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PRIMEIRA RODADA
D5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto,
etc.).
A resposta dada pela menina no segundo quadrinho indica que ela está
A) contrariada.
B) convicta.
C) decepcionada.
D) indiferente.
E) perplexa.
Cientistas da Universidade de Rochester, nos EUA, encontraram fragmentos de um vírus chamado FIV, que destrói
o sistema imunológico dos gatos, no código genético do vírus da AIDS. Por isso, eles acreditam que o vírus tenha surgido
em tigres pré-históricos, passado para os macacos e sofrido mutações até virar o HIV.
Superinteressante, mar. 2010, p. 21.
D20- Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que
tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que
será recebido.
Texto I
Texto II
Meditação
Para meditar,
o homus modernos ocidentalis
cruza as pernas
deixa as costas eretas
os braços relaxados
concentra a atenção num
ponto e assim imóvel
em pensamento e ação
liga a televisão.
Ulisses Tavares
Nesse texto, a descoberta do Dr. James Ludwing foi considerada espantosa porque
A) as sacolas de nylon e plástico são arrastadas para o mar pelo vento.
B) as tampinhas plásticas permanecem no mar por mais de um século.
C) as tartarugas morrem afogadas ao confundir sacolas com medusa.
D) os filhotes de albatrozes se alimentavam do lixo humano.
E) os golfinhos morrem afogados ao engolir sacolas plásticas.
(http://www.sedur.ba.gov.br/arquivo_charges/charge.05.06.2007.html)
A charge destina-se a
(A) criticar o conflito existente entre gerações.
(B) conscientizar os leitores da importância de preservar a natureza.
(C) apontar o desperdício de um desmatamento mal planejado.
(D) salientar um processo ainda rudimentar de trabalho rural.
No trecho “... dar um xô para o azar,...” (Último parágrafo), a palavra destacada é própria da linguagem
A) coloquial.
B) formal.
C) literária.
D) regional.
E) técnica.
D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios,
etc.
Uma noite dessas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro,
que eu conhecia de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e
acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu,
porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a
leitura e metesse os versos no bolso.
[...] No dia seguinte, entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro. Os vizinhos,
que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados, deram curso à alcunha, que afinal pegou.
[...] Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o vulgo de
homem calado e metido consigo. Dom veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando!
Também não achei melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao final do livro, vai este mesmo.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 26. ed. São Paulo: Ática, 1992. p. 13. Fragmento.
Retratos brasileiros
Terra Brasil. Araquém Alcântara, Ed. TerraBrasil, 248 págs., R$ 149.
Esse livro é uma reedição ampliada do original lançado em 1998 e que ainda hoje é considerado um dos maiores
best-sellers da área de fotografia do Brasil, com 82 mil exemplares vendidos em 11 edições. Como também é o primeiro
registro visual de todos os parques nacionais brasileiros, tornou-se referência entre fotógrafos, ambientalistas e
viajantes.
Na época do seu primeiro lançamento, o Brasil abrigava 35 parques nacionais. Agora, essa nova edição, além de
abrangê-los, apresenta ainda a exuberância de regiões privilegiadas de nosso país, de nossa fauna e da nossa flora. Para
produzir esse livro, o fotógrafo nascido em Santos, litoral sul do Estado de São Paulo, percorreu 300 mil quilômetros e
produziu mais de 30 mil imagens dos parques nacionais, em uma jornada que consumiu 11 anos em viagens, sendo seis
meses ininterruptos na Amazônia, e mais três anos até que Alcântara conseguisse editá-lo.
Com 152 fotografias, sendo a metade delas inéditas, a publicação bilíngue (português e inglês) mantém as
apresentações do original assinadas por Carlos Moraes e Rubens Fernandes Jr. Como também a capa, na qual uma onça
olha fixamente para a objetiva.
Considerado entre os críticos como um dos mais importantes fotógrafos de natureza do país da atualidade,
Araquém Alcântara lançou vários livros ao longo de seus quase 40 anos de trajetória profissional nos quais retratou a
beleza das paisagens brasileiras, de nossa fauna, da nossa flora e de nossa gente. São imagens deslumbrantes e que
quase sempre vêm acompanhadas por denúncias sobre os maus-tratos com o meio ambiente.
Planeta, abr. 2011.
A tartaruga e a lebre
Era uma vez uma lebre convencida que vivia zombando de uma tartaruguinha:
– Não corra tanto, querida, ou vai ultrapassar o limite de velocidade. Ah, ah, ah...
Um dia, cansada de tantas zombarias, a tartaruga desafiou a lebre a apostar uma corrida para ver qual das duas
chegava primeiro.
A lebre achou muito divertido o atrevimento da tartaruga e aceitou a aposta.
Quando deram a largada, a lebre saiu veloz como uma flecha, deixando a pobre tartaruga envolta numa nuvem de
poeira.
– Nos vemos na linha de chegada, tartaruga – gritou a lebre.
Confiando em sua rapidez, a lebre decidiu parar na casa de um amigo para conversar um pouco, comer algumas
cenouras e tirar uma soneca. Afinal, tinha tempo de sobra.
Enquanto isso, a tartaruga seguia seu caminho pouco a pouco, sem parar um instante, cada vez mais perto da
linha de chegada.
Quando a lebre acordou, saiu em disparada, mas era tarde demais.
Havia dormido tanto, que a vagarosa tartaruga já estava na linha de chegada e havia ganhado a corrida, com seus
passinhos lentos.
Todos os animais comemoraram a perseverança da tartaruguinha.
INARAJA, Javier. Fábulas favoritas. Barueri: Girassol, 2006. p. 51- 56.
D20- Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que
tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que
será recebido.
“Sou completamente a favor da flexibilização das relações trabalhistas, pois a velhíssima legislação brasileira, além de
anacrônica, vem comprometendo seriamente a nossa competitividade em nível global.”
Texto II
“É uma falácia dizer que com a eliminação dos direitos trabalhistas se criarão mais empregos. O trabalhador brasileiro
já é por demais castigado para suportar mais essa provocação.”
O Povo, 17 abr. 1997.
Os textos acima tratam do mesmo assunto, ou seja, da relação entre patrão e empregado. Os dois se diferenciam,
porém, pela abordagem temática. O texto II em relação ao texto I apresenta uma:
(A) ironia.
(B) semelhança.
(C) oposição.
(D) aceitação.
(E) confirmação.
Minha festa de aniversário foi no domingo à tarde. O filme de Rin Tin Tin fez o maior sucesso entre minhas
colegas de escola. Ganhei dois broches, um marcador de livros e dois livros.
Vou começar dizendo algumas coisas sobre minha escola e minha turma, a começar pelos alunos.
Betty Bloemendaal [...] mora numa rua que não é muito conhecida, no lado oeste de Amsterdã, e nenhuma de
nós sabe onde fica. Ela se dá muito bem na escola, mas é porque estuda muito [...]. É muito quieta.
Jacqueline van Maarsen é, talvez, minha melhor amiga, mas nunca tive uma amiga de verdade. No começo, achei
que Jacque seria uma, mas estava redondamente enganada.[...]
Henry Mets é uma garota legal, tem um jeito alegre, só que fala em voz alta e parece mesmo uma criança quando
estamos brincando no pátio. [...]
Hanneli Goslar [...] é meio estranha. Costuma ser tímida – expansiva em casa, mas reservada quando está perto
de outras pessoas. Conta para a mãe tudo que a gente diz a ela. Mas ela diz o que pensa, e ultimamente passei a
admirá-la bastante. [...]
Nannie van Praag-Sigaar é pequena, engraçada e sensível. Apesar de só ter 12 anos, é a própria lady. Age como se
eu fosse um bebê. Além disso, é muito atenciosa, e eu gosto dela. [...]
FRANK, Anne. O diário de Anne Frank. Rio de Janeiro: BestBolso, 2010. Fragmento.
CAPÍTULO PRIMEIRO
Art. 2o - OS VERDES - Movimento de Ecologia Social é uma entidade ecológica, cultural e científica tendo por finalidades:
I. a defesa intransigente dos direitos humanos, do meio ambiente e da paz;
II. a proteção ao patrimônio cultural, artístico, estético, histórico, turístico, paisagístico e aos direitos do consumidor;
III. [...]
IV. incentivar a formação e o desenvolvimento da consciência ecológica, como integrante de uma ética ambiental
nacional e internacional;
V. [...]
VI. difundir a solidariedade e fraternidade entre todos os povos;
VII. estimular e difundir as atividades culturais, educacionais e científicas, através do desenvolvimento de pesquisas,
projetos, edição de obras, produção de vídeos, filmes, slides, encontros, exposições, festivais, espetáculos
teatrais, de dança e de música.
Art. 3° - OS VERDES - Movimento de Ecologia Social, proclama-se apartidário, respeitando a liberdade de consciência e
opinião de seus associados, não admitindo, porém, controvérsias político-partidárias, religiosas, raciais ou sexuais
em suas dependências e atividades.
D15 – Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios,
etc.