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Caro leitor,

Você compraria ações de uma empresa quebrada?

Ou seria sócio de um negócio que não dá lucro?

Se a resposta for “sim”, sugerimos que pare a leitura por aqui – este material, definitivamente, não
é para você.

Agora, se você não suporta a ideia de perder dinheiro, esta carta é indispensável para você
evitar surpresas desagradáveis.

Como você continuou a leitura, entendemos que procura segurança nos investimentos, certo?

Então, vamos prosseguir…

Você investiria num CDB do terceiro maior banco do País?

Esta ideia parece melhor que as anteriores, não é mesmo?

Mas, provavelmente, você precise de mais informações antes de tomar sua decisão…

O banco em questão é uma instituição financeira bastante tradicional, fundada em 1929 com 2,6
milhões de correntistas e 1.363 agências espalhadas pelo Brasil…

…que cresceu ao longo das décadas pelo trabalho duro de 28 mil colaboradores dedicados.

Uma instituição que anuncia periodicamente na TV e tem a simpatia de milhões de brasileiros.

Suas qualidades vão muito além da satisfação de seus correntistas.

O negócio é tão promissor, que chamou a atenção de uma poderosa multinacional inglesa.
Após um período de namoro, o banco da Terra da Rainha anunciou a compra de 6% do capital
desse banco brasileiro.

Seu objetivo com a aquisição é chegar ao topo do ranking do setor bancário nacional.

Já que você não pensa em investir numa empresa quebrada nem ser sócio de um negócio que
não gera lucro…

… se sentiria mais seguro em investir num CDB de uma instituição bancária como essa?

Se você respondeu “sim”, acaba de alocar seus recursos no banco Bamerindus, que quebrou nos
anos 90, após ter se associado ao HSBC.

O que aconteceu?

O banco Bamerindus, que por muitos anos foi lucrativo, sofreu algumas intervenções passando do
lucro à dívida crescente.

Por que estou contando essa história?

Nos últimos anos, milhares de pessoas vêm dando um importante passo em suas finanças ao
procurar investimentos mais rentáveis.

Em outras palavras, ao tirar os recursos dos bancos para investir via corretora de valores.

Uma migração estimulada não só por corretoras, mas por todos os analistas da Empiricus…

Afinal, nas corretoras é possível encontrar alternativas de investimento emitidas por dezenas de
bancos pequenos, médios e grandes.

A vantagem não está apenas na diversidade, mas na possibilidade de investir em produtos mais
rentáveis que os oferecidos pelo seu banco.

Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Caixa só distribuem produtos próprios. Na maioria das vezes
com rentabilidades pouco atrativas.
Por isso, as corretoras vêm ganhando cada vez mais espaço em um mercado antes dominado
pelos grandes bancos.

Porém, se você não tomar alguns cuidados, correrá o risco de sair de uma armadilha para cair em
outra.

Se por um lado os grandes bancos oferecem produtos de renda fixa com baixas rentabilidades…

…por outro as corretoras podem seduzi-lo com promessas bastante tentadoras.

Talvez você já tenha visto ou até mesmo investido em CDBs com taxas generosas, como 117,5%
do CDI e 123% do CDI…
Há também as LCIs e LCAs que prometem retornos na ordem de 93% e 94% do CDI…
Veja bem, não existe nada errado em querer investir em produtos com retornos acima da média via
corretoras de valores.

Então, qual é a armadilha dessas ofertas?

É preciso ter em mente que quanto maior a rentabilidade prometida, maior é o risco que se corre.

É a famosa relação risco x retorno.

Geralmente, os CDBs, LCIs e LCAs mais atrativos encontrados nas corretoras são emitidos
por instituições financeiras chamadas de “segunda linha”.

O que isso quer dizer?

Elas ganharam essa classificação informal por não terem a mesma reputação e solidez de um
grande banco.

Mas isso não significa que os bancos menores sejam ruins.

Alguns são confiáveis, outros nem tanto.

Como eles não contam com a reputação de um grande banco, a alta rentabilidade é um “prêmio”
oferecido para você investir em seus produtos financeiros.

E qual é o risco de investir em produtos emitidos por instituições de


segunda linha?
O risco é o banco emissor do título de renda fixa quebrar antes do vencimento.

É importante saber que esse risco pode ser controlado, e que existe uma ótima razão para
investir na renda fixa de certos bancos pequenos e médios.

Mas por que se preocupar com isso?

CDB, LCI e LCA não são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito)?

Provavelmente você acredita que seus investimentos em títulos de renda


fixa estão 100% seguros, independentemente do banco emissor.

Afinal, mesmo em caso de falência dos bancos, o FGC arcaria com o prejuízo de até R$ 250 mil
por CPF e por instituição financeira.

É aí que mora o perigo.

Acreditar cegamente nessa meia verdade pode fazer você cair no Conto do FGC.

Algo que pode custar bastante caro para você e sua família.

Para alertá-lo desse risco – que ninguém irá lhe contar – preparamos esta carta para você.

Chegou a hora de colocar o pingo nos “is”…

A verdade sobre o FGC revelada.

O FGC tem recursos para arcar com apenas 3,24% de todos os CDBs, LCIs, LCAs e Cadernetas
de Poupança disponíveis no mercado.

Os outros 96,76%, não.

Em outras palavras, 96,76% da renda fixa que estaria assegurada pelo FGC pode não estar de
fato.

Provavelmente você nunca teve acesso a esses dados, não é mesmo?

Antes de contar como chegamos à porcentagem de 3,24% temos mais uma revelação para você.

Trata-se de um segredo escondido a sete chaves pelas instituições financeiras…


O que os bancos e corretoras não irão lhe contar.

Se você fizer um seguro de carro, por exemplo, a seguradora é obrigada a restituir o valor
segurado, em caso de sinistro, certo?

Até aí, tudo bem.

A bomba vem agora.

No caso do FGC, não é bem assim…

Se um ou mais bancos quebrarem, o Fundo Garantidor de Crédito irá


honrar as perdas elegíveis apenas se tiver recursos disponíveis.

Prestou atenção à condicional da oração?

“Se” – e unicamente “seeeee” – tiver saldo.

E se o FGC não tiver saldo disponível?

Bem…

Se o Fundo Garantidor não tiver recurso suficiente, o investidor poderá ficar no prejuízo…

A ver navios.

Engana-se quem pensa que um banco quebrar é algo raro de acontecer.

Nas últimas duas décadas, 36 instituições financeiras quebraram no Brasil

São quase dois bancos por ano.

Conheça alguns dos bancos socorridos e o rombo deixado por cada um deles.
No total, foram mais de 9 bilhões em despesas com garantia do FGC.

Acreditamos que esse número não deve parar por aí…

Pelo menos três outras instituições financeiras correm o risco de


insolvência no atual cenário.

Nem todos resistem a oito trimestres seguidos na recessão.

Milhares de empresas estão fechando.

E o número de desempregados já passa de 14 milhões.

Consequentemente, até mesmo o resiliente setor bancário anda sofrendo com a crise.

Nos primeiros meses de 2017, os indicadores até começaram a melhorar.

Mas quando estávamos em vias de recuperação econômica com a queda da inflação, o ciclo de
baixa da Selic e o avanço das reformas…

…veio a delação contra Temer.

Do dia para noite, o que era quase certeza, virou um enorme ponto de interrogação.

Agora, as reformas Trabalhista e da Previdência, que estavam em estágio avançado antes da


delação contra Temer, podem simplesmente não sair.

E se forem aprovadas, provavelmente haverá enormes concessões e levará mais tempo que o
mercado esperava.

Em meio a tantas incertezas, uma coisa é certa: nem todos resistirão.

Ao menos três bancos estão em sério risco de insolvência.


Se todos eles quebrarem em um período próximo, será que o FGC terá dinheiro suficiente para
assegurar todos os investimentos em renda fixa?

Já lhe adiantamos que NÃO.

E vamos mostrar o porquê.

Mas, antes, daremos algumas pistas dos três bancos que podem quebrar a qualquer
momento…

Quais são os bancos com maior risco de quebrar?

Banco Arriscado 1)

É controlado por uma holding cujos diretores estão envolvidos na Lava Jato.

Sua proposta é inovadora e original, por permitir abrir contas totalmente online pelo celular.

Gastou milhões em publicidade nos últimos 12 meses para lançar sua plataforma digital.

Banco Arriscado 2)

Fez uma joint-venture com o Itaú.

Comprou um banco envolvido na Lava Jato.

Patrocinou times de futebol.

Banco Arriscado 3)

Foi fundado nos anos 80.

Incorporou uma Corretora de Valores nos anos 90.

Tem um nome no mínimo curioso, contrário à sua situação financeira preocupante.

A pergunta que fica é…


Será que você investe em produtos emitidos por um dos Bancos
Arriscados?

É possível.

As maiores taxas de CBDs, LCIs e LCAs disponíveis no mercado são emitidas justamente por
instituições “não tão sólidas”, para atrair o maior número de investidores.

Além desses três bancos que estão na UTI das finanças, podemos citar ainda uma gigantesca
instituição financeira, que deve ser severamente impactada com a delação de Antonio Palocci.
Uma delas…

Fonte: Correio Braziliense

Chamaremos esse gigante banco de “pá de cal”.

Por que banco pá de cal?

O banco pá de cal é maior que os três “bancos arriscados” listados acima. Juntos.

Com um patrimônio líquido próximo a R$ 20 bilhões, se essa instituição bancária quebrar, poderá
comprometer praticamente metade de todo o dinheiro disponível pelo FGC.

Um rombo que pode ser bem maior ao deixado pelo Bamerindus.

Como chegamos a esse preocupante número?

De acordo com o último Censo divulgado pelo Banco Central, a base de depósitos elegíveis à
garantia do FGC atingiu cerca de R$ 1,9 trilhão em dezembro de 2016.
Ou seja, se somarmos todos os CDBs, LCIs, LCAs e depósitos na Caderneta de Poupança
disponíveis no mercado, essa conta é igual a R$ 1,9 tri.

Porém, as disponibilidades do Fundo Garantidor de Crédito são de aproximadamente R$


33,8 bilhões.

Uma garantia aparentemente suficiente se olharmos separadamente, mas ínfima quando


comparada com R$ 1,9 tri.

Dividindo um pelo outro, o montante disponível do FGC para pagar garantias representa apenas
1,78% do volume total do sistema.

Contudo, apenas 54,88% de todos os investimentos em renda fixa estão dentro do limite de R$
250 mil por CPF e por instituição bancária.

O que, no fim das contas, representa uma cobertura real de somente 3,24% de toda renda fixa.

Mas 3,24% é muito ou é pouco?

Em uma situação de crescimento econômico, pleno emprego e baixa inadimplência, os 3,24% até
poderiam ser suficientes.

Mas o problema é que não estamos com essa bola toda.

Passamos por 2 anos de recessão, e este ano o PIB já está sendo revisado para algo próximo de
zero.

O desemprego ainda cresce e a inadimplência assusta cada dia mais o setor financeiro.
Além disso, escândalos de corrupção atingem uma série de bancos médios e até grandes,
tornando todo o sistema vulnerável.

Ao listarmos os 50 maiores bancos do País, verificamos 16 mostraram prejuízos nos trimestres


recentes, baixo capital ou algum envolvimento forte na Lava Jato.

Isso é preocupante?

Veja bem, em caso de insolvência de um banco pequeno ou outro, a reserva talvez seja suficiente
para assegurar os investimentos em renda fixa.

Porém, se um grande banco quebrar…

Ou se houver alguma crise sistêmica de crédito com a quebra de várias instituições financeiras,
poderá faltar recursos, colocando a “segurança” do FGC em xeque.

Note que o próprio FGC tomou o cuidado de colocar um asterisco na palavra “garantidos*” em
um banner disponível em seu portal…

Por que será?

Você não vai querer ser surpreendido se o pior acontecer, não é mesmo?

Vale relembrar que o Fundo Garantidor não é obrigado a assegurar todo o valor em renda fixa
das instituições que quebrarem. Apenas o que tiver de disponibilidade, que é de cerca de R$
33,8 bilhões (3,24% do total).

Por isso, não se engane….

Existe o risco real de o FGC não conseguir cobrir todos os depósitos em CDB, LCI, LCA, LC e
Caderneta de Poupança.
Poderá faltar dinheiro para o órgão que você acreditava proteger sua renda fixa.

E quem cobre o FGC se ele não puder honrar seus compromissos?

Ninguém.

É cada um por si.

Existe outro detalhe que não é revelado pelos bancos ou corretoras…

Caso tenha a sorte de receber seus recursos investidos após a quebra de uma instituição, esse
processo poderá levar de 3 a 6 meses, na média.

Mas, atenção, o valor coberto pelo FGC não será corrigido nesse período.

O que pode ser outro motivo de ficar com o pé atrás em relação ao Fundo Garantidor de Crédito.

R$ 250 mil parados por 6 meses representam uma perda de quase 13 mil reais.

Este é o valor que o montante total assegurado pelo FGC renderia se fosse corrigido pelo CDI no
período.

Antes de continuarmos, é importante saber que mesmo com todas esses poréns, existe uma
ótima razão para investir na renda fixa de certos bancos pequenos e médios.

Daremos todos os detalhes em instantes.

Antes de revelar o pulo do gato, conheça o último risco de acreditar plenamente no FGC, o risco
sistêmico…

Qual é a chance de um grande banco quebrar – ou pior – de haver uma crise


sistêmica?

Quais eram as probabilidades de uma Petrobras praticamente quebrar antes do Petrolão?

Quais eram as chances de uma Odebrecht ficar perigosamente no vermelho antes da Lava Jato?

Too big to fail?

Gostaríamos de destacar que diversas construtoras estão quebrando com os escândalos na Lava
Jato.

Dentre elas, algumas das maiores já entraram com pedido de recuperação judicial.
Fonte: Estado de S.Paulo

Ninguém pode afirmar com certeza.

As empreiteiras devem centenas de bilhões aos bancos.

A Operação Lava Jato, da Polícia Federal, levou uma série de empresas envolvidas no esquema
de corrupção da Petrobras aos tribunais, especialmente as grandes construtoras.

Endividadas, sem crédito na praça e com contratos cancelados ou suspensos, OAS, Galvão
Engenharia, Engevix, Schahin e Alumini seguiram esse caminho.

Outras grandes empreiteiras podem ter o mesmo destino. Entrar com pedido de recuperação
judicial.

Se elas não conseguirem honrar suas dívidas, as instituições bancárias terão um sério rombo em
seus balanços.

Os bancos grandes como Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa poderão sobreviver,
mas será que podemos dizer o mesmo das demais instituições bancárias?

Acreditamos que não.

Mas sabia que os grandes bancos oferecem a METADE da rentabilidade encontrada nos
bancos médios e pequenos?

Abrir mão deste montante não é a melhor opção.

Nas próximas linhas, darei todos os detalhes que você precisa saber para ter alta rentabilidade
potencial, sem abrir mão da segurança.

Já adiantamos que a solução não está nos grandes bancos.

Porém, antes, você precisa estar ciente de que a estratégia que propomos pode não ser para
você.

Apesar de o risco ser controlado, o cenário pode piorar ainda mais…

Até onde a crise pode chegar?

Ninguém pode afirmar com certeza.


Vale lembrar que em decorrência da crise do Subprime, em 2008, centenas de bancos quebraram
nos EUA – a maior economia do mundo.

Desde a quebra do Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008, mais de 380 bancos comerciais
fecharam as portas nos Estados Unidos.

Os dados são do Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), órgão do governo norte-
americano equivalente ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) no Brasil.

Veja o efeito da crise econômica nas disponibilidades do “FGC norte-americano”…

Em apenas 1 ano (2010), 157 bancos quebraram nos EUA.


Fonte: FDIC

As perdas ultrapassaram os 35 bilhões de dólares, exatamente pelo efeito da contaminação de


quebra de um banco nos outros bancos do sistema.
Fonte: FDIC

Enquanto nos EUA existem cerca de 7.000 bancos comerciais, aqui no Brasil são cerca de 200
instituições financeiras.

Sendo 3 delas sob sério risco de crédito.

Se o risco é significativo…

…será que vale a pena investir em um banco pequeno ou médio?

Tente se colocar na pele de quem já investiu em um banco que quebrou…

Essa espera poderia levar de 3 a 6 meses de muita angústia.

Imagine os transtornos de quem não conseguiu quitar o financiamento do apartamento ou carro…

Ou realizar projetos profissionais…

Ou mesmo pagar a mensalidade do colégio dos filhos…

Sem falar nas noites em claro…

…e nas perdas de cerca de R$ 13 mil, enquanto esperava o FGC realizar o pagamento.

Se você parar para pensar, esses riscos só devem ser uma real preocupação
para quem confia plenamente no FGC. Este não é mais o seu caso, não é mesmo?

Afinal, a sabedoria é um dos maiores ativos do investidor.

Não queremos dizer com isso que os riscos deixarão de existir…

…mas eles podem – e devem – ser controlados de maneira inteligente.

Controlar os riscos é VITAL para todos os investidores.

Engana-se quem pensa que controlar os riscos é investir na renda fixa dos
grandes bancos.

Um banco sólido hoje pode deixar de ser seguro amanhã. Como aconteceu com o Bamerindus…
Investir na renda fixa dos grandes bancos é está longe de ser a melhor escolha.

A única segurança que terá nos grandes bancos é que retardará sua independência financeira…

A solução está em combinar alta rentabilidade e segurança.

Você não precisa abrir mão de uma para ter outra.

Esta técnica permitirá a você ter uma rentabilidade duas vezes


maior.

Sem correr riscos desnecessários.

Investindo R$ 10 mil de maneira segura e rentável, você poderá ter um acúmulo potencial de
R$ 106.344 em 11 anos.

Enquanto isso, no CDB de um grande banco você levaria cerca de 24 anos.

Ou seja, é possível multiplicar seu dinheiro 2,18x mais


rápido sem abrir mão da segurança.

Aviso

Esta não é uma promessa de ganhos. Apenas uma simulação de rentabilidade


baseada em ganhos reais já alcançados com essa mesma estratégia em renda fixa.
Investir de maneira segura e com alta rentabilidade potencial.

Vale relembrar que rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro. Talvez
essa estratégia não seja para você.

É o que você vai descobrir agora…


Como investir em renda fixa de maneira segura e ter alta rentabilidade
potencial?

Você encontrará todas estas respostas em um


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melhores títulos de renda fixa para os nossos assinantes.

Os melhores não são necessariamente os que rendem mais, mas os que oferecem a combinação
de segurança e rentabilidade.

Basta seguir as recomendações, realizadas sempre de maneira simples e didática para buscar um
retorno acima da média, sem abrir mão da segurança.

Fazendo uma analogia rápida, é como ir ao médico e sair de lá com uma receita…
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o melhor remédio para sua saúde. O médico fará todo esse trabalho por você…

No nosso caso é a mesma coisa, só que em vez de receita de remédio, estamos falando de
investimentos em renda fixa.

E, no lugar da saúde física, trata-se da sua saúde financeira e do bem-estar da sua família.

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sabedoria ao longo dos anos, ou até mesmo décadas.

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perfil.

E sempre que houver uma nova oportunidade de investimento, você será o primeiro a saber…

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Na Empiricus você encontra de total independência para produção de conteúdo, pois estamos
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O nome da analista responsável pelo Empiricus Renda Fixa é Marilia Fontes.

Formada em Economia pelo Insper – onde atualmente cursa mestrado – tem 9 anos de
experiência no mercado financeiro.

Já trabalhou em Asset Managements conceituados como Itaú, Mauá e Kondor, fazendo gestão de
Renda Fixa em portfólios de até R$ 2 bilhões, locais e internacionais.

Hoje, orgulha-se de ser editora da série Empiricus Renda Fixa, uma das publicações mais
disputadas da Casa.

Sua missão é descomplicar a renda fixa para aqueles que não trabalham no mercado financeiro e
ajudar nossos assinantes a enriquecerem de maneira consistente com as melhores
recomendações disponíveis no mercado.

De janeiro a maio de 2017, os ativos recomendados na série Empiricus Renda Fixa alcançaram
um retorno surpreendente:

+213,22% CDI

Ou seja, +9,99% em apenas 5 meses.

Isso significa que quem seguiu a carteira recomendada na série ganhou mais que o dobro do
CDI, que é o índice de referência da renda fixa.

Qual outro investimento de renda fixa permite ganhar +213,22% do CDI?

Você conhece algum?


O investidor Victor é um dos assinantes satisfeitos…

Nunca imaginei que pudesse ganhar tanto sendo conservador. Obrigado por
me ajudar a investir de maneira segura e rentável sem sair do conforto da
renda fixa.
Victor S.

Arriscaria dizer que 99,99% dos brasileiros não conseguem tamanha rentabilidade anual.

Não estou exagerando.

A carteira Empiricus Renda Fixa teve um ganho de +9,99% em 5 meses.


Enquanto a Poupança rendeu apenas 2,37%.
E o CDB dos grandes bancos não passou de 4,3% no mesmo período, aproximadamente.

2017 (janeiro a maio)

Veja quanto tempo você levaria para multiplicar seu dinheiro por 10x:

Investindo R$ 10 mil nas recomendações da Empiricus Renda Fixa, você poderá ter um
acúmulo potencial de R$ 106.344 em 11 anos.

Enquanto isso…

Na Poupança, levaria cerca de 43 anos para alcançar a mesma rentabilidade.


E no CDB de um grande banco, cerca de 24 anos.

Ou seja, é possível multiplicar seu dinheiro 2,18x mais rápido que nos CDBs dos grandes
bancos com as nossas recomendações de renda fixa.

Sem abrir mão da segurança.

Como chegamos a esses números?

Os ganhos de janeiro a maio de 2017 foram anualizados, dividindo a rentabilidade alcançada em


2017 por 5 vezes (5 meses de referência) e multiplicando por 12 vezes (12 meses no ano).

Nada mau, não é mesmo?

Aviso

Esta não é uma promessa de ganhos. Apenas uma simulação de rentabilidade.

Vale relembrar que rentabilidade passada não é garantia de retorno futuro.

Retorno histórico da Carteira Empiricus Renda Fixa x CDI

Caso queira comparar um período maior, a carteira Empiricus Renda Fixa alcançou um retorno
histórico acumulado de 171,5% do CDI.

O equivalente a +30,82%.

Ou seja, +71,5% acima de seu índice de referência, o CDI.

O período utilizado na comparação foi a data de lançamento da carteira Empiricus Renda Fixa, em
janeiro de 2016, até maio de 2017.

Agora que vimos que a carteira Empiricus Renda Fixa é mais rentável tanto no curto prazo,
quanto período histórico acumulado…

…chegou o momento de tomar uma importante decisão.

Quem quiser experimentar na prática os ganhos da série Empiricus Renda Fixa, pagará um valor
promocional pela assinatura anual.

Veja que o na loja a série está disponível por R$ 126,00.


Mas, hoje você pagará somente 12x de R$ 99,00 para ter acesso a 12 meses de acesso às
melhores recomendações de renda fixa do mercado.

Se optar pela assinatura vitalícia, melhor ainda, desembolsará o equivalente a apenas 3 anos de
assinatura anual para receber todo o conteúdo da série para sempre.

Se optar pelo pagamento à vista, ainda terá 10% de desconto no cartão de crédito. Ou seja,
você já começa a ganhar no ato do pagamento.

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A série se paga em pouquíssimo tempo.

Raciocine dessa maneira…

Quem investiu R$ 50 mil na carteira sugerida na série Empiricus Renda Fixa, ganhou R$ 4.995
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Isso, tendo em vista a performance de 213,22% do CDI.

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de assinatura, apenas com os lucros.

Se preferir, podemos colocar de outra forma…

Seria possível quitar sua assinatura vitalícia em menos de 6 meses investindo o mesmo valor
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seu.

Agora que você já viu que o FGC não é tão seguro quanto você imaginava…

E que é possível ganhar mais que o dobro do CDI investindo em renda fixa de maneira segura,
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É preciso deixar claro ainda que o problema não está nas corretoras em si. Mas, em
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Confiar cegamente no FGC é outro erro que pode custar caro. Informação de uma
fonte independente é o melhor remédio para não cair no Conto do FGC.

Os títulos públicos não são assegurados pelo FGC, mas são garantidos pelo
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