Você está na página 1de 32

E-book

Bromélias

13 gêneros para você


conhecer e cultivar
Apresentação
Bromeliaceae é uma família de plantas com mais de 3.000 espécies, organizadas em 56 gêneros e muito
diversificada, sendo Pitcairnia,Tillandsia e Aechmea os gêneros mais numerosos. O número de espécies
vêm sendo constantemente alterados pelas descobertas de novas espécies.

No fim do século XVII está família botânica foi nomeada pelo padre, explorador e botânico francês
Charles Plumier (1646-1704), em homenagem ao médico e botânico sueco Olof Bromelius (1639-1705).

As bromélias ocorrem naturalmente nas Américas, desde o sul da Amérca do Norte, passando pela
América Central, até chegar a Patagônia na, América do Sul. E, uma espécie, no continente Africano. Os
Incas, Astecas e Maias usavam bromélias como alimento, para produção de fibras, entre outros. 40% das
2
espécies encontram-se no Brasil, mas com a exploração dos ecossistemas, onde elas ocorrem, além do
interesse de colecionadores e comerciantes, atraídos pelas inúmeras espécies ornamentais, as bromélias
correm sério risco de desaparecimento e carecem de urgentes medidas de conservação.

A maioria das espécies são epífitas, algumas litófitas ou terrestres. A bromélias geralmente são
polinizadas por beija flores, atraídos pelas brácteas coloridas e o abundante néctar de suas flores. Atraem
também morcegos e borboletas. Suas inflorescência são notáveis pela sua beleza e colorido

Aqui apresentamos em ordem alfabética 13 importantes gêneros de bromélias para você conhecer e
cultivar no seu jardim.

Boa leitura e boa jardinagem!

paisagismodigital.com
Sumário

Apresentação ________________ 02 Gênero Neoregélia ____________ 20

Gênero Aechmea _____________ 04 Gênero Nidularium ____________ 22

Gênero Ananás _______________ 06 Gênero Quesnelia _____________ 24

Gênero Billbergia _____________ 08 Gênero Tillandsia _____________ 26

Gênero Canistrum ____________ 10 Gênero Vriesea _______________ 28


3
Gênero Cryptanthus ___________ 12 Créditos _____________________ 30

Gênero Dyckia _______________ 14 Fontes/Bibliografia ____________ 31

Gênero Gusmania ____________ 16

Gênero Hohenbergia __________ 18

paisagismodigital.com
4

Aechmea paisagismodigital.com
Gênero Aechmea
Os botânicos espanhóis, Hipólito Ruiz Lopez (1754-1816) e
José Antonio Pavon Jimenez (1754-1840), descreveram o
gênero Aechmea, em 1793. O nome Aechmea deriva de uma
palavra grega, Aichemé, que significa ‘ponta de lança’, em
virtude de uma parte do perianto terminar em uma ponta,
semelhante a de uma lança. Suas espécies encontram-se,
além do Brasil, no México, Antilhas, até o Uruguai e Norte
da Argentina.

Aechmea é o mais popular gênero de bromélias, isso, se


deve provavelmente a sua beleza, diversidade de formas,
inflorescências e cores. É um grande gênero, com mais de
250 espécies epífitas que vivem sobre árvores ou rochas,
com folhas em rosetas ou fascículos, com as bainhas 5
formando tanques que acumulam água. A espécie mais
conhecida e cultivada no mundo é Aechmea fasciata que
foi introduzida na horticultura europeia em 1826.

Epífitas na natureza elas não crescem bem no solo; melhor


resultado pode ser obtido no cultivo em vasos com cascas
de árvores ou fibras, ou fixadas em rochas ou árvores.
Preferem luz indireta, umidade e boa drenagem. No cultivo
como planta de interior prefira locais bem iluminados.
Terminada a floração de uma planta, alguns jardineiros, em
vez de arrancarem as novas brotações para propagação,
preferem arranjar espaços para que crescem no mesmo
vaso, para isso eles cortam a parte que floresceu, assim que
começa a murchar.

paisagismodigital.com
6

Ananás paisagismodigital.com
Gênero Ananás
O botânico inglês Philip Miller (1691-1771), descreveu o
pequeno gênero Ananas em 1754. A palavra ‘ananas’ tem
origem num nome comum usado numa língua indígena,
que pode significar ‘fruta excelente’. O gênero ocorre
naturalmente na américa do Sul, desde a Venezuela e
colômbia, até Peru, Argentina e Brazil.

A maior parte das espécies deste gênero são grandes e com


espinhos, mas existem formas cultivadas sem espinhos
como o ‘Smooth Cayenne”, além de outros cultivares de
folhas variegadas ou coloridas, ideais para ornamentação.
Faz parte deste gênero a espécie mais bem conhecida de
todas as bromélias, o abacaxi. O abacaxi foi a primeira
bromélia descoberta e também a primeira a ser introduzida 7
na Europa, por Cristóvão de Colombo (1451-1506), depois
da sua segunda viagem, em 1493. Hoje é cultivado como
uma cultura comercial e conhecido no mundo. A palavra
‘abacaxi’ tem origem numa língua indígena quer quer dizer ‘
cheiro forte’.

As espécies de Ananas podem ser cultivadas em canteiros


ou vasos. Gostam de muita luz direta, o que deixa suas
folhas com cores mais vivas. Não necessitam de muita
água. O quê as espécies de Ananas não gostam é de solos
encharcados e também de muito frio. Propagação pode ser
feita retirando os brotos laterais, outra alternativa e utilizar
a coroa do fruto.

paisagismodigital.com
8

Billbergia paisagismodigital.com
Gênero Billbergia
O botânico sueco Carl Peter Thunberg (1743-1828)
homenageou outro botânico e seu conterrâneo, Gustav
Johann Billberg (1772-1844), quando nomeou o gênero
Bilbergia, em 1821. Este gênero é composto por 60
espécies. Muitas espécies são nativas do Brasil, mas
também ocorrem espécies no México, Argentina e Peru.

São fáceis de serem distinguidas de outros gêneros,


pois possuem poucas folhas, geralmente 5 até 8,
geralmente compridas e tubulares. São bromélias
epífitas e muito fáceis de cultivar e propagar. Sua
inflorescências estão entre as mais belas de todas as
bromeliáceas. Contudo, sua florada tem uma duração 9
curta, não mais que duas duas semanas. Não há uma
época fixa para a floração das Bilbergias, que poderá
ocorrer em qualquer época do ano, conforme a espécie.

As Bilbergia podem ser cultivadas sobre troncosl, com


pelo menos 3 a 4 horas de sol direto. Água da chuva ou
água não calcária são as mais indicadas para as
Bilbergias, deixar a mistura inteiramente úmida e deixar
secar 1,5cm de profundidade, antes de molhar de novo.
Aplique um adubo líquido de de duas em duas semanas.
Propague os brotos na primavera, mas não os retire
antes de atingirem 10-15 cm de comprimento e ficarem
mais parecidos com a planta adulta. Os brotos muito
jovens raramente enraízam.
paisagismodigital.com
10

Canistrum paisagismodigital.com
Gênero Canistrum
O botânico belga Charles Jacques Édouard
Morren (1833-1886) encontrou esta palavra
em latim ‘Canistrum’, para designar este
gênero, pois ele percebeu que as
inflorescências pareciam pequenos cestos
repletos de flores. Canistrum é um pequeno
gênero com apenas 7 espécies, sendo 6
nativas do Brasil, a maioria ocorre na Mata
Atlântica.

São plantas grandes e epífitas. podendo


chegar a quase 1 metro de diâmetro, 11
portanto precisam de espaço, na natureza
crescem próximo ao solo sobre árvores ou
rochas, por isso preferem sombra ou luz
indireta.

paisagismodigital.com
12

Cryptanthus paisagismodigital.com
Gênero Cryptanthus
Dois botânicos alemães, Albert Gottfried Dietrich (1795-
1856) e Christoph Friedrich Otto (1783-1856), em 1836,
nomearam este gênero endêmico do Brasil, isto é, suas
espécies ocorrem naturalmente apenas no Brasil e
nenhuma outra parte do mundo. Albert e Christoph
perceberam que suas inflorescências eram muita pequenas
e passavam quase despercebidas, por isso deram o nome
‘Cryptanthus’ a este gênero, uma palavra de origem grega
que quer dizer ‘flores ocultas’. O primeiro híbrido foi criado
em 1841. Atualmente são reconhecidas 80 espécies para
este gênero.

Popularmente as espécies de Cryptanthus são conhecidas


como ‘ estrelas da terra’, por causa da sua bonita forma de 13
estrela. As espécie de Cryptanthus são encontradas na Mata
Atlântica, Campos Rupestres, Cerrado, nas dunas de areia
das Restingas e nos Brejos de Altitude.

Para manter a cor e o contraste de suas folhas, prefira a luz


indireta, pouco sol as folhas não colorem, muito sol
também pode prejudicar as folhas. É preciso dosar. Prefira a
luz indireta. As espécies de folhas muito finas podem
morrer sob sol intenso. Cryptanthus cresce bem sob luz
artificial. Mantenha a umidade do ar alta. Não gostam de
muita água, na mistura e nem de seca, regue o
indispensável para umedecer ligeiramente a mistura. Quase
não precisa de adubação, apenas ocasional.

paisagismodigital.com
14

Dyckia paisagismodigital.com
Gênero Dyckia
Julius Hermann Schultes (1804-1840) foi um botânico
austríaco que descreveu o gênero Dyckia e escolheu
este nome para homenagear o botânico amador
alemão Joseph zu Salm-Reifferscheidt Dyck (1773-
1861). Este gênero é formado por 120 espécies, a
maioria encontrada no Brasil, algumas poucas espécies
ocorrem no Uruguai, Paraguai, Argentina, e Bolivia.

As espécies deste gênero são xerofitas, vivem em


ambientes secos, como afloramentos de rochas e
restingas. As Dyckias são bromélias espinhosas e sem
caule. Na primavera, surgem flores campanuladas em
longos pedúnculos esguios, a planta não morre após a 15
floração, como acontece, com a maioria das bromélias,
assim elas formam uma touceira densa.

Cultive as Dyckias em sol direto, para conseguir um


melhor contraste na coloração das suas folhas. Aplique
um adubo líquido uma vez por mês. As Dyckias
suportam longos períodos de secas, como também
curtos períodos de total abandono, Contudo
desenvolvem-se melhor se regadas moderadamente.

paisagismodigital.com
16

Gusmania paisagismodigital.com
Gênero Gusmania
Os botânicos espanhóis, Hipólito Ruiz Lopez (1754-
1816) e José Antonio Pavon Jimenez (1754-1840),
descreveram o gênero e homenagearam Anastasio
Guzmán (?-18017), um farmacêutico e naturalista
espanhol que morreu durante uma expedição uma
Equador. Este gênero compreende 120 espécies
distribuídas da Flórida, nos Estados Unidos, México,
Ilhas do Caribe, México, América Central e América do
Sul.

Neste gênero predominam as epífitas que vivem sob


a sombra das árvores. Sendo assim, preferem a
sombra ou luz indireta e umidade. Sua folhas estão
organizadas a formar um tanque que acumula água,
17
mantenha as guzmanias do seu jardim com os
tanques sempre cheios de água.

As Guzmanias aprecian sol direto velado. Não darão


flor se colocadas muito longe de uma janela.
Mantenha a mistura do vaso úmida regando
abundantemente. Mantenha a roseta cheia de água,
menos quando estiver florida. Aplique um adubo
liquido de duas em duas semanas, na mistura, nas
folhas e no tanque de água.

paisagismodigital.com
18

Hohenbergia paisagismodigital.com
Gênero Hohenbergia
O gênero Hohenbergia foi descrito, em 1830, pelo
médico e naturalista austríaco Josef August Schultes
( 1773- 1831), junto com seu filho Julius Hermann
Schultes (1804 -1840), que era também médico e
botânico. O nome do gênero Hohenbergia homenageia
um príncipe do Reino de Württemberg (hoje
Alemanha), que era patrono da botânica sob o nome de
Hohenberg.

O nome possui 49 espécies com distribuição


neotropical e a América do Sul como principal centro de
diversidade.
19
As variedades grandes são as mais procuradas para
comporem paisagismo de jardins em climas
subtropicais, porque após a ,aclimatação toleram a
exposição direta ao sol

paisagismodigital.com
20

Neoregélia paisagismodigital.com
Gênero Neoregélia
Primeiramente conhecidas como Karatas, Regelia ou
Aregelia, foram todas reclassificadas em um único
gênero, Neoregelia, pelo botânico norte-americano
Lyman Bradford Smith (1904-1997), o nome foi uma
homenagem a Eduard August von Regel (1815 -1892),
um jardineiro e botânico alemão, superintendente do
jardim botânico de St. Petersburg, na Rússia e a palavra
Neo de novo, por causa do novo gênero. São mais de
90 espécies e muitos híbridos. A maioria das espécies
são nativas do Brasil, algumas poucas espécies ocorrem
na Colômbia e Peru.

Há espécies muito grandes e outras diminutas. Para 21


produziram folhas compactas e coloridas, mantenha as
Neoregelia em sol forte, evite apenas as horas mais
quentes. Regue moderadamente, durante todo o ano,
deixe úmida toda a mistura do vaso, mas deixe o
centímetro superior secar para regar novamente.
Mantenha o tanque de água, formado pelas folhas,
sempre cheio e uma vez por mês vire o vaso, para
esvaziar o tanque e coloque água limpa. Use um adubo
líquido, mas com a metade da concentração, de duas
em duas semanas.

É necessário manter o tanque de água, formado por


suas folhas, com água.

paisagismodigital.com
22

Nidularium paisagismodigital.com
Gênero Nidularium
O gênero Nidularium é endêmico do Brasil, isto e, sua
espécies só ocorrem naturalmente, no Brasil, em nenhum
outro lugar. O gênero foi descrito em 1854, por Charles
Antoine Lemaire (1800-1871), um botânico francês,
conhecido por seus livros sobre cactaceae. O nome
escolhido por Lemaire, deriva de uma palavra em latim
‘nidulus’, que significa ‘pequeno ninho’, por causa da
inflorescência semelhante a um ninho.

Nidularium é um gênero muito próximo de Canistrum e


Witrockia, distinguidos destes dois, por ter as pétalas
nuas, ou sem apêndices. É muito semelhante também a
Neoregelia e deste gênero é distinguido pelo pedicelo das 23
flores que em Nidularium é muito curto, ou nem tem
pedicelo e em Neoregelia as flores são visivelmente
pediceladas. São reconhecidas 60 espécies, encontradas
principalmente no Rio de Janeiro, sendo que algumas
dessas espécies estão ameaçadas de extinção.

Cultive as espécies de Nidularium em sol direto. Regue


moderadamente, durante todo o ano, de forma a
umedecer toda a mistura, mas deixe o centímetro
superior secar para regar novamente. Quando necessário,
encha o tanque de água, uma vez por mês deite a planta
para esvaziar o tanque e coloque água limpa. Use um
adubo líquido, mas com a metade da concentração, de
duas em duas semanas.

paisagismodigital.com
24

Quesnelia paisagismodigital.com
Gênero Quesnelia
O botânico francês Charles Gaudichaud-
Beaupré ( 1789 — 1854) estabeleceu o gênero
Quesnelia em 1842. Ele homenageou Martin
Quesnel, um cônsul Francês em Caiena, capital
da Guiana Francesa, que foi responsável pela
introdução de espécies deste gênero na França,
em 1840, provavelmente Q. arvensis.
Atualmente são reconhecidas 18 espécies e 6
híbridos.

As espécies deste gênero são endêmicas Brasil,


isto é, só ocorrem naturalmente no Brasil.
Possuem um porte muito variado, de 30cm até 25
1,40, alguns podem atingir 2m, quando
crescem em condições de pouca luz. São
plantas epífitas, rupícolas, saxícolas ou
terrestres. Gostam de sol.

paisagismodigital.com
26

Tillandsia paisagismodigital.com
Gênero Tillandsia
O gênero Tillandsia foi nomeado por Carl
Linnaeus (1707 - 1778), em 1753, em honra ao
médico e botânico sueco Elias Tillandz (1640–
1693).

É um dos maiores gêneros de bromélias. Elas


predominam nos Estados Unidos, onde ocorrem
⅓ das espécies e também na América Central,
Argentina e Brasil. Muitas Tillandsias não
desenvolvem raízes fortes, pois elas não tem a
função de nutrição ou sustentação. Algumas
espécie exsudam perfume à noite.
27
Podem ser cultivadas em pelo sol, mas muitas
espécies crescem melhor sob 30% para 70% de
sombra. Necessita de umidade do ar alta, não há
necessidade de rega, se conseguir manter a
umidade do ar alta. Aplique um adubo líquido,
mensalmente, com a ½ da concentração.

paisagismodigital.com
28

Vriesea paisagismodigital.com
Gênero Vriesea
John Lindley (1799-1865) nomeio e descreveu este
gênero em 1843. O nome é uma homenagem ao
botânico holandês Willem Hendrik de Vriese (1806-
1862). Suas espécie ocorrem no México, América
Central e América do Sul.

As Vrieseas necessitam de luz forte para florir, mas


não as deixe em sol direto. Tal como a maioria das
bromélias, as Vrieseas só florescem depois de alguns
anos de cultivo.. Regue abundantemente as plantas
em crescimento ativo, enchendo o tanque de água,
formado pelas folhas, até a água escorrer pelas axilas 29
das folhas e infiltrar, na mistura. No inverno regar
apenas o necessário para manter a mistura
ligeiramente umida. Aplique mensalmente nas
plantas em crescimento, um adubo líquido, com ¼ da
concentração recomendada. Aplique na mistura e no
tanque de água.

paisagismodigital.com
Créditos

AuE Software
30
Textos: Marinês Eiterer - Bióloga M.Sc.
Fotos: Guilherme Motta - Arquiteto, fundador da AuE Software

paisagismodigital.com
Fontes:
Alves, M. and Marcussi, R.. Nomenclatural correction in Cryptanthus Otto & A. Dietrich. (Bromeliaceae -
Bromelioideae). Rodriguésia [online]. 2015, vol.66, n.2,.661-664.

Baracho, G.S. 2003. Revisão taxonômica de Hohenbergia Schult. & Schult. f. subg. Hohenbergia
(Bromeliaceae). Tese de Doutorado. Universidade Federal de Pernambuco.

Bromeliad Society/Houston. <http://bromeliadsocietyhouston.org/>

Faria, A. P. G. et al. Revision of Aechmea subgenus Macrochordion (Bromeliaceae) based on phenetic analyses
of morphological variation, Botanical Journal of the Linnean Society, Volume 162, Issue 1, 1 January 2010,
Pages 1–27, https://doi.org/10.1111/j.1095-8339.2009.01019.x

Leal, F and D’Eeckenbrugge, G. C. 1996. Pineaple. In: Fruit Breeding. Tree and Tropical Fruits, Janick, J. and
J.N. More (Eds.), Vol. 1., John Wiley and Sons, Inc., New York.

Tardivo, R, C. e Cervi, A. C.. O gênero Nidularium Lem. (Bromeliaceae) no Estado do Paraná. Acta Bot. Bras. 31
[online]. 1997, vol.11, n.2, pp.237-258

Rosângela Capuano and CERVI, Armando Carlos. O gênero Canistrum E. Morren (Bromeliaceae) no Estado
do Paraná. Acta Bot. Bras. [online]. 1997, vol.11, n.2, pp.259-271.

http://respostatecnica.org.br/dossie-tecnico/downloadsDT/Mjc2NzQ=
FRANÇA, Erica Soares; JORGE, Lúcia Helena de Araújo Cultivo de bromélia Escola SENAI/AM Antônio
Simões19 /3/2013

Wanderley, M.G.L. & Martins, S.E. (coords.) 2007. Bromeliaceae In: Melhem, T.S., Wanderley, M.G.L.,
Martins, S.E., Jung-Mendaçolli, S.L.,

Shepherd, G.J., Kirizawa, M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São
Paulo, vol. 5, pp: 39-162.

paisagismodigital.com
AuE Software
A AuE Software tem como objetivo ajudar os profissionais de Paisagismo a desenvolver
seus negócios, através de ferramentas de software.

Nossos softwares otimizam o desempenho do profissional, auxiliam na venda do


serviço e ajudam a evitar prejuízos e desperdício em obras e projetos.

Nossos portais divulgam profissionais e empresas com planos gratuitos e pagos.

------------------------------------------------

auesoftware.com

paisagismodigital.com

auepaisagismo.com

Você também pode gostar