Você está na página 1de 94

RADIOLOGIA

PARA CONCURSOS

Professor Wallison Dutra


POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA DE MÃO
Mão pronada com a superfície palmar em contato com o receptor de
imagem e dedos levemente separados.
Alinhar o eixo longo da mão e antebraço com o receptor de imagem.
Mãos e punhos centralizados no receptor de imagem.
Raio Central perpendicular ao receptor de imagem direcionado à
terceira articulação metacarpo falangianas (MCF).
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA DE MÃO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP 1º DEDO - MÉTODO DE ROBERT
Girar o braço até que a face posterior do polegar repouse no RI.
Estender os dedos para não haver superposição à 1ª articulação CMC.
RC 15º direcionado à articulação carpo metacarpiana (CMC).
DFRI: 100 cm.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP 1º DEDO - MÉTODO DE ROBERT
RC 15º direcionado à articulação carpo metacarpiana (CMC).
DFRI: 100 cm.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
1º DEDO – AP X PA

Como regra, PA não é aconselhável, porque resulta na perda de


definição causada pelo aumento da distância objeto-receptor de
imagem.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
1º DEDO – AP X PA
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA COM ESTRESSE DO “POLEGAR ESQUIADOR” -
MÉTODO DE FOLIO
Mãos posicionadas lado a lado, centralizadas no RI, em posição
oblíqua com rotação lateral de aproximadamente 45º, resultando em
uma incidência em PA verdadeiro dos polegares.
RC perpendicular ao RI direcionado à linha média entre as articulações
metacarpo falangianas (MCF).
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA COM ESTRESSE DO “POLEGAR ESQUIADOR” -
MÉTODO DE FOLIO
RC perpendicular ao RI direcionado à linha média entre as articulações
metacarpo falangianas (MCF).
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP OBLÍQUA BILATERAL MÃO - MÉTODO DE NOGAARD –
“POSIÇÃO DO GOLEIRO”
Mãos supinadas, juntar as faces mediais de ambas as mãos no centro
do RI, girar internamente a 45º e manter os dedos estendidos.
RC perpendicular, direcionado ao ponto médio entre ambas as mãos,
no nível das quintas articulações metacarpo falangianas (MCF).
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP OBLÍQUA BILATERAL MÃO - MÉTODO DE NOGAARD –
“POSIÇÃO DO GOLEIRO”
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TÚNEL DO CARPO – MÉTODO DE GAYNOR-HART
Alinhar a mão e o punho com o RI.
Solicitar ao paciente para hiperestender o punho o máximo possível,
segurando os dedos com a outra mão.
RC 25° a 30° em relação ao eixo longo da mão.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TÚNEL DO CARPO – MÉTODO DE GAYNOR-HART
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA DO ESCAFÓIDE - MÉTODO DE STECHER MODIFICADO

RC perpendicular ao receptor de imagem.


Incidência com punho ampliado, para visualizar o escafoide, elevação
da mão em 20° com desvio ulnar.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA DO ESCAFÓIDE - MÉTODO DE STECHER MODIFICADO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
COTOVELO FLEXÃO AGUDA - MÉTODO DE JONES

PARA ÚMERO DISTAL:


Ângulo antebraço-braço não definido, sugere-se que a ponta dos dedos
esteja apoiada nos ombros.
Raio Central perpendicular ao RI e úmero, direcionado ao centro dos
epicôndilos, 5 cm acima do pico do olecrano.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
COTOVELO FLEXÃO AGUDA - MÉTODO DE JONES
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
COTOVELO FLEXÃO AGUDA - MÉTODO DE JONES

PARA ANTEBRAÇO PROXIMAL:


Ângulo antebraço-braço não definido, sugere-se que a ponta dos dedos
esteja apoiada nos ombros.
Raio Central angulado conforme necessidade, direcionado 5 cm acima
do olecrano.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
COTOVELO FLEXÃO AGUDA - MÉTODO DE JONES
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL AXIAL COTOVELO - MÉTODO DE COYLE

Para Cabeça do Rádio: Paciente com o cotovelo flexionado a 90º.


Raio Central com angulação de 45° em direção a cabeça do rádio.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL AXIAL COTOVELO - MÉTODO DE COYLE

Para Processo Coronóide: Paciente com o cotovelo flexionado a 80º.


Raio Central com angulação de 45° direcionado ao processo coronóide.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE OMBRO - ROTAÇÃO NEUTRA
Paciente em posição ortostática, braço ao longo do corpo, posicionado
com rotação neutra e Raio Central perpendicular, direcionado a região
do processo coracóide.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE OMBRO – ROTAÇÃO INTERNA
Paciente em posição ortostática, braço ao longo do corpo, posicionado
com rotação interna e Raio Central perpendicular, direcionado a região
do processo coracóide.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE OMBRO – ROTAÇÃO EXTERNA
Paciente em posição ortostática, braço ao longo do corpo, posicionado
com rotação externa e Raio Central perpendicular, direcionado a região
do processo coracóide.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
SEMI AXIAL AP - MÉTODO DE ROCKWOOD
Paciente em posição ortostática, cotovelo flexionado em um ângulo de
90º. Raio Central com angulação de 30º em sentido caudal, incidindo
na articulação gleno umeral.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP UNILATERAL - MÉTODO DE ZANCA
Paciente em posição ortostática, cotovelo flexionado em um ângulo de
90º. Raio Central com angulação de 20º em sentido cefálico, incidindo
na articulação acrômio clavicular.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL AXIAL INFEROSSUPERIOR OMBRO - MÉTODO DE
LAWRENCE

Paciente em decúbito dorsal, abduzir o braço a 90° do corpo.


Raio Central com angulação de 25° a 30°, em sentido cefálico,
centralizado horizontalmente para axila e cabeça umeral.
Caso a abdução seja menor que 90°, a angulação medial do RC
também deve ser reduzida para 15 a 20°, se possível.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL AXIAL INFEROSSUPERIOR OMBRO - MÉTODO DE
LAWRENCE
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AXIAL INFERIORSUPERIOR - MÉTODO DE CLEMENTS
MODIFICADO
Paciente em decúbito lateral, membro superior elevado ao máximo que
o paciente suportar.
Raio Central horizontal perpendicular ao RI, direcionado à axila e
cabeça umeral.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AXIAL INFERIORSUPERIOR - MÉTODO DE CLEMENTS
MODIFICADO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TRANSAXILAR SUPEROINFERIOR EM PA - MÉTODO DE
HOBBS MODIFICADO

Paciente em posição ortostática, membro superior elevado ao máximo


que o paciente suportar.
Raio Central perpendicular ao RI, direcionado à axila e cabeça umeral.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR

TRANSAXILAR SUPEROINFERIOR EM PA - MÉTODO DE


HOBBS MODIFICADO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP CORRIGIDO ROTAÇÃO NEUTRA – MÉTODO DE GRASHEY

Paciente em posição ortostática, girar o paciente em 40° com o lado de


interesse encostado no RI.
Raio Central perpendicular incidindo na articulação gleno umeral.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP CORRIGIDO ROTAÇÃO NEUTRA – MÉTODO DE GRASHEY
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP CORRIGIDO ROTAÇÃO NEUTRA – MÉTODO DE
ALBERS SCHONBERG - AP VERDADEIRO

Paciente em posição ortostática, rotacionar o paciente em 40° com o


lado de interesse encostado no RI.
Raio Central angulado entre 10º a 15º, em sentido caudal, incidindo na
articulação gleno umeral.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP CORRIGIDO ROTAÇÃO NEUTRA
MÉTODO DE ALBERS SCHONBERG - AP VERDADEIRO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
APICAL OBLÍQUA AXIAL OMBRO - MÉTODO DE GARTH

Paciente em posição ortostática, rotacionar o paciente em 45° com o


lado de interesse encostado no RI.
Raio Central angulado em 45º, em sentido caudal, centralizado na
articulação gleno umeral.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
APICAL OBLÍQUA AXIAL OMBRO - MÉTODO DE GARTH
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TANGENCIAL OMBRO - MÉTODO DE FISK MODIFICADO

Paciente levemente inclinado para frente a fim de posicionar o úmero


com angulação de 10º a 15º da vertical.
Raio Central perpendicular ao RI, direcionado para a área do sulco na
porção média e anterior da margem da cabeça do úmero.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TANGENCIAL OMBRO - MÉTODO DE FISK MODIFICADO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TANGENCIAL – SAÍDA DO SUPRAESPINAL
MÉTODO DE NEER

Paciente em posição ortostática, oblíqua anterior, com rotação entre 45º


e 60º com o lado de interesse apoiado na estativa.
Raio Central angulado entre 10° a 15° em sentido caudal.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TANGENCIAL – SAÍDA DO SUPRAESPINAL
MÉTODO DE NEER
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR

ESCANOMETRIA – MÉTODO DE FARRIL

Realizadas incidências em AP, localizadas nas articulações dos


quadris, joelhos e tornozelos em decúbito dorsal, tendo-se como
parâmetro uma régua.
É um método usado para a medida do comprimento do membro.
Pode ser realizada por meio de três exposições separadas das
articulações dos quadris, joelhos e tornozelos.
Pode ser realizada com uma única exposição para incluir todo o
comprimento dos membros.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR

ESCANOMETRIA – MÉTODO DE FARRIL


POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
ESCANOMETRIA – MÉTODO DE FARRIL
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP PELVE – QUADRIL BILATERAL - AP DE BACIA

Paciente em decúbito dorsal, alinhar o plano mediossagital do paciente


para a linha central da mesa e do raio central.
Membros inferiores estendidos, separar pernas e pés, depois rodar
internamente os eixos longos do pé e membros inferiores a 15° a 20°.
Raio Central perpendicular direcionado a 5 cm acima da sínfise púbica.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP PELVE – QUADRIL BILATERAL - AP DE BACIA
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP PELVE – QUADRIL BILATERAL - AP DE BACIA
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP BILATERAL PELVE – RÃ – MÉTODO DE CLEAVES
MODIFICADO – MÉTODO DE LOWENSTEIN.
Alinhar o paciente na linha média da mesa e/ou RI e para RC.
Flexionar os joelhos em aproximadamente 90º, manter as superfícies
plantares unidas e realizar a abdução de ambos os fêmures de 40º a 45º.
Garantir que ambos os fêmures estejam abduzidos na mesma quantidade
e que a pelve não seja rodada.
Raio Central perpendicular ao RI, direcionado para um ponto 7,5 cm
abaixo do nível da EIAS (2,5 cm acima da sínfise púbis).
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP BILATERAL PELVE – RÃ – MÉTODO DE CLEAVES
MODIFICADO – MÉTODO DE LOWENSTEIN.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP UNILATERAL PELVE – RÃ – MÉTODO DE CLEAVES
MODIFICADO.
Alinhar o paciente na linha média da mesa e/ou RI e para RC.
Flexionar o joelho e quadril do lado afetado, como mostrado, com a
sola dos pés contra o lado de dentro da perna oposta, perto do joelho se
possível.
Abduzir fêmur a 45° na vertical para região geral do fêmur proximal.
Raio Central perpendicular ao RI, direcionado ao colo mediofemoral.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP UNILATERAL PELVE – RÃ – MÉTODO DE CLEAVES
MODIFICADO.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP AXIAL PELVE – MÉTODO DE TAYLOR

Paciente em decúbito dorsal, alinhar o plano mediossagital para Raio


Central e para linha média da mesa e/ou RI.
Não permitir rotação da pelve.
Raio Central, em sentido cefálico a 20° a 35° para homens e a 30° a
45° para mulheres. (Esta diferença de ângulos é causada pelas
diferenças nos formatos das pelves masculina e feminina.)
O Raio Central será direcionado 3 a 5 cm superiores à sínfise púbica ou
do trocânter maior.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP AXIAL PELVE – MÉTODO DE TAYLOR
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
OBLÍQUA POSTERIOR DA PELVE – ACETÁBULO - MÉTODO
DE JUDET
Posicionar o paciente em 45° posterior oblíquo, com ambos, pelve e tórax, a
45° do topo da mesa.
Alinhar a cabeça femoral e acetábulo de interesse com a linha média do topo
da mesa e/ou RI.
Quando a anatomia de interesse for do lado de baixo, direcionar RC
perpendicular e centralizar a 5 cm distais e 5 cm mediais ao lado de baixo
de EIAS.
Quando a anatomia de interesse é do lado de cima, direcionar perpendicular e
centralizar a 5 cm diretamente distais ao lado de cima de EIAS.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
OBLÍQUA POSTERIOR DA PELVE – ACETÁBULO - MÉTODO
DE JUDET

OPD — centralizado para a direita (lado de baixo) do acetábulo. OPE — centralizado para a direita (lado de cima) do acetábulo.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
OBLÍQUA POSTERIOR DA PELVE – ACETÁBULO - MÉTODO
DE JUDET

OPD — centralizado para a direita (lado de baixo) do acetábulo. OPE — centralizado para a direita (lado de cima) do acetábulo.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA AXIAL OBLÍQUA– ACETÁBULO - MÉTODO DE TEUFEL.
Paciente em oblíqua anterior de 35° a 45°, alinhar a cabeça do fêmur e
acetábulo com a LCM e RC. RC com angulação de 12° cefálicos.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP - FÊMUR.
Paciente em decúbito dorsal, alinhar o fêmur com a LCM e RC.
Rotação interna/medial entre, aproximadamente, 15° a 20° para o
fêmur ficar em posição AP Verdadeiro. RC perpendicular ao fêmur e
RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL MEDIOLATERAL - FÊMUR. (MÉDIO | PROXIMAL).
Paciente em decúbito lateral, flexionar o joelho em 45° e alinhar o
fêmur com LCM e RC. (Incluir articulação coxofemoral).
RC perpendicular ao fêmur e RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL MEDIOLATERAL - FÊMUR. (MÉDIO | DISTAL).
Paciente em decúbito lateral, flexionar o joelho em 45° e alinhar o
fêmur com LCM e RC. (Incluir articulação do joelho).
RC perpendicular ao fêmur e RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL LATEROMEDIAL (PARA TRAUMATISMO) - FÊMUR.
Paciente em decúbito dorsal, colocar apoio sob a perna e o joelho
afetados, apoiando o pé e o tornozelo em posição AP verdadeira.
(Incluir articulação do joelho). RC horizontal perpendicular ao fêmur e
RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE JOELHO
Alinhar e centralizar a perna e o joelho com o receptor de imagem.
Girar a perna 3º a 5º internamente, para uma incidência AP verdadeira
do joelho.
Raio central perpendicular direcionado a um ponto localizado 1,25 cm
distal ao ápice da patela.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE JOELHO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL DE JOELHO
Paciente em decúbito lateral, alinhar e centralizar a perna e o joelho
com o raio central.
Flexionar o joelho de interesse entre 20º e 30º
Raio central de 5º a 7º cefálicos direcionado a um ponto localizado a
2,5 cm distal ao epicôndilo medial.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL DE JOELHO

RC
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL DE JOELHO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA AXIAL COM CARGA BILATERAL – MÉTODO DE
ROSEMBERG
Paciente em ortostase, pés posicionados à frente, com o peso do corpo
distribuído uniformemente por ambos os pés, com os joelhos
flexionados em 45° e as patelas apoiadas sobre o Buck.
Raio Central angulado em 10° sentido caudal, centralizado entre as
articulações do joelho.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA AXIAL COM CARGA BILATERAL – MÉTODO DE
ROSEMBERG
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA AXIAL – TÚNEL VIEW – MÉTODO DE CAMP
CONVENTRY
Paciente em decúbito ventral, joelhos flexionados entre 40° e 50°,
colocar apoio para manter a flexão.
Raio Central perpendicular à perna, sendo necessária a angulação de
40° a 50° para ajuste ao grau de flexão.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA AXIAL – TÚNEL VIEW – MÉTODO DE CAMP
CONVENTRY
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA AXIAL – TÚNEL VIEW – MÉTODO DE HOLMBLAD
Paciente de joelhos e apoiado sobre os quatro membros, solicitar ao
paciente que apoie o peso do corpo principalmente sobre o joelho
oposto ao examinado.
Flexão do joelho entre 60° a 70°. Raio Central perpendicular à perna e
ao RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PA AXIAL – TÚNEL VIEW – MÉTODO DE HOLMBLAD
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TENGENCIAL INFEROSSUPERIOR JOELHO
Paciente em decúbito dorsal, pernas unidas, com as pernas apoiadas e
flexionadas entre 40º e 45º.
Raio Central com ângulo de 10º a 15º, tangencialmente à articulação
femoro patelar.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
TENGENCIAL INFEROSSUPERIOR JOELHO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
MÉTODO DE HUGHSTON
Paciente em decúbito ventral, joelhos flexionados lentamente em 55°.
Raio Central com ângulo de 15° a 20° tangencialmente à articulação
femoro patelar.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
MÉTODO DE HUGHSTON
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
MÉTODO DE SETTEGAST
Paciente em decúbito ventral, joelhos flexionados lentamente em 90°.
Raio Central com ângulo de 15° a 20° tangencialmente à articulação
femoro patelar.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
MÉTODO DE SETTEGAST
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE PERNA
Paciente em decúbito dorsal, alinhar a perna com LCM e RC.
Leve rotação interna/medial para a perna ficar em posição AP
Verdadeiro. (Incluir articulação do joelho e tornozelo).
RC perpendicular a perna e RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL DE PERNA
Paciente em decúbito lateral, alinhar a perna com LCM e RC.
(Incluir articulação do joelho).
RC perpendicular a perna e RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL DE PERNA
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE TORNOZELO
Paciente em decúbito dorsal, alinhar a perna com LCM e RC.
Leve rotação interna/medial para a perna ficar em posição AP
Verdadeiro.
RC perpendicular entre os maléolos e RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP DE TORNOZELO
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL DE TORNOZELO
Paciente em decúbito lateral, alinhar a perna com LCM e RC.
RC perpendicular ao RI.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PÉ COM CARGA – PERFIL
Paciente em ortostase, alinhar a região de interesse com a LCB e RC.
Pés posicionados com o peso do corpo distribuído uniformemente por
ambos os pés.
Raio Central horizontal, perpendicular, base do metatarso.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PÉ COM CARGA – PERFIL
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL - PÉ
Paciente em decúbito lateral.
Alinhar o eixo longitudinal do pé com o eixo longitudinal do RI.
Raio Central perpendicular, base do metatarso.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
PERFIL - PÉ
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
OBLÍQUA - PÉ
Paciente sentado, com a parte plantar do pé sobre o RI. Alinhar e girar o
pé medialmente entre 30° e 40°.
Raio Central perpendicular, base do terceiro metatarso.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AP - PÉ
Paciente sentado, com a parte plantar do pé sobre o RI.
Alinhar o pé ao centro do RI. Raio Central 10° em direção ao calcâneo e
incidindo na base do terceiro metatarso.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR
AXIAL DE CALCÂNEO
Paciente com a superfície plantar o mais perpendicular ao RI possível.
RC angulado 40° cefalicamente, incidindo na base do terceiro
metatarso.
POSICIONAMENTOS BÁSICOS | ESQUELETO APENDICULAR

Você também pode gostar