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Rafaella (PICs na COVID-19) Sétima edição do Boletim Evidências detalha e analisa resultados

da pesquisa PICCovid - ObservaPICS (fiocruz.br)

1) Como as PICs auxiliaram no enfrentamento da pandemia?

RESPOSTA: As práticas integrativas e complementares em saúde buscam promover o equilíbrio


e o bem-estar físico e emocional das pessoas, além de ajudar a fortalecer o sistema
imunológico, o que foi fundamental no combate à COVID-19. As PICs que foram utilizadas com
sucesso no enfrentamento da pandemia incluem a acupuntura, a fitoterapia, a meditação, o
yoga e a aromaterapia, entre outras. Essas práticas ajudaram a reduzir o estresse e a ansiedade,
melhorar a qualidade do sono, aliviar dores e tensões musculares, aliviar sintomas respiratórios
leves, além de estimular a produção de substâncias que fortalecem o sistema imunológico.

2) Quais ações relevantes foram importantes na prevenção do agravo da doença?

RESPOSTA: A promoção da saúde mental, o fortalecimento do sistema imunológico, o controle


da inflamação e a disponibilização ao acesso de informações seguras sobre práticas
terapêuticas complementares e estratégias de prevenção.

3) Quais as principais PICs difundidas na população nesse período?

RESPOSTA: Acupuntura, apiterápicos, aromaterapia, fitoterapia, homeopatia, imposição de


mãos/REIKI, musicoterapia, automassagem, ozonioterapia, terapia floral de Bach e práticas
corporais por vídeo-aula.

4) Onde encontrar as evidências científicas das PICs na covid-19?

RESPOSTA: Portais de organizações governamentais e instituições de saúde, como o Ministério


da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS) (esses portais costumam disponibilizar
informações atualizadas sobre as PICs e a COVID-19). Associações de profissionais de saúde
que trabalham com as PICs, como a Associação Brasileira de Medicina Integrativa (ABMI) e a
Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).

5) Qual o perfil sócio-econômico das pessoas que utilizam as PICs?

RESPOSTA: Nível socioeconômico médio ou elevado. Embora as PICs possam ser acessíveis a
todas as camadas sociais, a maioria dos usuários das práticas são pessoas de nível
socioeconômico médio ou elevado. Isso pode estar relacionado ao maior nível e qualidade de
escolaridade trazendo uma maior capacidade de compreender e avaliar informações sobre as
práticas, tendo como resultado a conscientização sobre a importância da saúde integral e da
prevenção de doenças. Além disso, pessoas que possuem convênio médico ou plano de saúde
tendem a utilizar mais as PICs do que aquelas que dependem exclusivamente do sistema
público de saúde.

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