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Faculdade de Engenharia

Departamento de Engenharia Elétrica

Análise de Sistemas de Potência II


Prof. Sergio Escalante, DSc.
s.escalante@eng.uerj.br
slescalante@ieee.org
Sala: 5017‐D
Controles e limites
• Um sistema de energia elétrica tem uma  Tap dos transformadores
série de dispositivos de controle que  Controles dos geradores:
influem diretamente nas condições de regulador de tensão (RT),
operação e, portanto devem ser incluídos regulador de velocidade (RV) e
na modelagem do sistema para que se estabilizadores (ESP).
possa simular corretamente seu  Controle de pot. reativa
desempenho.  Controle de pot. ativa
 Controle de frequência
• À formulação básica do problema de FP  Controladores de dispositivos
devem, então, ser incorporadas as FACTS.
equações que representam esses
dispositivos de controle bem como as  Todos os controles tem
inequações associadas aos limites de
operação do sistema. seu limites de atuação
Recursos para controle de tensão
• Os recursos para o controle de tensão na Rede de Operação
são utilizados conforme as instruções de operação do
Submódulo 5.12
– (a) reatores de barra manobráveis;
– (b) bancos de capacitores;
– (c) excitação das unidades geradoras;
– (d) compensadores síncronos e estáticos;
– (e) reatores de linha manobráveis;
– (f) comutadores sob carga de transformadores e de reguladores
série;
– (g) manobras de linhas de transmissão.
Controles e limites
• Controles geralmente representados em programas de FP:
– Controle de tensão:
• Controle de magnitude de tensão nodal por injeção de reativos;
• Controle de magnitude de tensão nodal por ajuste de tap.
– Controle de potência ativa:
• Controle de fluxo de potência ativa;
• Controle de intercâmbio entre áreas.
– Os limites de operação mais comuns:
• Limites de injeção de potência reativa em barras PV;
• Limites de tensão em barras PQ;
• Limites de tap’s de transformadores;
• Limites de fluxos em circuitos (das linha de transmissão).
Controle e Limites
Subsistema 1:
• 1. Classificação por tipo de barra (PQ, PV, V etc.) e
Cálculo das variáveis:
agrupamento das equações em Subsistemas 1 e 2. Ve
• 2. Mecanismos de ajuste executados
Subsistema2:
alternadamente com a solução iterativa do Cálculo das potências
Subsistema 1. em barras e fluxos
• 3. Incorporação de equações e variáveis adicionais nas linhas.
ao Subsistema 1 ou
substituição de equações
e variáveis por novas
equações e variáveis.
Controle e Limites – Ajustes alternados
• Os dispositivos de controle são mantidos fixos (ex. tap) durante a iteração
• As variáveis de controle (tap) são ajustadas entre duas iterações
consecutivas de modo a fazer com que as variáveis controladas (V)
estejam dentro do intervalo de valores especificados.
• Os ajustes das variáveis de controle (tap), realizados entre duas iterações
do processo de resolução do subsistema 1, são dados por:
(i ) (i )     P 
 P         J    Q
-1

Q
   J (i ) 
 V
 u    Z    ( Z esp – Z cal ) 
 V  


  
– Onde o objetivo é manter a variável controlada Z em um valor especificado
Zesp, corrigindo‐se convenientemente a variável de controle u:
– Δu é a correção na variável de controle (ex.  ou V do FP padrão);
– ΔZ é o erro na variável controlada (ex. ΔP = Pesp‐Pcalc ou ΔQ = Qesp‐Qcalc);
– α é a relação de sensibilidade entre as variáveis u e Z (α = u/Z = [Z/u]‐1).
Ajustes alternados‐procedimento de ajuste
• i) Definir os valores iniciais das variáveis de controle u0;
• ii) Obter uma solução inicial do Subsistema 1,  estado do sistema.; Essa
solução pode ser obtida:
– com tolerâncias maiores que as exigidas para a solução final;
– após um certo número de iterações predefinido.
• iii) Estimar os valores atuais das variáveis controladas Zcal
• iv) Se os erros ΔZ forem menores que tolerâncias especificadas, não serão
necessárias ações de controle  ir para o passo (ii). Caso contrario,
continuar;
• v) Determinar os novos valores das variáveis de controle
u    Z    ( Z esp – Z cal )
u novo
u velho
   Z  P 
  
• vi) e voltar ao passo ii.     J  
-1
u  
 V   Q 
Exemplo
• Controle de Pkm, mediante km de um transformador defasador
que conecta as barras k e m:
– variável de controle e km (posição do tap)  u  
– variável controlada e Pkm (fluxo de potência ativa)  Z x   V 
– anexar uma equação ao subsistema 1: km 

Pkm  Pkmesp  P(km )cal


km  0

– anexar variável km ao conjunto de variáveis dependentes (vetor x)


 P 
(i ) (i )  km 
 P      J ( , V ) 
     Q 
•  Q    J aum (i )  V  J aum ( x )   
km 
      

 km 
P  km   Pkm Pkm Pkm 
 
  V km 

Exemplo
• Controle de Vm, mediante akm de um transformador em fase que
conecta as barras k e m:
– variável de controle e akm (posição do tap)  u
– variável controlada pode ser, por exemplo, Vm (tensão em
uma das barras terminais do transformador)  Z
– posição do tap akm substitui Vm no vetor x 2 P2
3 P3
– Atualizar Ybarra
V2 Q2
a Q3
 P P P    
  Vk     H 22 P2 a 
akm  H 23 N 22
J (x )    x  V m  H
 Q Q Q  H 33 N 32 P3 a 
a   32 
  
Vk akm   km   M 22 Q2 a 
• 

M 23 L22

Q3 a 
 M 32 M 33 L32
Solução
• A equação do subsistema 1:
( i 1) (i ) (i )
 P2    2   2   2    2 
         
 P3    J   3  3   3    3  a
 Q   V  V  V   V 
 3   3  3  3  3
• Matriz Jacobiana:
 P P2 P2  (i )
 2   P i   H N    i 
  2 3 V3   i     i

  V 
 P  Q   M L
P3 P3 
J (x )    3 
  2 3 V3   H 22 H 23 N 23 
 Q  
•  3 Q3 Q3  J   H 32 H 33 N 33 
  2 3 V3 
 M M L 
 32 3 3 33 
Solução
• A equação do subsistema 1:
( i 1) (i ) (i )
 P           
         
 Q     V  V   a
 J  V    V 
 Z   u  u  u   u 
         
• Matriz Jacobiana: ua
 P P P  Z  V3
  V 
 u   i  H (i )
  i 

 P  
N P
u
 Q Q Q  Q 
 i
J ( x )       Q i    M L u   V 
V u   i   Z
 Z Z   i
•  Z Z Z    Z   
 
V u
  u 
 
  V u 

Solução
• A equação do subsistema 1: a
( i 1) (i ) (i )
 P           
         
 Q    J   V  V   V    V 
 Z   u  u  u   u 
           P P2 P2 
 2 
• Matriz Jacobiana: u  a  V3   2 3 V3 
  P P3 
Z  V3  Q3 P2  J (x )    3
P3

 P P2 P2   H 22 H 23    2 3 V3 
 2   a   Q Q3 
  2 3 a   P3   3 Q3
 P   2 3 V3 
P3 P3  J   H 32 H 33  
J (x )    3   a 
  2 3 a 
 Q3 Q3 Q3   H 22 H 23 N 23 
 Q  

 3 Q3 Q3    3 a 
J   H 32 H 33 N 33 
  2 3 a   2  M M 33 L33 
  32
Solução
• A equação do subsistema 1:
( i 1) (i ) (i )
 P           
         
 Q    J   V  V    V    V 
 P           
 km   km   km   km  km  1: e jkm
• Matriz Jacobiana: u  13  novo
 P P P  Z  P13  novo
  V km 
  i 
(i )  i 
 P   H  
N P
 Q Q Q 
km
 
J ( x )       Q i    M L Q 
 V i
  P
V km 
 km    
•  P Pkm Pkm    P i   km  Pkm
V
Pkm
km

  km 
i

 km   km   
  V km 

Solução
• A equação do subsistema 1:
( i 1) (i ) (i )
 P            1: e jkm
         
 Q    J   V  V    V    V 
 P           
 km   km   km   km  km 
 P P2 P2 
• Matriz Jacobiana: u  13  novo  P2 P2 P2 P2 
 2 
  2 3 V3 
  12   P P3 
Z  P13  novo  2
3 V3
 J (x )    3
P3

 P3 P3 P3 P3    2 3 V3 
   Q Q3 
 i  H (i )
  i  3 V3 12  Q3
u 
 3
 P  
N P  2 
 i J (x )      2 3 V3 
Q  Q3 Q3 Q3 Q3  
 Q i    M L u   V   
  2 3 V3 12 
 i   Z Z   i  H 22
Z N 23 
 u   P P13 
H 23
  Z     P13 P13
•  
V u
 13  
J   H 32 H 33

N 33 
  2 3 V3 12 
 M M 33 L33 
 32
Consequências dos controles e limites
• controles e limites afetam • o processo de ajustes (controles
consideravelmente o e limites) deve ser iniciado apos o
desempenho de convergência do processo já estar próximo de
subsistema 1. uma solução.
– Quanto maior for o número de – Evita‐se comparar valores
controles e limites, maior será essa especificados com valores
influência. calculados que ainda estão muito
• A convergência fica mais lenta. longe de serem valores realistas.
– A inclusão de controles e limites • podem levar a ocorrência de
resulta em geral em um aumento soluções múltiplas para um
do numero de iterações. mesmo problema.
• a interferência entre controles – ajustes muito pequenos 
(aqueles eletricamente próximos) convergência lenta.
pode levar a não‐convergência. – ajustes muito grandes 
Convergência lenta ou divergência.
Consequências dos controles e limites
O processo de ajustes (controles e limites) deve ser iniciado apos
estar próximo de uma solução.
Evita‐se comparar valores especificados com valores calculados
 ainda estão muito longe da solução.
FP ‐ LIMITES DE REATIVOS EM BARRAS PV
FP e Controle de tensão em barras PV
• As barras de geração e nas barras em que são ligados compensadores
síncronos o controle da magnitude da tensão nodal e feito pelo ajuste da
corrente de campo de máquinas síncronas, que podem operar sobre ou
subexcitadas, injetando ou absorvendo reativos da rede de transmissão:
– O mesmo tipo de controle pode ser conseguido também pela atuação de
dispositivos estáticos.
• As equações de potência reativa Qk nas barras PV não aparecem no
Subsistema 1 e sim no Subsistema 2  a magnitude da tensão Vk é
mantida igual a seu valor especificado Vkesp.
• O fato de Qk não estar no Subsistema 1 e de Vk ser constante implica que
a matriz jacobiana não contém as linhas cujos elementos seriam Qk/θm
e Qk/Vm, e as colunas correspondentes às Pm/Vk e Qm/Vk; situação
análoga é observada em relação à matriz B”.
FP e Controle de tensão em barras PV
• Em barras que contêm geradores ou
compensadores síncronos (PV) é feito o
Máquina primária
controle da magnitude da tensão nodal Corrente de
através da injeção de potência reativa. armadura Corrente de
armadura
• Diagrama de capacidade (capability) de
uma máquina síncrona:
– para V = V esp: Limite de
Corrente
estabilidade
estática de
• Para uma barra PV, especifica‐se Pesp e campo
Vesp  determina‐se Qmin e Qmax. Excitação
mínima
• O controle é feito através do ajuste da
corrente de campo (If ) da máquina
síncrona:
– If pequena  maquina subexcitada  absorve reativos da rede
– If grande  maquina sobre‐excitada  injeta reativos na rede
FP e Controle de tensão em barras PV
Barra sub1 sub2
PQ V , 
PV  Q
V  P ,Q Pk  Pkesp  PkGER  PkDEM
• a tensão na barra PV é mantida constante através da injeção ou absorção
de potência reativa pela máquina conectada a ela.
• existem limites máximo e mínimo de potência reativa da máquina.
• em algumas situações tais limites são atingidos sem que seja possível
manter a tensão no nível especificado.
• Deve‐se ter um procedimento de verificação de violação dos limites de
potência reativa de barras PV no processo de resolução do problema de
fluxo de carga.
FP e Controle de tensão em barras PV
• Nas barras PV: Vk = Vkesp , inicialmente: Qkmin < Qkcalc < Qkmax.
Bar  sub1  sub2
PQ  V   
PV    Q
V     PQ
Pk  Pkesp  PkGER  PkDEM
– A cada iteração, aumenta a injeção de reativos Qkcalc para manter a tensão no
valor especificado, mas até que o limite Qkmax seja atingido.  A falta de potência
reativa faz Vk a tender a cair.
• Ou
– A cada iteração, diminui a injeção de reativos Qkcalc para manter a tensão no valor
especificado, mas até que o limite Qkmin seja atingido.  O excesso de potência
reativa faz Vk a tender a subir.
FP e Controle de tensão em barras PV

 dP2 dP2 dP2 


 
d d3 dV2 
 P2   2   2 
 P    dP3 dP3 dP3   
 3   d    3 
d3 dV2 
 Q2   2  V2 
 dQ2 dQ2 dQ2 
 
 d 2 d3 dV2 

J 1
Solução
• A equação do subsistema 1:
( i 1) (i ) (i )
 P2    2   2   2    2 
         
 P3    J   3  3   3    3 
 Q   V  V  V   V 
 2   2  2  2  2
• Matriz Jacobiana:
 P P2 P2   P i   H
(i )
N    i 
 2   i    
  2 3 V2   Q   M L   V i 
 P  
P3 P3 
J (x )    3 
  2 3 V2   H 22 H 23 N 22 
 Q  
•  2 Q2 Q2  J   H 32 H 33 N 32 
  2 3 V2  M M 23 L22 
  22
FP e Controle de tensão em barras PV
• Ajuste Alternado:
Bar  x  calc
PV    Q
Qkcalc  Vk  Vm (Gkm sen  km  Bkm cos  km )
mK

• As injeções de reativos nas barras PV devem ser recalculadas (Qkcal) e a cada


iteração, verifica‐se se Qkcal está dentro dos limites (Qkmin < Qkcal < Qkmax) .
• Se Qkcal cair fora dos limites, o tipo da barra passa de PV para PQ:
– Qk = Qkesp = Qklim e Vk é liberada, passando a ser recalculada a cada iteração.
• Quando ocorre mudança de barra PV para PQ, inserir na matriz Jacobiana
as linhas de Qk/θm e Qk/Vm, e as colunas de Pm/Vk e Qm/Vk.
• A mesma observação vale em relação à matriz B’’. Bar  x  calc
PQ  V   fluxo
Barra 3: PV

Barra 3: PQ

PQ
FP e Controle em barras PV
• Ajuste Alternado:

Pk  Pkesp  PkGER  PkDEM


Qk  Qkesp  QkGER  QkDEM
• Após uma barra PV ter sido transformada em PQ, deve‐se testar, a cada
iteração subsequente, com a possibilidade dessa barra voltar a ser PV.
– Se Qkesp = Qkmax e Vkcal > Vkesp, (1,03cal > 1,0esp) a barra volta a ser PV
– Se Qkesp = Qkmin e Vkcal < Vkesp, (0,97cal < 1,0esp) a barra volta a ser PV
FP e Controle em barras PV

Vkesp 

Vkesp 
Verificando se volta a ser barra PV

Se Qkesp = Qkmax e
Vkcal > Vkesp, (1,03cal > 1,0esp)
a barra volta a ser PV

0, 96 Q Qmax  1, 0 1, 03  1, 0
k k

Vkcal  Vkesp Vkcal  Vkesp


Vkcal  0,96 Vkcal  1, 03
FP e Controle em barras PV
Se Qkesp = Qkmin e
Vkcal < Vkesp, (0,97cal < 1,0esp)
a barra volta a ser PV

0,9  1, 0

Vkcal  1, 03 Vkcal  Vkesp


1, 03 Q Q min  1, 0
Vkcal  Vkcal  Vkesp
k k
FP e Controle de tensão em barras PV
P1 P1 2 P1 3 P1V1 P1V2 P1V3 1
P2 P2 1 P2 2 P2 3 P2V1 P2V2 P2V3 2
P3 P3 1 P3 2 P3 3 P3V1 P3V2 P3V3 3
Q1 = Q1 Q1 Q1 Q1V2 Q1V3
x V1
1 2 3
Q2 Q2 1 Q2 2 Q2 3 Q2V1 Q2V2 Q2V3 V2
Q3 Q3 1 Q3 2 Q3 3 Q3V1 Q3V2 V3

Barra 3:
PV

P1 P1 2 P1 3 P1V1 P1V2 P1V3 1 Barra 3: PQ


P2 P2 1 P2 2 P2 3 P2V1 P2V2 P2V3 2
P3 P3 1 P3 2 P3 3 P3V1 P3V2 P3V3 3
Q1 = Q1 Q1 Q1 Q1V2 Q1V3
x V1
1 2 3
Q2 Q2 1 Q2 2 Q2 3 Q2V1 Q2V2 Q2V3 V2
Q3 Q3 1 Q3 2 Q3 3 Q3V1 Q3V2 Q3V3 V3
for k = 1:nb Vkesp 
if tipo(k) == 1 % PV
if qcalc(k)>qmax(k) || qcalc(k)<qmin(k)
if v(k) < v_nom(k)
qnom(k) = qmax(k);
else
qnom(k) = qmin(k);
end
tipo(k) = 0; % passa para PQ
end
end
end
Montar matriz Limites:
Inicio
Qkmin ; Qkmax
YBARRA.
Controle de Potência Reativa
pqv=0 (PV original)
dos geradores das Barras PV
pqv = ‐2 (muda a PQ)
2
i=0 Calcular Calcular
Pk( i ) P
condições iniciais: Qk( i ) (V (i ) , (i ) ) i > iv
Não
Pk(i ) (V ( i ) ,  (i ) ) Sim
V ,
(i ) (i )
Pk( i ) (V ( i ) ,  (i ) ) Sim Qk( i ) (V ( i ) ,  ( i ) )
Qk( i ) Q

Não
tipo=1 & Solução
Sim pqv=0 tipo=0 (i )
Não
pqv=‐2
Montar:
(i )
   
H N    
J (i )   V  V 
M L 
Qk(calc)  Qkmax Qk( esp )  Qkmax
Sim
Resolver: Resolver
Não
(i ) (i) Subsistema 2
   -1  P 
     J ( i )    Pk; Qk
Q 
 V    Pkm, Qkm
Qk(calc)  Qkmax Qk( esp )  Qkmin Perdas
Sim
Atualizar
Não ( i 1) (i ) (i )
      
Incrementar:       Fim
V  V   V 
i = i+1

tipo=1
pqv=0

Sim Sim

Vk( i )  Vkesp & Vk(i )  Vkesp & Sim


tipo=0 &
Não Q (calc)
k Q min
k
Não Q (calc)
k Q
max
k
pqv=‐2
Não
FP ‐ LIMITES DE TENSÃO EM BARRAS PQ
FP ‐ Limites de tensão em barras PQ
• Em estudos de planejamento da expansão de redes elétricas
costuma‐se estabelecer limites de tensão em barras PQ.
• Pode‐se verificar quais são as áreas críticas com relação aos
níveis de tensão/suporte de reativos.
– Estagio 1 do planejamento: determinar uma rede que atenda aos
requisitos de geração e demanda de potência ativa utilizando um
modelo simplificado (FP linearizado ou c.c.).
– Estagio 2 do planejamento: avaliar o desempenho em termos de
suporte de reativos e do perfil de tensões da rede utilizando um
modelo completo (FP c.a.).
• Algumas vezes não se consegue a convergência no estágio 2 por
problemas no fornecimento de reativos.
FP ‐ Limites de tensão em barras PQ
• Através da limitação da tensão das barras PQ (por exemplo 10%
em torno do valor nominal) pode‐se:
– a) obter a convergência;
– b) indicação dos locais em que existem problemas de suporte de reativos.
• Necessário procedimento de verificação dos limites de tensão
Bar  x
Qk  Q esp
QGER
QDEM

PQ  V 
k k k

Vkmin  Vkcal  Vkmax


Bar  x
PV  
• Se Vk está fora dos limites Vkmin e Vkmax, a barra PQ passa a ser PV,
com magnitude de tensão especificada no limite violado (Vkesp = Vklim).
FP ‐ Limites de tensão em barras PQ
• Vk fora dos limites  a barra PQ passa a ser PV e Vk = Vklim = Vkesp .
Bar  x
PQ  V 

• Se Vk(i) < Vkmin  Vkesp = Vkmin e a injeção de reativo Qk é liberada.


– Qkcal = Qkesp + ΔQk,  ΔQk é positivo (Capacitor shunt ligado a barra).
• Se Vk(i) > Vkmax  Vkesp = Vkmax e a injeção de reativo Qk é liberada.
– Qkcal = Qkesp + ΔQk,  ΔQk é negativo (Indutor shunt ligado a barra).
Bar  x
A barra PQ passa a ser PV
PV  
esp 1,10 A barra PQ
Pk 50MVAr passa a ser PV
Pkesp 100MVAr Qkesp 50MVAr 0,91 0,95 60MVAr
50MVAr Qkcal 60MVAr
Q 50MVAr
cal
k

• Se Vk(i) < Vkmin  Vkesp = Vkmin e a injeção de reativo Qk é liberada.

1,10 40MVAr
Pkesp 50MVAr Qkcal 40MVAr A barra PQ
0,95 passa a ser PV
Qkesp 50MVAr
1,12
P 100MVAr
esp
k
50MVAr
Q 50MVAr
cal
k
• Se Vk(i) > Vkmax  Vkesp = Vkmax e a injeção de reativo Qk é liberada.
Barra 2: PQ


Barra 2: PV
FP e Controle de tensão em barras PQ
Pkesp 1,10
Qkesp 
0,95
0,91
esp
• Quando ocorre mudança na barra Pk
“k” do tipo PQ para PV, remover Vkesp 0,95
da matriz Jacobiana as linhas de
Qk/θm e Qk/Vm, e as colunas P1 P1 2 P1 3 P1V1 P1V2 P1V3 1

de Pm/Vk e Qm/Vk. A mesma P2 P2 1 P2 2 P2 3 P2V1 P2V2 P2V3 2


P3 P3 P3 P3 P3V1 P3V2 P3V3
observação vale em relação à Q1 = Q1
1
Q1
2
Q1
3
Q1V2 Q1V3
x 3
V1
matriz B’’. Q2 Q2
1
1 Q2
2
2 Q2
3
3 Q2V1 Q2V3 V2
Q3 Q3 1 Q3 2 Q3 3 Q3V1 Q3V2 V3
FP e Controle de tensão em barras PQ
Vk 
Pk
esp 1,10
1,13 0,95
Qkesp 

esp
• Quando ocorre mudança na barra Pk
“k” do tipo PQ para PV, remover Vkesp 1,10
da matriz Jacobiana as linhas de
Qk/θm e Qk/Vm, e as colunas P1 P1 2 P1 3 P1V1 P1V2 P1V3 1

de Pm/Vk e Qm/Vk. A mesma P2 P2 1 P2 2 P2 3 P2V1 P2V2 P2V3 2


P3 P3 P3 P3 P3V1 P3V2 P3V3
observação vale em relação à Q1 = Q1
1
Q1
2
Q1
3
Q1V2 Q1V3
x 3
V1
matriz B’’. Q2 Q2
1
1 Q2
2
2 Q2
3
3 Q2V1 Q2V3 V2
Q3 Q3 1 Q3 2 Q3 3 Q3V1 Q3V2 V3
FP e Controle de tensão em barras PQ
P1 P1 2 P1 3 P1V1 P1V2 P1V3 1
P2 P2 1 P2 2 P2 3 P2V1 P2V2 P2V3 2
P3 P3 1 P3 2 P3 3 P3V1 P3V2 P3V3 3
Q1 = Q1 Q1 Q1 Q1V2 Q1V3
x V1
1 2 3
Q2 Q2 1 Q2 2 Q2 3 Q2V1 Q2V2 Q2V3 V2
Q3 Q3 1 Q3 2 Q3 3 Q3V1 Q3V2 V3

Barra 2:
PQ

P1 P1 2 P1 3 P1V1 P1V2 P1V3 1


P2 P2 1 P2 2 P2 3 P2V1 P2V2 P2V3 2 Barra 2: PV
P3 P3 1 P3 2 P3 3 P3V1 P3V2 P3V3 3
Q1 = Q1 Q1 Q1 Q1V2 Q1V3
x V1
1 2 3
Q2 Q2 1 Q2 2 Q2 3 Q2V1 Q2V3 V2
Q3 Q3 1 Q3 2 Q3 3 Q3V1 Q3V2 V3
Limites de tensão: voltar a ser barras PQ
• se Vkesp = VkLIM e na próxima iteração:
• Caso 1: se Qkcal (‐55) – Qkesp (‐50) < 0 significa que absorve reativo (‐5 injetando),
isto é como se existisse um reator conectado na barra k para manter a tensão no
valor de VkLIM .
• Caso 2: se Qkcal(‐45) – Qkesp (‐50) > 0 significa que injeta reativo (+5 injetando),
isto é como se existisse um capacitor conectado na barra k para manter a tensão
no valor de VkLIM .
• Se ao retirar o dispositivo, reator (caso 1) ou capacitor (caso 2), que está
mantendo a tensão limite, VkLIM, e a tensão entra na faixa (Vkmin a Vkmax) então
se diz que a barra volta a PQ caso contrário continua sendo PV
– Se Vkesp = Vkmin (0,9) e ao retirar o dispositivo (reator: Qkcal (‐55V=0.9)– Qkesp (‐50) < 0 )
que está mantendo a tensão limite Vkmin, a tensão entra na faixa (Vkmin a Vkmax )
então a barra volta a ser PQ.
– Se Vkesp = Vkmin (0,9) e ao retirar o dispositivo (capacitor: Qkcal (‐45V=0,9)– Qkesp (‐50) > 0
) que está mantendo na tensão limite Vkmin, aqui a tensão vai cair mais, então a barra
não pode voltar a ser PQ, logo continua PV.
esp 1,10 A barra PQ
P k 50MVAr passa a ser PV
Pkesp 100MVAr Qkesp 50MVAr 0,85 0,9 60MVAr
50MVAr Qkcal 60MVAr
Qkcal 50MVAr
• Se Vkesp = Vkmin (0,9) e ao retirar o dispositivo (reator: Qkcal (‐55V=0.9)– Qkesp
(‐50) < 0 ) que está mantendo a tensão limite Vkmin, a tensão entra na
faixa (Vkmin a Vkmax ) então a barra volta a ser PQ.

esp
 0,9
PV
V k
esp 1,10 A barra PV
P 50MVAr
• k
volta a ser PQ
Pkesp 100MVAr Qkesp 50MVAr 0,9 0,9
55MVAr Qkcal 55MVAr
V 0,9
Limites de tensão: voltar a ser barras PQ
• se Vkesp = VkLIM e na próxima iteração:
• Caso 1: se Qkcal(‐55) – Qkesp(‐50) < 0 significa que absorve reativo (‐5 injetando),
isto é como se existisse um reator conectado na barra k para manter a tensão no
valor de VkLIM .
• Caso 2: se Qkcal (‐45)– Qkesp (‐50) > 0 significa que injeta reativo (+5 injetando),
isto é como se existisse um capacitor conectado na barra k para manter a tensão
no valor de VkLIM .
• Se ao retirar o dispositivo, reator (caso 1) ou capacitor (caso 2), que está
mantendo a tensão limite, VkLIM, e a tensão entra na faixa (Vkmin a Vkmax) então
se diz que a barra volta a PQ caso contrário continua sendo PV
– Se Vkesp = Vkmax(1,1) e ao retirar o dispositivo (reator: Qkcal(‐55V=1,1) – Qkesp (‐50) < 0 )
que está mantendo na tensão limite Vkmax, aqui a tensão vai aumentar mais, então a
barra não pode voltar a ser PQ, logo continua PV.
– Se Vkesp = Vkmax(1,1) e ao retirar o dispositivo (capacitor: Qkcal (‐45V=1,1) – Qkesp (‐50) > 0)
que está mantendo a tensão limite Vkmax, a tensão entra na faixa (Vkmin a Vkmax )
então a barra volta a ser PQ.
esp 1,10 45MVAr A barra PQ
P k 50MVAr passa a ser PV
Pkesp 100MVAr Qkesp 50MVAr 113
, 0,9
50MVAr Qkcal 45MVAr
Qkcal 50MVAr
• Se Vkesp = Vkmax(1,1) e ao retirar o dispositivo (capacitor: Qkcal (‐45V=1,1) –
Qkesp (‐50) > 0) que está mantendo a tensão limite Vkmax, a tensão entra
na faixa (Vkmin a Vkmax ) então a barra volta a ser PQ.

esp
1,1
PV
V k
esp 1,10 A barra PV
P 50MVAr
• k
volta a ser PQ
Pkesp 100MVAr Qkesp 50MVAr 11
, 0,9
45MVAr Qkcal 45MVAr
V 1,1
FP ‐ Limites de tensão em barras PQ
• Após uma barra PQ ter sido transformada em PV, deve‐se
testar, a cada iteração subsequente, a possibilidade de
retornar para PQ.
– se Vkesp = Vkmin e Qkcal < Qkesp, a barra poderá voltar a ser PQ.
• Caso contrário continua PV: ΔQk = Qkcal – Qkesp > 0 (capacitor), reativo
necessário para não deixar a tensão Vk cair abaixo de Vkmin.
Qkesp  Qkger  Qkdemanda
Vkesp  0,95 Qk  Qkcalc  Qkesp
Qkesp  1
Qkcalc  1,3 Qk  0,3  0  volta a PQ
Existe um reator de 0,3 pu para manter V min = k
0,95, se ao retirar esse reator a tensão aumenta
Qkesp  1 Qk  0, 2  0  continua PV
• Qkesp  1 Qkcalc  0,8 Existe um capacitor de 0,2 pu para manter Vkmin
= 0,95, ao retirar esse capacitor a tensão diminui
FP ‐ Limites de tensão em barras PQ
• Após uma barra PQ ter sido transformada em PV, deve‐se
testar, a cada iteração subsequente, a possibilidade de
–0,3 pu de reativo necessário
retornar para PQ. para manter V = 1,10 k
max

– se Vkesp = Vkmax e Qkcal > Qkesp, a barra poderá voltar a ser PQ


• Caso contrário continua PV: ΔQk = Qkcal – Qkesp < 0 (indutor), reativo
indispensável para não deixar a tensão Vk ficar acima de Vkmax.
Qkesp  Qkger  Qkdemanda V esp  1,10 Q  Q calc  Q esp
k k k k
Q esp
 1
Q
k
calc
 1,3 Qk  0,3  0  continua PV
k
Existe um reator de 0,3 pu para manter Vkmax =
1,10, se ao retirar esse reator a tensão aumenta
Qkesp  1
Qk  0, 2  0  volta a PQ
Qkcalc  0,8
• Qkesp  1 Existe um capacitor de 0,2 pu para manter Vkmax =
1,10, se ao retirar esse capacitor a tensão diminui
FP e Controle de tensão em barras PQ

Qkesp 

• Verificação:

 Qkcal  Qkesp  Qkcal  Qkesp


Qkcal   Qkcal  Qkesp  Qkcal  Qkesp
• Qkcal 
for k = 1:nb
if tipo(k) == 0 % PQ
if v(k)>v_lsup
v(k)=v_lsup;
tipo(k) = 1; % passa para PV
elseif v(k)<v_linf
v(k)=v_linf;
tipo(k) = 1; % passa para PV
end
end
end
Montar matriz Limites:
Inicio
YBARRA. Vkmin ;Vkmax Controle dos limites de Tensão
das Barras PQ
pqv=0 (PQ original)
pqv = ‐1 (muda a PV)
2
i=0 Calcular
condições iniciais: Pk(i ) P Sim
i > iv Pk(i ) (V (i ) ,  (i ) )
V , Q Q
(i )
(i ) (i ) Não
Qk( i ) (V (i ) , ( i ) )
k
Sim
Não
tipo=0 & Solução
pqv=0 tipo=1 (i)
Não Montar:    
pqv=‐1 (i )
Sim H N    
J (i )   V  V 
S M L 
Vk(i )  Vkmax Vk(i )  Vkmax
N Resolver
Resolver:
(i) (i) Subsistema 2
  -1  P 
S 
Vk(i )  Vkmin Vk(i )  Vkmin      J ( i )    Pk; Qk
 V   Q  Pkm, Qkm
N
Perdas
Incrementar:
i = i+1
Atualizar
tipo=0 ( i 1) (i ) (i)
      
pqv=0      
V   
V  V  Fim

Sim Sim

Qk(calc)  Qkesp Qk(calc)  Qkesp Sim tipo=1 &


Não &V (i )
V min Não &V (i )
V max pqv=‐1
k k k k
Não
Limites:
Inicio
Montar matriz Qkmin ; Qkmax
YBARRA.
Vkmin ;Vkmax
Verifica se barras do tipo 0 (PQ)
pqv = 0 (barra original) passou os seus limites de tensão.
pqv = ‐1 (muda a PV)
pqv = ‐2 (muda a PQ) Caso positivo, passa a ser tipo 1 (PV)

i=0 Calcular Calcular


condições iniciais: Qk( i ) (V ( i ) ,  ( i ) ) i > iv
Não Pk( i ) (V ( i ) ,  (i ) )
V ,
(i ) (i )
Pk(i ) (V ( i ) ,  (i ) ) Sim Qk( i ) (V ( i ) ,  ( i ) )
Não tipo=1
pqv=‐1
tipo=1 & Não tipo=0 &
pqv=0 pqv=0 Vk(i )  Vkmax Vk( i )  Vkmin
Sim Sim
S S Pk(i ) P Sim
Verifica se barras do tipo 1
(i )
V max (i )
V min Qk( i ) Q
(PV) passou os seus limites Vk k
N
V k k N
de Reativos. Caso positivo, Não

passa a ser tipo 0 (PQ) Q ( i _calc)


Q max Sim
Qk( esp )  Qkmax
Solução
k k (i )
tipo=0
Montar:
(i )    
H N    
Não J (i )  V  V 
L 
pqv=‐2
Q ( i _calc)
Qmin Sim Q ( esp )
k Q min
k
M
k k

Resolver
Não Resolver:
(i ) (i ) Subsistema 2
Incrementar:    -1  P 
     J ( i )    Pk; Qk
Q 
 V 
i = i+1
  Pkm, Qkm
Verifica se barras, que Vk(i )  Vkesp & Vk(i )  Vkesp & Perdas
passaram a ser tipo 0 (PQ),
Não Qk(calc)  Qkmin Não Qk(calc)  Qkmax
Atualizar
voltam a ser tipo 1 (PV) Sim Sim Sim pqv=‐2 &  
( i 1)
 
(i )
  
(i)
tipo=1   
tipo=0   
 V 
pqv=0 V  V 
Fim
Não
tipo=0
pqv=0
Verifica se barras, que Sim Sim
passaram a ser do tipo 1 (PV),
Qk(calc)  Qkesp Qk(Sim
calc)
 Qkesp Sim pqv=‐1 &
voltam a ser tipo 0 (PQ) Não &Vk( esp )  Vkmax tipo=1
Não &V k
( esp )
Vk
min

Não
Exemplo
DLIN
(De ) d O d (Pa ) Nc E P ( R% ) ( X% ) (bkmsh) (Tap) (Tmn) (Tmx) (Phs)
1 2 1 0,00 20 0,02
1 3 1 0,00 10 0,01
99999
DBAR
(Num) O E T Gb ( nome ) Gl ( V) ( A) ( Pg) ( Qg) ( Qn) ( Qm) (Bc ) ( Pl) ( Ql) (bksh) Are (Vf)
1 L2 Barra 1 1,00 0,0 -9999 9999. 2 1
2 L1 Barra 2 1,05 40 -5 25 1
3 L0 Barra 3 80 60 1
99999

• Erro de convergência 0,0001


• Limite de tensão: 5%
• Respeitar o limite de potência reativa
Y =
0.00000 ‐ 14.98500i 0.00000 + 5.00000i 0.00000 + 10.00000i V1  1, 00 j 0, 2 Ωpu V2  1, 05 pu
0.00000 + 5.00000i 0.00000 ‐ 4.99000i 0.00000 + 0.00000i
0.00000 + 10.00000i 0.00000 +
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
0.00000i 0.00000 ‐ 9.99500i
G G
G =
0 0 0
Pg  40 MW
0 0 0
0 0 0
==================================
B = j 0,1 pu
‐14.98 5 10
5 ‐4.99 0
10 0 ‐9.995
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐

* Máximo mismatch P(iteP=0) = ‐0.8000 (barra 003) (80  j 60) MVA


* Máximo mismatch Q(iteQ=0) = ‐0.6270 (barra 003) Verifica se barra PQ retorna a ser PV:
* Máximo mismatch P(iteP=1) = ‐0.0508 (barra 003) vcalc(2)_2=1.04695 < vesp(2)=1.050 | q(2)=Qmax
* Máximo mismatch Q(iteQ=1) = ‐0.0433 (barra 003) p/aumentar v(2), aumentar q(2)=0.25 (já no maximo)
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ =====> Continua sendo barra PQ
Verifica se PV passa limite de Qk: ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
Qcalc(2)_2 = 0.27 > Qmax=0.25 Verifica se barra PV retorna a ser PQ:
Passou limite superior: qcalc(3)_2=‐0.445 > qesp(3)=‐0.600 | v(3)=Vmin
Barra 2: PV ‐‐> PQ (Qesp=0.25) p/reduzir q(3) ==> reduzir v(3), mas v(3)=0.950
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ =====> Continua sendo barra PV
Verifica se PQ passa limite de Tensão: ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
v(3)_2 = 0.93 < vmin=0.95 * Máximo mismatch P(iteP=3) = 0.0149 (barra 003)
passou limite Barra 3: PQ ‐‐> PV (Vesp=0.95) * Máximo mismatch Q(iteQ=3) = ‐0.0001 (barra 002)
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ ‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
* Máximo mismatch P(iteP=2) = ‐0.0042 (barra 003) Verifica se barra PQ retorna a ser PV:
* Máximo mismatch Q(iteQ=2) = ‐0.0167 (barra 002) vcalc(2)_3=1.04693 < vesp(2)=1.050 | q(2)=Qmax
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ p/aumentar v(2), aumentar q(2)=0.25 (já no maximo)
=====> Continua sendo barra PQ
V1  1, 00 j 0, 2 Ωpu V2  1, 05 pu

G G
Pg  40 MW
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
Verifica se barra PV retorna a ser PQ:
qcalc(3)_3=‐0.446 > qesp(3)=‐0.600 | v(3)=Vmin j 0,1 pu
p/reduzir q(3) ==> reduzir v(3), mas v(3)=0.950
=====> Continua sendo barra PV
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
* Máximo mismatch P(iteP=4) = 0.0000 (barra 002)
(80  j 60) MVA
* Máximo mismatch Q(iteQ=4) = ‐0.0000 (barra 002)
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐
Verifica se barra PQ retorna a ser PV:
vcalc(2)_4=1.04693 < vesp(2)=1.050 | q(2)=Qmax
Convergiu em 5 iterações
p/aumentar v(2), aumentar q(2)=0.25 (já no maximo) > Estado da rede
=====> Continua sendo barra PQ ‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐+
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ Barra Tipo Mag Fase Pg Qg Qsh
Verifica se barra PV retorna a ser PQ: 1 2 1.000 ‐0.00 40.00 29.94 0.00
qcalc(3)_4=‐0.446 > qesp(3)=‐0.600 | v(3)=Vmin 2 0 1.047 4.38 40.00 25.00 0.00
p/reduzir q(3) ==> reduzir v(3), mas v(3)=0.950 3 1 0.950 ‐4.83 ‐80.00 ‐44.58 0.00
=====> Continua sendo barra PV ‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐+
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ > Fluxos de potência
‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐
* Máximo mismatch P(iteP=5) = 0.0000 (barra 002)
De Para Pkm Qkm Pmk Qmk Ploss Qloss
* Máximo mismatch Q(iteQ=5) = ‐0.0000 (barra 002) 1 2 ‐40.000 ‐22.934 40.000 25.000 0.000 2.066
> Fim do cálculo de fluxo de carga. Preparando 1 3 80.000 52.874 ‐80.000 ‐44.577 0.000 8.298
relatório de saída ... ‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐
> Relatório final Perdas Totais do Sistema:
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+
Perdas_Ativa = 0.00000 | Perdas_Reativas = 10.36371 |
‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐+
CONTROLE COM TRANSFORMADOR
Transformadores com controle de tap
• Os transformadores com controle automático de tap podem ser utilizados
na regulação de magnitudes de tensões nodais.
• Em geral, a barra de tensão controlada é uma das barras terminais do
transformador. Pode ser também uma barra remota.
• Considere um transformador conectado entre as barras k e m. Deseja‐se
controlar a tensão Vm.
Vm  Vmesp Vmmin  Vm  Vmmax

Vp  akm Vk  akmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

– 1
yp 
Z km
https://www.youtube.com/watch?v=R_NxRDXOEFk
https://www.youtube.com/watch?v=R_NxRDXOEFk
Transformadores com controle de tap
Vp  akm Vk  akmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m
Vm  Vmesp

1 Vmmin  Vm  Vmmax
yp 
Z km
• Ajuste Alternado:
• Os fluxos de potência em um transformador em‐fase é o mesmo de uma
linha de transmissão, com a diferença de q em lugar de Vk aparece akmVk
Pkm  (akmVk ) 2 g km  akmVkVm ( g km cos  km  bkm sen  km )  km   k   m

• Qkm  (akmVk ) 2 bkm  akmVkVm ( g km sen  km  bkm cos  km ) Vm  Vmesp  Vmcal

akm  Vm fator de sensibilidade α   akm Vm


Transformadores com controle de tap
akm  Vm fator de sensibilidade α   akm Vm

Vmesp  Vmcal  correção necessária de tensão na barra controlada


Vm   lim
Vm  Vm  corresponde ao limite violado (Vm ou Vm )
cal min max

• Se a barra m for rígida (sua tensão e constante, independentemente da


posição do tap)  α  1.
• A barra m passa a ser classificada como sendo do tipo PQV, isto é, as
variáveis Pm, Qm e Vm são especificadas.
• Com isso, o Subsistema 1 fica com uma incógnita a menos (Vm), que é
então substituída no vetor de variáveis dependentes pela relação de
transformação akm.
Transformadores com controle de tap
• Método desacoplado rápido (alternado) matrizes B’ e B” são
constantes.
– Os elementos de B” dependem do valor do tap.
– Utiliza‐se o valor inicial de tap a0km e este valor e mantido durante o processo
iterativo  matriz continua a mesma.
– Os mismatches levam em conta todos os valores atualizados dos taps  é
uma garantia de que a mesma solução final será atingida.
• Método Newton – Jacobiano: Ajuste Simultâneo
 P P P   
  NPQ  NPV  NPQV
NPQ  NPV  NPQV  P    V a   
 Q    Q    V   NPQ
NPQ  NPQV  Q Q 
•     a 
  V a     NPQV
a

2
 H 22
H
H 23 N 22 P2 a 
2 P2
P2 P3 a 
3
PQ H 33 N 32 PQV
 32  P3
3 P3  M 22

M 23 L22 Q2 a 

V2  M 32 M 33 L32 Q3 a  V2 Q2
Q2
V3 Q3 a Q3
 P P P   
  NPQ  NPV  NPQV
NPQ  NPV  NPQV  P    V 
a  
 Q    Q    V   NPQ
NPQ  NPQV  Q Q 
    a 
  V a     NPQV
Transformadores com controle de fase
Vp  tkm Vk  tkmVk  k
Vk  Vk  k Vm  Vm  m

1
Ykm  e jkm  cos  km  j sen km
Z km

• Esse tipo de transformador pode ser utilizado para regular o fluxo de


potência ativa nos ramos onde são inseridos.
• Os fluxos de potência através de um defasador é similar aos de uma linha
de transmissão, com a diferença de que o ângulo θkm passa a θkm + ϕkm.
Pkm  Vk 2 g km  VkVm [ g km cos( km   km )  bkm sen( km   km )]  km   k   m

Qkm  Vk 2bkm  VkVm [ g km sen( km  km )  bkm cos( km   km )] Pkm  Pkmesp  Pkmcal
 km  Pkm fator de sensibilidade α   km Pkm
Transformadores com controle de fase
• Ajuste Alternado:
– Apos uma iteração de fluxo de carga, calcula‐se o fluxo
de potência ativa pelo transformador: Pkmcal.
– Compara‐se o fluxo calculado com o desejado
(especificado), obtendo‐se o erro:
• Pkm = Pkmesp – Pkmcal
– Altera‐se a posição do tap do transformador de:
• km = . Pkm.
• α: é um fator de sensibilidade.
Transformadores com controle de fase
• Ajuste Simultâneo:
– Altera‐se o conjunto de equações do subsistema 1
• Pkm = Pkmesp – Pkmcal
– É incluída no conjunto de equações de fluxo de carga:
– km é incluída no vetor de variáveis dependentes e Pkm é
incluído no vetor de mismatches:
 P P P 
 
NPQ  NPV  NPQV  P    V      NPQ  NPV  NPQV

   Q Q Q   
NPQ  NPQV   Q       V   NPQ
ND   P    V    
   ND
 km   P PD PD  
 D  ND: número de defasadores
  V  
Controle de Tensão em barras remotas
• A barra remota é em geral uma barra de carga (tipo PQ).
• Este controle e realizado utilizando:
– transformadores em fase
• Tudo funciona como mostrado anteriormente. A diferença é que barra
controlada não é mais a barra terminal do transformador
– injeção de reativos
• A barra de controle em geral e uma barra de geração (tipo PV).
• Ajuste alternado
– A tensão da barra de controle k e ajustada entre iterações a fim
de eliminar o erro de tensão na barra controlada i:
• Vk    Vi
Controle de Tensão em barras remotas
• A barra de controle (originalmente do tipo PV) passa a ser
classificada como tipo P  contribui com uma equação para P e
sua magnitude de tensão passa a ser uma incógnita.
• A barra controlada (originalmente do tipo PQ) passa a ser
classificada como tipo PQV  contribui com duas equações para
P e Q e sua magnitude de tensão deixa de ser uma incógnita.
• O numero de incógnitas permanece inalterado, assim como o
numero de equações.
 P P 
NP e–o numero de barras de controle e  P    V     }NPQ  NPV  NPQV  NP
NPQV e o numero de barras controladas.  Q    Q 
Q   V  }NPQ  NP
  
Obs: NP = NPQV   V 
REDUÇÃO DE REDE
Redução de Rede
• As matrizes impedância de barra ZBARRA e admitância de barra
YBARRA de um sistema elétrico real são muito grandes, ordem
de milhares.
– Nos estudos não é necessário se conhecer a tensão em todas as barras
do sistema
–  é possível reduzir a rede eliminando trechos não prioritários da
rede para o estudo em questão.

• Eliminação de barra
– Seja a rede elétrica representada pela matriz [YBARRA]. A eliminação se
processa para duas diferentes situações:
• a) não existe fonte de corrente na barra a ser eliminada,
• b) existe fonte de corrente na barra a ser eliminada.
Redução de Rede
 
• Eliminação da barra onde não   I1     V1  
 I   YAA YAB    
existe fonte de corrente IA 
 2   V2   VA
  
– Particionamento da matriz:  I3       V3  
Ordenam‐se as equações de tal      V4 
forma que todas as barras sem 
IB  I 4  YBA  YAB
t
YBB    
 I 5    VB
fonte fiquem juntas e na parte    V5  
 
inferior da matriz.
– Supondo‐se IB = 0: I A  YAA YAB   VA 
I   Y t Y    V 
I A  YAA  VA  YAB  VB  B   AB BB   B 

I B  YAB
t
 VA  YBB  VB  0 VB  YBB1  YAt B  VA
I A  YAA  VA  YAB  [YBB1  YAt B  VA ] I A  YA  VA

• 
1
I A  [YAA  YAB  YBB  YAB
t

]  VA A ordem da matriz YA é a do número
YA
de barras com fonte de corrente
Exemplo
• Vamos eliminar uma barra do sistema de três
barras mostrada na figura.  Elimine a barra 3.
1
I A  YAA YAB   VA  I A  [YAA  YAB  YBB  YAt B ]  VA
I   Y t Y    V 
 B   AB BB   B 
Solução 
YA

• Fazemos que I3=0.


  I1  Y11 Y12 Y13   V1  
IA         VA
  I 2   Y21 Y22 Y23    V2  
IB  I  0  Y Y Y  V   V • Esta matriz representa um
 3   31 32 33   3 B
sistema equivalente ao sistema
Y11 Y12  Y13  de três barras, agora com
   Y31 Y32 
1
YA        Y33
Y21 Y22  Y23  dimensão 2×2.
– Colocando‐se de forma escalar, a
 Y13  Y31 Y13  Y32  eliminação da barra n é:
Y
 11  Y12 
Y33 Y33   Y11 Y12 
YA    Yin  Ynj
•  Y23  Y31 Y23  Y32  Y21 Y22  Yij  Yij 
Y21  Y Y22 
Y33 
Ynn
 33 • Chamada de ELIMINAÇÃO KRON.
Solução
• O procedimento é então o de eliminar
uma barra por vez, aplicando‐se a
eliminação de Kron tantas vezes quanto
o número de barras a serem eliminadas.
– OBS: Para maior eficiência computacional
deve‐se evitar a inversão da matriz YBB.
• A partir de YA pode‐se desenhar o
circuito equivalente.
– No exemplo tem‐se agora duas barras,
onde os elementos da nova matriz
YBARRA[2×2] são:
– Y'11 = y'1+y'3 ,
– Y'22 = y'2 +y'3 ,  Y11 Y12  Yin  Ynj Determina‐se y'1, y'2, y'3 
YA    
Yij  Yij 
– Y'12 = Y'21 = −y'3 . Y 
 21 Y 
22  Ynn resolvendo o sistema Y‘ij.
Exemplo
• Eliminar as barras 3 e 4 do
sistema da Figura sabendo‐se
que estas não têm fonte.
• Desenhar o circuito
equivalente com estes nós
eliminados e calcular as
potências ativa e reativa
injetadas ou absorvidas em
cada barra.
– I1 = 1,2 − 90°,
– I2 =1,2 −126,87°.
I A  YAA YAB   VA 
I   Y t Y    V 
 B   AB BB   B 
Solução
1 2 3 4
Y11 Y12 Y12 Y14    j 9,8 0, 0 j 4, 0 j 5, 0 
Y Y22 Y12 Y24   0, 0  j8,3 j 2,5 j 5, 0 

21
YBARRA 
Y31 Y32 Y33 Y34   j 4, 0 j 2,5  j14,5 j8, 0 
   
Y41 Y42 Y43 Y44   j 5, 0 j 5, 0 j8, 0  j18, 0 

Y11  y1  y4  y6 Y13  Y31   y13 Ykk   ( jb


mK
sh
km  ykm )

Ykm   ykm
Y Y j 5, 0  j 5, 0 Ykm  akm e  jkm ykm ykm  g km  jbkm
Y11  Y11  14 41   j 9,8    j8, 41
Y44  j18, 0
Ymk   akm e  jmk ykm  akm e  jkm ykm
j 5, 0  j 5, 0 n4
 
Y12  Y21  0, 0   j1,39
 j18, 0 Yij  Yij 
Yin  Ynj Ykk  jbksh   ( jb
m k
sh
km
2  jkm
 akm e ykm )
j 5, 0  j8, 0 Ynn
Y13  Y31  j 4, 0   j 6, 22 Ykm  Gkm  jBkm
 j18, 0
Solução
1 2 3 4
Y11 Y12 Y12 Y14    j 9,8 0, 0 j 4, 0 j 5, 0 
Y Y22 Y12 Y24   0, 0  j8,3 j 2,5 j 5, 0 

21
YBARRA 
Y31 Y32 Y33 Y34   j 4, 0 j 2,5  j14,5 j8, 0 
   
Y41 Y42 Y43 Y44   j 5, 0 j 5, 0 j8, 0  j18, 0 

Y11  y1  y4  y6 Y13  Y31   y13 Ykk   ( jb


mK
sh
km  ykm )

Ykm   ykm
Y24  Y42 j 5, 0  j 5, 0
Y22  Y22    j8,3    j 6,91
Y44  j18, 0 1 2 3
n4
j 5, 0  j8, 0   j8, 41 j1,39 j 6, 22 
 
Y23  Y32  j 2,5   j 4, 72 Yin  Ynj
 j18, 0 Yij  Yij   

YBARRA   j1,39  j 6,92 j 4, 72 
j8, 0  j8, 0 Ynn

Y33   j14,5    j10,94
 j 5, 0 j 5, 0  j10,94 
 j18, 0
% Eliminação de barra,
% redução da matriz Ybarra:
  j 9,8 0, 0 j 4, 0 j 5, 0 
Ybar = j*[ ‐9.8 0 4 5;  0, 0  j8,3 j 2,5 j 5, 0 
 
0 ‐8.3 2.5 5;
4
5
2.5
5
‐15.3
8
8;
‐18 ];
 j 4, 0 j 2,5  j14,5 j8, 0 
 
% eliminando a barra "x"
 j 5, 0 j 5, 0 j 8, 0  j 18, 0 
%nova matriz Ybarra:
x = 4 % barra a ser eliminada
kn=0; mn=0;
for k = 1:size(Ybar,1)
if k!=x
kn=kn+1;
for m= 1:size(Ybar,2)
if m!=x
mn=mn+1;
Yn(kn,mn)=Ybar(k,m)‐Ybar(k,x)*Ybar(x,m)/Ybar(x,x);
end 1 2 3
end
mn=0;   j8, 41 j1,39 j 6, 22 
end  
end 
YBARRA   j1,39  j 6,92 j 4, 72 
% nova matriz: Yn  j 5, 0  j10,94 
Yn  j 5, 0
Solução
1 2 3 n4
  j8, 41 j1,39 j 6, 22  Yin  Ynj
  Yij  Yij 

YBARRA   j1,39  j 6, 92 j 4, 72  Ynn
 j 6, 22 j 4, 72  j10, 94 

Y13  Y31 j 6, 22  j 6, 22
Y11  Y11    j8, 41    j 4,87
Y33  j10,94
j 6, 22  j 4, 72 n3
Y12  Y21  j1,39   j 4, 07
 j10,94 Y Y
Yij  Yij  in nj
j 4, 72  j 4, 72 Ynn
Y22   j 6,91    j 4,87
 j10,94

de YBARRA
  j 4,87 j 4, 07  I1 I2

YBARRA  
 j 4, 07  j 4,87 
Solução
• Agora, para calcular os valores dos
elementos do circuito reduzido, é só
fazer um processo reverso da formação 1, 290 1, 2  126,87
da matriz YBARRA. Y   ( jb  y ) Y   y
kk
sh
km km
km km
mK

Y11   ( jb sh
1m  y1m )  y "1  y "3   j 4,87   j 4,87 j 4, 07 
mK 
YBARRA  
Y22  y "2  y "3   j 4,87  j 4, 07  j 4,87 

Y12  Y21   y12   y "3  j 4, 07 y "1  j 0,80 y "2  j 0,80 y "3   j 4, 07

• Para
P se calcular a potência injetada em cada barra, basta calcular as
tensões nas barras
 1, 2  90    j 4,87 j 4, 07   V1 
I   YBARRA
    V  1, 2  126,87    j 4, 07  j 4,87    V 
     2
Solução
• Para se calcular a potência injetada em
cada barra, basta calcular as tensões
nas barras
I   YBARRA
    V  1, 290 1, 2  126,87

 1, 2  90    j 4,87 j 4, 07   V1 
1, 2  126,87    j 4, 07  j 4,87    V    j 4,87 j 4, 07 
     2 
YBARRA   
 j 4, 07  j 4,87 
1
 V1    j 4,87 j 4, 07   1, 2  90 
 V    j 4, 07  j 4,87   1, 2  126,87  y "1  j 0,80 y "2  j 0,80 y "3   j 4, 07
 2    

 V1   j 0, 68 j 0,57   1, 2  90   V1  1, 42  16, 73 
 V    j 0,57   
j 0, 68  1, 2  126,87 
  V   1, 42  20,14
 2   2  
S1  V1  I1*  1, 42  16, 73 1, 290  1, 7173, 27  0, 49  j1, 64
S 2  V2  I*2  1, 42  20,14 1, 2126,87  1, 71106, 73  0, 49  j1, 64
Solução
• Perdas na linha de transmissão:
S12  V1  I12
*
I12  y "3  (V1  V2 )
S 21  V2  I*21 I 21  y "3  (V2  V1 ) 1, 290 1, 2  126,87

I12   j 4, 07  (1, 42  16, 73  1, 42  20,14)


I12  0,3460  18,37   j 4,87 j 4, 07 

YBARRA   
 j 4, 07  j 4,87 
S12  1, 42  16, 73  0,346  18,37
S12  0, 491, 64  0, 49  j 0, 014 y "1  j 0,80 y "2  j 0,80 y "3   j 4, 07

I 21  0,346  18,37
 V1  1, 42  16, 73 
S 21  1, 42  20,14  0,346  18,37  V   1, 42  20,14
 2  
S 21  0, 49178, 22  0, 49  j 0, 015

S12  S 21  j 0, 029  Pperda _12  jQ perda _12


Solução
• Perda reativa na linha 1‐2 (y”3)
Q perda _12  j 0, 029
1, 290 1, 2  126,87
• Perda reativa na admitância do
gerador 1
Q1  V12  y "1  1, 422  0,8  1, 621   j 4,87 j 4, 07 

YBARRA   
• Perda reativa na admitância do  j 4, 07  j 4,87 
gerador 2
y "1  j 0,80 y "2  j 0,80 y "3   j 4, 07
Q2  V  y "2  1, 42  0,8  1, 621
2
2 2

• Perda reativa total:  V1  1, 42  16, 73 


Qtotal  0, 29  1, 621  1, 621  3, 271  V   1, 42  20,14
 2  
• Potência total injetada: S1+S2 =
Stotal  S1  S 2  (0, 49  j1, 64)  ( j 0, 49  j1, 64)  j 3, 271
Redução de Rede
• Eliminação da barra onde
existe fonte de corrente
• Seja o sistema I = YBARRA ×V
de dimensão 33:
Y33  V3  Y31  V1  Y32  V2  I 3  I1  Y11 Y12 Y13   V1 
I   Y Y Y   V 
Y13  V3  Y11  V1  Y12  V2  I1   2 21 22 23   2
 I 3  Y31 Y32 Y33   V3 
Y23  V3  Y21  V1  Y22  V2  I 2
Y31 Y I
1 V3   V1  32  V2  3
• a) Normalização da primeira equação. Y33 Y33 Y33
– Dividindo‐se a primeira linha por Y33 e Y13  V3  Y11  V1  Y12  V2  I1
mantendo‐se as outras linhas inalteradas:
Y23  V3  Y21  V1  Y22  V2  I 2
Redução de Rede
Y31 Y I
1 V3   V1  32  V2  3
Y33 Y33 Y33
Y13  V3  Y11  V1  Y12  V2  I1
Y23  V3  Y21  V1  Y22  V2  I 2

• b) Eliminação da variável pivoteada V3 nas demais equações.


– Basta fazer a operação assinalada a seguir, onde o termo linha ( ’ ) substitui a
linha original.
Y13  Y31 Y Y Y I
L '2  L2  Y13  L1 Y13  V3   V1  13 32  V2  13 3
Y33 Y33 Y33
L '3  L3  Y23  L1
• Y23  Y31 Y Y Y I
Y23  V3   V1  23 32  V2  23 3
Y33 Y33 Y33
Redução de Rede
Y31 Y32 I3
1 V3   V1   V2 
Y33 Y33 Y33 Y13  Y31 Y Y Y I
L '2  L2  Y13  L1 Y13  V3   V1  13 32  V2  13 3
Y13  V3  Y11  V1  Y12  V2  I1 Y33 Y33 Y33
L '3  L3  Y23  L1 Y Y Y Y Y I
Y23  V3  Y21  V1  Y22  V2  I 2 Y23  V3  23 31  V1  23 32  V2  23 3
Y33 Y33 Y33

Y13  Y31 Y13  Y32 Y13  I 3


0  V3  (Y11  )V1  (Y12  )V2  I1   I '1
Y33 Y33 Y33
Y Y Y Y Y I
0  V3  (Y21  23 31 )V1  (Y22  23 32 )V2  I 2  23 3  I '2
Y33 Y33 Y33
Yin  Ynj
Y '11 V1  Y '12  V2  I '1 Yij  Yij 
Ynn
Y '21 V1  Y '22  V2  I '2 Yin  I n
Ii  I i 
Ynn
Y33  V3  Y31  V1  Y32  V2  I 3
Y13  V3  Y11  V1  Y12  V2  I1
Y23  V3  Y21  V1  Y22  V2  I 2

 I1  Y11 Y12 Y13   V1 


     
 2   21 22 23    V2 
I  Y Y Y
 I  Y Y Y  V 
  
3 3 1 32 33   3

 I1  Y11 Y12   V1  Yin  Ynj


Yij  Yij 
I   Y  Y     V  Ynn
 2   21 22   2 
Yin  I n
Y '11 V1  Y '12  V2  I '1 Ii  I i 
Ynn
Y '21 V1  Y '22  V2  I '2
Exemplo
• Eliminar as barras 4 e 3
do sistema da Figura, cuja
equação I =YBARRAV
similar ao exemplo
anterior.
Solução
 1, 2  90    j 9,8 0, 0 j 4, 0 j 5, 0   V1 
1, 2  126,87   0, 0  j8, 3 j 2,5 j 5, 0  V 
   2
 1, 2  90   j 4, 0 j 2, 5  j15, 3 j8, 0   V3 
     
 0  0   j 5, 0 j 5, 0 j 8, 0  j18   V4 

Yin  Ynj
Yij  Yij 
Ynn

Yin  I n
Ii  I i 
Ynn

I4  0
Solução
Y11   j8, 41 Y12  Y21  j1,39 Y13  Y31  j 6, 22 Yin  Ynj
Yij  Yij 
Y22   j 6,91 Y33   j11, 74 Y23  Y32  j 4, 72 Ynn
 1, 2  90    j8, 41 j1,39 j 6, 22   V1  y’1
1, 2  126,87    j1,39  j 6, 91 j 4, 72    V 
     2 y’4
 1, 2  90   j 6, 22 4, 7 2  11, 7 4  V 
 j j   3
Yin  Ynj
Yij  Yij  y’3
Ynn

Y I y’5
Ii  I i  in n
Ynn

y’2
Solução
Y11   j 5,11 Y12  Y21  j 3,89 Y22   j 5, 01

 1,84  90    j 5,11 j 3,89   V1 


1, 61  116, 53   j 3,89  j 5, 01   V 
     2
I1  1,8490 I2  1, 61  116,53
Y11  y1  y12   j 5,11 y1   j1, 22
Y22  y2  y12   j 5, 01 y12   j 3,89
Y12  Y21   y12  j 3,89 y2   j1,12

I1  I2 
1,8490 1, 61  116,53

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