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𝐷1 = 0,7 × 𝑉
V= velocidade (km/h);
𝐷 1 = distância de percepção;
𝑉²
𝐷2 =
255 × (𝑓 + 𝑖)
V= velocidade (km/h);
f= coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento;
i= inclinação da rampa ((+) se ascendente e (-) se descendente);
𝑉²
𝐷𝑃 = 0,7 × 𝑉 +
255 × (𝑓 + 𝑖)
𝑇𝑃𝑅 = 𝑇𝑃 + 𝑇𝑅
Onde:
𝑇𝑃 = Tempo de percepção (s);
𝑇𝑅 = Tempo de reação (s);
Estudos apontam que o tempo de percepção do motorista frente ao
obstáculo seja de 1,5 s, enquanto o tempo de reação 1,0 s;
Portanto:
𝑇𝑃𝑅 = 1,5 + 1,0
𝑇𝑃𝑅 = 2,5𝑠
Coeficiente de atrito longitudinal pneu/pavimento, considerando a
velocidade diretriz:
𝑉²
𝐷𝐷𝑃 = 2 × 0,7 × 𝑉 +
255 × (𝑓 + 𝑖)
Ao realizar uma ultrapassagem, na BR-280, trecho
entre Irineópolis e Canoinhas, o veículo A, acessou a
faixa oposta para dando inicio a manobra, sua
velocidade era de 84km/h, imediatamente avistou o
DpA=369,15m
veículo B que vinha de em sentido oposto, este
apresentava velocidade de 71km/h. Sabe-se que o local
de ultrapassagem tratava-se de uma curva vertical e
que as inclinações das tangentes em que estavam
respectivamente os veículos A e B eram de 8% e 10%.
(2 × 𝐷2 )
𝐷4 =
3
É recomendado que devam existir trechos com visibilidade de
ultrapassagem a cada 1,5 a 3,0 km e tão extenso quanto possível.
É sempre desejável que sejam proporcionadas distâncias superiores,
aumentando as oportunidades de ultrapassagem e o número de veículos que a
realizam de cada vez.
Projetou-se uma via em pista simples para
interligar as cidades de Caçador a Porto União,
cuja velocidade diretriz fixou-se em 80 km/h. Em
um trecho em tangente, onde o relevo
proporcionou uma extensão de cerca de 650m
sem a ocorrência de curvas horizontais, cogitou-se
então a implantação de um trecho de
ultrapassagem. A distância mínima de
ultrapassagem para a rodovia seria atendida por
estes 650m?