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Jorge Oliveira

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Índice

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Operações; 5
Conjuntos ; 13
Frações e Decimais; 22
Potenciação; 25
Radiciação; 26
Expressões Numéricas; 30
Porcentagem, Juros; 44
Funções; 48
Medidas: 60
Estatística Básica; 64
Contagem; 70
Noções Geometria Plana; 76
Noções Geometria Espacial; 127

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Agradecimento

Agradeço a você que adquiriu este livro com objetivo de


auxiliá-lo no aprendizado dos principais conceitos fundamentais

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da matemática do ensino médio.
O objetivo do livro é servir de apoio ao livro didático e fonte
de consulta rápida e eficaz dos principais temas da matemática
aqui apresentados.
A organização do raciocínio é peça chave no bom
aproveitamento dos conceitos, então é fundamental a leitura e a
releitura dos temas, e se necessário faça uma cópia em papel dos
mapas durante seus estudos. Isso será de grande valia no
processo de aprendizagem.
Além dos resumos, seguem em outro arquivo(disponível na
página seus produtos), com centenas de exercícios estratégicos
que os ajudarão na melhor compreensão de temas mais complexos
a serem estudados.
Estão previstas atualizações frequentes, então sempre refaça
o download, verificando o nome da versão mais atual do ebook.

“O homem que move montanhas começa carregando pequenas


pedras”. (Provérbio chinês)

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Copyright © 2021 de Jorge Oliveira
Todos os direitos reservados. Este e-book ou qualquer
parte dele não pode ser reproduzido ou usado sem

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autorização expressa, por escrito, do autor ou editor,
exceto pelo uso de citações em uma resenha ou trabalho
acadêmico.

Sobre o Autor.
Professor de matemática, atuando em diversos níveis
educacionais, além de cursos preparatórios diversos.
Pesquisador em novas modelagens do ensino da matemática.

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As 4 operações

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Definição Algoritmo
é a mais básica das operações (1) Inicie na casa das unidades.
matemáticas. Ela está ligada a ideia (2) Some os algarismos da casa em que
de juntar ou acrescentar. Essa está. Se a soma desses algarismos for

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operação matemática também é maior que 9, acrescente o dígito das
conhecida popularmente como soma. dezenas dessa soma à próxima casa.
C D U (3) Se ainda existirem novas casas
3 7 4 → parcela decimais à esquerda, avance para a
próxima casa e repita o passo (2).
2 8 5 → parcela
6 5 9 → soma (4) Se não existirem novas casas, pare.

Exemplo

Soma
O resultado adição é chamado de
soma. Assim, não confunda a adição,
que é uma operação, com a soma, que
é o resultado de uma adição.

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Definição Algoritmo
A subtração é a operação inversa da (1)Inicie na casa das unidades.
adição. Ao adicionarmos um número b (2) Subtraia os algarismos da casa em
a um número a, obtemos x = a + b. que está.
Subtraindo b do resultado x, voltamos (2.a) Se a subtração desses algarismos

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ao número original a, a = x - b for menor do que 0, adicione 10 ao
valor encontrado tornando-o positivo.
Quando isso ocorrer, deve-se retirar 1
do valor obtido pela subtração dos
dígitos na próxima casa.
(2.b) Se a subtração desses algarismos
5 - 3 = 2 for maior ou igual a 0, este novo valor
(minuendo) (subtraendo) (diferença) será o algarismo do resultado.
(3) Se não existirem novas casas à
esquerda, pare.

Exemplo

Resto ou diferença
O resultado final da subtração é
chamado de resto ou diferença. Os
números utilizados são chamados de
minuendo (maior) e subtraendo
(menor).
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Definição Algoritmo
A multiplicação é uma operação que Existem diversos algoritmos para se
pode ser definida a partir da noção de realizar uma multiplicação, vejamos
adição. Dados a e b, definimos a alguns deles.
multiplicação de a por b:

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a b=b b ··· b
(a vezes)
Os números a e b são denominados
fatores da multiplicação, enquanto o
resultado a × b é o produto.

Exemplo
35 × 13 = ?
1) método caixa ×
Ambos fatores são particionados
em suas centenas, dezenas e
unidades... Os produtos são
calculados em partes, através de
35 × 13 = 10.30 + 10.5 + 3.30 + 3.5
multiplicações simples, e somados
35 × 13 = 300 + 50 + 90 + 15
no final, gerando o resultado.
35 × 13 = 455
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2) Na prática, utilizamos uma estrutura tabelar para realizar
multiplicações.
FATOR
X
FATOR

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Produto Dm m c d u

389 389
X 246 X 246
3 8 9 X 6 (unidades) = 2334 23 3 4
3 8 9 X 4 (dezenas) = 1556 15 56
3 8 9 X 2 (centenas) = 778 77 8
2334x1 + 1556x10 + 778x100 = 95694 95694
Observações
• A ordem dos fatores não altera o produto;
• O algoritmo pode ser utilizado para multiplicar apenas dois
fatores;
• Colocar o fator menor na parte de baixo facilita a conta.
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Definição Algoritmo
Dados os números a, b, q e r, dividendo
chamados dividendo, divisor, divisor
quociente e resto, respectivamente, é a b

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válida a seguinte relação:
resto
quociente
a = b·q + r, onde 0 r b 0 r q
A divisão pode ser entendida como a Quando o resto é nulo, r = 0, a divisão
operação inversa da multiplicação é dita exata e podemos escrever

a = b·q
Neste caso dizemos que a é múltiplo
de b ou que b divide a (b|a)

Exemplos

importante
14 = 5.2 + 4 12 = 4.3
a) Quando um número natural tem
exatamente dois divisores, ele é
chamado de número primo.
b) Todo número natural diferente de
0 e 1 que não seja primo é chamado de
numero composto.
15 = 4.3 + 3 18 = 6.3
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soma e subtração multiplicação
Escreva vírgula sob vírgula Verificar a quantidade de casas
completando com zeros as ordens decimais das parcelas e utilize
inexistentes e utilize o algoritmo algoritmo da multiplicação. Dê ao

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conhecido da soma/subtração. resultado o número total de casas
decimas das parcelas.

×c ×
c

divisão dica
Transformar dividendo e divisor em  Dividir por 0,5 é o mesmo que
números inteiros, multiplicando-os multiplicar por 2.
por 10, 100 ... e utilizar o algoritmo
conhecido da divisão.  Para dividir por 0,1, 0,01,
× 100 × 100
0,001... verifique a quantidade
de zeros à esquerda e
multiplicar por 10 se 0,1, 100 se
0,01, 1000 se 0,001...

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Quando o algarismo Um critério de divisibilidade
Se seu algarismo da
das unidades for é uma regra que permite unidades for 0 ou 5.
divisível por 2. avaliamos se um dado
numero natural N é ou não
divisível por outro numero

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Quando a soma dos natural não nulo
seus algarismo for Quando for divisível
divisível por 3. por 2 e por 3
Soi Soma das ordens par
Sop Soma das ordens ímpar

Quando seus dois Sci Soma das classes ímpar Quando a diferença
últimos algarismos não negativa entre a
Scp Soma das classes par
for divisível por 4. Sci e a Scp for um
múltiplo de 7

Quando seus três Quando seu algarismo


últimos algarismos das unidades é 0.
for divisível por 8.

Se a soma de seus Quando a diferença não


algarismos for negativa entre a Soi e a
divisível por 9. Sop for um múltiplo de
11

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portanto (e) para todo

vazio (ou) existe


negação

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pertence não existe
não pertence
n! n fatorial
está contido
união ≡ congruente interseção

se ... então (implica) divide


se e somente se não divide

contém # cardinalidade
não contém ∑ somatório
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Definição Digrama de Venn-Euler
Conjunto é um conceito primitivo, É uma maneira de representar um
uma coleção de objetos, sendo esses conjunto. Utilizamos uma linha
objetos reais ou abstratos, e esses fechada e os elementos do conjunto

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são chamados de elementos do ficam no interior dessa linha.
conjunto.
Importante A 3 4
B
Um conjunto é finito se é vazio ou se 6 12 8
é possível se contar os elementos 9 16

desse conjunto. Conjuntos que não


são finitos são ditos infinitos. A = {múltiplos de 3} B = {múltiplos de 4}

Pertencimento ( ou ) Conjunto Vazio ( )


Se x é um elemento de um conjunto Um conjunto sem elementos, é
A, dizemos que x pertence a A, e chamado de vazio, simbolizado por
denotado por x ∈ A. Caso x não seja ∅ ou { }.
um elemento do conjunto A, Importante
dizemos que x ∉ A Dois conjuntos são iguais quando
Ex.: A = {x| x é múltiplo de 3} todo elemento de um é também
elemento do outro.
3 ∈ A
A = {2,3, 5, 7} B = {x| x é primo < 10}
10 ∉ A
0 ∈ A A=B
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Definição Está Contido ( )
Um conjunto A é subconjunto de B, se A notação A B indica que A está
todo elemento de A for também contido em B ou que A é subconjunto
elemento de B. de B.
A

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B A ⊂ B
2
3
1
7
5
5
9 De modo análogo, com a notação A ⊄
11 B, indicamos que A não está contido
17
13 em B.
15 A ⊄ B

B é subconjunto de A

Contém ( ) importante
Se A ⊂ B podemos dizer que B ⊃ A Vazio é subconjunto de qualquer
(“B contém A”) outro conjunto.
A⊃B ∅ ⊂ A, ∀ A
De modo análogo, se A ⊄ B podemos Número de subconjuntos
dizer que B ⊅ A (“B não contém A”)
Se A possui n elementos, então o
A⊅B número N de subconjuntos de A será:

N(A) = 2n
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União ( ) intersecção ( )
dados dois conjuntos A e B, a união é dados dois conjuntos A e B, a
o conjunto formado pelos elementos intersecção é o conjunto formado
que pertencem a A ou a B. pelos elementos que pertencem a A e
a B, simultaneamente.

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A B A B

A ∪B A∩B

Diferença ( ) Super dicas


dados dois conjuntos A e B, a I) A ∪ B = {x | x ∈ A ou x ∈ B}
diferença entre eles é o conjunto II) A ∩ B = {x | x ∈ A e x ∈ B}
formado pelos elementos A que não
pertencem a B. III) A − B = {x | x ∈ A e x ∉ B}
IV) ∅ ⊂ A, ∀A
A B
V) n(A ∪ B) = n(A) + n(B) – n(A ∩ B)
VII) Complementar de um conjunto A
(A) em relação a um conjunto B é dado
B – A.
A−B @superaulasbr
( ) ( )
= {0, 1, 2, 3 ...n, n+1...} = {...-3,-2, -1, 0, 1, 2, ...}
* = {1, 2, 3 ...n, n+1...} * = {...-3,-2, -1, 1, 2, ...}
+ = {0, 1, 2, 3,...} =
importante

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- = {...-3,-2, -1, 0}
0 é natural, pois este número funciona
como elemento neutro da adição. (todo natural é inteiro)

( ) ( )
é todo número que pode ser escrito Não podem ser escritos como uma
como a razão entre dois inteiros. razão entre dois números inteiros.
a
= { | a ∈ ℤ e b ∈ ℤ* } = {…- 13..., 2,... e,... 𝜋, ...}
b
Números Racionais
( )
É o conjunto resultante da união
frações entre ℚ e 𝕀.

decimais dízimas
exatos periódicas
Conjuntos numéricos são grupos de números similares. Os principais
são os naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais e complexos

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Representação em ℝ intervalos em ℝ
Qualquer número real pode ser ou [a ; b]
representado como um ponto em a b
uma reta contínua, chamada de reta ou ]a ; b]

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a b
real (ℝ).
ou ]a ; b[
a b
a 0 b ℝ ou [a ; +∞[
a +∞
neste caso temos
ou ]-∞ ; b]
a 0 e b 0 -∞ b

intervalos
Reais
união intersecção
[-3 ; 2] ∪ ]1; 5] = [-3; 5] [-3 ; 2] ∩ ]1; 4] = ]1; 2]
[-3 ; 2] [-3 ; 2]
-3 2 -3 2
]1; 5] ]1; 4]
1 5 1 4
[-3 ; 2] ∪ ]1; 5] [-3 ; 2] ∪ ]1; 4]
-3 5 1 2

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MMC MDC
Mínimo Múltiplo Comum Máximo Divisor Comum
Decomposição em Fatores Primos Método Divisões Sucessivas

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126 70 56 14 D
m.m.c. (6, 15) = ? 1 1 4 q
56 14 0 FIM r
6, 15 2
3,
1,
15
5
3
5
MMC m.d.c. (126, 70) = 14

MDC
1, 1 2.3.5 = 30

m.m.c. (6, 15) = 30

Propriedades Propriedades
✔ Entre dois números primos entre ✔ Dois números são considerados
si, o MMC será o produto deles. primos entre si, se o MDC deles
for 1.
Ex. 7 e 8 são primos entre si, então:
MMC (7; 8)= 7.8 = 56 • Ex. MDC(6,7) = 1, então eles são
primos entre si.
✔ O produto de dois números inteiros
pode ser determinado pelo produto ✔ Dois números Naturais consecutivos
entre MMC e o MDC desses sempre são primos entre si.
números. ✔ Se a e b são inteiros e a = q.b + r,
✔ Entre dois números em que o maior onde q e r são também inteiros, então
é divisível pelo menor, o MMC será
MDC (a ; b) = MDC (b ; r)
o maior deles.
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Frações
Definição Dízimas Fração Geratriz

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-
numerador Fração geratriz

denominador
Fração geratriz
-

Soma Multiplicação Divisão

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potência Divisão/multiplicação
(-2)2 = (-2).(-2) = 4 (+2).(+2) = +4
(-2)3 = (-2).(-2).(-2) = -8 (-2):(-2) = +1
(2)2 = (2).(2) = 4 (+2).(-2) = -4

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(2)3 = (2).(2).(2) = 8
Sinais iguais resultado +
Atenção Sinais diferentes resultado -
∎ (-)par = + ∎ (-2)par ≠ -22
importante
∎ (-)ímpar = - ∎ (0)não nulo = 0
- (-a) = (-1).(-a) = +a

adição/subtração radiciação
Sinais iguais – some os valores
(+) = +
par ímpar
absolutos e conserve o sinal: ∎ (+) = + ∎

(-3) + (-5) = -3 -5 = -8
27 = +3
3
4
16 = +2
Sinais diferentes – subtraia o
ímpar
maior módulo (| |) pelo menor (− ) = - (− ) =
par
∎ ∎ em
módulo e dê ao resultado o sinal do
número de maior módulo.
3
−8 = -2 −4 = em
(+3) + (-5) = 5 - 3 = -2
−1 = (número imaginário)
|+3| = 3 e |-5| = 5
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definição importante
A potenciação é uma operação Toda potência de base real positiva
matemática que representa a e expoente real é um numero
multiplicação sucessiva de um positivo, ou seja

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número por ele mesmo.
 Se a > 0 ⇒ ab > 0, a ∈ ℝ*+ e b ∈ ℝ
expoente
 a0 = 1
an = a.a.a. ... .a  a1 = a
base n vezes
 00 = indeterminação

propriedades importante
n
[P1] ab.ac = ab + c  am n am , pana n ≠ 1
ab
[P2] = ab – c, a 0 1
ac  a-m =
[P3] a.b c = ac.bc am
c
a ac
[P4] = c ,b 0 1, pana n par
b b n
 1 =
[P5] am n = am.n -1, pana n ímpar
n
[P6] am/n = am
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A raiz quadrada é um caso particular A fatoração auxilia o cálculo da raiz
de radiciação.Calcular a raiz quadrada quadrada, pois ao realizarmos a
de um número x é procurar qual decomposição em fatores primos, os

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número elevado a 2 resulta em x. números semelhantes são agrupados
a partir de um expoente igual a 2.
Exemplos:
Após a fatoração, verificamos que a
a) 16 = 4 , pois 42 = 16 raiz quadrada será o numero
resultante do agrupamento elevado a
a) 169 = 13 , pois 132 = 169 2 (ver exemplo b abaixo).

Raízes inexatas Exemplos


Cosidere n um número que não seja 17 + 16 33
um quadrado prefeito (não tem raiz a) 17 ≅ ≅ ≅ 4,125
2. 16 8
quadrada exata), e Q o menor
quadrado perfeito mais próximo de b) 196 = 142 = 14
n, podemos calcular com boa
aproximação sua raiz quadrada 196 2
utilizando o seguinte método: 98 2
49 7
n+Q 7 7
n 1 196 = 2.2.7.7 = 14.14 = 142
2. Q
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radical
índice

radicando
n ≥2
n∈ℕ

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negativos
se n par

se n ímpar

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Adição/subtração Multiplicação/divisão
Em adições/subtrações com radicais Na multiplicação/divisão de radicais
que podem ser simplificados, de mesmo índice, podemos reduzir a
procuramos simplificá-los antes de a um só radical. Para tanto devemos

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calcular a soma dos termos multiplicar/dividir os radicandos e
semelhantes, veja os exemplos: conservar o índice. Se os índices
forem diferentes, devemos
[ex1] 45 + 2 20 = 9.5 + 2 4.5 transformá-los em índices iguais.
45 + 2 20 = 3 5 + 2.2 5
3 6 6
45 + 2 20 = 3 5 + 4 5 = 7 5 [ex1] 2 . 5 = 23 - 52
3 6 6
2 . 5 = 8.25 = 200
[ex2] 8 - 4 4 = 4.2 - 4 22
4
8- 4=2 2- 2= 2 6. 3 3.2. 3 3. 2. 3
[ex2] = = =3
2 2 2

Racionalização
Em alguns caso se faz necessário 1 1 × 3− 2
[ex2] =
transformar os denominadores em 3+ 2 3+ 2 × 3− 2
números racionais. Chamamos essa
1 3− 2 3− 2
transição de racionalização de = =
3+ 2 3 − 2 3−2
denominadores.
1
= 3− 2
1 1 2 × 2 2 2 3+ 2
[ex1] + = = = 2
2 2 2× 2 2 Lembrando a diferença entre dois
quadrados → a2 – b2 = (a + b)(a – b)

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ordem das operações
Em matemática, ordem de P - Parênteses
operações refere-se à convenção
1º E - Expoentes
que indica a ordem pela qual devem

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ser realizadas as operações M – Multiplicação
numa expressão numérica. Essa 2º
ordem de resolução deve ser
D - Divisão
sempre da esquerda para direita A – Adição
obedecendo ao. PEMDAS*. 3º
S - Subtração

resolva na ordem: exemplo


1º Parênteses ( ) Parênteses
Expoentes
2º Colchetes [ ]
Mult. ou Div.
3º Chaves { }

*PEMDAS é a sigla em inglês de parênteses “não havendo hierarquia entre


(P), expoentes (E), multiplicação (M), divisão as operações, deve-se resolver
(D), adição (A) e subtração (S). da esquerda pra direita”

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Definição Sentenças
Uma sentença pode ser vista como a Aberta (equação ou inequação) é
expressão de uma proposição, algo descrita assim porque seu valor não
que possa ser classificada como pode ser determinado até que suas

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falsa ou verdadeira. São construídas variáveis trocadas por números. Uma
a partir de outras sentenças, sentença sem a presença de
(partes) unidas por meio de variáveis é denominada sentença
conectivos e quantificadores, tais fechada.
como ±, =, ≠, <, >, ∀, ∪, ∃, ∉, ∀, ↔, ≡
….

Exemplo proposição Exemplo sentenças


3|4x – 1, x ℕ
Sentença fechada Sentença fechada
Lê-se:
“três divide 4x – 1, para todo numero
natural”
(|) divide; (∀) para todo; (∈) pertence Sentença Aberta Sentença Aberta

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o que é? membros
É toda igualdade entre dois Toda equação tem dois membros:
membros, em que há pelo menos exemplo:
uma incógnita (variável) de grau 1,

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representando um valor 5x - 8 = 2x + 1
desconhecido. Primeiro Segundo
Membro Membro

solução resolvendo
É o valor que torna a igualdade Resolver uma equação é encontrar
verdadeira. No exemplo acima, ao sua solução, vejamos:
trocarmos x por 3 na equação, a 5x - 8 = 2x + 1
igualdade fica verdadeira. Neste 5x - 8 + 8 = 2x + 1 + 8 (+ 8 em cada membro)
caso, x = 3, é a única solução da
5x - 2x = 2x – 2x - 9
equação e escrevemos:
3x 9 (- 2x em cada membro)
=
S={3} 3 3
(dividir cada membro por 3)
x=3
@superaulasbr (solução)
inequação conectivos
É toda representação de duas ou ( )
mais sentenças abertas que são a b “a maior que b”
comparadas por meio de uma ou

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a b “a maior ou igual a b”
mais desigualdades.
a b “a menor que b”
2x
Ex.: 2x -1 3 ; 6 7 a b “a menor ou igual a b”
5

propriedades solução
Dados a, b e c números reais Representa o conjunto de todos os
quaisquer, a b é verdade se: números que tornam a
desigualdade verdadeira.
a c b c, c ℝ∗
ex.: 2x – 1 3
a.c b.c, c ℝ∗ 2x > 3 + 1 → 2x > 4
a.c b.c, c ℝ∗ 4
x > → x >2
2
(conjunto solução)

@superaulasbr
o que é? solução
Um sistema linear pode ser Uma solução do sistema é um par
definido como um conjunto de ordenado (x1 ; y1) de números
equações do 1⁰ grau formado por reais, tais que:
duas equações e duas incógnitas.

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ax1 + by1 = e cx1 + dy1 = f
ax + by = e
Os valores x1 e y1, ao serem
substituídos no sistema, tornam
cx + dy = f as igualdades verdadeiras.

métodos de resolução exemplo


Escalonamento: adicione membro a 2x + 3y = 13 2x + 3y = 13
membro as equações do sistema,
previamente multiplicadas por -x + 2y = 4 (×2) -2x + 4y = 8
números reais adequadas, com o
objetivo de diminuir a quantidade de 2x + 3y = 13 finalmente
incógnitas. 2x + 3y = 13
Substituição: consiste em isolar o -2x + 4y = 8 2x + 3.3 = 13
valor de uma das incógnitas em uma 2x = 4
0 + 7y = 21
das equações e substituir este valor
nas outras equações. y=3 x=2
@superaulasbr
O que é? Termo algébrico
são expressões matemáticas que Também chamado de monômio, é a
possuem números (coeficientes) e expressão algébrica que possui um
letras (parte literal), também único termo, vejamos alguns
chamadas de variáveis. exemplos:

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Exemplo: 5 → (coeficientes)
5ab2 ab2 → (parte literal)
expoente operadores constante
-1 → (coeficientes)
-x
x → (parte literal)
3x2 – 2xy + 8 −2xy3 -2/3 → (coeficientes)
3 xy3 (parte literal)

Polinômio Grau
Expressão algébrica formada pela O grau do monômio (A) é a soma
adição de vários monômios. dos expoentes da sua parte literal.
Exemplos: Já o grau do polinômio (B) é dado
pelo monômio de maior grau que
(A) 4xy3 + 3x2y – xy compõe esse polinômio.
(B) x3 + 2x – 1 (A) 4xy3 grau 3 + 1 = 4

(B) 4a5 – 7a2b – b2 (B)


4 5
a b – 7a2b – b2 grau = 6
5 5
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quadrados perfeitos diferença de quadrados
é todo trinômio sob a forma Vamos reescrever o binômio a2 - b2,
a2 + 2.ab + b2, que pode ser fatorado da seguinte maneira:
da seguinte maneira: a2 - b2 = a2 + ab - ab - b2

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a2 + 2.ab + b2 = a2 + ab + ab + b2 (A introdução dos fatores +ab e –ab
= a2 + ab + ab + b2 não altera a igualdade)
= a(a + b) + b(a + b) a2 - b2 = a(a + b) - b(a + b)
= (a + b).(a + b) = (a + b).(a - b)
a2 + 2.ab + b2 = (a + b)2 a2 - b2 = (a + b).(a - b)
De modo similar: Importante:
a2 - 2.ab + b2 = (a - b)2 a4 – b4 = (a2 + b2) (a2 – b2)

cubos perfeitos produto de Stevin


Ao desenvolver a expressão: O trinômio do 2º grau não é
(a + b)3 = (a + b).(a + b).(a + b) = necessariamente um quadrado
(a + b).(a2 + 2ab + b2) perfeito, vejamos.
desenvolvendo chegamos em: x2 + (a + b)x + ab = x2 + ax + bx + ab x2 +
(a + b)x + ab = x(x + a) + b(x + a)
(a + b)3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3
finalmente:
De modo similar:
x2 + Sx + P = (x + a).(x + b)
(a - b)3 = a3 - 3a2b + 3ab2 - b3
onde S = a + b e P = a.b
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fatorar?
Fatorar uma expressão algébrica inteira, significa escrevê-la como
produto de outras expressões algébricas caso isso seja possível.

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fator comum agrupamento
Exemplo: ac + bc + ad + bd
Exemplo: 6a3 + 2a2 – 10a
ac + bc + ad + bd =
6a3 + 2a2- 10a =
c(a + b) + d(a + b) =
3.2a.a2 + 2a.a- 5.2a =
= (a + b)(c + d)
= 2a.(3a2 + a - 5)
(forma fatorada)
(forma fatorada)

diferença de cubos adição de cubos


Matematicamente são diferentes: Matematicamente são diferentes:
“cubo da diferença ” e “diferença “cubo da adição ”e “adição de
de cubos” cubos”

a3 - b3 = (a – b)(a2 + ab + b2) a3 + b3 = (a + b)(a2 - ab + b2)

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Equação do 2°grau

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, existem raízes reais distintas;

, existem raízes reais iguais;

, não existem raízes reais.

Relação entre coeficientes e as raízes da equação

soma das raízes produto das raízes

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Razão Proporção
é a relação existente entre dois é a igualdade entre duas razões.
valores, representada através de meios
um quociente entre eles.
a c

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= a:b c:d
antecedente b d
a extremos
Lê - se “ a está para b”
Propriedade fundamental:
b
consequente (≠ 0) a.d b.c
“ O produto dos meios é igual ao
produto dos extremos.”

Propriedades Razões importantes


Densidade Demográfica
É a razão entre a população e a
a b c d
= superfície do território ocupado.
a c Escala
A escala é a razão entre o tamanho
no mapa e o tamanho real.
a b c d Velocidade Média
=
b d É a razão entre o deslocamento e o
intervalo de tempo.
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Qualidade de proporcional, do que Sejam (a, b, c) e (A, B, C) duas
possui uma relação idêntica com sequências de números não nulos,
outra coisa. Um exemplo prático é a dizemos que essa sequência é:
proporcionalidade que existe entre a

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massa (m) e o volume (V) de uma Diretamente Proporcionais
substância . se existe um numero K tal que:
a b c
m V = = = K
“O volume ocupado por uma A B C
substancia é proporcional a sua K é chamada de constate de
massa.” (mantidas as CNTP) proporcionalidade.

Dividir 288 em partes diretamente


Sejam (a, b, c) e (A, B, C) duas
proporcionais a 4, 6 e 8
sequências de números não nulos,
respectivamente.
dizemos que essa sequência é:
a b c a+b+c
Inversamente Proporcionais = = = = 16
4 6 8 4+6+8
se existe um numero K tal que: a
= 16 → a = 64 b = 16 → b = 96
a.A = b.B = c.C = K 4 6
c
K é chamada de constate de = 16 → z = 128
8
proporcionalidade
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Simples Composta
Utilizamos para descobrir um
A regra de três simples, na
valor a partir de cinco ou mais
matemática, é uma forma de
valores já conhecidos, e levando
descobrir um valor a partir de

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em conta que os valores
outros três, divididos em pares
referentes a uma mesma classe
relacionados cujos valores têm
devem estar na mesma unidade de
mesma grandeza e unidade.
medida.

Regras de três
Equacionamento
(1) Identificar a proporcionalidade entre as grandezas envolvidas
(2) Escreva cada grandeza de modo que a incógnita fique isolada em um dos
lados da igualdade na equação.
(3) Inverter a (as) grandeza (as) com sentido (os) oposto (os) ao da
incógnita, de modo que todas fiquem com mesmos sentidos, ao escrever a
equação, em seguida resolver em x a igualdade.

G3- é inversamente G3- é diretamente


G1 G2 G3 G1 G2 G3 proporcional ás
proporcional ás
a c e demais grandezas. a c e demais grandezas.

x a . c e a . c
b d x = b d x =
e b d x b d

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Porcentagem
As razões de denominador 100 são chamadas de razões centesimais,

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taxas percentuais ou simplesmente de porcentagens.

lê-se:
"por cento"

Exemplo1: Exemplo2: São iguais

Aumento (A) Desconto (D) Valor Final (Vf)


A
u
D
m
e
e
s
n
VA = 150 + 30 = $180 c
t
o
o
n
VD = 150 – 45 = $105 t
o

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Fator de correção (1+i)
O fator de correção é usado com frequência em cálculos de
varrições sucessivas percentuais (correções percentuais).

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Para atualizar (1 + i) Aumento de i Valor final = p.(1 + i)
valores: Ex1:Um AUMENTO de 20%
num preço p é o mesmo que:

Multiplicar por
i = percentual de aumento Vf = p.(1 + 20%) = p.(1 + 0,2)
ou desconto em decimal.
Vf = 1,2.p

(1 - i) Desconto de i Valor final = p.(1 - i)


Ex2:Um DESCONTO de 20% num
preço p é o mesmo que:
Super Vf = p.(1 - 20%) = p.(1 - 0,2)
Dica Vf = 0,8.p
Aumentos/Descontos sucessivos podem ser calculado por:
Vf = p.(1 + i1 )(1 + i2)(1 - i3 )…
Onde p é o valor inicial e i1,i2,i3…in os aumentos (+) ou descontos (-)
aplicados sucessivamente.
Exemplo: Dois aumentos sucessivos de 10% equivalerá:
Vf = p.(1 + 0,1)(1 + 0,1) = 1,21p,
ou seja, equivalerá ao final a 21% de aumento.
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O que é? Montante (M)
é o valor obtido pela remuneração equivale ao valor futuro (total) de
de um capital (C) aplicado ou uma operação financeira,
emprestado por certo período de adicionando ao valor do capital

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tempo. No cálculo dos juros, a inicial (C).
taxa (i) e o tempo (t), devem
concordar. Por exemplo, se a taxa M = C + J
de juros é mensal o tempo será
ou
em meses.
J= M - C

Simples Compostos
São os juros aplicados sobre o São os juros em que a cada
capital de forma linear em período, são somados ao capital,
todos os períodos, ou seja, o para o cálculo de novos juros nos
valor sobre o qual incidem juros períodos seguintes. São
não muda ao longo do tempo. conhecidos como “juros sobre
juros” ou exponenciais.

Js = C.i.t M = C(1 + i)t

C = capital t = tempo i = taxa (%)


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O que é? Notação
“Uma variável y se diz função de Dados dois conjuntos não vazios, A
uma variável x se, para todo valor e B, uma função de A em B é uma
atribuído a x, corresponde, por regra que indica como associar cada

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alguma lei ou regra, um único valor elemento x ∈ A, a um único
de y. Nesse caso, x denomina-se elemento y ∈ B, e usamos a
variável independente e y, variável seguinte notação:
dependente.” f: A → B
(lê-se: f é uma função de A em B)

A X Lei Y B Y = f(x)
(lê-se: y é função de x)
domínio contradomínio

Funções
Diagrama de flechas Diagrama de flechas
A B A B
0 0
0 0 1
1 2 1
1 2 4
3 3
3 4 6 3
4 6 5 4 5
imagem da
função
é função não é função
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Domínio e Imagem
Dados os conjuntos A = {0, 1, 2, 3} e B =

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{0, 1, 2, 3, 4, 5, 6}, vamos considerar a A B
função f: A → B tal que f(x) = 2x. 0 0 1
1 2
Nesse exemplo ao lado temos: 3
3 4
O domínio é A = {0, 1, 2, 3} 4 6 5
O contradomínio é B = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6}
A regra é dada por y = 2x Fique atento!
O conjunto imagem é Im(f) = {0, 2, 4, 6}. Im(f) B

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Plano cartesiano

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y Nessas condições definimos:
y’
P2 a) abscissa de P é o número real
x’ xp representado por P1;
P
b) ordenada de P é o número
real YP representado por P2;
c) coordenadas de P são os
números reais xP e yP,
geralmente indicados na forma
P1
de um par ordenado (xP, yP).
O x

d) eixo das abscissas é o eixo x (ou Ox);


e) eixo das ordenadas é o eixo y (ou Oy);
f) sistema de eixos cartesiano ortogonal é o sistema xOy;
g) origem do sistema é o ponto O;

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Lei de formação
é toda função dada por: Ex: f(x) = 2x - 2
f(x) = ax + b

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com a ≠ 0, possui como 0 lei -2
gráfico uma reta inclinada. X 1 0 Y
2x - 2
2 2
 se a = 0, a função é dita
constante.
Domínio e Imagem
 se b = 0, a função é dita
linear e passa pela origem. Df = ℝ If = ℝ

Gráficos
a > 0 → reta crescente a < 0 → reta decrescente
y y

(0; b)
−b
( ; 0)
a x x

−b
(0; b) ( ; 0)
a

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Função Afim
y

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- b/a

x Raiz da Função
é o número x1, pertencente ao
domínio de f tal que que f(x1) = 0.
b
x1 = - b/a
A raiz indica onde o gráfico de f
intercepta o eixo Ox.
O gráfico de f é uma reta que pode ser determinada conhecendo – se
dois pontos da função, são eles.

Sua inclinação em relação a ox indica sua taxa de crescimento.


a > 0, f é crescente. a < 0, f é decrescente.

@superaulasbr
Distância entre Dois Pontos
Dados dois pontos, A(xA, yA) e B(xB, yB), queremos obter a

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expressão da distância d(A, B).
y
O triângulo ABC é retângulo em yB B
C, e o segmento de reta AB é a
sua hipotenusa. Seus catetos
medem (xB - xA) e (yB - yA),
tomados em valores absolutos.
A C
yB
Pelo teorema de Pitágoras,
temos: x
xA xB
Triângulo ABC
B

(YA- YB)

A C
(xA- xB)

d(A, B)2 = (xB - xA)2 + (yB - yA)2 ou seja:

d(A, B) = (xB − xA)2 + (yB − yA)2


@superaulasbr
Função do 2°grau

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O gráfico é a Parábola e sua abertura e intersecções com os eixos,
dependerão dos valores a, b e c da função f.
Se a > 0, concavidade da parábola é voltada para cima e a
função apresenta valor mínimo.
Se a < 0, concavidade voltada para baixo e a função apresenta
valor máximo.
Vértice (V) =

@superaulasbr
trinômio do 2º grau concavidade

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O trinômio y = ax2 + bx + c A concavidade da parábola
com a ≠ 0, possui como depende do sinal do
gráfico uma parábola. coeficiente a do trinômio.

fatoração
a > 0 → para cima
ax2 + bx + c = 0
a < 0 → para baixo

a(x-x1)(x -x2) = 0

raízes relação entre raízes


Podem ser dadas por: soma

∆ > 0 ⇒ x 1 ≠ x2 −b
X1 + x2 =
a
−b ± ∆ ∆ = 0 ⇒ x 1 = x2
X = produto
2a
∆ = 0 ⇒ ∄ raízes −c
X 1 . x2 =
em ℝ a
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y a>0 y a<0

D=ℝ D=ℝ

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−∆ −∆ −∆
Im = 4a ; +∞ Im = −∞; 4a
4a

−∆
4a
x −b x
−b
2a 2a

y • se ∆ > 0, há duas raízes distintas


−b + ∆ −b − ∆
X1 = X2 = 2a
2a
• se ∆ = 0, há duas raízes iguais
−b
x1 x2 X1 = X2 = 2a
x
xv • se ∆ < 0 não raízes em ℝ
x1 + x2 onde ∆ = b2 -4ac
Xv =
2
@superaulasbr
Sinal
da função
+
-
x
−b
2a

@superaulasbr
xx

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Sendo f(x) = ax2 + bx + c

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x’ = x”
x’ = x“
Não possui raiz real

As Raízes indicam onde o


gráfico intercepta o eixo ox.

O coeficiente b, indica onde o


gráfico intercepta o eixo oy.

Abertura da parábola Sinal da Função do 2º grau

x’ x’’
x

x’ = x’’ x

x
@superaulasbr
2

@superaulasbr
3

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Medidas de comprimento
km h m da m

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quilômetro hectômetro decâmetro

× 1000 × 100 × 10
múltiplos submúltiplos
K (quilo) = 1000 Medidas de comprimento d (deci) = 0,1
h (hecto) = 100 unidade padrão metro c (centi) = 0,01
da (deca) = 10 m (mili) = 0,001

× 0,1 × 0,01 × 0,001

dm cm mm
decímetro centímetro milímetro

O comprimento é uma magnitude criada para medir a


distância entre dois pontos. As unidades para medir
o comprimento são diversas, a depender do sistema
adotado como referência. As unidades de
comprimento normalmente conhecidas são:
quilômetro, hectômetro, decâmetro, metro,
decímetro, centímetro e milímetro, sendo metro a
unidade padrão.
@superaulasbr
Medidas de Área
k m² h m² d a m²

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Quilômetro Hectômetro Decâmetro
quadrado quadrado quadrado

múltiplos submúltiplos
K (quilo) = 1000 Medidas de ÁREA d (deci) = 0,1
h (hecto) = 100 unidade padrão metro² c (centi) = 0,01
da (deca) = 10 m (mili) = 0,001

dm² cm² mm²


Decímetro Centímetro Milímetro
quadrado quadrado quadrado

Área é um conceito matemático que pode ser


definida como quantidade de espaço
bidimensional, ou seja, de superfície. Existem
várias unidades de medida de área, sendo a mais
utilizada o metro quadrado (m²) e os
seus múltiplos e submúltiplos.

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Medidas de Volume
k m³ h m³ da m³

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Quilômetro Hectômetro Decâmetro
cúbico cúbico cúbico

múltiplos submúltiplos
d (deci) = 0,1
K (quilo) = 1000 UNIDADES de VOLUME c (centi) = 0,01
h (hecto) = 100
unidade padrão metro³ m (mili) = 0,001
da (deca) = 10

d m³
Decímetro
cm³
Centímetro
m m³
Milímetro
cúbico cúbico cúbico

As unidades de volume mais utilizadas são o metro cúbico,


o decímetro cúbico. As medidas de capacidade mais
utilizadas são o litro e o mililitro. Estas duas unidades de
medida são relacionadas da seguinte forma:
• 1 m³ de volume corresponde à capacidade de 1000 litros.
• 1 dm3 de volume corresponde à capacidade de 1 litro.

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Conversão de Unidades

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×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102 ×102

Km hm dam m dm cm mm Km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2


÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102 ÷102

×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×103 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10

Km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3 Kg hg dag g dg cg mg


×103 ×103 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10
×103 ×103 ×103 ×103

importante
×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10
1cm3 = 1ml e 1 dcm3 = 1l
Kl hl dal l dl cl ml
1 m3 = 100l e 1 ton = 1000kg
÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10

múltiplos submúltiplos
quilo → K = 103 deci → d = 10-1
hecto → h = 102 centi → c = 10-2
deca → da = 10 mili → m = 10-3
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Estatística Básica
Estatística - Metodologia científica utilizada para obtenção,
organização e análise de dados.

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Variáveis - uma variável é a característica dos elementos da amostra que
nos interessa averiguar estatisticamente.

Importante: Uma variável originalmente quantitativa pode ser coletada de


forma qualitativa. Por exemplo, a variável idade, medida em anos completos, é
quantitativa (contínua); mas, se for informada apenas a faixa etária (0 a 5
anos, 6 a 10 anos, etc...), é qualitativa (ordinal).
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Estatística Básica
Frequência - frequência de um evento é o número de vezes que o
evento ocorreu num experimento ou amostra.

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, representa a quantidade de vezes que um
valor aparece na amostra total.

, representa a razão entre a frequência


absoluta e o tamanho da amostra.

Medidas de tendência central


Mediana - é definida como o termo que ocupa a posição central numa
sequência ordenada de n dados. Caso n seja par, a mediana é definida como a
média aritmética dos dois termos centrais da sequência.
Moda - é a classe de maior frequência em determinado conjunto de dados.
Exemplo1: A idade dos estudantes de uma classe foi descrita da seguinte forma:
18, 13, 12, 14, 11, 08, 12, 15, 05, 20, 18, 14, 15, 11, 10, 10, 11, 13.
Solução: A frequência absoluta de 11 é 3, pois 11 aparece 3 vezes na
amostra,. Já frequência relativa de 11 é 0.17, corresponde a divisão 3/18, já
que 3 é a frequência absoluta e 18 é o número total de observações.
Exemplo2: Em uma turma de sétimo ano, as notas obtidas pelos alunos na
prova de matematica foram: 13, 34, 45, 26, 19, 27, 48, 63, 81, 76, 52, 86,
92, 98. Determine, a moda, a média e a mediana: Solução: Como nenhum valor
se repete a amostra é amodal.
MODA
A moda é uma medida estatística interessante quando há um
número que se destaca aparecendo mais vezes que os outros. Este

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número é a moda da distribuição.
Se houver dois números que se destacam igualmente (com
frequências iguais entre si e maiores que as dos demais números),
dizemos que a distribuição é bimodal (tem duas modas).

Exemplo: Considere os “pesos” de sete indivíduos de um grupo.

Peso Frequência
48 3
53 1
76 2
27 1

A moda dessa distribuição é


moda = 48

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Mediana
É uma medida estatística de posição central, que transmite a
seguinte ideia: dos valores observados, metade é formada por

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números menores do que a mediana (ou iguais a ela) e metade por
números maiores do que ela (ou iguais a ela). Quando há uma
quantidade par de valores observados, a mediana é a média
aritmética dos dois valores que ocupam as posições centrais da
sequência (na ordem não decrescente).
Exemplo: Considere as idades das seis pessoas da família abaixo em
anos.

6 12 14 17 41 42

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Médias

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Média, moda e mediana são medidas obtidas de conjuntos de dados que
podem ser usadas para representar todo o conjunto. A tendência dessas
medidas é resultar em um valor central. Por essa razão, elas são
chamadas de medidas de centralidade.
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Princípio Fundamental da Contagem
Numa sorveteria o pedido pode ser escolhido entre os sabores
disponíveis: coco, creme e morango e entre as coberturas chocolate e
caramelo. Considerando que só é permitido pedir um sabor e uma

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cobertura por vez, de quantos modos é possível compor o pedido.

CARAMELO
COCO-CARAMELO

COCO CHOCOLATE COCO-CHOCOLATE

CARAMELO CREME-CARAMELO

CREME CHOCOLATE CREME-CHOCOLATE

MORANGO-CARAMELO
CARAMELO

MORANGO CHOCOLATE
MORANGO-CHOCOLATE

Temos 3 possibilidades para escolher o sabor. Para cada uma delas,


temos 2 possibilidades para escolher a cobertura. No total, temos
4 x 2 = 8 possibilidades para montar a taça com cobertura.
Se uma ação é composta de duas etapas sucessivas, em que a
primeira pode ser realizada de m modos e, para cada um destes, a
segunda pode ser feita de n modos, então o número de modos de
realizar a ação é m x n.
*Esse princípio pode ser estendido para ações compostas de mais de duas etapas.

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Princípios de Contagem
A Análise Combinatória tem como objetivo o estudo de métodos
que permitam contar o número de elementos de um conjunto, sendo

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estes elementos agrupados sob certas condições.
Principio fundamental da contagem (PFC).
Consideremos os conjuntos A(m elementos) e B(n elementos),
podemos formar m n pares ordenados (ai, bj) em que ai A e bj B.
Exemplo: Dado A = (a1, a2) e B = (b1, b2, b3), quantos pares ordenados
podem ser formados na combinação entre os elementos de A e B?
b1 (a1 ; b1)

a1 b2 (a1 ; b2)

b3 (a1 ; b3)
b1 (a2 ; b1)

a2 b2 (a2 ; b2)
Temos que:
n(A) = 2 b3
2.3 = 6 pares (a3 ; b3)
n(B) = 3
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Probabilidades
De modo simplificado, probabilidade é o estudo das chances de
ocorrência de um evento em um experimento aleatório ou a teoria

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das probabilidades é uma ferramenta capaz de medir a possibilidade
de um experimento produzir determinado resultado. Para entender
melhor estes conceitos, vamos definir alguns conceitos iniciais.
Espaço amostral (Ω)
É um conjunto formado por todos os resultados possíveis de um
experimento aleatório. Indicamos #Ω o número de possibilidades
neste espaço.
Exemplos:
a) Lançar uma moeda e observar a face de cima.
Ω = {K, C}, em que K representa cara e C, coroa, #Ω =2.
b) Lançar um dado e observar o número da face de cima.
Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6}, #Ω = 6
c) De uma urna contendo 3 bolas vermelhas (V), 2 bolas brancas (B)
e 5 bolas azuis (A), extrair uma bola e observar sua cor.
Ω = {V, B, A}, #Ω = 3
d) Lançar uma moeda duas vezes e observar a sequência de caras e
coroas.
Ω = {(K, K), (K, C), (C, K), (C, C)}, #Ω = 4
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Probabilidades
Experimento aleatório

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Experimentos aleatórios são aqueles que, quando repetidos por
diversas vezes e mantendo-se os processos de execução, resultam
em resultados improváveis.
Por exemplo, quando lançamos uma moeda dez vezes seguidas, os
resultados são improváveis, visto que, em cada lançamento, pode
aparecer a face cara ou a face coroa.
Evento (E)
Um evento é todo subconjunto de um espaço amostral.

Exemplo: Um dado é lançado e observa-se o número da face de


cima. As possibilidades de resultado estão em Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6},
Vejamos alguns eventos possíveis em Ω:
A: ocorrência de número ímpar. A = {1, 3, 5}.
B: ocorrência de número primo. B = {2, 3, 5}.
D: ocorrência de número menor que 7. D = {1, 2, 3, 4, 5, 6} = Ω.
E: ocorrência de número maior ou igual a 7. E = .

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Probabilidades
Probabilidade (A, B, C,..)

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Sejam E um espaço amostral equiprovável, e A um evento de E. A
probabilidade de ocorrer algum elemento de A é indicada por P(A) e
definida por:

em que n(A) e n(E) indicam, respectivamente, o número de elementos


de A e de E.
Exemplo: Uma urna contém 3 bolas brancas, 2 vermelhas. Uma bola é
escolhida ao acaso na urna. Qual a probabilidade de a bola escolhida
ser:
a) branca? b) vermelha?
Sendo: B1, B2, B3 as bolas brancas, V1, V2 as bolas vermelhas.
O espaço amostral para o experimento é:
Ω = {B1, B2, B3, V1, V2}, #Ω = 10
a) Seja o evento A: a bola extraída é branca. Então:
A = {B1, B2, B3}, #A = 3, logo P(A) = 3/10 = 30%
b) Seja o evento B: a bola extraída é vermelha. Então:
B = {V1, V2}, #B = 2, logo P(B) = 2/10 = 1/5 = 20%

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Geometria Básica

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Proposições primitivas
As noções primitivas são adotadas sem definição ou seja são conceitos
intuitivos. Adotaremos sem definir as noções de:

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ponto, reta e plano
Adotamos a notação de ponto, reta e plano com letras:
Ponto — letras latinas maiúsculas: A, B, C, ... (adimensional)
Reta — letras latinas minúsculas: a, b, c, ...
Plano — letras gregas minúsculas: α, β, γ, ...
Graficamente:
r

Ponto A Reta r
Postulados
a) Numa reta e em um plano, bem como fora deles, há infinitos pontos.
b) Pontos colineares são pontos que pertencem a uma mesma reta.
c) Dois pontos distintos determinam uma única reta que passa por eles.
d) Três pontos não colineares determinam um único plano.
e) Se uma reta tem dois pontos distintos num plano, então a reta está
contida nesse mesmo plano.
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Noções Primitivas

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A B
r

A B
@superaulasbr r
A noção “estar entre” é uma noção primitiva que @
obedece aos
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postulados que seguem:
A C B

Quaisquer que sejam os pontos A, B e C:


I. Se C está entre A e B, então A, B e C são colineares;
II. Se C está entre A e B, então A, B e C são distintos dois a dois;
III. Se C está entre A e B, então A não está entre C e B nem B está
entre A e C.
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Noções Primitivas
Segmentos consecutivos

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Dois segmentos de reta são consecutivos se, e somente se, uma
extremidade de um deles é também extremidade do outro (uma
extremidade de um coincide com uma extremidade do outro).
B
R

S
M P N
T
A C

Adjacentes
Colineares

Consecutivos Não Adjacentes

Segmentos Não Colineares Adjacentes

Não *estão numa mesma reta.


consecutivos **têm em comum apenas um ponto

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Ângulos
Chama-se ângulo à reunião de duas semirretas de mesma origem, não
contidas numa mesma reta. A reunião de um ângulo com seu interior é

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um setor angular, também é conhecido por “ângulo convexo”.

Região convexa Região convexa


Uma região é convexa se dois Se uma região não é convexa, ela
pontos distintos quaisquer, A e B, é uma região côncava.
são extremidades de um
segmento AB contido neta
região. A seguir três figuras que
são convexas:

Em nosso estudo, como unidades


do ângulo utilizaremos radianos
(rad.) ou graus (°).

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Ângulos adjacentes Ângulos opostos pelo vértice
Dois ângulos consecutivos são Dois ângulos são opostos pelo
adjacentes se não têm pontos vértice se os lados de um deles são
internos comuns. as respectivas semirretas opostas

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aos lados do outro.

AÔB e BÔC são ângulos adjacentes.

Bissetriz de um ângulo AÔB e CÔD são opostos pelo vértice.

A bissetriz de um ângulo é uma Importante:


semirreta interna ao ângulo, com Se dois ângulos são opostos pelo
origem no vértice do ângulo e que vértice, então eles são
o divide em dois ângulos congruentes, ou seja, têm a
congruentes. mesma medida.

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Ângulos - Operações
Soma Subtração Divisão Multiplicação

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+ 10° 30’ 45’’ - 10° 30’ 45’’ 46° 48’ 54’’ 2 10° 35’ 18’’
15° 27’ 20’’ 5° 29’ 20’’ 23° 24’ 27’’ x 2
25° 57’ 65’’ 5° 1’ 25’’ 20° 70’ 36’’
25° 57’ (60 + 5)’’ 20° (60+10)’ 36’’

25°(57+1)’( 5)’’ 21° 10 ’ 36’’

25° 58 ’ 5’’

Regra Básica
As operações são realizadas de modo semelhante às já conhecidas.
Porém os agrupamentos são realizados à cada 60. Daí devemos
adicionar uma unidade à classe superior.
Unidades O radiano
grau; minuto; segundo O radiano é a razão entre
o comprimento de um arco
1 grau = 60 min e o da circunferência que
1min = 60 s o contém. Se o arco tem
medida igual ao raio,
dizemos que o ângulo mede
1 rad

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Ângulos - Medida
Ângulo reto Ângulo Agudo Ângulo Obtuso

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c
É todo ângulo Ângulo agudo é um Ângulo obtuso é um
congruente a seu ângulo menor que um ângulo maior que um
suplementar adjacente. ângulo reto. ângulo reto.

Dois ângulos são Dois ângulos são Ângulo Nulo


suplementares se a complementares se a mede 0°
soma de suas medidas soma de suas medidas Ângulo Raso
é 180°. é 90°. mede 180°

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Paralelismo
Duas retas distintas, r e s, paralelas entre si, e uma transversal t

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determinam oito ângulos que se relacionam, conforme a figura. Os oito
ângulos determinados como indicados na figura chamam-se:

a = e
d = h d
Correspondentes congruentes c = g a r
b = f
c
b
internos
Alternos h
e s
externos

g
f

Colaterais Atenção
Dois ângulos de lados
respectivamente paralelos são
congruentes ou suplementares.

Uma condição suficiente para que duas retas distintas sejam paralelas, é
formarem com uma transversal ângulos correspondentes, alternos ou
colaterais congruentes.
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Teorema de Tales
“Um feixe de paralelas determina sobre duas secantes

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quaisquer segmentos proporcionais.”
Observe o esquema abaixo para entendermos melhor o teorema.

A A’
m n
Existe um segmento m que é
p m n p submúltiplo de AB e de CD.
partes m n partes
m n
B ... ... B’

C C’ Existe um segmento n que é


q m n q submúltiplo de AB e de CD.
m n
partes partes
m n
... ...
D D’

Das igualdades I e II é imediato que:

Se duas retas são transversais a um feixe de retas paralelas,


então a razão entre dois segmentos quaisquer de uma delas é igual
à razão entre os respectivos segmentos correspondentes da outra.

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Paralelismo - aplicações //
Teorema dos Bicos Ângulo Externo do Triângulo

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Se entre duas retas paralelas Em todo triângulo, a medida de um
traçarmos segmentos formando ângulo externo qualquer é igual à
“bicos”, a soma das medidas dos soma das medidas dos dois ângulos
ângulos com vértices, na direção internos não adjacentes a ele:
dessas retas, à direita é igual à
soma das medidas dos ângulos com
vértices, na direção oposta,
independentemente da quantidade
de tais ângulos.

r//s

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Classificação Triângulos
Acutângulo Retângulo Obtusângulo

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Três ângulos Ângulo interno Ângulo
internos agudos. Reto (90°). interno obtuso.

Escaleno Isósceles Equilátero

Três lados Dois lados Três lados


diferentes. congruentes. congruentes.
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Triângulos

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A
x

a Perímetro
c
(2p) = a + b + c

y
C
B b z

Três ângulos Vértices:


externos A, B e C
x + y + z = 360°

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Ângulo Externo
Os ângulos externos são aqueles formados por um lado do polígono
e pelo prolongamento de um lado consecutivo a ele. Um ângulo

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interno e seu ângulo externo correspondente são adjacentes e
suplementares.
Exemplo. Considerando o triângulo abaixo temos:

x
a

b z
c

y
Notas Mentais
❑ a, b, c são as medidas dos ângulos internos;
❑ x, y, z são as medidas dos ângulos externos.
❑ o ângulo interno é suplementar do externo adjacente.
x + a = b + y = c + z = 180°
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Soma dos Ângulos Externos do triângulo
Ângulos Externos

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Cevianas de um Triângulo
Cevianas - são segmentos de reta que partem do vértice do
triângulo para o lado oposto. Medianas, alturas e bissetrizes são

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casos especiais de cevianas.

Medianas Bissetriz Altura


é o segmento de é segmento de reta que, é um segmento de reta
reta que liga um vértice divide um ângulo de em perpendicular a um lado
do triângulo ao ponto duas partes iguais, e do triângulo ou ao seu
médio do lado oposto a une o vértice desse prolongamento, traçado
este vértice. ângulo ao lado oposto. pelo vértice oposto.
Baricentro (G) Incentro (S) Ortocentro (H)
A A A

s2
m1 m2 s1
G H
S .
C B C B
m3 s3
É o ponto de É o ponto de É o ponto de
interseção das três interseção das três interseção das três
medianas de um bissetrizes internas alturas do triângulo
triângulo do triângulo.
❑ BG = 2.Gm1
❑ CG = 2.Gm2
❑ AG = 2.Gm3
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Natureza do triângulo

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c b

a
Reconhecemos a natureza de um triângulo, com base nas
equivalências abaixo, sabendo que |b – c| < a < b + c:

a2 < b2 + c2 triângulo acutângulo


a2 = b2 + c2 triângulo retângulo
a2 > b2 + c2 triângulo obtusângulo

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Triângulos Semelhantes
Dois triângulos são semelhantes se, e somente se,

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i) os ângulos internos são congruentes (símbolo ≡).
ii) os lados opostos a ângulos congruentes são proporcionais.
A
D

B C E F

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Casos de Semelhança
Existem “condições mínimas” para que dois triângulos sejam
semelhantes. São os chamados casos ou critérios de semelhança.

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1º caso — LAL — (Lado Ângulo Lado)
A
D

B C E F
“Dois triângulos são semelhantes se apresentam dois lados
respectivamente proporcionais e se os ângulos formados por esses
lados forem congruentes.”

LAL

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O triângulo isósceles
Aplicação do 1º caso — LAL — (Lado Ângulo Lado)

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“Se um triângulo tem dois lados congruentes, então os ângulos
opostos a esses lados são congruentes.”
A

B C
Consideremos os triângulos ABC e ACB, isto é, associemos a A, B e
C, respectivamente, A, C e B.

LAL

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Casos de Semelhança
2º caso — AA — (Ângulo, Ângulo)

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A
D

B C F E
“Dois triângulos são semelhantes se apresentam dois ângulos
respectivamente congruentes.
Com base no 2º caso (ALA), pode-se provar a recíproca do teorema
do triângulo isósceles:

“Se um triângulo possui dois ângulos congruentes, então esse


triângulo é isósceles.”

A
Considerando um triângulo isósceles
ABC de base BC, basta observar os
triângulos ABC e ACB e proceder de
modo análogo ao do teorema direto.

B C @superaulasbr
Casos de Semelhança
3º caso — LLL — (Lado, Lado, Lado)

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A
D

B C F E
“Dois triângulos são semelhantes se apresentam os três lados
respectivamente proporcionais entre si.”

Solução: Os triângulos ADE e ABC são semelhantes, (caso AA), então:

A
4
E x
7
10 5
Perímetro = x + y + 10 = 40 cm
D

B y C
Potência de ponto
Se por P passam duas retas concorrentes que interceptam a
circunferência em A, B, C e D, respectivamente, temos:

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A B
A P
D

C P
B C

D
“Se duas cordas de uma mesma “Se por um ponto (P) exterior a
circunferência se interceptam uma circunferência conduzimos
num ponto, então o produto das dois ‘segmentos secantes’ então o
medidas das duas partes de uma produto da medida do primeiro
é igual ao produto das medidas pela de sua parte exterior é igual
das duas partes da outra”. ao produto da medida do segundo
pela de sua parte exterior

(PA).(PB) = (PC).(PD)

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Definição Elementos
É todo triângulo que apresenta Os principais elementos no
um ângulo interno reto (90°) triângulo retângulo são:

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a – hipotenusa do triângulo
𝜷 b – cateto
c - cateto
e – ângulos agudos
Importante
𝜶 + 𝜷 = 90°

Relação entre os lados Teorema de Pitágoras


a
Em qualquer triângulo retângulo, a
a área do quadrado cujo lado é a
b A1 hipotenusa é igual à soma das
áreas dos quadrados que têm como
b A2 b a
a lados cada um dos catetos.
. c
b A1 = A2 + A3
c A3 c a.a = b.b + c.c
c a2 = b2 + c2
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Triângulos pitagóricos
São triângulos retângulos cujos lados são medidos por números
inteiros. O cálculo da hipotenusa de um triângulo Pitagórico, obedece

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à características de modo que:
Relação entre os lados

a2 = b2 + c2
a x e y, números primos entre si
b a = x2 + y2
b = 2.xy
c = x2 - y2
c
Sendo x e y inteiros, primos entre si, um deles sendo par e x maior
que y, temos:
cateto cateto hipotenusa
x y x2 - y2 2.xy x2 + y2
2 1 3 4 5
3 2 5 12 13
4 1 15 8 17
... ... ... ... ...
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Teorema de Pitágoras

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c
a b
c b



a

Euclides* generalizou o c²
"Num triângulo retângulo, a Elementos
teorema de Pitágoras. Se área do quadrado construído
construirmos figuras sobre a hipotenusa é igual à a - Cateto
semelhantes sobre os soma das áreas dos b – Cateto
catetos e sobre a quadrados construídos c - Hipotenusa
hipotenusa de um triângulo sobre os catetos ".
retângulo, a soma das áreas
das figuras construídas
sobre os catetos é igual à c² = a² + b²
área da figura construída
sobre a hipotenusa, daí: O teorema de Pitágoras é
C = A + B amplamente utilizado nas
ciências exatas.

* Euclides em sua obra “Elementos”


traz essa generalização.
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Relações métricas
Considerando um triângulo ABC, retângulo em A, e conduzindo AD
perpendicular a BC, com D em BC, temos:

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BC = a: hipotenusa,
AC = b: cateto,
AB = c: cateto,
c b BD = m: projeção do cateto c
h sobre a hipotenusa,
CD = n: projeção do cateto b
m n sobre a hipotenusa,
AD = h: altura relativa à
a hipotenusa a.
Resumindo as relações, temos:
1º) cada cateto é média geométrica 3º) o produto dos catetos é igual
entre sua projeção sobre a ao produto da hipotenusa pela
hipotenusa e a hipotenusa. altura relativa a ela.
b2 = a.n c2 = a.m b.c = a.h
2º) a altura relativa à hipotenusa é 4º) o produto de um cateto pela
média proporcional (ou média altura relativa à hipotenusa é igual
geométrica) entre os segmentos que ao produto do outro cateto pela
determina sobre a hipotenusa. projeção do primeiro sobre a
hipotenusa.
h2 = m.n
b.h = c.n e c.h = b.m
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Razões Trigonométricas

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Considerando
a
b

c
Razões Fundamentais
1ª) Seno de um ângulo agudo é a razão entre o
cateto oposto ao ângulo e a hipotenusa.

2ª) Cosseno de um ângulo agudo é a razão


entre o cateto adjacente ao ângulo e a
hipotenusa.
3ª) Tangente de um ângulo agudo é a razão
entre os catetos oposto e adjacente a este
ângulo.
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Aplicações Triângulo Retângulo
O estudo desse tipo de triângulo é muito importante, pois, com ele,
resolve-se uma série de problemas práticos por meio de

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ferramentas importantes, como o teorema de Pitágoras e
a trigonometria.

Altura Triângulo Equilátero Diagonal do Quadrado

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Ângulos Notáveis
Ângulo de 30º

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A
l /2 1
sen 30° = =
l 2
30°
l 3/2 3
l l cos 30° = =
l 2
l 3
2 l /2 3
tg 30° = =
60° l 3 /2 3
C B
M l /2
A Ângulo de 60º

l 3 /2 3
sen 60° = =
30° l 2
l l l /2 1
l 3 cos 60° = =
l 2
2
60° l 3 /2
tg 30° = = 3
C B l/2
M l /2

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Ângulos Notáveis

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A B Ângulo de 45º
45° l 2
sen 45° = =
l 2 2
l l 2
l 2
cos 45° = =
l 2 2
45° l
tg 45° = =1
C l
D
l
em resumo
seno cosseno tangente
1 3 3
30º
2 2 3
2 2
45° 1
2 2
3 1
60° 3
2 2

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c

a
b

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e
Lei dos senos

e
daí,
Traçando o diâmetro BD, temos:

Procedendo de modo análogo, temos:

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Lei dos Cossenos
Em qualquer triângulo, o quadrado de um lado é igual à soma dos
quadrados dos outros dois lados menos duas vezes o produto

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desses dois lados pelo cosseno do ângulo por eles formado.

a
b

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Lei dos Cossenos
Considerando um triângulo ABC, retângulo em A, e conduzindo AD
perpendicular a BC, com D em BC, temos:

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1º) No triangulo ABD temos
c2 = m2 + h2
c b 2º) No triangulo ADC temos
h
h2 = b2 - n2
3º) Além disso temos que
m n m=a-n
a
Relacionando as relações 1,2 e 3 temos, temos:
c2 = m2 + h2 c2 = (a - n)2 + b2 - n2
c2 = a2 + b2 - 2an

Em todo triângulo, o quadrado de um lado é igual à soma dos


quadrados dos outros dois lados, menos o dobro do produto
desses dois lados pelo cosseno do ângulo formado por eles.
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Triângulo inscrito Relação entre os raios
Considere um triângulo equilátero
inscrito a uma circunferência de R 2.h h
R= r= R =///2.r
e um circunferência de raio r 3 3

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circunscrita a este triângulo,
conforme imagem abaixo (Propriedade do baricentro)
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l l

Altura do triângulo Área do triângulo


l l b.h l . l. 3 l2. 3
+ h2 = l2 h2 = l2 - A= = =
2 2 2 2 2 4

l. 3 h=r+R l2. 3
h= A=
2 4
A diagonal do quarado de lado l passa pelo centro comum às duas

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circunferências inscrita e circunscrita a este quadrado.

l
R
r

Notas mentais
Diagonal Raio R Raio r Apótema

l. l l

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1º modo

2°modo
a
h
r

5° modo
b

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c
Área do Triângulo
3°modo

4° modo

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Quadriláteros
De modo simplificado, quadriláteros são polígonos convexos que
apresentam quatro lados, possuem duas diagonais e a soma dos de

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seus ângulos internos é 360º.
Quadriláteros notáveis
Os quadriláteros notáveis são os trapézios, os paralelogramos, os
retângulos, os losangos.
Trapézio Retângulo
É o quadrilátero que possui dois É o quadrilátero que possui os
lados paralelos. ângulos congruentes.
A B
A . . B
AB // DC

D
. . C
D C
Paralelogramo Losango
É o quadrilátero que possui os Quadrilátero que possui os
lados opostos paralelos. quatro lados congruentes.
A B
B
AB // DC
A C
AD // BC
D C
@superaulasbr D
D
D

MAD
A
A

Bm
b2
b1

h
.

B
B

MBC

C
C

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Trapézios

Ângulos internos

Área do Trapézio

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Paralelogramos
Propriedades dos paralelogramos
[P1] Em todo paralelogramo os ângulos opostos são congruentes.

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A B

❑ Todo quadrilátero que tem


h
ângulos opostos congruentes é
paralelogramo.
D
C .
❑ Todo retângulo é paralelogramo.
b
[P2] Em um lados opostos são congruentes.
A B

❑ Todo quadrilátero que tem


lados opostos congruentes é
paralelogramo.
D C ❑ Todo losango é paralelogramo.
[P2] Diagonais dividem-se ao meio.
A B ❑ Em todo paralelogramo, as
diagonais se cruzam nos seus
respectivos pontos médios.
M
❑ Área do paralelogramo (A)
D C A = b.h
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Quadriláteros
Retângulos Losangos Quadrados

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O retângulo é um O losango é um O quadrado é
paralelogramo que paralelogramo que retângulo que e
apresenta diagonais apresenta diagonais também é losango.
congruentes. perpendiculares.
B
l
A B
A B
.
A . C
h . M d2 l
M M
.
D D
C D C
b
d1
Área Área Área
A = b.h A= l2
Resumo:
❑ Se as diagonais se cortam ao meio, é um paralelogramo;
❑ Se as diagonais se cortam ao meio e são congruentes é um retângulo;
❑ Se as diagonais se cortam ao meio e são perpendiculares, é um losango;
❑ Se as diagonais se cortam ao meio, são congruentes e são
perpendiculares, então é um quadrado.
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Quadrilátero Circunscrito
t

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D
A
z
x

B
y C

Teorema
Se um quadrilátero convexo é circunscrito a uma
circunferência, a soma de dois lados opostos é igual à soma
dos outros dois.

AB + CD = AD + BC
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Círculo e Circunferência

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o r o r

Círculo Circunferência
É a área de uma superfície É o conjunto dos pontos de
limitada por uma um plano equidistantes de um
circunferência. ponto dado desse plano.

Área do Círculo Comprimento


A = πr² C = 2πr

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r
O círculo

Segmento circular

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r
r
r
Círculo e Suas Partes

Setor circular

R
Coroa circular

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Circunferência
C Corda

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é um segmento cujas
A extremidades pertencem à
B circunferência.
AB é uma corda.
o Diâmetro
r é uma corda que passa pelo
P centro (o). CD é um diâmetro.

Raio
D é um segmento com uma
extremidade no centro e a outra
Arcos num ponto da circunferência.
OP é um raio, e r = CD/2.

Comprimento (C )
É dado pela razão entre o
diâmetro e o raio C/2r = π.

C = 2πr
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Ângulos na Circunferência
Ângulo central - Ângulo central relativo a uma circunferência é o

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ângulo que tem o vértice no centro da circunferência.

A
AB = Arco correspondente
A medida de um arco de
O circunferência é igual à medida do
ângulo central correspondente.

B AB

Ângulo inscrito - é um ângulo que tem o vértice na circunferência


e os lados são secantes a ela.
A Um ângulo inscrito é metade do
ângulo central correspondente ou a
metade da medida do arco
correspondente.
O
ou
B

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Ângulos na Circunferência
Ângulo de segmento - numa circunferência é um ângulo que

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tem o vértice na circunferência, um lado secante e o outro
tangente à circunferência.
Temos que:
❑ tÂB é ângulo de segmento
O ❑ AB é o arco correspondente
❑ AÔB é o ângulo central
Um ângulo de segmento é metade
A B do ângulo central correspondente.

t ou

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Ângulos na Circunferência
Ângulos excêntricos

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1) Ângulo excêntrico interior - Se duas cordas se cortam em um
ponto interior a uma circunferência, distinto do centro, então
qualquer um dos ângulos que elas formam é chamado ângulo
excêntrico interior.

b x b
x
a a

Lembre que

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Ângulos na Circunferência
Ângulos excêntricos

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2) Ângulo excêntrico exterior - Com origem num ponto exterior à
circunferência traçarmos duas semirretas, ambas secantes à
circunferência, ou ambas tangentes ou uma secante e a outra
tangente, estas semirretas formam um ângulo que é chamado ângulo
excêntrico exterior.

x x
b b

a a

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Polígonos
Linha poligonal- É uma sucessão de segmentos consecutivos e
não-colineares, dois a dois.

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Polígono - É a região plana limitada por uma linha poligonal fechada.
Polígono regular – É o polígono equilátero e equiângulo, ou seja,
possui os lados congruentes e também possui os ângulos congruentes.
Nome dos polígonos - De acordo com o número n de lados, os
polígonos recebem nomes especiais. Vejamos:

Lados (n) Nome Exemplo:


3 triângulo
4 quadrado
5 pentágono
6 hexágono
7 heptágono
8 octógono
9 eneágono
10 decágono Hexágono Regular
11 undecágono

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Polígonos
Diagonais – Diagonal de um polígono é um segmento cujas
extremidades são vértices não consecutivos do polígono.

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Cálculo do número de diagonais (d)

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Polígonos Regulares
Um polígono convexo é regular se tem todos os seus lados
congruentes e todos os seus ângulos internos também congruentes.

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Propriedades
[P1] Todo polígono regular é inscritível numa circunferência.
[P2] Todo polígono regular é circunscritível a uma circunferência.
Exemplos:

r
c c
r a3
a4 r .
a6
.
.
Quadrado inscrito Hexágono inscrito Triângulo inscrito
Elementos notáveis
Centro (c) é o centro comum das circunferências circunscrita e
inscrita.
Apótema (a) é o segmento com uma extremidade no centro e a outra
no ponto médio de um lado. O apótema de um polígono regular é o raio
da circunferência inscrita.
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Polígonos Regulares
Cálculo de lado e apótema.

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l
Vamos indicar por n a medida do lado do polígono regular de n lados
e por an a medida do apótema do polígono regular de n lados.
l4
l6
30°
r r r l3

r a
a4 r r .3
. a6 r
.
l6

Quadrado inscrito Hexágono inscrito Triângulo inscrito


Lado Lado Lado
l4 = r2 + r2
2 2
l3 = (2r)2 - r2
l6 =r

Apótema Apótema Apótema


a4 = l4/2 r = 2.a3

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Geometria do Cubo

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a
D
d

a a

Cubo é um paralelepípedo retângulo cujas arestas são congruentes.


Dado um cubo de aresta a, seu volume V, sua diagonal d e sua
área total At, são dados por:

Volume (V) Diagonais Área (At)

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Cilindro Circular Reto
r

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hg 2πr h
r
Ab = πr²

É todo cilindro em que as geratrizes (g) são perpendiculares aos


plano das bases (círculos paralelos de raio r). O cilindro circular
reto é também chamado cilindro de revolução. Neste cilindro a
altura h tem a mesma medida da geratriz g, ou seja h = g.

Volume Area Lateral Área total(At)


V =Abh AL=2πrh At = 2Ab+ AL

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Cone Reto
v v

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g
g
h

r r r
g 2 = h2 + r2
O cone circular reto é também chamado cone de revolução, pois é
gerado pela rotação de um triângulo retângulo em torno de um eixo.
Seus elementos são a base circular de raio r, geratrizes g e o
vértice V. A altura h de um cone é a distância entre o vértice e o
plano da base.
Volume Área Lateral Área total
1 AL= πrg At = Ab+ AL
V = Ah
3 b
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e Esfera
meridiano polo
Elementos

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Considerando a superfície de
uma esfera de eixo e, temos:
polos: são as interseções da
r superfície com o eixo.
O equador: é a seção
(circunferência) perpendicular ao
eixo, pelo centro da superfície.
meridiano: é uma seção
(circunferência) cujo plano passa
Equador pelo eixo.
polo

A Superfície esférica é o lugar geométrico dos pontos cujas


distâncias a um ponto fixo (centro da esfera O) é igual a
uma constante r (raio da esfera).

Volume da Esfera Área de Superfície


V = (4/3) πr³ S = 4πr²

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Juntos somos mais fortes

Plante o bem, e o resto vem...

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Nossos cursos
Matemática

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Matemática Básica (6º ao 9º ano)
Álgebra Ensino Médio – (1º , 2º e 3º anos)
Geometria Plana
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Matemática Financeira
Estatística
Física
Mecânica – (A – Cinemática ; B - Dinâmica)
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Pré - Cálculo – Vol.1
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