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Ruotsalainen et al (2008)
Gartner-Schmidt et al
trabalho
integrado
fono + otorrino + professor de canto
7 Métodos (Behlau,
2005)
1. Método Corporal 48
2. Método dos OFA Técnicas
3. Método Auditivo
4. Método de Fala + de
5. Método dos Sons Facilitadores 100
6. Método de Competência exercício
Fonatória
7. Método de Ativação Vocal
s
Métod
oTécnic
a
Exercíci
o
1. Método Corporal
Técnicas que envolvem movimentos
corporais
Globais ou específicos
Recurs
Flexibilidade laríngea os
Tipos de
1.
Técnicas Sons
nasai
Vocais s
4. 2.
TVS Corporai
O s
com e vocais
aparelho
s
3.
TVSO
sem
aparelho
s
1. Técnica de sons nasais
• Técnica de ressonância
• É o método mais usado do mundo
• Maios dissipação de energia do trato vocal
• Ressonância inferior-superior: reduz tensão laríngea
• Favorece relaxamento mandibular
• Objetivos:
• Suavizar emissão
• Reduzir foco de ressonância laringofaríngea
• Aumentar TMF sem esforço
• Auxiliar monitoramento da voz
• Dissipar energia sonoro no trato vocal- projeção
vocal
• Procedimento básico: Emissão dos sons“m”,“n”,“nh”com a boca fechada, contínuos,
sustentados, modulados ou escalas musicais.
• Aplicações:
Técnica Universal
Calibradores naturais da voz
Nódulo Vocal
• Variações:
Método mastigatório, vogais, escalas, glissando;
Alternar com vibrantes;
Associar com estalo de língua;
Mini-mini..aaa / mananha, menenhé + voz salmodiada;
Dissociação de frequência e intensidade.
2. Exercícios corporais e vocais
• Qualquer exercício de associação corpo e voz
• Solicitação da musculatura de cabeça, pescoço e tronco
• Favorece eliminar tensões
• Pode usar sons facilitadores
• Objetivos:
• Refletir positivamente na produção da voz
• Aumentar a conscientização da relação corpo-voz
• Ajudar a quebrar padrão muscular habitual – novo
ajuste
• Reduzir a tensão muscular geral
• Procedimentos:
• Movimentos globais de corpo ou cervicais específicos
associados a sons facilitadores, geralmente nasais, fricativos ou
mesmo vogais suaves.
• Os mais comuns são: cervicais sonorizados e posição de
cabeça com vocalização.
• Aplicações:
• Disfonia por tensão muscular
• Profissionais da voz em geral
• Oficinas e workshops quando não se tem informações sobre os
participantes
• Observações:
• Introvertidos podem ficar desconfortáveis
• Problemas de coluna vertebral, principalmente cervical, ou ATM
podem limitar
• Ação indireta pode frustar a expectativa do paciente.
•1899 Spiess, Alemanha
•1960 Sovijärvi, Finlândia - tubos de vidro
•1980 Sihvo, Finlândia – “LaxVox” - tubo de
silicone
•1990 Titze, USA – canudos para resistência
vocal
• Exercícios de TVSO
Abertura das PPVV- Fechamento das PPVV-
Pressão positiva no trato Pressão negativa no trato
vocal acima afasta ainda vocal acima aproxima as
mais as pregas vocais pregas vocais ainda mais
• Quando as pressõespositiva e negativa do trato vocal se alinham com
a
abertura e o fechamento das pregas vocais- inertância
impedância:
o Estreitar os lábios (oclusão)
o Protruir os lábios (alongamento)
o Descender a laringe (alongamento)
o Alongamento artificial com tubo de
ressonância
1. Maior interação fonte-
filtro
• Produção mais econômica da voz
• Laukkanen et al, 2006 (aumenta a potência acústica)
• Berry, Verdolini, 2001
• Guzman et al, 2013 (aumento da eficiência e economia
vocal)
Geometria orofaríngea e
parâmetros acústicos de
cantores sem sintomas
vocais
Comprimento do trato
vocal foi maior no grupo
que realizou o TRF. E os
homens apresentaram
maior volume do trato
vocal.
4. Maior energia acústica no trato
vocal
• A energia acústica (contrapressão) no trato vocal é um grande
contribuinte para a vibração das pregas vocais (trato vocal-
sustentar a vibração)
11.Eliminação de quebras de
registro
TITZE, 2006
ÁGUA
• Fonação e ressonância
• Máscara envolve nariz e boca
• Permite articulação de todos os
fonemas
• Aquecimento vocal
• Utilidade dupla
• Aumenta impedância do trato
vocal
• Hidratação PPVV
doctorVOX www.doctorvox.com
PocketVOX e MaskVOX
MaskVOX
doctorVOX e MaskVOX
• Canudo de alta
resistência
diâmetro pequeno
• Canudo de baixa
resistência
diâmetro grande
• Tubos rígidos
de vidro
• Tubos flexíveis
de silicone
Tubo de vidro
Lax Vox
Canudinho de Canudinho
pirulito de
refrigerante
• Diâmetro é mais importante que o comprimento;
• Para canudos pequenos,a configuraçãoda boca
é importante!
Silva et al, 2018
• Categorização de tubos resistentes ao
fluxo usados para treinamento e terapia
ETVSO
• Redução no diâmetro de um tubo pela
metade (5 mm a 2,5 mm) aumentará o fator
DIÂMETRO de resistência entre 4-10 vezes
Smith e Titze
(2017)
Canudo de Alta Canudo de Baixa
Resistência Resistência
Canudinho de Canudinho de
pirulito refrigerante
Canudos rígidos de alta resistência
Sequência Titze
◦ 7x ao dia; 2 a 5 minutos
◦ Do mais grave ao mais agudo
◦ Após 1 a 2’:variar frequência e intensidade
◦ Vocalizar uma música favorita
◦ Não escapar ar ao redor dos lábios ou pelo
nariz
Ocluir narinas e o som não deve mudar
◦ Usar suporte respiratório para manter a
qualidade
◦ Não colocar força no pescoço
Objetivo:
Reverter fadiga por uso continuado
da voz
• Os canudos estreitos e longos são os mais difíceis.
Por isso, evitar começar com eles, deixar para as
fases mais finais da terapia.
• Adultos
• Soprano = 26
cm
• Mezzo = 26,5
cm
• Contralto = 27
cm
Execução para Disfonia
Comportamental
◦ Emissão prolongada confortável: 1 a 2 cm na
água
◦ Monitoramento da estabilidade das borbulhas
◦Sugestão Simberg 2009
Primeiras 2 semanas: 1’,10
X/dia Semanas seguintes: 4 a
5’,6X/dia
Execução para Paresia/ Paralisia
de PV
◦ Emissão curta: 5 a 15 cm na água
◦ Sugestão Behlau 2010
Primeiras 2 semanas: 3 séries de 10 emissões, 10X
dia
Semanas seguintes: 3 series de 10 emissões longas,
5X/dia
Lax Vox®
Proposto por uma fonoaudióloga
◦ Universidade de Tampere
Objetivos
◦ Condicionamento vocal
◦ Aquecimento vocal
◦ Melhorar controle da voz
◦ Diminuir tensão excessiva na voz
◦ Prevenir disfonias durante resfriados
Sihvo 2007
Lax Vox®
Especificações
◦ Tubo de silicone
◦ Comprimento de 35 cm e diâmetro de 9mm
Vocalizações no tubo
◦ Vogal “u”prolongada
-Reto
-Glissandos
-Melodia
Dosagem
◦ 3 a 5 vezes por dia, durante alguns
minutos
Diagrama da Fonação em
Tubo Flexível- Lax Vox®
Variações ETVSO
• Glissandos
• Mudança de frequência ou
intensidade
• Saltos de oitava
• Arpejos
• Pense em diferentes formas de
vogais
• Cante
• Subindo e descendo véo palatino
Transferência para a Fala
• ETVSO são distantes da vocalização
normal
• Necessidade de treino
• Cuidado com os
canudinhos estreitos
• Acrescentar brinquedos
com sopro e som, na
água
Aplicabilidade
em todos os
ciclos da vida!
Mas não funciona
para qualquer
pessoa.
Precisa ser
avaliado o impacto
do exercício
(prova terapêutica)
Recursos Terapêuticos
• Terapia convencional
• Termoterapia
• Eletroterapia
• Bandagens- elástica e
hiperelástica
• Laserterapia
Termoterapia
• A termoterapia se refere à aplicação ou
retirada do calor corporal para fins
terapêuticos.
• Hipertermoterapi
Mc Lean,
a 1989
Lehmann,
• Crioterapia 1990
Lentell, 1992
Collins, 1999
Brukner, 2001
Prentice, 2004
Franco, 2007
Pimenta, 2016
Bowler, 1987
Hipertermoterapia Klingholz et al., 1991
Watts, 2001
Temperatura e metabolismo Prentice, 2004
local Alencar e Matias,
2010
Vasodilatação Pimenta,
Fluxo sanguíneo 2016 Pimenta et
al., 2021
Drenagem
linfática
Elasticidade dos músculos
Inflamação e edema
Espasmo muscular
Dor
Rigidez tecidual
Formas de aplicação
• CALOR SUPERFICIAL Local de aplicação
• Vapor (calor úmido) Conforto do paciente
• Bolsas de água quente Domínio de aplicação da
técnica Equipamento
• Banho de parafina disponível Temperatura
• Banho de imersão / alcançada
hidroterapia Processo inflamatório já
• Lâmpadas infravermelho instalado - em etapas
mais avançadas
Dia seguinte ao show
• CALOR PROFUNDO Relaxamento e drenagem
• Ondas curtas
• Ultrassom e outros
• Eficácia do uso do calor úmido no tratamento da laringite
aguda
• 65 cantores disfonia por laringite aguda
• Videolaringoestroboscopia + análise acústica da voz
• Antes e depois 30 minutos de vapor quente
• Melhora parâmetros GRBAS
• Melhora hiperemia, edema, MMO e fechamento glótico
Utilização do calor úmido como tratamento auxiliar da disfonia
aguda por laringite pareceu ser um método eficaz e rápido
merecendo maiores estudos, uma vez que a intervenção melhorou
a qualidade vocal com a técnica proposta.
04/1 08/1
0 0
Caso1
• Cantora sertaneja
• Live diária tiktok (média 02 hs)
• Laudo ORL:
Borda livre de PVD com abaulamento
acentuado
em terço médio, associado a edema
(pólipo?) Borda livre de PVE com
abaulamento em terço médio (provável
reação contralateral)
Procedimento:
• Protocolo de recuperação vocal (drenagem de edema/ mobilidade de mucosa)
• Vapor 40 minutos
• Massageador
• Associar com exercícios vocais
• Outros recursos (eletro, LASER, bandagem, ultrassom...)
• Nutrição + Hidratação
Grana, 1994
Crioterapia Rodrigues, 1995
Swenson et al. 1996
Temperatura Knight, 2000
Diniz, 2001
Efeitos inflamatórios Brancaccio et al.,
2005
• Otimizando o processo inflamatório (mais rápido e Pimenta,
eficiente) 2005 Silva et al.,
2007 Chieragato et
Circulação local al., 2008 Chaves et
al., 2008 Gong et
(vasoconstrição) Espasmo al., 2022
muscular
• Diminuição da velocidade de condução dos nervos sensoriais e
Dor
motores
Diminuição da extensibilidade do tecido
conjuntivo
• Ruptura na tentativa de estendê-lo forçadamente / rigidez tecidual
• A crioterapia é uma terapia anti-cicatricial eficaz para lesões de pele
• Explorar o potencial anti-cicatricial da crioterapia em pregas vocais
• 15 ratos - crioterapia PV normal bilateralmente - análise de reação em cadeia da
polimerase em tempo real (RT-PCR) para colágeno I, colágeno III, TGFβ1, decorina,
fibronectina e HAS1 em 1 dia, 3 dias e 7 dias.
• 10 ratos foram lesionados unilateralmente por stripping da lâmina própria e
imediatamente tratados com ou sem crioterapia e foram colhidos em 2 meses para
análise histológica e imuno- histoquímica.
• A crioterapia pode fornecer um ambiente ideal para a regeneração do tecido das
pregas vocais. Os resultados da presente investigação sugerem que a crioterapia tem
potencial terapêutico na prevenção e tratamento de cicatrizes nas pregas vocais.
Formas de aplicação
• Compressas de gelo Tempo de aplicação
Variabilidade
• Compressa de gel frio individual
Localização da
• Compressas frias região
químicas
• 20 a 30 minutos
• Apoio nutricional
• Pós performance
Indicações da termoterapia naperformance
ANTES DO SHOW:
Hipertemoterapia até 2 horas antes (intervalo maior para performance).
SHOW:
Aquecer a voz a partir de exercícios sem o uso da termoterapia (prontidão).
Força
Habilidade
Ajuste
NUTRIÇÃO
AMBIENTE
• Altitude FATORES
• Calor PSICOLÓGICOS
• Umidade
DESEMPENHO
PRODUÇÃO
ENERGÉTICA
• Aeróbia SON
• Anaeróbia O
FORÇA/
HABILIDADE adaptado de Powers e Howley (2014)
• Prática
• Dom natural
Fatores psicológicos
• Melhores desempenhos exigem envolvimento psicológico
• Equilíbrio entre o físico e emocional do artista - surpresas técnicas, momentos de
tensão...
• Alto nível de ansiedade pode intervir no desempenho, a ponto de reduzir aperformance
• Apreparação psicológica torna-se tão importante para o atleta quando a preparação
física, técnica e táticas
Powers e Howley
(2014)
Carboidratos Carter et al
(2003) Utter et al
(2004) Powers e
Howley (2014)
• Glicogênio muscular: fonte de energia utilizada em
momentos de esforço/ resistência prolongados. Éo
combustível dos exercícios de alta intensidade.
• Ingestão de carboidratos
Carter et al
(2003) Utter et al
(2004) Powers e
Howley (2014)
Carboidratos
• Ingestão antes do desempenho (certa variabilidade)
• Aumentar ao máximo as reservas de glicogênio
• 1 hora antes do desempenho causam respostas de glicemia e insulina maiores
Powers e Howley
(2014)
Proteínas
• Não são fontes de energia primárias, mas são indispensáveis. As proteínas, são
descompostas em aminoácidos e usadas para a construção e reparo de todos os
nossos tecidos, incluindo os músculos
Powers e Howley
(2014)
Hidratação
• 50 – 75% do corpo humano (idade e gordura
corporal)
• Condições normais: 2.5 L/dia (maior parte urina)
• Recomendação geral: 1-1,5 mL de água por
kcal de gasto energético
• 2,7 L/dia – 3,7 L/dia
Guyton (1977)
National Research Council/ Institute of Medicine- Washington (2004)
Williams (2010)
Ambiente e Calor
• Aprodução de calor aumenta durante o exercício em decorrência da contração muscular e é
proporcional a intensidade do exercício
Costill et al
(1977) Murray
(1995) Guyton &
Hall (2002)
American College of Sports Medicine (2009)
Powers e Howley (2014)
Água e eletrólitos
• Suor= água e eletrólitos (Na+, K+, Cl- e Mg++)
• Direta ou indireta
=> Repor água e eletrólitos para aumentar a chance de desempenho ideal e
reduzir
problemas de saúde
Leydon et al.
(2009) Powers e
Howley (2014)
Hidratação
• Exercícios com duração inferior a 1 hora, o foco é apenas na reposição de água
• Exercícios com duração superior a 1 hora, as bebidas devem conter Na+ Cl- e
carboidrato
Powers e Howley
(2014)
Nebulização
• 10 minutos (+ usado e prevalente na literatura)
• Cloreto de sódio 0,9 %
• Hidratação (primeiras horas do dia do show)
• Facilitar a eliminação de secreção/muco
• Limpeza de vias aéreas superiores
Projeção vocal
Controle
• Empuxe
• Tradicional
• Com variações
• Risco de lesão l Cuidado na indicação
• Fonação inspiratória
• Também auxilia na coaptação glótica e aumento da eficiência fonatória
• Vibratórios
• Língua e/ou lábios
• Com ou sem escalas
• Amplitude de vibração da mucosa
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