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UNIDADE I

Avaliação Clínica
e Psicossocial
em Enfermagem
Profa. Dra. Tatiana Novato
Introdução

Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem (ACPE):

 Sustentação teórica para avaliação de qualidade;


 Atuação do enfermeiro nas diferentes áreas de atenção;
 Habilidades técnico-científicas e relacionamento
interpessoal – prática consciente
e efetiva no cuidado.
Objetivo da disciplina

 Conhecimentos, habilidades e atitudes para avaliar o ser humano em seu aspecto


psicossocial e clínico;

 Iniciar o processo de raciocínio clínico e psicossocial diante dos dados obtidos na


avaliação-base para a compreensão do processo de enfermagem.

Fonte:
https://blog.planview.com/wh
at-are-project-objectives-in-
project-management
Processo de Enfermagem (Cofen 358/2009)

“Deve ser realizado de modo Prática profissional


deliberado e sistemático, em todos os
ambientes, públicos ou privados, em Sistematização
que ocorre o cuidado profissional de
Enfermagem” (COFEN, 2009). Envolve diversas áreas
do saber

As doenças se repetem, mas o sofrimento que elas geram no


ser humano nunca é o mesmo; trata-se de experiência
singular. Independentemente da condição de saúde ou
doença, a experiência da vida humana é singular e deve ser
respeitada e cuidada com essa delicadeza do olhar ampliado
e ao mesmo tempo individual (ARANTES, 2016).
Fases do Processo de Enfermagem (Cofen 358/2009)

I. Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem): realizado com o auxílio


de técnicas variadas, que objetiva a obtenção de informações sobre a pessoa,
família ou coletividade humana.

II. Diagnóstico de Enfermagem: interpretação e agrupamento dos dados coletados


na primeira etapa, que culmina em diagnósticos de Enfermagem e que constituem
a base para a seleção das intervenções com as quais se objetiva alcançar
os resultados esperados.

III. Planejamento de Enfermagem: determinação


dos resultados que se espera alcançar e das intervenções
de Enfermagem que serão realizadas.
Fases do Processo de Enfermagem (Cofen 358/2009)

IV. Implementação: realização das intervenções determinadas na etapa de Planejamento


de Enfermagem.

V. Avaliação de Enfermagem: determinação se as intervenções de Enfermagem alcançaram


o resultado esperado e de verificação da necessidade de mudanças nas etapas do
Processo de Enfermagem.

O processo de cuidar em Enfermagem


requer competência técnica e científica
permeada pela sensibilidade humana.
ACPE e o Processo de Enfermagem

Avaliação Clínica e
Psicossocial em Coleta de dados
Enfermagem

Fonte: https://study.com/academy/course/nursing-101-fundamentals-of-nursing.html
Interatividade

 O processo de Enfermagem é uma importante ferramenta para orientar o cuidado de


enfermagem, de forma sistemática e organizada, pensando nas melhores práticas com
evidência científica. A primeira etapa do processo consiste na Coleta de Dados ou Histórico
realizado com o auxílio de técnicas variadas, que objetiva a obtenção de informações sobre
a pessoa, família ou coletividade humana.
 Pergunta: Cite fontes para a obtenção dessas informações.
Resposta

 O processo de Enfermagem é uma importante ferramenta para orientar o cuidado de


enfermagem, de forma sistemática e organizada, pensando nas melhores práticas com
evidência científica. A primeira etapa do processo consiste na Coleta de Dados ou Histórico.
realizado com o auxílio de técnicas variadas, que objetiva a obtenção de informações sobre
a pessoa, família ou coletividade humana.
 Pergunta: Cite fontes para a obtenção dessas informações.

 Entrevista, exame físico, prontuário/exames.


 Este conjunto de informações são analisadas e aquelas
pertinentes ao cuidado de enfermagem serão transformadas
em Diagnósticos de enfermagem, fase seguinte do Processo
de Enfermagem.
Enfermagem como prática social

“A Enfermagem vem ampliando, crescentemente, o seu espaço de atuação na área da saúde,


tanto no contexto nacional quanto no cenário internacional. O enfermeiro assume um papel
cada vez mais decisivo e proativo no que se refere à identificação das necessidades de
cuidado da população, bem como na promoção e proteção da saúde de indivíduos, famílias e
comunidades” (STEIN-BACKES et al., 2014, p. 563).

Competências nas áreas social e política

Atuação em âmbito individual, comunitário e social


Enfermagem como prática social

• educação em planejamento e
saúde, execução de
• promoção da intervenções
Identificação de sistematizadas
situações saúde,
críticas • prevenção de sem fragmentação do
doenças e cuidado
• reabilitação
da saúde. garantia da
continuidade do
cuidado
Promoção da saúde

 Promoção da saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar


na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle
desse processo.
Promoção da saúde não é
responsabilidade Carta de Ottawa (1986)
exclusiva do setor de
saúde e vai além de um 1ª Conferência
estilo de vida saudável, na Internacional sobre
direção de um Promoção da Saúde
bem-estar global

Fonte: https://faculty.saintleo.edu/news/student-emotional-wellness-0
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS, 2010)

 O processo saúde-doença a saúde é resultante das formas de organização da


produção, do trabalho e da sociedade em um contexto histórico determinado.

 Estrutura biomédica não é capaz de modificar os determinantes mais amplos desse


processo modelo de atenção e cuidado centrado nos sintomas.

 Promoção da saúde desenvolve-se a partir da articulação entre sujeito e coletivo,


público e privado, Estado e sociedade, clínica e política, setor sanitário e outros
setores ruptura da fragmentação existente na abordagem do processo saúde-
adoecimento e reduzir a vulnerabilidade, riscos e danos produzidos.
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS, 2014)

Portaria n. 2.446, o Ministério da Saúde redefiniu a PNPS:

 “Promoção da saúde definida como um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde,


no âmbito individual e coletivo, caracterizando-se pela articulação e cooperação intra e
intersetorial, pela formação da Rede de Atenção à Saúde (RAS), buscando articular suas
ações com as demais redes de proteção social, com ampla participação e controle social”
(BRASIL, 2014).
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS, 2014) – Prioridades

I. Formação e educação permanente para mobilizar e promover capacitações para gestores,


trabalhadores da saúde e de outros setores para o desenvolvimento de ações de educação
em promoção da saúde;

II. Alimentação adequada – promover ações relativas à alimentação adequada e saudável,


visando à promoção da saúde e à segurança alimentar e nutricional, contribuindo com as
ações e metas de redução da pobreza, com a inclusão social e com a garantia do direito
humano à alimentação adequada e saudável;

III. Práticas corporais e atividades físicas, incentivando a


melhoria das condições dos espaços públicos, considerando
a cultura local e incorporando brincadeiras, jogos, danças
populares, dentre outras práticas;
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS, 2014) – Prioridades

IV. Enfrentamento do uso do tabaco e seus derivados – ações para redução e controle do uso
do tabaco, incluindo ações educativas, legislativas, econômicas, ambientais, culturais
e sociais;
V. Enfrentamento do uso abusivo de álcool e outras drogas – ações para redução do
consumo abusivo com a corresponsabilização e autonomia da população, incluindo ações
educativas, legislativas, econômicas, ambientais, culturais e sociais;
VI. Promoção da mobilidade segura, que compreende:
 redução da morbimortalidade no trânsito pela articulação
da vigilância em Saúde, Atenção Básica e Serviços de
Urgência e Emergência;
 mobilidade segura por ações integradas entre saúde,
educação, trânsito, fiscalização, ambiente, sociedade e demais
setores envolvidos;
 ações educativas, legislativas, econômicas, ambientais,
culturais e sociais, visando trânsito seguro, redução de
morbimortalidade e paz no trânsito;
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS, 2014) – Prioridades

VII. Promoção da cultura da paz e de direitos humanos – ações que estimulem a convivência,
a solidariedade, o respeito à vida e o fortalecimento de vínculos, tecnologias sociais que
favoreçam a mediação de conflitos, o respeito às diversidades e diferenças de gênero, de
orientação sexual e identidade de gênero, entre gerações, étnico-raciais, culturais,
territoriais, de classe social e relacionada às pessoas com deficiências e necessidades
especiais, garantindo os direitos humanos e as liberdades fundamentais, articulando a RAS
com as demais redes de proteção social – redução das violências e cultura de paz;

VIII.Promoção do desenvolvimento sustentável – ações


governamentais, não governamentais, nos diferentes
cenários, permitindo a interação entre saúde, meio ambiente
e desenvolvimento sustentável.
Interatividade

 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) afirma que a análise do processo saúde-
doença demonstra que a saúde é resultante das formas de organização da produção, do
trabalho e da sociedade em um contexto histórico determinado. Quais são as prioridades
desta Política?
Resposta

 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) afirma que a análise do processo saúde-
doença demonstra que a saúde é resultante das formas de organização da produção, do
trabalho e da sociedade em um contexto histórico determinado. Quais são as prioridades
desta Política?

Educação em Promoção da Saúde


Alimentação adequada
Prática de Atividade Física
Enfrentamento do tabaco e seus derivados
Enfrentamento do álcool e outras drogas
Mobilidade Segura
Cultura de Paz e dignidade humana
Desenvolvimento Sustentável
Pensamento Crítico

 Analisa se os resultados foram alcançados.


 Permite definir se os dados obtidos são confiáveis e suficientes, ou se são conflitantes ou
insuficientes, a fim de determinar o diagnóstico mais acurado, bem como estabelecer os
resultados esperados sensíveis às intervenções de Enfermagem e, por fim, intervenções de
Enfermagem adequadas (BENNER, 1984; CERULLO; CRUZ, 2010).
 A realização de uma anamnese qualificada associada ao exame físico acurado possibilita o
desenvolvimento do raciocínio clínico e psicossocial a partir de um pensamento crítico.

Fonte: URL:
https://biominas.org.br/bl
og/pensamento-critico/
Avaliação Psicossocial

Olhar Integral
Avaliação Clínica Avaliação Psicossocial
ao Ser Humano

Aspectos
psicossociais Instrumentos de
Medidas abstratas Medida Validados
fundamentais

Desafio:
incorporação
na prática
Avaliação Psicossocial

 Abordagem clínica no século XX – prática materialista, meramente biológica, em que a


doença é relacionada prioritariamente a um efeito anatômico, bioquímico ou fisiológico
(SANVITO, 2009; SOUTO; PEREIRA, 2011). Utilização abusiva de
insumos biomédicos:

 dificuldades em lidar com fenômenos subjetivos do indivíduo


que demanda cuidado:

 movimento de resgate da clínica com foco no sujeito, de forma


a suscitar vida ao vivo e o sentido de ser à pessoa.

Determinantes
de Saúde
Avaliação Psicossocial

 Determinantes da saúde – fatores que influenciam e/ou determinam a saúde das pessoas
(CARVALHO, 2012; GEORGE, 2011).

 OMS – Comissão sobre Determinantes


Sociais da Saúde no Brasil – Comissão Nacional
sobre Determinantes Sociais da Saúde
(CNDSS) em 2005. CONDIÇÕES DE VIDA
E DE TRABALHO
AMBIENTE DE
Figura 1 – Modelo de determinação social da TRABALHO DESEMPREGO
saúde proposto por Dahlgren e Whitehead (1991).

ÁGUA E ESGOTO
EDUCAÇÃO

SERVIÇOS
SOCIAIS
PRODUÇÃO DE SAÚDE
AGRÍCOLA E
DE ALIMENTOS
IDADE, SEXO
HABITAÇÃO
E FATORES
HEREDITÁRIOS
Determinantes Sociais de Saúde

Organização Mundial da Saúde (OMS) – DSS são as condições sociais em que as pessoas
vivem e trabalham.

Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS) – os DSS são os


fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos-raciais, psicológicos e comportamentais que
influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população.

Fonte:
https://www1.folha.uol.com.br/cotid
iano/2019/09/sao-paulo-tem-
deficit-de-474-mil-moradias-diz-
estudo.shtml
Avaliação Psicossocial

 Inter-relações entre os fatores Força motriz


Políticas econômicas
Ação
Crescimento populacional
ambientais e a saúde. Desenvolvimento econômico Políticas sociais
Tecnologia Tecnologias limpas

Pressão Controle dos processos de produção


Produção Controle de emissões
Consumo
Geração de resíduos Políticas de saneamento ambiental

Situação
Figura 2 – Força Motriz-Pressão-Situação- Conservação
Exposição-Efeito-Ação (FPSEEA). Recursos naturais Melhoria da qualidade ambiental
(SOBRAL; FREITAS, 2010; CORVALÁN; Serviços dos ecossistemas
Poluição Vigilância em saúde ambiental
BRIGGS;KJELLSTRÖM, 1996).

Exposição
Educação/Educação em saúde
Condições de vida e trabalho
Estilo de vida Atenção básica
Dose absorvida

Efeito Promoção de saúde


Bem-estar Tratamento
Morbidade
Mortalidade Reabilitação
Interatividade

 O reconhecimento de que o processo saúde-doença não é influenciado apenas por aspectos


biológicos tem permitido a compreensão mais abrangente dos fatores que tornam
determinadas populações mais vulneráveis ao adoecimento. Quais são esses fatores de
vulnerabilidade? Cite exemplos.
Resposta

 O reconhecimento de que o processo saúde-doença não é influenciado apenas por aspectos


biológicos tem permitido a compreensão mais abrangente dos fatores que tornam
determinadas populações mais vulneráveis ao adoecimento. Quais são esses fatores de
vulnerabilidade? Cite exemplos.

 Esses fatores são os Determinantes Sociais de Saúde.


 Como exemplo podemos citar as condições de trabalho como determinante de processo de
adoecimento. Atividades laborais que demandam a inalação de substâncias tóxicas podem
levar o trabalhador a desenvolver doenças pulmonares.
Consulta de Enfermagem

 Prática do Processo de Enfermagem fora do ambiente hospitalar.


 Deve, portanto, cumprir todas as fases do Processo.
 Atenção Básica à Saúde.

 Diálogo/Subjetividade/Vínculo.
Coleta de dados
 Comunicação Terapêutica. de Enfermagem

Fonte: Autoria própria.


Avaliação de Diagnóstico de
Enfermagem Enfermagem

Planejamento de
Implementação
Enfermagem
Consulta de Enfermagem

 Atividade Privativa do Enfermeiro.


 Identificar as necessidades em saúde.
 Executar e avaliar cuidados.
 Promover, proteger, recuperar e reabilitar a saúde.
 Atuação no processo saúde-doença de indivíduos, famílias e grupos sociais.
 Requer habilidades de comunicação.
Consulta de Enfermagem – Comunicação

“É o processo de transmitir informações de pessoa para pessoa através da fala, da escrita,


de imagens e sons com o objetivo de gerar conhecimentos”.
Paulina Kurcgant (1991).

 É um instrumento básico de enfermagem.


 É de competência da equipe de saúde.
 Deve ser aprimorada para garantir qualidade na assistência.
 Agente facilitador no processo de cuidar.
Orientação para atividade do chat

Atenção, alunos:

No chat, responda à pergunta abaixo:


 A Covid-19 é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus SARS-COV2, que pode ter
manifestações diversas no organismo humano, que podem variar da forma assintomática até
a Síndrome Respiratória Aguda Grave, forma grave da doença, responsável pelo alto
número de óbitos. No mundo, aproximadamente 6 milhões de pessoas morreram
pela doença.
 Até o amplo movimento de vacinação, as únicas medidas de
controle envolviam o distanciamento social, uso de máscaras,
etiqueta respiratória e higiene rigorosa das mãos, objetos e
ambientes. Além disso, toda a população foi orientada a
permanecer em casa e apenas serviços
essenciais deveriam funcionar.
 Pensando na magnitude do problema e tendo em vista os Determinantes Sociais de Saúde
(DSS) definidos como fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos-raciais, psicológicos e
comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de
risco na população, realize breve pesquisa e elenque determinantes sociais no Brasil,
responsáveis por tornar parcelas da população mais susceptíveis à Covid-19.
.

Referências

ARANTES, A. C. Q. A morte é um dia que vale a pena viver. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2016.
BENNER, P. From novice to expert: excellence and power in clinical nursing practice.
California: Addison-Wesley, 1984.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). 3. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.446, de 11 de
novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção
da Saúde (PNPS). Brasília: Diário Oficial da União, 12 nov.
2014. Disponível em:
http://www.brasilsus.com.br/index.php/legislacoes/gabinete-do-
ministro/1049-2446. Acesso em: 22 nov. 2016.
CERULLO, J. A. S. B.; CRUZ, D. A. L. M. Raciocínio clínico e
pensamento crítico. Revista Latino-Americana de Enfermagem,
Ribeirão Preto, v. 18, n. 1, 6 telas, 2010.
Referências

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução 358. Brasília, 2009.


Disponível em: . Acesso em: 22 nov. 2016.
COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (CNDSS). As
causas sociais das iniquidades em saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.
CORVALÁN, C.; BRIGGS, D.; KJELLSTRÖM, T. Development of environmental health
indicators. In: BRIGGS, D.; CORVALÁN, C.; NURMINEM, M. (Ed.). Linkage methods for
environment and health analysis: general guidelines. Geneva, 1996. p. 19-53.
DAHLGREN, G.; WHITEHEAD M. Policies and Strategies to
promote social equity in health. Stockholm: Institute for Future
Studies; 1991. In: As causas sociais das iniquidades em saúde
no Brasil. Relatório Final da CNDSS. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/causas_sociais_iniq
uidades.pdf. Acesso em 15 mar. 2022.
KURCGANT P. et al. Administração em enfermagem. São
Paulo: EPU; 1991.
Referências

SANVITO, W. L. Medicina contemporânea: uma abordagem crítica. Revista Brasileira de


Clínica Médica, v. 7, n. 2, p. 71-73, 2009.
SOBRAL, A.; FREITAS, C. M. Modelo de organização de indicadores para operacionalização
dos determinantes socioambientais da saúde. Saúde e Sociedade, v. 19, n. 1, p. 35-47, 2010.
SOUTO, B. G. A.; PEREIRA, S. M. S. F. História clínica centrada no sujeito: estratégia para
um melhor cuidado em saúde. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v. 36, n. 3, p.
176-181, 2011.
STEIN-BACKES, D. S. et al. Significado da prática social do enfermeiro com e a partir do
Sistema Único de Saúde brasileiro. Aquichan, v. 14, n. 4, p. 560-570, 2014.
ATÉ A PRÓXIMA!

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