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FACLIPBRA

FACULDADE CLÍNICA DE PSICANÁLISE DO BRASIL

Ailton Camilo De Lima

A DIFERENÇA DA PSICANÁLISE PELA PSICOLOGIA

Serranópolis Goiás Brasil

2017
Ailton Camilo De Lima

A DIFERENÇA DA PSICANÁLISE PELA PSICOLOGIA

Trabalho acadêmico para obtenção

do grau de Mestre em Picanálise.

Orientador: Professor Pastor Gilson.

CIDADE

DEDICATÓRIA:

Dedico este trabalho a Deus que é quem me ajuda em tudo.

AGRADECIMENTO:

Agradeço a Deus por sempre me dar força e vontade para estudar.


PALAVRAS-CHAVE: Psicanálise, Psicologia, Diferença.

INTRODUÇÃO

Neste trabalho, farei um relatório do que significa a psicanálise, que


é uma ciência autônoma que pode ser visto através do método
proposto por Sigmund Freud para compreender e analisar o
inconsciente humano, o qual se baseia na seguinte premissa: De
acordo com seus fundamentos, a psicanálise é uma teoria geral da
personalidade humana e um método de psicoterapia, que tem
influenciado diversas outras correntes de pensamento das ciências
humanas e, com isso, criou um forte embasamento teórico para uma
nova maneira de compreender a ética, a moral e a cultura como um
todo.

A PSICANALISE E A PSICOLOGIA

1) O psicanalista é o profissional que possui uma formação em


psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco
Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos
inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de
uma pessoa, baseada nas associações livres e na transferência.
A formação dura de acordo com a instituição formadora e o
psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino
superior.

Tem uma pequena diferença da psicologia.


O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que
estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão)
e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos
para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do
título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é
complementada por estágios supervisionados que habilitam o
psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação,
entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar,
social, do trabalho, entre outras.

2) Psique é a palavra com origem no grego, “psykhé” e, que é usada


para descrever a mente, a alma ou espírito . E análise, também é do
grego, “análysis” e, significa, análise, (investigação).

3) A psicanálise é uma ciência que foi criada por um médico


neurologista chamado Sigmund Freud, que a partir das observações
constituídas de seus pacientes diagnosticados com neuroses
desenvolveu as teorias psicanalíticas de investigação da mente
humana seus traumas, fobias, complexos, pulsões, conflitos,
transtornos, etc.

4) As teorias de Freud, são utilizadas em clínicas, para a


compreensão do que ele denomina de inconsciente, e trazer para o
consciente as causas que trazem o conflito gerado no indivíduo para
buscar o equilíbrio do ser. Nas clínicas são comumente encontrados
casos de neurose graves que são tratadas a partir de métodos com
base em antidepressivos, drogas tranquilizantes e outras que
minimizam e controlam os sintomas, contudo não os trata.
5) O psicanalista clínico trabalha com o objetivo de compreender o
diagnóstico e explicar ao paciente de hospitais e centros
psiquiátricos... o que se passa, para que assim possa tratá-lo ou até
mesmo curá-lo com a colaboração dele.Para um bom trabalho do
psicanalista clínico é necessária a utilização de vários recursos
terapêuticos para que esse processo possa beneficiar mais o
paciente. Mas para que estes recursos sejam executados é necessário
que a clínica também ofereça as estruturas necessárias para a
utilização do psicanalista. A atuação do psicanalista não é tarefa
fácil, intervir nos conflitos da mente humana é um trabalho que
exige a cooperação de muitos aspectos como o hospital, enfermeiros,
métodos utilizados e o ambiente de vivencia do paciente para que o
psicanalista conduza o caso de forma correta sempre objetivando a
melhora do paciente.

6) O psicanalista, é para investigar pessoas, situações e problemas,


escolher o objeto avaliativo, aplicar instrumento de avaliação,
sistematizar informações, elaborar diagnósticos, pareceres, laudos e
perícias, responder a requisitos técnicos judiciais, devolver
resultados (devolutiva).

7) Proporcionar espaço para acolhimento de vivências emocionais


(setting), dar suporte emocional, harmonizar, e resolver conflitos e
desentendimentos familiares e institucionais; promover a integração
psíquica e o desenvolvimento das relações interpessoais, e da
percepção interna; praticar a docência. Orientação Individual,
Grupal e Institucional - Sugerir propostas para desfecho de situações
difíceis, transmitir conhecimentos da progressão do psiquismo
humano, aconselhamento individual, grupal e familiar, orientar
grupos profissionais ou específicos (pais,filhos, etc), assessoramento
de instituições.

8) Acompanhamento Individual, Grupal e Institucional -


Acompanhamentos impactos de intervenções, do desenvolvimento e
a evolução do caso; resultados de planejamentos, participação em
audiências. Educação Individual, Grupal e Institucional - Analisar
caso em grupo, exibir estudos de caso, ministrar aulas, supervisionar
profissionais de diversas áreas, realizar tarefas objetivando o
progresso na competência e habilidades profissionais, formar
psicanalistas, promover Cursos específicos de acordo com o público
alvo, fazer manual educativo, favorecer mecanismos para o
desenvolvimento de aspectos cognitivos, treinamentos teórico.
9) Desenvolver Indagações Experimentais, Teóricos - Investigar o
psiquismo humano, estudar o comportamento individual, e grupal e
institucional, definir os problemas, objetivos e soluções, pesquisar
bibliografias, determinar metodologia de ação, fixar modelos
padrões de pesquisa, elaborar aparelhos de pesquisa, coletar,
organizar, compilar e ler informações pertinentes; associar produtos
no exame de casos.

10) Coordenar Equipes de Atividades de Áreas Similares e Afins -


Projetar as atividades da equipe, programar atividades gerais,
distribuir tarefas e trabalhar a dinâmica da equipe, monitorar
atividades, preparar e coordenar reuniões, dirigir grupos de estudos,
organizar eventos, dar juízo de valor em propostas e projetos,
analisar e desenvolver ações.

11) Participar de Trabalhos Visando Consenso e Promoção


Profissional - O formado pode participar de eventos como:
seminários, simpósios, congressos, palestras, debates, entrevistas,
reuniões científicas, etc.

12) Publicar artigos, compêndios, ensaios de livros científicos,


participar de comissões técnicas, conselhos de todas as esferas
políticas e sociais, participar de evento junto aos veículos de
comunicação, difundir práticas do psicanalista, propiciar subsídios
às estratégias organizacionais, fornecer elementos à formação de
políticas organizacionais, buscar reunir indivíduos de interesse
comum. Realizar Deveres Administrativos - Formalizar e redigir:
pareceres, relatórios, agendamentos e todos os documentos oficiais;
recepcionar pessoas, organizar prontuários, compor reuniões
técnicas, levantar dados estatísticos, aquisição de material técnico e
prestação de contas.

13) Demonstrar Competências e Valores Profissionais - Praticar a


Ética Profissional exigida pela profissão, excelência e competência,
manter sigilo, tomar ciência sobre a legislação pertinente, usar de
bom senso, acatar os limites de atuação, ter o papel de iniciação e de
acesso à Psicanálise (é imprescindível ser psicoanalisado ou
psicoterapeutizado), demostrar continência (Acolhedor), mostrar
interesse pelo ser humano, ser um ouvidor ativo (saber ouvir),
manter-se atualizado, saber negociar situações adversas, respeitar
valores étnicos, religiosos e espirituais dos clientes, demostrar
capacidade de observação e questionamento, defender a verdade,
manter o setting, exibir autonomia de pensamento e espírito crítico,
respeitar os limites do cliente e saber decidir diante de contexto
crítico. Buscar melhoria contínua constantemente.

14) Em linguagem comum, o termo "psicanálise" é muitas vezes


usado como sinônimo de "psicoterapia" ou mesmo de "psicologia".
Em linguagem mais própria, no entanto, psicologia refere-se à
ciência que estuda o comportamento e os processos mentais,
psicoterapia ao uso clínico do conhecimento obtido por ela, ou seja,
ao trabalho terapêutico baseado no corpo teórico da psicologia como
um todo, e psicanálise refere-se à forma de psicoterapia baseada nas
teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud; psicanálise é, assim,
um termo mais específico, sendo uma entre muitas outras formas de
psicoterapia.

15) De acordo com Sigmund Freud, psicanálise é o nome de um


procedimento para a investigação de processos mentais que são
quase inacessíveis por qualquer outro modo, um método (baseado
nessa investigação) para o tratamento de distúrbios neuróticos, e
uma coleção de informações psicológicas obtidas ao longo dessas
linhas, e que gradualmente se acumulou numa "nova" disciplina
científica. A essa definição elaborada pelo próprio Freud pode ser
acrescentada um tratamento possível da psicose e perversão,
considerando o desenvolvimento dessa técnica.

16) Ainda segundo o seu criador, a psicanálise cresceu num campo


muitíssimo restrito. No início, tinha apenas um único objetivo — o
de compreender algo da natureza daquilo que era conhecido como
doenças nervosas ‘funcionais’, com vistas a superar a impotência que
até então caracterizara seu tratamento médico. Em sua opinião, os
neurologistas daquele período haviam sido instruídos a terem um
elevado respeito por fatos químico-físicos e patológico-anatômicos e
não sabiam o que fazer do fator psíquico e não podiam entendê-lo.
Deixavam-no aos filósofos, aos místicos e — aos charlatães; e
consideravam não científico ter qualquer coisa a ver com ele.

17) Os primórdios da psicanálise datam de 1882 quando Freud,


médico recém formado, trabalhou na clínica psiquiátrica de Theodor
Meynert, e mais tarde, em 1885, com o médico francês Charcot, no
Hospital Salpêtrière (Paris, França). Sigmund Freud, um médico
interessado em achar um tratamento efetivo para pacientes com
sintomas neuróticos ou histéricos. Ao escutar seus pacientes, Freud
acreditava que seus problemas se originaram da não aceitação
cultural; ou seja, seus desejos eram reprimidos, relegados ao
inconsciente. Notou também que muitos desses desejos se tratavam
de fantasias de natureza sexual. O método básico da psicanálise é o
manejo da transferência e da resistência em análise. O analisado,
numa postura relaxada, é solicitado a dizer tudo o que lhe vem à
mente (método de associação livre). Suas aspirações, angústias,
sonhos e fantasias são de especial interesse na escuta, como também
todas as experiências vividas são trabalhadas em análise. Escutando
o analisado, o analista tenta manter uma atitude empática de
neutralidade. Uma postura de não-julgamento, visando a criar um
ambiente seguro.

18) A originalidade do conceito de inconsciente introduzido por


Freud deve-se à proposição de uma realidade psíquica, característica
dos processos inconscientes. Por outro lado, analisando-se o
contexto da época observa-se que sua proposição estabeleceu um
diálogo crítico à proposições Wilhelm Wundt (1832 — 1920) da
psicologia com a ciência que tem como objeto a consciência
entendida na perspectiva neurológica(da época) ou seja opondo-se
aos estados de coma e alienação mental.

19) Muitos colocam a questão de como observar o inconsciente. Se a


Freud se deve o mérito do termo "inconsciente", pode-se perguntar
como foi possível a ele, Freud, ter tido acesso a seu inconsciente para
poder ter tido a oportunidade de verificar seu mecanismo, já que não
é justamente o inconsciente que dá as coordenadas da ação do
homem na sua vida diária.

20) Não é possível abordar diretamente o inconsciente (Ics.), o


conhecemos somente por suas formações: atos falhos, sonhos,
chistes e sintomas diversos expressos no corpo. Nas suas
conferências na Clark University (publicadas como Cinco lições de
psicanálise) nos recomenda a interpretação como o meio mais
simples e a base mais sólida de conhecer o inconsciente.

21) Outro ponto a ser levado em conta sobre o inconsciente é que ele
introduz na dimensão da consciência uma opacidade. Isto indica um
modelo no qual a consciência aparece, não como instituidora de
significatividade, mas sim como receptora de toda significação desde
o inconsciente. Pode-se prever que a mente inconsciente é um outro
"eu", e essa é a grande ideia de que temos no inconsciente uma outra
personalidade atuante, em conjuntura com a nossa consciência, mas
com liberdade de associação e ação.
22) O modelo psicanalítico da mente considera que a atividade
mental é baseada no papel central do inconsciente dinâmico. O
contato com a realidade teórica da psicanálise põe em evidência uma
multiplicidade de abordagens, com diferentes níveis de abstração,
conceituações conflitantes e linguagens distintas. Mas isso deve ser
entendido em um contexto histórico cultural e em relação às
próprias características do modelo psicanalítico da mente.Diversas
dissidências da matriz freudiana foram sendo verificadas ao longo
do século XX, tendo a psicanálise encontrado seu apogeu nos anos
50 e 60.

23) As principais dissensões que passou o criador da psicanálise


foram C. G. Jung e Alfred Adler, que participavam da expansão da
psicanálise no começo do século XX. C. G. Jung, inclusive, foi o
primeiro presidente do Instituto Internacional de Psicanálise (IPA),
antes de sua renúncia ao cargo e a seguidor das ideias de Freud.
Outras dissidências importantes foram Otto Rank, Erich Fromm e
Wilhelm Reich. No entanto, a partir da teoria psicanalítica de Freud,
fundou-se uma tradição de pesquisas envolvendo a psicoterapia, o
inconsciente e o desenvolvimento da práxis clínica, com uma
abordagem puramente psicológica.

24) Desenvolvimentos como a psicoterapia humanista/existencial,


psicoterapia reichiana, dentre diversas e tantas terapias existentes,
foram, sem dúvida, influenciadas pela tradição psicanalítica, embora
tenham conferido uma visão particular para os conteúdos da
psicologia clínica.

25) O método de interpretar os pacientes e buscar a cura de


enfermidades físicas e mentais através de um diálogo
sistemático/metodológico com os pacientes foi uma inovação trazida
por Freud desenvolvido a partir de suas observações e experiência de
tratamento através da hipnose. Até então, os avanços na área da
psicoterapia eram obsoletas e tinham um apelo pela sugestão ou pela
terapia com banhos, sangrias e outros métodos antigos no combate
às doenças mentais.

26) O verdadeiro choque moral provocado pelas ideias de Freud


serviu para que a humanidade rompesse, ou pelo menos repensasse
muito de seus tabus e preconceitos na compreensão da sexualidade,
e atingisse um maior grau de refinamento e profundidade na busca
das verdades psíquicas do ser humano.[carece de fontes].
27) Na atualidade, a Psicanálise já não se limita à prática e tem uma
amplitude maior de pesquisa, centrada em outros temas e cenários,
desenvolvendo-se como uma ciência, psicológica autônoma. Hoje
fica muito difícil afirmar se a Psicanálise é uma disciplina da
Psicologia ou uma Psicologia própria.[carece de fontes].

28) Após Freud, muitos outros psicanalistas contribuíram para o


desenvolvimento e importância da psicanálise. Entre alguns,
podemos citar Melanie Klein, Winnicott, Bion e André Green. No
entanto, a principal virada no seio da psicanálise, que conciliou ao
mesmo tempo a inovação e a proposta de um "retorno a Freud" veio
com o psicanalista francês Jacques Lacan. A partir daí outros
importantes autores surgiram e convivem em nosso tempo, como
Françoise Dolto, Serge André, J-D Nasio e Jacques-Alain Miller.
Uma das recentes tendências é a criação da neuropsicanálise
segundo Soussumi, tendo como antecedentes a fundação do grupo
de estudos de neurociência e psicanálise no Instituto de Psicanálise
em 1994 com a participação de Arnold Pfefer, e o neurocientista da
Universidade de Columbia como James Schwartz, que a partir de
1996, fica sobre a coordenação de Mark Solms, psicanalista inglês
com formação em neurociência, que vinha trabalhando em Londres
e publicando trabalhos sobre o assunto desde a década de 1980 que
juntamente com Pfeffer, em Londres, julho de 2000 , organizam o I
Congresso Internacional de Neuro-Psicanálise, onde é criada a
Sociedade Internacional de Neuro-Psicanálise.

29) Destaca-se ainda nesse ínterim a publicação do artigo intitulado


Biology and the future of psychoanalysis: a new intellectual
framework for psychiatry (em português, “A biologia e o futuro da
psicanálise: uma nova estrutura intelectual para a psiquiatria”) do
neurocientista Eric Kandel, em 1999 . Segundo Kandel, a
neurociência poderia fornecer fundamentos empíricos e conceituais
mais sólidos à psicanálise. Um ano após a publicação do referido
texto, em 2000, Kandel recebe o prêmio Nobel de medicina por suas
contribuições à neurobiologia, introduzindo o conceito de
plasticidade neural.

FONTES DA PESQUISA:

(PatríciaLopes-Equipe Brasil Escola);


(Texto de João Ricard: NUMINON - Instituto de Estudos
Psicanalíticos e Ciências da Mente);

(SITE: (Portal educação);

(SITE: (Setead educacional);

(Wikipédia, a enciclopédia livre).

Autores importantes[editar | editar código-fonte]


 Anna Freud  Jacques Lacan
 Carl Gustav Jung  Jacques-Alain Mi
 Donald Winnicott  Jean-Bertrand Po
 Ernest Jones  Melanie Klein
 Erik Erikson  Sigmund Freud
 Félix Guattari  Slavoj Žižek
 Françoise Dolto  Wilfred Bion
 Hermann Rorschach  Wilhelm Reich
 Karl Abraham
 Jean Laplanche

Referências
1. ↑ «Revista Veja». Consultado em 3 de maio de 2011. Arquivado do original em 17 de maio
de 2011
2. ↑ Ana Maria Bahia Bock/ Presidente do Conselho Federal de Psicologia
3. ↑ Moore BE, Fine BD (1968), A Glossary of Psychoanalytic Terms and Concepts, ISBN 978-
0318131252, Amer Psychoanalytic Assn, p. 78
4. ↑ Freud, Pensador da Cultura (Companhia das Letras, 2006)
5. ↑ MEDEIROS, Roberto Henrique Amorim de. A psicanálise não é uma ciência. Mas, quem
se importa?. Psicol. cienc. prof. [online]. 1998, vol.18, n.3 [cited 2019-05-06], pp.22-27.
Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98931998000300004&lng=en&nrm=iso>. ISSN 1414-9893.http://dx.doi.org/10.1590/S1414-
98931998000300004.
6. ↑ Palombini, A. (1996) Fundamentos para uma crítica da epistemologia da psicanálise.
Dissertação de Mestrado em Filosofia, UFRGS, defendida em julho de 1996; Porto Alegre -
Brasil.
7. ↑ Morais Klüppel, HA e col. (outubro de 2017) PSICOLOGIA E SUA INEVITÁVEL
ASSOCIAÇÃO AO CAMPO DAS
PSEUDOCIÊNCIAS. https://www.iessa.edu.br/revista/index.php/jornada/article/view/484/15
6
8. ↑ Richard Theisen Simanke, Ada Jimena García Menéndez, Fátima Caropreso, Izabel
Barbelli e Josiane Cristina Bocchi. Filosofia da psicanálise: autores, diálogos, problemas
(livro). Publicado em janeiro de 2010 em SciELO e EdUFSCar.
9. ↑ Freud, Sigmund. Dois verbetes de enciclopédia (1923 [1922]) in: Freud Sigmund.
Psicologia de Grupo e a Análise do Ego. in Obras completas de Sigmund Freud (23 v.),
V.18. RJ, Imago, 1996
10. ↑ Freud, Sigmund. Uma breve descrição da psicanálise (1924 [1923]) in: Freud, Sigmund. O
ego e o Id e outros trabalhos, (1923-1925) in Obras completas de Sigmund Freud (23 v.),
V.19. RJ, Imago, 1996
11. ↑ Goodwin, C James. História da psicologia moderna. SP, Cultrix, 2005
12. ↑ Freud, Sigmund. Cinco lições de psicanálise. In: Cinco lições de psicanálise, Leonardo da
Vinci e outros trabalhos (1910[1909]) Obras completas de Sigmund Freud (23 v.), V.XI. RJ,
Imago, 1996
13. ↑ Introdução à Psicanálise - Psicologado Artigos de Psicologia
14. ↑ Alexander, Franz G, Selesnick, Sheldon T. História da psiquiatria: uma avaliação do
pensamento e da prática psiquiátrica desde os tempos primitivos até o presente. São
Paulo: Ibrasa, 1968.
15. ↑ Brunner, José (2001). Freud and the Politics of Psychoanalysis. New York: Transaction
Publishers
16. ↑ Was Freud right about dreams after all? Here’s the research that helps explain it
17. ↑ Soussumi, Yusaku. O que é neuro-psicanálise. Cienc. Cult. vol.56 no.4 São Paulo
Oct./Dec. 2004
18. ↑ Lyra Carlos Eduardo S. Neuropsicanálise: um novo paradigma para a psicanálise no
século XXI (Carta aos editores) Rev Psiquiatr RS set/dez 2005;27(3):328-330

Bibliografia[editar | editar código-fonte]


 Strachey, J. (Ed.) Sigmund Freud, edição standard brasileira das obras de Sigmund
Freud 24 V. RJ, Imago, 1996
 Etchegoyen, R. Horacio : Fundamentos da Técnica Psicanalítica - 2ª Edição, Editora:
Artmed, 2004, ISBN 85-363-0206-2
 Rapaport, D. A estrutura da teoria psicanalítica (Estudos n 75). SP, Perspectiva, 1982
 Souza, P. C. As palavras de Freud, o vocabulário freudiano e suas versões. SP,
Companhia das Letras, 2010
 Hothersall, D. História da psicologia moderna. SP, McGraw-Hill, 2006
 Ferreira Netto, G. A. Wim Wenders : psicanálise e cinema. SP, Editora: Unimarco,
2001, ISBN 85-860-2233-0

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Wikiquote possui citações de ou sobre: Psicanálise

 Febrapsi - Federação Brasileira de Psicanálise


 International Network of Freud Critics (em inglês)
 International Neuropsychoanalysis Society (em inglês)
EU TERMINO AQUI ESTE TRABALHO, ESCLARECENDO POR QUAL
MOTIVO ME INTERESSEI EM ME FORMAR EM PSICANÁLISE.

Eu pesquisei muito sobre: neurologia, psiquiatria, psicologia,


parapsicologia e psicanálise.

Me despertou interesse em estudar psicanálise, para aprofundar no


conhecimento dos transtornos e, como percebi que são muitas
pessoas que sofrem com isso, ajudá-las a saírem dos mesmos.

Por isto quero ser psicanalista clínico.

FATEBRAS: ACULDADE TEOLÓGICA DO BRASIL.

ORIENTADOR (A) E EXAMINADOR (A)

Professor João Batista Gonçalves


Secretario Geral
e Gilson de Oliveira
Reitor
FATEBRAS.

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