Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ciências Aplicadas
Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
1 Números Racionais
A fração 8/10 pode ser escrita na forma 0,8, onde 0 é a parte inteira e 8 é a
parte decimal. Aqui observamos que este número decimal é menor do que 1 porque o
numerador é menor do que o denominador da fração.
Leitura de números decimais
Para ler números decimais é necessário primeiramente, observar a localização da
vírgula que separa a parte inteira da parte decimal.
Um número decimal pode ser colocado na forma genérica:
CentenasDezenasUnidades , DécimosCentésimosMilésimos
1
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Exemplos:
0,6 Seis décimos
0,37 Trinta e sete centésimos
0,189 Cento e oitenta e nove milésimos
3,7 Três inteiros e sete décimos
13,45 Treze inteiros e quarenta e cinco centésimos
130,824Cento e trinta inteiros e oitocentos e vinte e quatro milésimos
2
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
a) Adição e Subtração:
a) 2,4 + 1,723 = 2,400 + 1,723
b) 2,4 - 1,723 = 2,400 - 1,723
3
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
2. Fração
4
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
As frações 2/3, 4/6 e 6/9 representam o mesmo valor, porém seus termos
são números diferentes. Estas frações são denominadas Frações Equivalentes. Para
obtermos uma fração equivalente a outra, basta multiplicar ou dividir o numerador e o
denominador pelo mesmo número (diferente de zero).
Exemplo:
2.4.Números Mistos
Os números mistos são formados por uma parte inteira e uma fração
própria. Para transfprmar o número misto em fração multiplica-se a parte inteira pelo
denominador e adiciona-se o numerador ao produto obtido, mantendo-se o
denominador.
5
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
c) Números Mistos.
6
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
7
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
3. Porcentagem
Alguns exemplos:
O Leite teve um aumento de 25% Quer dizer que de cada R$ 100,00 teve um
acréscimo de R$ 25,00,
O cliente teve um desconto de 15% na compra de uma calça jeans Quer dizer que
em cada R$ 100,00 a loja deu um desconto de R$ 15,00
8
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Exemplos:
c) Li 45% de um livro que tem 200 páginas. Quantas páginas ainda faltam
para ler?
o que implica que 100X=9000, logo X=90. Como eu já li 90 páginas, ainda faltam 200-
90=110 páginas.
Entendemos por grandeza tudo aquilo que pode ser medido, contado.
O volume, a massa, a superfície, o comprimento, a capacidade, a
velocidade, o tempo, são alguns exemplos de grandezas. No nosso dia-a-dia
encontramos varias situações em que relacionamos duas ou mais grandezas.
Em uma corrida quanto maior for a velocidade, menor será o tempo gasto
nessa prova. Aqui as grandezas são a velocidade e o tempo. Numa construção,
quanto maior for o número de funcionários, menor será o tempo gasto para que esta
fique pronta. Nesse caso, as grandezas são o número de funcionário e o tempo.
9
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Observe a tabela:
10
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
5.Regra de Três.
Exemplos:
11
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Exemplo:
12
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
13
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
6 POTENCIAÇÃO
- a é a base;
- n é o expoente;
- o resultado é a potência.
Exemplos:
a) 33 3 3 3 27
b) 2 2 2 4
2
c) 2 2 2 2 8
3
2
3 3 3 9
d)
4 4 4 16
x 2 2 4 → os parênteses devem ser usados, porque o sinal negativo “-” não
2
14
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
a m n
a m n a
n
an
n ; com b0
n b b
m
an a m
1
a n n
a
34
3 4 x
m
a Ex. 1:
b) a m n 3 x
an
c) a m n
a m n
Ex. 1: 4 3
2
4 32 4 6
1
Ex. 1: x 2
x1 x 2
n
Ex. 2: 3
x7 x 3
d) m
a n
a m
1
Ex. 3: 25 2 25 5
8
Ex. 4: x 3 3
x8
2
2 22 4
Ex. 1:
a
n
an 3 32 9
e) , com b 0 2
b bn 1 12 1
Ex. 2:
5 52 25
f) a bn a b n n
3
3 1 13 1
n 1 Ex. 1: a
g) a a a3 a3
an
15
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
7 RADICIAÇÃO
Ex. 1: 4 2 pois 22 4
Ex. 2: 3
8 2 pois 23 8
Na raiz n a , temos:
O número n é chamado índice;
O número a é chamado radicando.
n 3
b)
n
an a n
a1 a Ex.: 3
23 2 3
21 2
c) n
ab n
a n b Ex.:
3 6
3
a3 b6 3
a3 3 b6 a 3 b 3 a b2
a n
a Ex.:
d) n 6
b n
b a6 a6 a 2 a3 a3
ou
b5 b5 b
5
2 b
5
2 b5
b
m 1 1m m
m 1 m
e) n
b n b n b 1
n bn
5
3 1 13
3 1 3 3
Ex. 5 2 5 2 5 1
2 5 2
16
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
32
e) n m
a m n
a f) Ex.: 3 2
3 3 6
3
EXERCÍCIOS
1 1
a) b)
100 16
4 d) 0,01
c)
9
1 f)
a) 25
1
2 g) a3b 4
b) 4 3
h) m n
1
1 2 5
c) x4
1
d) 8 2
5
e) a 7
17
Mecânica - Ciências Aplicadas
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
8. Notação científica
a) Introdução
b) História
d) Como transformar
e)Operações
1)Adição e subtração
Exemplos:
2)MULTIPLICAÇÃO
3)DIVISÃO
Dividimos as mantissas e subtraímos os expoentes de cada valor. O
resultado possivelmente não será padronizado, mas pode ser convertido:
Exemplos:
=(8 x 1017) / (2x 109)
= (8 /2) x 1017-9
= 4 x 108
4)EXPONENCIAÇÃO
5) RADICIAÇÃO
9. Trigonometria
9.1 Introdução
Ela tem por objetivo o cálculo das medidas dos lados e dos ângulos de um
triângulo.
α O lado AB mede c.
.
A B O lado AC mede b.
c
O lado BC mede a.
Observações
1)
2)
o lado AB é o cateto adjacente;
Tomando o ângulo α, temos
o lado CA é o cateto oposto.
o lado CA é o cateto adjacente;
Tomando o ângulo β, temos
o lado AB é o cateto oposto.
O maior lado do triângulo, no nosso triângulo o lado BC , sempre será a
hipotenusa.
α
.
A B
Se fizermos:
Cateto oposto = CB
Cateto adjacente = CA
Hipotenusa = Hip
Pelo exposto podemos notar que sen(α), cos(α) e tg(α) são chamados
de razões, pois todos são obtidos através do resultado de uma divisão.
Exemplos:
cateto adjacente CA 3
cos β 0,6
hipotenusa Hip 5
cateto oposto CO 4
5 senβ 0,8
4 hipotenusa Hip 5
cateto oposto CO 4
β
tg β 1,333 ...
. cateto adjacente CA 3
Uma pessoa está distante 100m da base de um prédio e vê o ponto mais alto do
prédio sob um ângulo de 20º em relação à horizontal conforme figura abaixo.
20º .
100m
EXERCÍCIOS
a) b) c)
α 20 20 17 1
2 2
. . α α .
4 4 4
a) b) c)
.
β 10
3
. β 3 β .
10
6 2
20º .
B A
1500m
Onde
Note que cada uma das equações contém quatro das cinco variáveis.
E a aceleração média é:
Equações do MRU
v = vm
Ou seja:
s = so + vt
Equações do MRUV
a = am
Assim:
v = vo + at
Essa é uma função linear, portanto sua representação num gráfico
velocidade versus tempo é uma reta. A área entre essa reta e o eixo do tempo, em
um intervalo temporal é o valor da distância percorrida nesse intervalo (a figura
formada será um triângulo ou um trapézio). O coeficiente angular dessa reta em
relação ao eixo do tempo é o valor da aceleração. Para se encontrar a função da
posição em relação ao tempo pode-se integrar a função acima, feito isso temos:
11 DINÂMICA E ENERGIA
11.1 Dinâmica
Onde:
F é a resultante de todas as forças que agem sobre o corpo (em N);
m é a massa do corpo a qual as forças atuam (em kg);
a é a aceleração adquirida (em m/s²).
"As forças atuam sempre em pares, para toda força de ação, existe uma força de
reação."
Exemplo:
A energia mecânica de uma queda d’água é convertida em energia elétrica
a qual, por exemplo, é utilizada para estabilizar a temperatura de um aquário
Exemplo:
Um sistema massa/mola é mantido em repouso com a mola distendida.
Nestas condições, ele armazena energia potencial. Quando o sistema é solto, ele
oscila durante um determinado tempo mas acaba parando. A energia mecânica que o
sistema possuía inicialmente acaba transferida para o meio que o circunda (ar) na
forma de um aumento da energia cinética de translação e rotação das moléculas do
ar.
Exemplo:
A energia cinética de um automóvel que pára é igual à soma das diversas
formas de energia nas quais ela se converte durante o acionamento do sistema de
freios que detém o carro por atrito nas rodas.
Exemplo:
Em nenhum dos três exemplos anteriores, a energia pode “refluir” e
assumir sua condição inicial. Nunca se viu automóvel arrancar reutilizando a energia
convertida devido ao acionamento dos freios quando parou. Ela se degradou. Daí
resulta a necessidade de produção constante (e crescente) de energia.
1) Energia potencial
É a que tem um corpo que, em virtude de sua posição ou estado, é capaz
de realizar trabalho.
Podemos classificar a energia potencial em:
Onde
P é o peso do corpo(N)
H altura em ralação ao nível de referência(m)
g = 9.81m/s2 aceleração gravitacional
m = massa(Kg)
Matematicamente
Onde
12. HIDROSTÁTICA
12.1 INTRODUÇÃO
Um barco no mar, Por que não afunda ? Por que não podemos mergulhar em
grandes profundidades ? O que ocorre com nossos ouvidos ao subirmos ou
descermos a serra ? Como um carro é erguido num posto de gasolina? Essas e
outras dúvidas serão respondidas neste capítulo, chegou o momento de
descrevermos o comportamento dos fluídos, para isso falaremos de temas como
densidade, pressão, empuxo e outros temas que nos levarão a um aprofundamento
na Hidrostática.
(kg/m3)
Onde
m - massa - quilograma (kg)
V - volume - metro cúbico (m3)
12.3 PRESSÃO
UNIDADE NO SI:
Logo:
Por outro lado, a força que o líquido exerce sobre a Área A é o seu peso:
Princípio de Arquimedes:
BIBLIOGRAFIA
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!