR.

- DAS FUNÇÕES E AUTONOMIA DA UNIVERSIDA-DES

1) Executar o serviço público de ensino superior mediante:


a) Investigação.
b) Ensino.
c) Eu sou um estudante.
Funções
2) Criação, desenvolvimento, transmissão e crítica da ciência, tecnologia e cultura.
3) Preparação para o exercício de atividades profissionais e para a criação artística.
4) Disseminação, valorização e transferência de conhecimento.
5) Disseminação do conhecimento e da cultura.
1) Em geral:
a) Personalidade jurídica.
b) Autonomia e coordenação entre universidades.
2) Privado:
a) Personalidade jurídica própria.
b) Aquisição de qualquer das formas admitidas em lei.
a) Elaboração de estatutos (públicos) e normas de organização e funcionamento
(privadas), bem como normas internas.
b) Eleição, nomeação e destituição dos órgãos sociais e de representação.
c) Criação de estruturas de apoio à pesquisa e ao ensino.
d) Elaboração e aprovação de currículos.
Conteúdo e) Seleção, treinamento e promoção do PDI e PAS.
Autonomia f) Admissão, regime de permanência e verificação do conhecimento do aluno.
g) Emissão de graus e diplomas oficiais e diplomas próprios.
h) Elaboração, aprovação e gestão de orçamentos e administração de seus ativos.
i) Estabelecimento e modificação da TPN.
j) Estabelecimento de relações com outras entidades.

Bases da autonomia universitária. Conteúdo:


Liberdade de
1) Liberdadede cadeira.
ensino
2) Liberdadede investigação.
3) Liberdadede Eu sou um estudante.
Coordenação
universitária • Conferência Geral sobre Política Universitária.
• Comunidades autónomas (no seu território).

TÍTULO I.- DA NATUREZA, CRIAÇÃO, RECONHECIMENTO E REGIME JURÍDICODAS


UNIVERSIDADES
1) Universidades públicas: aquelas criadas por órgãos públicos.
Natureza
2) Universidades privadas: aquelas não incluídas na definição anterior.

1) Requisitos básicos estabelecidos pelo Governo, na sequência de um relatório da CGPU.


2) Relatório prévio da CGPU, no âmbito da programação geral do ensino universitário.
3) Criação e reconhecimento:
• Lei da Assembleia Legislativa da Comunidade Autónoma.
• Lei das Cortes Gerais, sob proposta do Governo, de acordo com o Conselho de
Governo da Comunidade Autónoma.
4) Autorização para o início de suas atividades: Comunidade Autônoma, após verificação de que
Criação de as universidades atendem aos requisitos indicados na LOU e em sua lei de criação.
universidades
Tipos de ensino:
públicas e
reconhecimento de •Rosto.
universidades •Não presencial:
privadas ou Exclusivo.
ou Parcial.
Proibição de criação de universidades ou centros privados:
1) Indivíduos:
a) Que prestam serviços em uma administração educacional.
b) Que tenham antecedentes criminais por crimes dolosos.
c) Que tenham sido sancionados administrativamente por infração grave na matéria
educacional ou profissional.
2) As pessoas colectivas, se estiverem incluídas em qualquer dos casos acima referidos:

1
a) Administradores.
b) Representantes.
c) Cargos de governo.
d) Fundadores.
e) Promotores.
f) Detentores de, no mínimo, 20% do seu capital.
• Lei Orgânica das Universidades.
• Normas de execução emitidas pelo Estado e pelas Comunidades Autónomas.
• Leis de criação ou reconhecimento.
• Estatutos (universidades públicas) e regras de organização e funcionamento (universidade)
privado des).
• Regras
Carta: correspondentes à personalidade jurídica adotada (apenas para universidades
• Elaboração: Universidade.
• Controlo da legalidade: Conselho de Administração da Comunidade Autónoma.
• Aprovação: Conselho do BCE da Comunidade Autónoma, no prazo de 3 meses
(silêncio positivo).
Estatuto jurídico • Publicação: BOE e Jornal Oficial da Comunidade Autónoma.
• Entrada em vigor: data de publicação no Jornal Oficial das Comunidades Europeias
Comunidade autônoma.
Devem estabelecer mecanismos que garantam que o conhecimento suficiente das línguas co-
oficiais seja promovido nos processos de acolhimento dos diferentes membrosda comunidade
universitária.
Regras de organização e funcionamento:
• Mesmo processo de elaboração e aprovação dos estatutos.
• Sujeição aos princípios constitucionais.
• Garantia do princípio da liberdade académica (liberdade académica, liberdade de
investigação e liberdade de estudo)
estudo).
• Garantir a participação adequada da comunidade universitária em sua organização.
• Universidades públicas:
ou As vias administrativas se esgotam com as resoluções do reitor e os acordos do
Conselho
Social, o Conselho do BCE e o Senado.
ou Devem ser organizados de modo a que os seus órgãos de direcção e de representação
sejam
Assegurar uma representação adequada dos diferentes setores da comunidade
universitária.
• Universidades privadas:
ou Universidades privadas devem ser integradas em uma universidade
Outras questões VADA, como centros dos mesmos, ou vinculados a uma universidade pública ou
privada.
ou A modificação de sua personalidade ou estrutura, as atribuições ou transmissões de
devem ser comunicadas à Comunidade Autónoma, que pode rejeitá-las se considerar
que:
■ Os novos proprietários incorrem em qualquer uma das proibições
estabelecidas.
■ Não existem garantias suficientes para o cumprimento dos compromissos
adquirida anteriormente.
o Se houver mudança de titularidade, o novo proprietário fica sub-rogado em todos os
direitos

TÍTULO II.- DA ESTRUTURA DAS UNIVERSIDADES


CAPÍTULO I: UNIVERSIDADES PÚBLICAS
Centros responsáveis pela organização do ensino e pelos processos académicos,
Conceito administrativos e de gestão conducentes à obtenção do grau de licenciado e à
obtenção de outros graus, bem como pelas funções que lhe são atribuídas pela
Escolas e
Criação, Acordo: Comunidade Autónoma.
Faculdades
modificação e Iniciativa:
exclusão. - Comunidade autónoma com o acordo do Conselho do BCE Univ.
Implementação e - Conselho do BCE Univ.

2
Supressão de
Relatório anterior favorável: Conselho Social. Comunicação: CGPU.
ensinamentos
Unidades criadas por uma ou mais universidades, elas próprias ou em colaboração-
Conceito com outros órgãos, para organizar o doutorado em um ou mais ramos do
Escolas Doutorais conhecimento ou de forma interdisciplinar.
As Universidades, de acordo com os regulamentos regionais e a própria
Criação
Universidade. Comunicação ao Ministério para registro no RUCT.
Unidades de ensino e pesquisa responsáveis por coordenar o ensino de uma ou
Conceito mais áreas do conhecimento em um ou mais centros e apoiar as atividades e
Departamentos
iniciativas de ensino e pesquisa do corpo docente.
Criação, modificação e eliminação: pela Universidade, de acordo com seus Estatutos.
Centros dedicados à investigação científica e técnica ou à criação artística,
Conceito organizar e desenvolver programas e estudos de doutoramento e pós-graduação e
prestar aconselhamento técnico no âmbito das suas competências.
• LOU.
Estatuto jurídico
• Carta.

Convenção deCriação ou destacamento.
Institutos de Criação, modificação, supressão e afiliação: como Escolas e Faculdades.
Pesquisa Possuir
Universitária Interuniversitário: Criado por duas ou mais universidades.
Criado com outras entidades públicas ou privadas através de acordos ou outras
formasde cooperação.
Tipos Misto: Criado em conjunto com organizações públicas de pesquisa, centros do
Sistema Único de Saúde e outros centros de pesquisa públicos ou privados sem fins
lucrativos, promovidos ou participados por uma Administração Pública.

Anexo: Centros de investigação públicos ou privados vinculados poracordo.


Centros públicos ou privados vinculados a uma universidade pública mediante
Conceito convênio para o ensino de estudos conducentes à obtenção de diplomas oficiais e
de validade em todo o território nacional
Acordo: Comunidade Autónoma.
Uma
Iniciativa: Conselho Diretivo da Universidade.
universidade
1 Relatório anterior favorável: Conselho Social.
Centros de ensino Imputação pública
Comunicação: CGPU
superior ligados a Acordo: Comunidade Autónoma.
Uma
universidades
universidade Iniciativa: Universidade.
privada2 Comunicação: CGPU.
• LOU.
Estatuto jurídico
• Padrões do Estado e das ComunidadesAutônomo.

Acordo de destacamento.
CAPÍTULO II: UNIVERSIDADES PRIVADAS
Assim como as universidades públicas, as referências feitas aos Estatutos são entendidas como
Estrutura
referentes às regras de organização e funcionamento.
Criação, modificação e supressão de centros Como as universidades públicas, por proposta da própria
Implementação e supressão de ensinamentos Universidade.

TÍTULO III.- DO GOVERNO E DA REPRESENTAÇÃO DAS UNIVERSIDADES


CAPÍTULO I: UNIVERSIDADES PÚBLICAS
• Conselho Social.
Tipos 3
Colegial: • Conselho de Governo.
• ClaustroEstudante.
1
Centros públicos ou privados.
• Diretoria da Escola e Corpo Docente.
2
Centros privados.
3
Órgãos que, pelo menos, estabelecerão os Estatutos das universidades.

3
• Reitor.
• Vice-presidente.
Pessoa solteira • Secretário Geral.
• Gerente.
• Diretor da Faculdade deEscola.

Diretor de Departamento.
Sufrágio •
Claustro Estudante.
Eleição universal, livre,
igual, direto e

Diretoria da Escola e Corpo Docente.
secreto •
Conselho do Departamento.
Composição Paridade entre homens e mulheres nos órgãos colegiados.
Conselho Social
Conceito Corpo de participação da sociedade na universidade.
• Regulado por lei da Comunidade Autónoma.
• Supervisionar as atividades econômicas da universidade.
Funções • Acompanhar o desempenho dos serviços da Universidade.
• Promover a colaboração da sociedade no financiamento da Universidade.
• Aprovar o plano de ação anual.
• Dispor de informação e aconselhamento dos órgãos de avaliação das Comunidades Autónomas e
Regulado por lei da Comunidade Autónoma.
Fora da
comunidade Personalidades da vida cultural, profissional, econômica, trabalhista e social.
universitária

Composição
• Reitor.
Pertencer à
comunidade
• Secretário Geral.
universitária •1 professor
Gerente.
1 estudante Eleito pelo Conselho do BCE, de entre os seus membros.
1 PAS
Presidente Nomeado pela Comunidade Autónoma
Conselho do BCE
Conceito Corpo diretivo da Universidade.
• Estabelecer as linhas estratégicas e programáticas da Universidade.
• Estabelecer diretrizes e procedimentos para sua aplicação nas áreas de:
ou Organização do ensino.
Funções ou Investigação.
ou Recursos humanos.
ou Recurso económico.
ou Orçamento.
• Propor ao Conselho Social o orçamento e a programação plurianual.
• Presidente: Reitor.
• Secretário: Secretário Geral.
Composição • Gerente.
• Vice-reitores.
Até 50 membros
• Representantes de a Comunidade Universitária . 4

• Conselho
Até 3 membros do Social não
Representantes pertencentes
de Reitores à comunidade
e Diretores . universitária .
5 6

Corpo Docente Universitário


Conceito Órgão máximo de representação da comunidade universitária.

Funções
• Elaboração dos Estatutos.
• Eleição do Reitor, se for o caso.
4

5
• doOutras
Refletindo a composição Claustro.
Conforme previsto nos Estatutos.
funções atribuídas pela LOU.
6
Se assim for estabelecido pelos Estatutos.

4
ou Convocação de eleições extraordinárias para Reitor.
ou Eleição dos representantes do Senado no Conselho do BCE.
• Presidente: Reitor.
Composição7 • Secretário-geral.
•Até 300 8
membros , representando os diferentes setores da comunidade universitária.
Gerente.
Corpo Docente ou Conselho Escolar
Conceito Corpo diretivo da Faculdade ou Escola.
Composição9 • Presidente: Diretor da Faculdade/Diretor da Escola.
• Outros 10 membros: determinados
Conselhopelo
doEstatuto Social.
Departamento
Conceito Órgão diretivo do Departamento.
• Presidente: Diretor do Departamento.
Composição •• Todos os médicos que são membros do Departamento.
Representação do restante do PDI.
• Representação de alunos e PAS. Reitor
Conceito Mais alta autoridade acadêmica da Universidade.
• Representar a universidade.
Funções • Exercer a direção, o governo e a gestão da universidade.
• Desenvolver as linhas de ação adotadas pelos órgãos colegiados.
•Conforme
Executar os convênios dos órgãos colegiados.
indicado nos • Pelo Claustro.
Estatutos.
Requisitos •Funcionários
Para a comunidade universitária.
do corpo de professores universitários no activo.
Eleição pelo
Claustro • 1º escrutínio: mais de metade dos votos validamente expressos.
• 2º escrutínio: mais votos entre os dois mais votados no 1º escrutínio.
• Voto ponderado entre os setores da comunidade universitária.
Eleição pela
Comunidade
• A maioria dos professores doutores com vínculos permanentes.
Universitária • Coeficientes de ponderação estabelecidos pela comissão eleitoral.
Eleição
• 1º escrutínio: mais de metade dos votos após ponderação.
Outros aspectos • 2º escrutínio: maioria simples após ponderação entre os dois candidatos mais votados
Estatutos • Duração do seu mandato.
Nomeação • Substituição
Órgão por vacância,
correspondente ausência
da Comunidade ou doença.
Autónoma.
Chamar • Iniciativa: 1/3 Claustro.
• Aprovação: 2/3 Claustro.
Extraordinário • Aprovação:
Efeitos ou Dissolução do Claustro.
ou Exoneração do Reitor (continua no cargo).
• Rejeição: impossibilidade de apresentar outra iniciativa igual até depois de
1 Vice-Reitores
Requisitos Professores doutores.
Nomeação Reitor.
Secretário-geral
Requisitos • Funcionário público servindo na universidade.
Nomeação •Reitor.
Órgãos que exigem título de Doutor, Graduado, Engenheiro, Arquiteto ou equivalente.
Gerente
Funções Gestão dos serviços econômicos e administrativos da Universidade.
Requisitos Critérios de competência e profissionalismo.
Incompatibilidades Exercício de funções docentes.
Proposta Reitor.
Nomeação Reitor, com a concordância do Conselho Social.
Diretor de Faculdade e Diretor de Escola
Funções
7
Determinado pelos Estatutos.• Representar o centro.
8
Maioria dos professores doutores com vínculos permanentes.
9
Sistema de eleição estabelecido pelos Estatutos.
10
Maioria dos professores com vínculos permanentes.

5
Eleição
•Estabelecido
Exercer a direção e a gestão ordinária do centro.
nos Estatutos.
Requisitos Professor com vínculo permanente.
Diretor de Departamento.
Funções • Representar o departamento.
Eleição •Conselho
Exercer
de aDepartamento,
direção e a gestão ordinária
conforme do departamento.
estabelecido nos Estatutos.
Requisitos Professores doutores com vínculo permanente.
Diretor do Instituto Universitário de Pesquisas
Funções • Representar o Instituto Universitário de Pesquisa.
Eleição •Estabelecido
Exercer anos
direção e a gestão do Instituto Universitário de Pesquisa.
Estatutos.
Requisitos Médico.
CAPÍTULO II: UNIVERSIDADES PRIVADAS
• Estabelecido:
ou Seus órgãos diretivos e representativos.
ou Procedimentos de nomeação e remoção.
Regras de organização • Assegurar:
e operação ou A participação adequada dos setores da comunidade universitária.
ou A presença equilibrada neles de homens e mulheres.
• Assegurar:
ou Que as decisões estritamente acadêmicas são tomadas por órgãos em que
o PDI tem representação majoritária.
Órgãos uninominais; • Mesmo nome das universidades públicas.
• Doutorado, se exigido em universidades públicas.

TÍTULO IV.- DA COORDENAÇÃO UNIVERSITÁRIA


Conceito Órgão de consulta, coordenação e cooperação da política geral da universidade.
• Estabelecer e avaliar as linhas gerais da política universitária.
• Planejar, informar, consultar e aconselhar sobre geral e multi-
Anual de Educação Universitária.
• Aprovar critérios de coordenação sobre atividades de avaliação, certificação
e credenciamento.
• Propor e avaliar medidas para a colaboração universidade-empresa.
•da igualdade
Coordenar a preparação e o acompanhamento de relatórios sobre a implementação
Conferência
Funções gado e homens.
Geral de
Política
•Social.Propor que sejam solicitados relatórios ou estudos do Conselho Económico e
Universitária • Semestralmente:
(CGPU) ou Elaborar relatório sobre a situação do sistema universitário e sua
finalidade
nancamento.
ou Formular propostas para garantir a qualidade e eficiência do sistema
uni

Composição
• Presidente: Ministro responsável pelas universidades.
• Responsável pelo ensino universitário nas Comunidades Autónomas.
Organização •Regimento
5 membros nomeados pelo Presidente da Conferência.
interno.
Operação
Conceito Corpo de coordenação acadêmica, consulta e proposição em assuntos universitários.
• Servir como um canal de colaboração, cooperação e coordenação no campo
Académico.
• Informar as disposições legais e regulamentares que afetam todo o
Conselho de Sistema universitário.
Funções
Universidades () • Prestar o parecer solicitado pelo Ministério da Educação, pela CGPU e
as Comunidades Autónomas.
• Formular propostas ao Governo relacionadas com o sistema universitário e o
CGPU.
• Verificar a adequação dos currículos às diretrizes estabelecidas pela
Composição
• Presidente: Ministro responsável pelas universidades.

6
• Todos os reitores.
• 5 membros nomeados pelo Presidente do Conselho.
• Presidente: Ministro ou pessoa a quem delega.
• Funções:
ou Elaborar regulamentos e submetê-los à aprovação do Ministro
Cheio
pelo Governo.
ou Propor alterações aos regulamentos.
Organização ou Informar os critérios de coordenação sobre as atividades
de avaliação, certificação e acreditação.
Comissões ou Preparar o relatório anual do Conselho.
Os seus órgãos podem contar com pareceres de peritos (ligação permanente ou
temporária).
Nas questões que afetem o sistema universitário público, os reitores das universidades
não públicas não terão direito a voto.
Assunto:
- Universidades.
- Organizações públicas de investigação.
- Empresas.
Cooperação entre
- Agentes do Sistema Espanhol de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Universidades - Órgãos de outros países.
Objeto: melhor realização de seus propósitos a serviço da sociedade.
Instrumento: criação de alianças estratégicas.
Impulso: Ministério competente.
Assunto:
Convênios para - Agentes públicos do Sistema Espanhol de Ciência, Tecnologia e Inovação.
Escolas de - Agentes privados de execução (nacionais, supranacionais ou estrangeiros)
Doutorado Objectivo: criação ou co-financiamento de Escolas Doutorais.
Uma universidade espanhola que emitirá o grau de doutor deve sempre participar.

TÍTULO V.- AVALIAÇÃO E ACREDITAÇÃO


• Medir o desempenho do serviço público de ensino superior e prestar contas
sociedade.

Objectivos
• Transparência, comparação, cooperação e competitividade das universidades em
a abrangência nacional e internacional.
• Melhorar a atividade de ensino e pesquisa e a gestão da universidade.
• Informar as administrações públicas para a tomada de decisões.
• Informar a sociedade para promover a excelência e a mobilidade dos estudantes e
• Cursos conducentes a qualificações oficiais e validade em todo o território
Garantia da nacional.
qualidade Avaliação de • Ensinamentos conducentes à obtenção de títulos e diplomas próprios.
• Atividades de ensino, pesquisa e gestão docente.
• Actividades, programas, serviços e gestão de estabelecimentos de ensino e serviços
superior.
• ANECA.
Comunicação • Órgãos de avaliação das Comunidades Autónomas (criados por lei).
•Regulamentado pelo Governo,
Outras agências sobdo
de avaliação proposta
Estado da Conferência
e das GeralAutónomas.
Comunidades sobre Política
Universitária.
Condições Instituído pelo Governo, sob proposta da Conferência Geral de Política Universitária.

• Acreditação e avaliação do pessoal docente (incluindo a actividade de investigação).


Funções • Avaliação de diplomas universitários.
• Melhoria da qualidade.

ANECA
• Acompanhamento dos resultados.
• Competência técnico-científica.
Princípios de ação • Legalidade e segurança jurídica.
• Independência.
Homologação • Possível participação da ANECA.
• Taxa de pagamento.

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