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SÍNDROME DE CUSHING E SEU CONSENTIMENTOS PARA CONFIRMAÇÃO DOS

DIAGNOSTICOS

Wesley Victor Da Silva Ferreira


Vínculo institucional: Centro Universitário da Amazônia- UNAMA
E-mail do autor principal: wf8466086@gmail.com
Luana Almeida dos Santos
Introdução: O diagnóstico e tratamento da síndrome de Cushing ainda representa um
grande imbróglio para a equipe multidisciplinar, pois as etiologias relacionadas ao
hipercortisolismo são globais e complexas, focando na anatomia e fisiologia do eixo
hipotalâmico. hipófise-adrenal, além de tratamento adequado para qualquer etiologia da
síndrome de Cushing; Métodos: Para a construção deste link, foi utilizada uma revisão de
literatura a partir de relatórios científicos, apresentações e pesquisas e livros, pesquisados
nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library (SCIELO) e Virtual Health Library
(BVS). Publicado entre os anos 2007-2022 e assunto; Resultados: Foi descoberto ... o artigo
que a síndrome de Cushing é uma doença endócrina caracterizada pelo funcionamento do
eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, sua anatomofisiologia consiste no hipotálamo que estimula
a hipófise e a liberação de hormônios da corticotropina, que produz adrenocorticotropo. que
estimula as glândulas adrenais que secretam e produzem o hormônio cortisol, e essa função
é dividida em tipos endógenos que incluem adenomas, carcinomas, secreção ectópica de
corticotropina e hormônio liberador de corticotropina, ou exógenos com uso excessivo de
glicocorticoides, que causa obesidade. a produção de cortisol pela glândula adrenal, para
confirmar o diagnóstico de síndrome de Cushing, é necessário proceder em duas etapas, a
primeira etapa é o diagnóstico de hipercortisolismo através de outros testes como, dosagem
de cortisol urinário, cortisol salivar e dosagem de cortisol mais tarde. o uso de
dexametasona, com esta confirmação, um segundo procedimento é realizado, onde a
hipótese diagnóstica da síndrome de Cushing deve ser fechada, sua etiologia, endógena ou
exógena, deve ser explicada através de exames como ressonância magnética da hipófise,
tomografia computadorizada de. tórax, adrenal, dosagem de corticotropina e hormônio
liberador de corticotropina; O tratamento da síndrome de Cushing também depende de sua
etiologia, quando o tumor endógeno da hipófise é feito por hipofisectomia, ou é removido por
radioterapia, adrenalectomia tumoral ou radioterapia e tumor ectópico remoção do tumor
com corticotropina, ou paliativo de manutenção, porém quando é exógeno . Deve continuar
a retirada de glicocorticóides sintéticos. Conclusão: Fica claro que apesar das dificuldades
no diagnóstico da síndrome de Cushing, as equipes multidisciplinares melhoram a
realização da coleta de dados, coleta do histórico, avaliação clínica e laboratorial de forma
acurada e discussão a igreja unida do caso, o que o torna um processo etiológico. de outra
patologia variável, que é o foco principal da pesquisa, diagnóstico e diferenciação do
hipercortisolismo e da síndrome de Cushing, que quebrou os paradigmas e imbróglios
encontrados no processo de diagnóstico da doença, o que permite boa adesão do
tratamento por. paciente, reduzindo o risco de intervenção e demonstrando um prognóstico
biopsicossocial a longo prazo.
Palavras-chave: síndrome de cushing; fisiopatologia; etiologia; diagnostico; tratamento;
hipercortisolismo.(DESCS)
Referência:
SANTOS, L. V. - SÍNDROME DE CUSHING CAUSADA PELO EXCESSO DE
GLICOCORTICOIDES. Monografia, Ariquemes-RO: [s. n.], 2017.
BARONE, B.; WARSZAWSKI, L.; CALDAS, D. Síndrome de Cushing: um eterno desafio
diagnóstico. Revista Brasileira de Medicina, v. 68, n. 4, 2007.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. p. 471.
DAMASCENO. S.A.N, FREITAS E.P.P, SILVA M J, Maria, T. ORSINI M; BASTOS V.H.V.
(2019). Síndrome de Cushing: Revisão Integrativa. Revista De Saúde, 10(2), 76–81.
https://doi.org/10.21727/rs.v10i2.2022

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