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Pt 1- O ataque do Necromante.
Pt 2- Nightingales assemble.
Pt 3- O rompimento da Sociedade.
Pt 4- Bhargal e o culto
Pt 5- Uma nova aliança
Pt 6- A taverna de Junnburg
Pt 7- Problemas na Pedreira
Fre’dxahlian- Fred, Falko- Mealho, Ethel- Karol, Conras- Conrado, Bryert- Murilo, Feanor- Dudu, Tarak- Fernando,
Akóz- Bigode, Camus- BrunoK, Vitthor- Vitinho, Arthur- Tukas.
1- Há muitos anos, em um reino coberto por densas florestas e mistérios
ocultos, vivia uma poderosa druida chamada Ethel. Ela era conhecida por
sua ligação profunda com a natureza e sua habilidade de manipular os
elementos para proteger aqueles que amava. Ethel era uma mulher
corajosa e destemida, mas agora enfrentava seu maior desafio: proteger
seu precioso bebê, Aaron, do terrível necromante Mairon.
Com sua agilidade, destreza e uma técnica furtiva de andar entre o reino
umbral Fred atacou o necromante por trás, desferindo golpes precisos
com sua espada. Mairon foi pego de surpresa e ficou momentaneamente
desnorteado, permitindo que Ethel recuperasse o fôlego e redobrasse sua
ofensiva.
Enquanto isso, Feanor avançou com seus punhos de fogo, golpeando e
incinerando os zumbis que se aproximavam de Ethel e do grupo. Seus
movimentos eram rápidos e precisos, e cada golpe certeiro eliminava os
mortos-vivos com uma explosão de chamas.
Embora Tarak ainda não pudesse deixar de ser tarado, ele concordou em
se manter focado no grupo e prometeu usar suas habilidades sagradas
para ajudá-los no que fosse necessário.
Eles sabiam que a morte de Mairon era a única maneira de libertar Feanor
do seu controle sombrio e restaurar a harmonia no grupo. Cada golpe,
cada flecha, cada feitiço atingia o necromante com uma determinação
implacável.
O grupo, unido mais uma vez após essa provação terrível, prestou suas
últimas homenagens a Feanor. Eles prometeram honrar sua memória e
continuar lutando contra as forças das trevas que ameaçavam o mundo.
Por fim, havia Bryert, um bardo galanteador com uma lábia cativante e um
charme irresistível. Ele era mestre em contar histórias e manipular
emoções através de suas melodias encantadoras.
Camus, por sua vez, aproveitava seu conhecimento das artes sombrias,
sabia perfeitamente onde atacar, lançando feitiços destrutivos contra o
demônio Baphomet. A magia negra fluía de suas mãos, envolvendo o
inimigo em uma espiral de sombras e caos.
A batalha era feroz e intensa, com os três membros do grupo lutando com
todas as suas forças. Eles enfrentavam oponentes implacáveis, que
pareciam invencíveis em seu poder.
Enquanto o carnaval dos Beliskas chegava ao fim, o grupo sabia que novas
aventuras aguardavam. Eles se despediram da festa com a sensação de
que estavam mais unidos e prontos para enfrentar os desafios que o
destino reservava. Juntos, eles partiriam rumo a novos horizontes,
carregando consigo a lembrança da vitória conquistada e a amizade que
os unia.
Fred: Entendo o que você quer dizer, Conrado. A floresta é o nosso lar,
onde pertencemos. Mas lembre-se de que, ao nos juntarmos aos
Nightingales, fizemos um compromisso. Eles se tornaram nossa família
também.
Conrado sorriu, sentindo-se aliviado por ter desabafado com seu amigo.
Conrado: Você está certo, Fred. Acho que é isso que vou fazer. Vou
compartilhar meus sentimentos com os outros e ver se conseguimos
encontrar um meio-termo. Afinal, somos uma equipe, e acredito que eles
entenderão.
Fred assentiu, satisfeito com a resposta de Conrado. Ambos sabiam que a
decisão final caberia a cada um deles, mas concordaram em explorar
todas as possibilidades antes de tomar uma escolha definitiva.
Fred: Estou aqui para apoiar você, Conrado, seja qual for a sua decisão.
Vamos conversar com os outros e ver como podemos conciliar nossos
desejos com as responsabilidades que assumimos.
Dois dias se passaram desde o dialogo e uma estranha ave de penas azuis
entrega a Fred uma carta, convocando ao reino élfico junto com Conras o
mais rápido possível.
Conrado: É verdade, amigos. Nossa jornada com vocês tem sido incrível,
cheia de aventuras e memórias que sempre levaremos conosco. No
entanto, nossos corações estão ansiando por voltar à floresta élfica, onde
podemos encontrar serenidade e reconexão com nossa própria essência.
Fred e Conrado começam uma jornada dupla de volta ao seu reino, para
descobrirem o motivo da convocação, passam alguns dias na estrada,
caçam, dormem, patrulham e param em uma cidadezinha chamada
Bhargal com alguns problemas…
Conrado: Concordo, Fred. Nossa jornada de volta ao reino élfico não deve
nos impedir de ajudar aqueles que precisam. Vamos entrar na cidade e
buscar informações sobre os problemas que estão ocorrendo por aqui.
Morador: Ah, vocês são forasteiros, não é? Bem, a cidade tem sido
assolada por uma série de ataques de criaturas selvagens. Nossos campos
estão sendo devastados e muitos dos nossos estão com medo de sair de
casa.
Conrado: Entendo o que estão passando. Nós somos viajantes em uma
missão, mas não podemos ignorar aqueles que precisam de ajuda. Como
podemos ser úteis?
Fred: Pode contar conosco. Nós lutaremos ao lado dos guardas e faremos
o possível para acabar com essa ameaça. Onde podemos encontrá-los?
Fred: Conrado, isso não parece bom. Parece que o pelotão de guardas foi
emboscado e completamente aniquilado. Essas criaturas são formidáveis,
mas não podemos deixar que isso nos impeça de seguir em frente.
Precisamos descobrir o que está por trás desses ataques e encontrar os
responsáveis pelo culto.
Fred: Olhe, Conrado. Esse pano com o símbolo estranho parece ser uma
pista importante. Parece que estamos no caminho certo. Vamos seguir
essa pista e descobrir mais sobre o culto.
Fred: (com voz firme) Boa noite, amigos. Estamos apenas de passagem e
gostaríamos de entender o que está acontecendo aqui. Podem nos
explicar o motivo dos ataques à cidade de Bhargal? Tivemos que sair as
pressas a cidade esta sendo atacada por criaturas.
Fred: (com compaixão) Está tudo bem agora. Você está seguro. Quem são
esses cultistas e por que fizeram isso com você?
Jovem meio orc: (com a voz trêmula) Obrigado por me salvarem. Eu fui
capturado por eles e eles me torturaram em busca de informações sobre
minha tribo. Eles queriam usar meu sangue para seus rituais obscuros. Por
favor, vocês têm que detê-los!
Capitão da Guarda: Fred, Conrado, que bom vê-los de volta. Pelo estado
de vocês, vejo que tiveram um encontro complicado. O que aconteceu?
Curandeiro: Sinto muito por sua perda. O sacrifício deles não será em vão.
Mas, por uma obra do destino, hoje vocês me trouxeram uma notícia
triste. Um dos guardas que morreu no ataque era meu filho, um bravo
defensor desta cidade.
Conrado: Nossas sinceras condolências, curandeiro. Lamentamos
profundamente pela perda de seu filho. Ele era um valente guerreiro,
lutou com bravura.
Fred: Fico honrado com esse presente, curandeiro. Prometo usar essa
espada com sabedoria e justiça, em memória de seu filho e em defesa de
Bhargal.
Conrado: Essa espada é magnífica, Fred. Tenho certeza de que será uma
aliada poderosa em nossa batalha contra os cultistas. Que ela nos guie e
nos fortaleça.
Com a Anglacheal em suas mãos, Fred sente uma energia pulsante e uma
determinação renovada. O grupo se prepara para enfrentar os cultistas
com a força de sua união e com a poderosa espada em suas fileiras.
Juntos, eles estão prontos para enfrentar qualquer desafio e trazer justiça
à cidade de Bhargal.
Fred brandiu sua espada com maestria, cortando pelo ar com golpes
precisos. Conrado, usando suas habilidades de arqueiro, lançou flechas
certeiras em direção aos inimigos. Vitthor, com sua força e fúria bestial,
investiu contra os lobisomens, derrubando-os com seus poderosos golpes.
Conrado: Foi uma batalha árdua, mas saímos vitoriosos. Nossos esforços
valeram a pena.
Vitthor: Esses lobisomens podem ser ferozes, mas não são páreo para
nossa minha fúria. Provamos nosso valor mais uma vez.
Fred: Conrado, Vitthor, eu sei que vocês são jovens, mas estão mostrando
uma coragem e habilidade incríveis. Estamos enfrentando desafios
perigosos e imprevisíveis, mas juntos, tenho certeza de que podemos
vencer.
Fred: Vocês dois são corajosos e talentosos. Estou orgulhoso de ter vocês
ao meu lado. Juntos, superaremos todos os desafios que enfrentarmos.
Mas lembrem-se, a força de um grupo está na união e no trabalho em
equipe. Devemos confiar uns nos outros e agir em harmonia.
Conrado: Fred, sei que a perda de Feanor e os soldados ainda está fresca
em sua mente. Mas estamos juntos nisso, e faremos de tudo para
proteger uns aos outros.
Fred: Eu sei, Conrado. Agradeço por estar aqui comigo. Mas não consigo
evitar essa sensação de apreensão. Precisamos tomar cuidado redobrado.
Fred: Obrigado, Vitthor. Com vocês ao meu lado, sei que posso contar com
a coragem e a força de cada um. Vamos continuar a investigação, mas
com cautela. Proteger a cidade e os outros é nossa prioridade.
Vitthor: Não vamos deixar que eles alcancem seu objetivo. Precisamos agir
rápido e impedir que esse ritual seja realizado. Eles não sabem com quem
estão lidando.
Conrado não ficava para trás, utilizando seu arco e flechas com destreza,
acertando os cultistas em pontos vitais com precisão assombrosa. Ele se
movimentava com agilidade pelo campo de batalha, aproveitando as
aberturas criadas por Fred para neutralizar os inimigos.
Enquanto isso, Vitthor, com sua força bruta, desferia golpes poderosos
contra os cultistas, derrubando-os um a um. Seu temperamento feroz e
sua coragem inspiravam os outros dois, dando-lhes ainda mais motivação
para lutar.
Olhando para os dois amigos caídos, Conrado sentiu uma mistura de alívio
e tristeza. Ele sabia que a batalha ainda não havia terminado e que
precisariam se reagrupar e se recuperar para enfrentar os desafios
restantes.
Enquanto isso, Vitthor continuava sua luta contra o Minotauro. Ele parecia
incansável, desferindo golpes poderosos e resistindo aos ataques da
criatura. Com uma combinação de força, agilidade e determinação, ele
finalmente conseguiu derrubar o Minotauro, colocando um fim à sua
ameaça.
Com o mago negro e o Minotauro derrotados, eles sabiam que era hora
de se recuperar e planejar os próximos passos. O grupo havia provado
mais uma vez sua força e união, e estavam prontos para enfrentar
qualquer obstáculo que surgisse em seu caminho.
Seguindo adiante, sabiam que ainda havia muito trabalho a ser feito. Mas
com sua força, habilidades aprimoradas e o apoio da cidade, eles estavam
determinados a fazer justiça prevalecer e garantir a segurança de todos.
Conrado: (surpreso) Vitthor, você está disposto a deixar sua vida aqui para
se juntar a nós? Não posso negar que seria bom ter você ao nosso lado,
mas é uma decisão séria.
Vitthor: (firme) Estou ciente dos desafios que nos aguardam, Fred. Mas
estou disposto a enfrentá-los ao lado de vocês.
Vitthor: (suspirando) É uma história difícil para mim, mas acho que vocês
têm o direito de saber. Eu pertencia a uma tribo de meio-orcs nas Terras
Selvagens. Era um lugar duro, onde apenas os mais fortes e ferozes
tinham valor.
Vitthor: Exatamente, Conras. Quero mostrar que minha força vai além da
violência desmedida. Quero lutar ao lado de vocês e proteger aqueles que
precisam. Acredito que podemos fazer a diferença.
Fred: (sorrindo) Conrado era ainda mais jovem na época. Ele me seguiu
sem permissão, determinado a descobrir o mundo além do reino elfico. Eu
acabei me tornando uma espécie de mentor e irmão mais velho para ele.
Desde então, temos dependido um do outro em nossas jornadas,
enfrentando desafios e protegendo um ao outro.
Conrado: (com uma expressão grata) Fred tem sido um guia incrível e um
verdadeiro amigo para mim. Ele me acolheu e me ajudou a encontrar meu
próprio caminho.
Após alguns dias de estrada eles chegam a mais uma cidade, Junnburg, um
metrópole imensa, botaram as capas e mantos para que as armaduras
fossem ofuscadas e passassem despercebidos sem chamar atenção
Eles encontram uma mesa afastada, onde conseguem ter uma visão clara
do palco, mas sem serem notados facilmente. Enquanto ouvem as
canções envolventes de Bryert, eles aproveitam para relaxar um pouco e
recarregar as energias após os desafios recentes.
Conrado: (rindo alto) Ah, Vitthor, você não faz ideia do que aconteceu
quando enfrentamos a guilda Teia e o terrível V! Foi uma batalha épica!
Vitthor: (empolgado) Deve ter sido uma visão incrível de se ver! Como
vocês conseguiram vencer?
Conrado: Foi uma luta difícil, mas juntos éramos imparáveis. Ele usou seu
talento musical para desorientar os membros da guilda, enquanto eu os
enfrentava um por um. Nós nos apoiávamos mutuamente e
encontrávamos força na nossa parceria.
Conrado: (ri) É, definitivamente é algo único. E, por fim, temos Ethel, uma
arquidruida. Ela é conectada com a natureza de uma forma profunda e
possui habilidades mágicas relacionadas aos animais e às plantas. É como
se ela pudesse se transformar e se comunicar com eles.
Vitthor: E o tal Mairon? Você mencionou algo sobre uma luta contra um
necromante chamado Mairon.
Conrado: (acenando para o grupo) Então, vamos nos reunir, chamar Falko,
Tarak e Ethel, e nos preparar para o que está por vir.
Vitthor: (curioso) senhor Bryert, você acha que essas runas podem estar
ligadas à ameaça que descobrimos? Talvez elas revelem algo sobre o
poder por trás do culto.
Bryert: Com certeza, Fred. Nossa união é o que nos torna fortes.
Combinaremos nossa coragem e habilidades para enfrentar qualquer
desafio que se apresente. Eu agradeço a confiança depositada em mim e
prometo fazer o máximo para desvendar essas runas misteriosas.
Fred: (preocupado) Retorno? Mairon? Isso não soa nada bom. E o fato de
mencionarem um necromante nos deixa em alerta máximo. Significa que
nosso inimigo está planejando algo, e parece que o nome de Mairon está
diretamente envolvido.
Conrado: Essas palavras não trazem boas lembranças. Lutamos contra o
necromante Mairon e conseguimos derrotá-lo. Mas será que ele está de
volta? Será que o culto o ressuscitou ou está seguindo seus
ensinamentos?
Fred: Bryert, você tem algum conhecimento sobre Mairon que possa nos
ajudar a entender melhor o que estamos enfrentando?
Bryert: Bem, meus amigos, preciso voltar ao palco e encerrar o meu show.
Após isso, partirei em busca do restante do nosso grupo. Encontrar Ethel,
Tarak, Falko, e o incrível duo Akóz e Camus, não posso esquecer do
Homem Urso Salazar... ele é essencial para lidarmos com essa nova
ameaça. Farei o possível para reunir todos o mais rápido possível.
Bryert se despede dos três e retorna ao palco para continuar seu show o
publico grita e clama pelo seu astro.
Fred: Você tem alguma ideia em mente, Conrado? Confesso que não sou
muito bom em encontrar formas alternativas de ganhar dinheiro, quais
não tenham a ver com combate e missões.
Conrado: Bem, há uma habilidade que possuo e que pode nos ser útil. Sou
muito bom em jogos de dados, especialmente em apostas. Se
conseguirmos encontrar algum lugar onde as pessoas estejam jogando,
poderíamos aproveitar minha destreza nisso.
Fred: Ah, entendi. Você está sugerindo que joguemos e apostemos para
tentar ganhar dinheiro. É uma abordagem interessante, mas também
arriscada. Temos que ter cuidado para não cairmos em armadilhas ou
entrar em alguma confusão maior.
Conrado: Ei, meu amigo, parece que você está com sorte hoje! Ou será
que é apenas habilidade?
Conrado: Aqui está a minha aposta. Tenho certeza de que a sorte está do
meu lado desta vez.
Conrado: Bem, parece que a sorte não está do meu lado hoje. Mas ainda
não acabou!
Fred: Ótimo trabalho, Conrado! Você soube lidar com a pressão e usar as
informações a nosso favor. Mas vamos tomar cuidado, não podemos
abusar dessa habilidade para enganar as pessoas, apesar de nos facilitar
muito.
Fred: Parece que o nosso jogo não acabou tão facilmente, Conrado.
Precisamos lidar com essa situação com cuidado.
Conrado: Sim. Não podemos nos deixar levar pela provocação. Vamos
tentar resolver ensinando esses caras o lugar deles.
Capanga 1: Nada disso, elfo! Nosso chefe quer vingança pela sua
humilhação. Vocês não escaparão dessa vez!
Fred: Escutem, não precisamos resolver isso com violência. Se vocês nos
deixarem em paz, prometemos nunca mais interferir nos negócios do seu
chefe.
Vitthor e Conrado não ficam para trás e entram na briga ao lado de Fred.
Uma energia misteriosa parece percorrer seus corpos, enchendo-os de
força e determinação. Enquanto os três lutam com habilidade e coragem,
a música de Bryert, o bardo, enche o ambiente, inspirando seus amigos
com suas notas melódicas.
Vitthor, aproveitando sua nova força, desfere golpes poderosos com seu
martelo mágico, derrubando um capanga após o outro. Seu corpo meio
orc exala uma ferocidade imponente, intimidando os oponentes.
Conrado, ágil e veloz, retira suas adagas das bainhas e se prepara para
enfrentar seus oponentes.
Fred: (ofegante) Essa foi por pouco. Obrigado, Bryert, por nos inspirar com
sua música.
Urbbah: Meus amigos, devo lhes contar algo importante. Aquele homem
de armadura que fugiu... Ele não era apenas um valentão comum. Ele é
conhecido como Kragar, e é o dono de uma pedreira de escravos
localizada a leste da cidade.
Vitthor: (com raiva) Eu não vou deixar impune alguém que subjuga e
escraviza seus semelhantes. Vamos acabar com essa pedreira e libertar os
cativos.
O grupo segue Urbbah até uma mesa afastada da agitação da taverna. Ali,
eles se sentam e escutam atentamente as informações que o anão tem a
compartilhar. Conrado, Fred e Vitthor sabem que uma nova missão se
inicia, uma missão que exigirá coragem, determinação e união para
enfrentar a crueldade e a opressão.
Eles sabem que a estrada à frente será difícil, mas estão dispostos a
enfrentar qualquer obstáculo em seu caminho para libertar os escravos e
garantir a justiça.
Após absorverem todas as informações fornecidas por Urbbah, o grupo se
levanta da mesa, sentindo uma mistura de determinação e indignação.
Eles se preparam para enfrentar a jornada rumo à pedreira de escravos,
conscientes de que estão embarcando em uma missão perigosa, mas
também sabendo que é a coisa certa a se fazer.
Urbbah: Estou impressionado com sua coragem, meus amigos. Sei que
enfrentarão muitos perigos, mas confio em suas habilidades. Boa sorte
nesta empreitada nobre.
Vitthor: Vocês podem contar comigo. Vou lutar ao lado de vocês até o fim.
Kragar pagará por seus crimes.
Fred: Estamos juntos nessa, meus amigos. Vamos libertar aqueles que
estão presos na pedreira e mostrar a Kragar que a opressão não será
tolerada.
Vitthor: Juntos, somos fortes. Vou esmagar o crânio de Kragar e beber seu
sangue nele naquela pedreira após enfrentar esse desafio de frente e
garantir um futuro melhor para aqueles que estão sofrendo.
Vitthor: Arthur, meu amigo, não tenho palavras para expressar minha
gratidão por ter trazido de volta à vida. Eu devo a você minha existência.
Juro lealdade eterna a você e ao seu dom de cura.
Conrado: Fred, o que aconteceu? Por que você foi lutar sozinho?
Vitthor: Fred, entendo sua preocupação, mas você arriscou sua vida ao ir
sozinho. Nós somos um time, devemos lutar juntos.
Fred: Eu sei, Vitthor, mas a ira tomou conta de mim. Eu não podia suportar
a ideia de deixar Kragar escapar ou fazer mais mal a alguém. E essa cicatriz
em meu olho será um lembrete constante de que a raiva descontrolada
pode nos cegar.
Urbbah: Ah, meu jovem amigo Fred! Vejo que você voltou e trouxe
informações valiosas. O que são esses documentos?
Fred: São provas das atividades cruéis e desumanas de Kragar. Com essas
informações, você pode se tornar o novo dono da pedreira e transformá-
la em um local onde os trabalhadores sejam tratados com dignidade e
tenham um emprego justo.
Urbbah: Essa é uma ideia interessante, Fred. Eu sempre detestei a forma
como Kragar tratava os escravos e, com esses documentos, posso dar um
fim a essa crueldade. Vou lutar para trazer justiça e mudança para essas
pessoas.
Fred: Tenho certeza de que você fará a diferença, Urbbah. Com sua
liderança e determinação, poderemos proporcionar uma vida melhor para
os escravos e, ao mesmo tempo, obter lucro de maneira ética e justa.
Fred: Fico feliz em saber disso, Urbbah. Estou confiante de que você fará a
coisa certa. Sei que juntos podemos fazer a diferença e trazer justiça para
aqueles que sofreram nas mãos de Kragar.
Urbbah: Conte comigo, Fred. Vou lutar pelos direitos dos escravos e
trabalhar para transformar essa pedreira em um exemplo de emprego
digno e responsável. E saiba que você sempre terá um lugar aqui, na
minha taverna.
Fred: Obrigado, Urbbah. Significa muito para mim saber que estou
fazendo a diferença. Estou orgulhoso de nossa parceria e confio que
juntos faremos grandes coisas.