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AP de Artelhos

► Paciente sentado
sobre a mesa com
pé apoiado sobre
o chassi
► Filme 18x24
► D.Fo.Fi 01 metro
► R.C. 10 a 15º em
direção ao
calcâneo
► 42 KVs e 3.2 MAS
Imagem Radiográfica
Oblíqua
► R.C. perpendicular
na articulação
(metatarso
falangiana)
► Rotacionar a 45º o
membro medial ou
lateral
► 42 KVs e 3.2 MAS
Imagem Radiográfica
Lateral
► Deixar o membro
em lateral
verdadeiro, se for
necessário usar
esparadrapo
► RC. Perpendicular
a articulação.
► 42 KVs e 3.2 MAS
Imagem Radiográfica
Tangencial
► Paciente sentado
sobre a mesa em
decúbito dorsal ou
ventral, flexionando
os dedos de
maneira que o
sessamoíde fique na
direção do R.C.
► KV 42 MAS 3,2
Imagem Radiográfica
Pé - AP
► Paciente sentado sobre
a mesa com a planta
do pé em contato com
o chassi
► R.C. 10º em direção ao
calcâneo direcionado
para base do 3º
metatarso
► Filme 24x30 dividido
► 44 a 46 KVs e 3.2 MAS
► D.Fo.Fi 01 metro
Imagem Radiográfica
Oblíqua
► Rodar o pé
internamente a
45º
► R.C.
perpendicular a
base do 3º
metatarso.
► 44
a 46 KVs e 3.2
MAS
Imagem Radiográfica
Lateral de Pé
► Paciente em
decúbito lateral
com membro de
interesse próximo
a mesa (perfil
externo)
► R.C. perpendicular
entrando no
cuneiforme medial.
► KV 46 MAS 3,2
Imagem Radiográfica
Método de Camoom ( Pé sem
Perna)
► TA - técnicas acessória
► Pé sem perna
► Paciente de pé apoiado
sobre o chassi obtém-
se em AP de pé
► Move-se o tubo para
tras do paciente e
obtém-se um axial de
calcâneo
Pé com carga

► AP do pé com carga
► Paciente em
ortostático sobre a
mesa ou no chão
apoiado sobre o
chassi
► R.C. 15º caudal.
► KV 46-48 MAS 3,2
► Filme 24x30
Imagem Radiográfica
Perfil com carga
► Paciente em
ortostatico apoiado
sobre um lençol ou
base rígida.
► R.C. na altura dos
metatarso
horizontalmente
obtém-se um pé de
cada vez.
► KV 46 MAS 3,2
Imagem Radiográfica
Lateral de Calcâneo
► Paciente em decúbito
lateral com o membro
lesionado próximo a
mesa
► R.C. perpendicular ao
chassi entrando de 2 a
3 cm abaixo do
maléolo medial
► Filme 18x24 dividido
► 48 a 50 KVs e 3.2 MAS
Imagem Radiográfica
Axial de Calcâneo
► Paciente em
decúbito ou
ortostatico
► R.C. angulado a 40º
cefálico entrando na
base do 3º
metatarso
► 55 a 57 e 3.2 MAS.
► Filme 18x24
Imagem Radiográfica
AP de tornozelo
► Paciente em decúbito dorsal
pernas estendidas com o
tornozelo de interesse sobre
o chassi
► R.C. entrando entre os
maléolos
► Dorsofletir o pé, deixando a
superfície plantar
perpendicular ao filme
► Ajustar o pé, tornozelo e
perna de maneira que o
tornozelo fique em AP
verdadeiro
► D.Fo.Fi 1 metro
► Filme 18x24
► 50 a 52 KVs e 3.2 MAS
Imagem Radiográfica
AP Oblíqua
► AP da articulação do
tornozelo
► Rodar internamente toda a
perna e pé cerca de 15 a
20º
► R.C. perpendicular entre
os maléolos
► Esta incidência deve ser
realizada quando houver
suspeita de entorse ou
possível trauma.
Imagem Radiográfica
Obliqua a 45º
► Rodar
internamente o pé
e perna a 45º.
► R.C. perpendicular,
entre os maléolos.
► Filme18x24
► 50 a 52 KVs e 3.2
MAS.
Imagem Radiográfica
Lateral
► Paciente em decúbito
lateral com o lado
afetado para baixo
► Fletir o joelho do lado
afetado, colocar a
perna oposta atrás do
membro lesionado.
► R.C. perpendicular ao
filme entrando no
maléolo medial.
► KV 50 MAS 3,2
Imagem Radiográfica
AP sob Estress
► Posição de inversão e
eversão.
► Paciente em decúbito
dorsal, perna estendida
► O medico, devidamente
protegido, irá forçar o pé
interna ou externamente
► Colimação rigorosa.
► KV 52 MAS 3,2
Imagem Radiográfica
AP de Perna
► Paciente em decúbito
dorsal com a perna
estendida.
► R.C. perpendicular ao
filme, entrando em um
ponto médio da tíbia.
► Filme 30x40
► D.Fo.Fi 1 metro
► 50 a 55 KVs e 3.2 MAS
Imagem Radiográfica
Lateral
► Paciente em decúbito
lateral, lado afetado
para baixo em contato
com o chassi.
► Perna oposta deixada
atrás.
► Fletir o joelho a 45º.
► R.C. perpendicular ao
filme entrando no meio
da perna.
► 50 a 55 KVs e 3.2 MAS
Imagem Radiográfica
AP de Joelho
► Paciente em decúbito
dorsal perna
totalmente estendida
► R.C. perpendicular ao
filme a 1cm inferior a
patela
► Filme no Bucky 18x24
► 57 a 60 KVs e 16
MAS
Imagem Radiográfica
Oblíqua
► Obliqua medial ou
lateral do joelho
► Paciente em decúbito
dorsal
► Rodar a perna interna ou
externamente a 45º
► R.C. 5º cefálico
► 57 a 60 KVs e 16 MAS.
Imagem Radiográfica
Lateral
► Paciente em decúbito
lateral, lado afetado para
baixo, joelho oposto
atrás
► Fletir o joelho de
interesse de 15 a 20º
► R.C. de 5 a 10º cefálico
► 55 a 57 KVs e 12 a 16
MAS
► Obs. Pacientes magros e
obesos.
Imagem Radiográfica
Método Camp Coventry (Fossa
intercondiloide Túnel Vien)
► Axial PA
► Paciente em decúbito
ventral.
► Fletir o joelho de 40 a 50º
colocando um suporte sob
o tornozelo.
► R.C. entrando na
articulação do joelho,
angulado de 40 a 50º
caudal.
► KV 55 MAS 3,2.
Imagem Radiográfica
Método de holmblad
De Joelhos
► Paciente apoiado sobre
os quatros membros,
chassi sob o joelho
afetado sustentando o
peso sobre o joelho
oposto.
► Flexão de 60 a 70º dos
joelhos.
► R.C. perpendicular ao
filme e perna.
► KV 55 MAS 3,2.
Axial AP( Fossa intercondiliana)

► Paciente em decúbito
dorsal deixando o
joelho fletido de 40º a
45º com o chassi sob o
joelho afetado.
► R.C. 40 a 45º cefálico.
► R.C. 2cm distal ao
ápice da patela.
► KV 55 MAS 3,2.
Imagem Radiográfica
Joelhos com carga (Stres)
► Paciente em ortostatico, raios
horizontais.
► R.C.( paciente com nádegas
grandes) de 3 a 5º cefálico.
► R.C.( paciente com nádegas
medias) raio perpendicular.
► R.C.( paciente com nádegas
pequenas ) - 3 a 5º caudal.
► O paciente deve ficar descalço e
apoiado em um piso reto.
► Objetivo: prova de instabilidade,
genu-varu e geno-valgo.
► KV 56-60 MAS 12-16 (bucky).
Imagem Radiográfica
PA da patela
► Paciente em decúbito
ventral, pernas
estendidas
► R.C. perpendicular ao
filme, orientado para
área medial da
patela.
► KV 55-58 MAS 10-16
Imagem Radiográfica
Lateral

► Paciente em decúbito
lateral lado afetado
para baixo
► Diminuir de 4 a 6 KVs
em relação ao lateral
do joelho
► R.C. perpendicular ao
filme.
► KV 46-50 MAS 3,2
Imagem Radiográfica
Oblíqua de Patela
► Paciente em decúbito
ventral.
► Rodar a perna /fêmur
internamente ou
externamente em +/- de
45 a 55º em relação ao
PA.
► R.C. perpendicular ao
filme.
► 55 a 57 KVs no Bucky e
16 MAS.
► 55 KVs sem Bucky e 3.2
MAS
Método bilateral de merchant
Tangencial/Axial (raspão)
► Paciente em decúbito
dorsal, joelhos fletidos
45º sobre a
extremidade da mesa.
► R.C. 30º caudal,
entrando a meio
caminho entre as
patelas.
► Chassi apoiado em um
suporte especial.
Imagem Radiográfica
Método de hughston
► Paciente em
decúbito ventral,
chassi sob o
joelho fletido a
55º
► R.C. a 45º
cefálico.
► KV 55 MAS 3,2
Método de Settegast
► Paciente em decúbito
ventral, chassi sob o
joelho fletido a 90º.
► R.C. perpendicular a
articulação
patelo/femural ou de
15 a 20º em relação
ao eixo da perna
► KV 55 MAS 3,2
► Filme 18x24
AP do Fêmur
► (Porção medial e distal)
► Paciente em decúbito
dorsal, fêmur
centralizado e estendido.
► Rodá-lo a 5º
internamente
► Incluir a articulação do
joelho.
► KV 63-65 MAS 15-25.
► Filme 35x43 ou 30x40.
Imagem Radiográfica
Perfil
► Paciente em decúbito
lateral, lado afetado
para baixo.
► Flexionar o joelho a
45º.
► Deixar a borda inferior
do chassi a 5cm
abaixo da articulação
do joelho
► 60 a 64 KVs e 20 a 25
MAS
Imagem Radiográfica
Decúbito dorsal trauma
► Perna do paciente em
supinação.
► R.C. horizontalmente.
► Chassi colocado na
borda medial da coxa.
► Elevar a perna não
afetada.
► KV 56 MAS 3-5
Perfil

► (Porção media e
proximal do fêmur).
► Paciente em
decúbito lateral,
fêmur afetado junto
a mesa, joelho
flexionado a 45º.
Imagem Radiográfica
ESCANOMETRIA OU ESCANOGRAMA
(MÉTODO DE JUAN FARRILL)
► Paciente em decúbito
dorsal.
► Consiste em radiografar
só as articulações dos
membros superiores
e/ou inferiores.
► Usa-se um filme para
obter as três
incidências.
► A régua escanometrica
também deve ser
usada.
► Consiste na mesuração
dos membros superiores
e/ou inferiores.

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