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Curso de Psicologia
1. Introdução:
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2. Revisão da Literatura:
Psicologia Analítica
A Psicologia Analítica foi formulada por Carl Gustav Jung, nascido em 1985.
Foi um psiquiatra e psicólogo, com um legado influente nos campos da psiquiatria,
psicologia, ciência da religião e literatura. A psicologia analítica se distingue da
psicanálise, iniciada por Freud, por uma noção diferenciada e abrangente.
A Psicologia Analítica de C.G Jung se divide-se numa parte teórica, dos quais
os pontos principais podem ser identificados de modo geral como: 1) Estrutura da
psique, 2) as leis do desenvolvimento e atuação da psique, e 3) numa parte prática,
que leva a aplicação da teoria. Para chegarmos a uma compreensão correta da
teoria da personalidade de Jung, temos de visar atingir o posicionamento dele,
reconhecendo com ele a realidade plena de todo o psíquico (não entendi direito).
Jung enfatiza que o aspecto psíquico da experiência humana tem a mesma
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realidade e importância que o aspecto físico (corpóreo). Apesar de não ser algo que
possamos tocar, o psíquico pode ser vivenciado e observado. Ele descreve o
mundo psíquico como um domínio distinto, com suas próprias leis e meios de
expressões. Enfatizando que a psique é um aspecto fundamental da experiência
humana e que tudo que sabemos sobre o mundo e nosso ser, chega através da
intermediação do psíquico. O autor ressalta a importância de uma abordagem
abrangente, considerando os aspectos biológicos e culturais, enfatizando que a
psicologia moderna empírica é fundamentada, considerando o campo das ciências
naturais quando se refere ao objeto de estudo e método de pesquisa. Porém,
quando se trata de explicação e interpretação de fenômenos psíquicos, se encontra
mais com os campos das ciências humanas ou “do espírito”.
Jung desenvolveu sua teoria a partir deste pressuposto, e é a partir do
mesmo que deve ser considerado que a Psicologia é uma via válida de
conhecimento, porém, não é única. Ele não desvaloriza outras formas de saber
como: Teologia, filosofia, história, entre outros. Na sua compreensão todas podem
ser utilizadas para buscar verdades sobre a existência. O mesmo se concentra na
investigação do “psíquico”, para compreender o mundo e o ser, dando sentido aos
fenômenos. Sua teoria é construída com base sólida da experiência, apoiando-se
sobre suas duas colunas mestras, o princípio da totalidade psíquica e energética
psíquica. Jung emprega a expressão “psicologia analítica” para identificar sua teoria
após ter se afastado de Freud em 1913, a fim de evitar confusão com o termo
“psicanálise”, mais tarde usou o termo “psicologia dos complexos”. Com esse
conceito queria destacar que sua teoria ocupava fatos psíquicos complexos e
complicados.
Ao passar dos anos o conceito “psicologia dos complexos” foi deixado cada
vez mais para trás, sobretudo em tradução para outras línguas, ocorreu vazão.
Atualmente é usado o termo “psicologia analítica” para designar a totalidade da
teoria de Jung.
Estrutura da Personalidade
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A Persona
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Extroversão e introversão
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citadas duas, mais pra frente vocês explicam as outras, mas fica um pouco
confuso): sensação e intuição (funções de percepção ou irracionais).
As funções de percepção, sensação e intuição, representam as duas formas
de receber informações sobre algo, seja interno ou externo ao sujeito. A sensação
enfoca nas informações captadas pelos sentidos, reconhecendo a presença
sensorial das coisas no momento presente. Por sua vez, a intuição vai além da
sensação ao buscar significados, relações e possibilidades futuras das informações
recebidas.
O pensamento e sentimento (funções de julgamento ou racionais). O
pensamento faz de julga e classificar os fenômenos a partir da lógica da razão,
buscando avaliar objetivamente os “prós” e “contras” da natureza desses fenômenos
que também são mecanismos de adaptação do indivíduo à sua realidade subjetiva e
objetiva. A intuição faz a avaliação e julga, não pela lógica de razão, mas, sim pela
lógica pessoal. Originalmente Jung classificou as funções em racionais e irracionais,
formando dois pares de funções opostas, entretanto se complementam.
Os Arquétipos
A partir desse complexo no qual Jung segue uma ideia do indivíduo à partir
do consciente e inconsciente, onde é feito a distinção do inconsciente pessoal e
coletivo, é apresentado no inconsciente coletivo um composto de estruturas
psíquicas que não são únicas e relacionadas a um só indivíduo, mas sim a todos e
que influenciam tanto a forma de pensar, como também as ações relacionadas,
funcionando como um reservatório de imagens primordiais herdadas de seus
ancestrais.
Através de razões de natureza mitológica ou da simbologia da história
comum da humanidade assim também como reações de natureza mais intensa, são
relacionados os Arquétipos à reprodução de reações instintivas frente à
determinadas situações e provocando um comportamento que evita a consciência
através de sua disposição inata, de caráter funcional dominante, com determinante
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Anima e Animus
O self
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Referências
SILVEIRA, N. Jung: vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. Onde está no
texto?
HALL, C.S; Nordby, V.J. Introdução à Psicologia Junguiana. Ed. Cultrix, SP, 2003
Onde está no texto?
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