Profa. Dra.

Amanda Danuello Pivatto

 Ligações Covalentes
Compartilhamento de elétrons

Estruturas de Lewis
1. Mostram as ligações entre os átomos em uma molécula ou íon utilizando apenas
os elétrons de valência dos átomos envolvidos.

2. O número de elétrons de valência que um átomo neutro contribui para uma

estrutura de Lewis é o mesmo número do seu grupo na tabela periódica.

3. Se a estrutura é um ânion (íon negativo), adicionamos um elétron para cada carga

negativa à contagem original de elétrons de valência. Se a estrutura é um cátion
(íon positivo), subtraímos um elétron para cada carga positiva.

4. Ao desenharmos as estruturas de Lewis, tentamos dar a cada átomo a

configuração eletrônica de um gás nobre (regra do octeto).

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Teoria da Ligação de Valência – TLV
Modelo para representar ligação covalente
Ligação acontece pela sobreposição de orbitais atômicos semipreenchidos de
orbitais distintos.

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 Teoria da Ligação de Valência – TLV

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 VSEPR

LINEAR

Método VSEPR (repulsão entre

os pares eletrônicos da camada
de valência)
TRIGONAL PLANAR

TETRAÉDRICA ANGULAR
PIRAMIDAL
Profa. Amanda Danuello Pivatto
 TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR – TOM
Os outros modelos apresentavam limitações relacionadas à reatividade de algumas moléculas.

Segundo Lewis os pares de elétrons são de fundamental importância na descrição de uma

ligação química.

Essa proposta despertou grande interesse da comunidade científica em descobrir, sob o

ponto de vista da mecânica quântica, o mecanismo que descrevesse adequadamente a
ligação química.

TLV e TOM surgiram praticamente ao mesmo tempo, porém com enfoques diferentes.
Diferente da TLV, a TOM considera que os elétrons ocupam orbitais deslocalizados
formados pela combinação de orbitais atômicos – orbitais moleculares.

modo aditivo orbital ligante

Combinação dos orbitais atômicos (em fase)

modo destrutivo orbital antiligante

(antifase)

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 TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR – TOM

menor energia que OA elétrons na região unindo

orbital ligante
os átomos

maior energia que OA elétrons não podem ocupar a

orbital antiligante região central (nodo), não
contribuem para a ligação, os
núcleos se repelem
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 TEORIA DO ORBITAL MOLECULAR – TOM

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Ligações do carbono

Fazer a distribuição eletrônica do

carbono. Quantas ligações o carbono
pode fazer?

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 Hibridização do carbono – sp3

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização do carbono – sp3

hibridização

4 orbitais são hibridizados 4 orbitais híbridos

hibridização

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização do carbono – sp3

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização do carbono – sp2

3 orbitais são hibridizados 3 orbitais híbridos

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização do carbono – sp2

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização do carbono – sp

2 orbitais são hibridizados 2 orbitais híbridos

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização do carbono – sp

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 Hibridização e tamanho da ligação covalente

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização
H2O
Se os orbitais usados para ligação OH fossem orbitais p, o ângulo
de ligação não deveria ser 90°? (valor experimental: 104,5°)

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 Hibridização - Exercício
Observe abaixo a estrutura do citral (principal componente do óleo essencial
extraído do capim-limão) e identifique a quantidade:

____ carbonos sp3 e ____carbonos sp2;

____ ligações σ (sp3–s);

____ ligações σ (sp2–s);
____ ligações σ (sp3–sp3);
____ ligações σ (sp3–sp2);
____ ligações σ (sp2–sp2);
____ ligações π.

Profa. Amanda Danuello Pivatto

 Hibridização - Exercício
Para a estrutura abaixo, identifique a quantidade:

a) __ carbonos sp3, __ carbonos sp2 e __ carbonos sp;

b) __ ligações s (sp3–s);
c) __ ligações s (sp2–s);
d) __ ligações s (sp–s);
e) __ ligações s (sp3–sp3);
f) __ ligações s (sp3–sp2);
g) __ ligações s (sp3–sp);
h) __ ligações s (sp2–sp2);
i) __ ligações s (sp–sp);
j) __ ligações p.
Profa. Amanda Danuello Pivatto