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Brazilian Journal of Development 13932

ISSN: 2525-8761

Programa de aquisição de alimentos (PAA): fortalecimento da


agricultura familiar e promoção da segurança alimentar e
nutricional

Food Purchase Program (PAA): strengthening family agriculture


and promoting food and nutritional security

DOI:10.34117/bjdv8n2-360

Recebimento dos originais: 07/01/2022


Aceitação para publicação: 22/02/2022

Marcos Garcia Costa Morais


Mestrando no Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Universidade Estadual
da Paraíba (UEPB) – no campus Campina Grande - Paraíba
Endereço:Rua Baraúnas, 351 - Universitário, Campina Grande - PB, 58429-500
E-mail: nutrimarcosgarcia@gmail.com

Tâmara Larryanne Costa Morais


Graduanda em Enfermagem pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – no
campus Campina Grande - Paraíba
Endereço: Rua Baraúnas, 351 - Universitário, Campina Grande - PB, 58429-500
E-mail: tamaralarryanne266@gmail.com

Francisco Paulo de Andrade Alves


Mestre em Saúde Coletiva, Docente da Universidade Federal de Campina Grande –
campus Campina Grande - Paraíba
Endereço: Rua Itabuna, 86 - Malvinas, Campina Grande - PB, 58433150
E-mail: franciscoj007bond@gmail.com

RESUMO
Introdução: Nas últimas décadas, a agricultura familiar passou a ser identificada como
meio fundamental de organização das produções agropecuárias e de desenvolvimento
rural. Nessa perspectiva, o desenvolvimento de políticas e programas do governo consiste
em estratégias e ações para combate à insegurança alimentar e nutricional (INSAN) de
uma nação, entre essas políticas destaca-se o Programa de Aquisição de Alimentos
(PAA). Objetivo: Avaliar a importância do PAA, destacando o fortalecimento da
agricultura familiar e promovendo a SAN entre a população beneficiada pelo programa.
Metodologia: Este estudo constitui-se de uma revisão integrativa da literatura, realizou-
se um levantamento nas bases de dados da PubMed, Web of Science e Scientific
Electronic Library (SciELO) e Google Acadêmico, das produções científicas publicadas
a partir de estudos realizados nos últimos 5 (cinco) anos. Resultados: O PAA possibilita
confecção de cardápio semanal, introdução de alimentos antes não consumidos,
alimentação mais saudável aos beneficiados promovendo a segurança alimentar também
aos agricultores já que permite a comercialização dos alimentos produzidos e a renda
familiar aumentada. Conclusão: Dessa forma, conclui-se que o PAA incentiva os
agricultores familiares a produzir de forma diversificada, ampliando a comercialização,

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valorizando a cultura, os alimentos regionais, gerando renda como também visa à


segurança alimentar e nutricional de suas famílias.

Palavras-chave: insegurança alimentar, autoconsumo, desenvolvimento rural,


valorização da cultura.

ABSTRACT
Introduction: In recent decades, family farming has been identified as a fundamental
means of organizing agricultural production and rural development. In this perspective,
the development of government policies and programs consists of strategies and actions
to combat food and nutritional insecurity (INSAN) in a nation, among which the Food
Purchase Program (PAA) stands out. Objective: To evaluate the importance of the PAA,
highlighting the strengthening of family farming and promoting food security among the
population benefited by the program. Methodology: This study constitutes an integrative
literature review, a survey was conducted in the PubMed, Web of Science and Scientific
Electronic Library (SciELO) and Google Academic databases, of scientific productions
published from studies conducted in the last 5 (five) years. Results: The PAA enables the
preparation of weekly menus, introduction of foods previously not consumed, healthier
food to beneficiaries promoting food security also to farmers since it allows the
commercialization of food produced and increased family income. Conclusion: Thus, we
conclude that the PAA encourages family farmers to produce in a diversified way,
expanding the commercialization, valuing the culture, regional foods, generating income
and also aims at the food and nutritional security of their families.

Keywords: food insecurity, self-consumption, rural development, valuing culture.

1 INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas, a agricultura familiar passou a ser identificada como meio
fundamental de organização das produções agropecuárias e de desenvolvimento rural
devido sua importância na produção de alimentos, geração de trabalho e renda, sobretudo,
na dinamização econômica dos municípios do interior, garantindo mensalmente o
aquecimento da economia nos diversos mercados e serviços local e regional (FAO, 2014;
HELING et al., 2017).
Para a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura
(ONU/FAO), os avanços no combate à fome e à pobreza decorrem da priorização da
agenda de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), desde 2003 (KEPPLE, 2014).
Nessa perspectiva, o desenvolvimento de políticas e programas do governo consiste em
estratégias e ações para combate à insegurança alimentar e nutricional (INSAN) de uma
nação, entre essas políticas destaca-se o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), criado pela Lei n° 10.696, pelo
Governo Lula em 2 de julho de 2003, inserindo-se em um dos eixos articuladores do

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Programa Fome Zero (PFZ), sendo atualizado pela Lei nº 12.512, de 14 de outubro de 2011,
consiste em uma política pública que apresenta como focos centrais o incentivo à
agricultura familiar e o combate à INSAN, devido ao seu papel na institucionalização de
compras governamentais de produtos da agricultura familiar, desenvolvido com recursos
do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS e do Ministério do
Desenvolvimento Agrário/MDA (SAMBUICHI et al., 2020).
Inserindo-se no contexto da Política Nacional de Segurança Alimentar e
Nutricional, o PAA tem, entre seus objetivos principais, promover a inclusão produtiva
dos agricultores mais pobres e garantir à população o acesso à alimentação saudável,
comprando os alimentos da Agricultura Familiar, com dispensa de licitação, e
direcionando as instituições governamentais ou não governamentais que atendam pessoas
em situação de risco (BRASIL, 2016; SAMBUICHI et al., 2020).
O programa opera em seis modalidades: compra com doação simultânea (CDS),
compra direta (CDAF), apoio à formação de estoques, incentivo à produção e ao consumo
de leite, compra institucional e aquisição de sementes. Entretanto, a principal delas é a
CDS, consiste em uma política pública de suporte à comercialização da produção na
agricultura familiar, atendendo diretamente às organizações locais, associações e
cooperativas, nos diversos segmentos da agricultura familiar (HELING et al., 2017).
A compra dos alimentos produzidos por agricultores locais são direcionados a
restaurantes populares e bancos de alimentos, hospitais e outros, os quais, por sua vez,
fazem a distribuição às pessoas que precisam desses alimentos. No fim, tem como
beneficiários do PAA: os agricultores familiares e as pessoas em situação de risco
alimentar (HELING et al., 2017; SAMBUICHI et al., 2020).
Dessa forma, o objetivo do trabalho é avaliar a importância do Programa de
Aquisição de Alimentos (PAA), desde a implementação até a atualidade, destacando os
efeitos nos sistemas dando ênfase ao fortalecimento da agricultura familiar e promovendo
a SAN entre a população beneficiada pelo programa.

2 METODOLOGIA
Este estudo constitui-se do tipo revisão integrativa da literatura (RIL), com a
finalidade de reunir e sintetizar resultados de estudos já realizados, e contribuir com o
aprofundamento do conhecimento relativo ao tema investigado.
Realizou-se um levantamento nas bases de dados da PubMed, Web of Science e
Scientific Electronic Library (SciELO) e Google Acadêmico, das produções científicas

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publicadas a partir de estudos realizados nos últimos 5 (cinco) anos sobre o tema: O efeito
protetor do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) sobre a agricultura familiar e na
promoção da segurança alimentar e nutricional. A definição de estratégia de busca
considerou os seguintes descritores: 'Programa de Aquisição de Alimentos', 'Agricultura
Familiar', 'Segurança Alimentar', 'Promoção à Saúde' e 'EBIA'. Todos os termos foram
utilizados nos idiomas português e inglês de forma isolada ou conjugada em diversas
combinações.
Os critérios de inclusão para a realização desse estudo foram: 1) Que abordavam
o tema: O efeito protetor do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) na agricultura
familiar e na promoção da segurança alimentar e nutricional; 2) Estudos realizados no
período de 2016 a 2020; 3) Artigos nos idiomas português e inglês e 4) Por último, os
artigos que se enquadravam nos critérios anteriormente citados, mas que abordavam,
especificamente, a importância do PAA na agricultura familiar e na Segurança Alimentar.
Foram excluídas as publicações que: 1) abordavam outro tema que não o de interesse
deste trabalho; 2) estudos publicados anteriormente a 2016 e 3)estudos repetidos. Após a
aplicação dos critérios de exclusão, cinco artigos foram selecionados.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
No ano de 2014, o Brasil saiu pela primeira vez do mapa da fome da ONU, devido
ao empenho político que combinou as políticas públicas de fortalecimento à agricultura
familiar e os programas de transferência de renda. As ações ao combate à insegurança
alimentar conectadas ao fortalecimento da agricultura familiar inicialmente aparecem
como compromissos do Governo Lula no Projeto Fome Zero. A intenção política
delimitou-se a partir das Diretrizes do Plano Safra 2003/2004 que, convertidas em atos
normativos, criaram o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar
(GARRIDO, 2015).
O Programa de Aquisição de Alimentos dispõe de 16 grupos alimentícios
comercializados, no entanto em parâmetros nacionais os grupos alimentícios mais
adquiridos no PAA são leite e derivados, hortaliças, frutas, cereais e leguminosas
(NEVES e TABAI, 2017).
No estudo de Neves e Tabai (2018), realizado no estado do Rio Grande do Sul,
constataram que o produto mais comercializado, no ano de 2015, foi cereais e leguminas
com 36,85t, representando 40% das aquisições. Já em 2016 o produto mais
comercializado foi a hortaliça com 41,65t. A aquisição dos alimentos produzidos por

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agricultores atendia doze instituições, compostas por quatro orfanatos, três asilos, dois
hospitais, um centro de atendimento a pessoas com deficiência, um centro de atendimento
a pessoas soropositivas e pelo Banco de Alimento. O PAA representava a principal fonte
de alimentos de hortifrúti em 50% das instituições, pois apenas 33% alegaram ter
orçamento para a compra dessa categoria.
O PAA possibilita confecção de cardápio semanal, introdução de alimentos antes
não consumidos, alimentação mais saudável e rica aos usuários da instituição, refletindo
diretamente no estado nutricional de seu público. Já que, SAN não é apenas o acesso à
comida, mas acesso físico, social e econômico a uma alimentação segura, consumida em
quantidade e qualidade suficiente, que cumpre com suas necessidades nutricionais e
preferências alimentares (CFS, 2012).
No estudo de Almeida et al., (2018) realizado no município de Araraquara-SP,
dos 63 agricultores entrevistados, 38,1% acessaram o PAA. As principais melhorias
proporcionadas pelo PAA foram o aumento da produção (59,1%) e planejamento da
produção (50%). Os produtores que diversificam sua produção tiveram como principal
destino o autoconsumo (91,3%) e os mercados institucionais e tradicionais (50%). A
produção diversificada para o autoconsumo garante aos agricultores acesso a vários tipos
de alimentos e permite às famílias enfrentar eventuais situações adversas, aumentando a
variedade alimentar repercutindo diretamente na segurança e soberania alimentar.
Uma alimentação restrita, apresentando baixo consumo de frutas e hortaliças em
qualidade e quantidade suficiente está atrelada as dificuldades econômicas desde ao
acesso a produtos de hortifrúti como no desenvolvimento de politicas públicas, assim
repercutindo negativamente sobre a segurança alimentar e nutricional das pessoas
atendidas (LOPES et al., 2017).
Ainda no estudo de Almeida et al., (2018), de acordo com os agricultores
entrevistados, caso o programa fosse suspenso a renda domiciliar iria ser afetada
diretamente e a produção diminuída. Segundo os dados da pesquisa, 73% dos agricultores
que acessaram o PAA regularmente no município apresentaram índice moderado ou alto
de SAN, ao passo que 93% dos que não acessaram o programa apresentaram índice
moderado e baixo de SAN. Esses dados evidenciam a importância do PAA em promover
a segurança alimentar, não apenas em instituições, mas dentro dos domicílios dos
agricultores, contribuindo para a variedade alimentar e aumento da renda o que permite a
soberania alimentar.

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Complementando, o trabalho de Almeida et al. (2020) identificou que o PAA


proporciona aumento dos salários e/ou da renda, já que representa impacto na produção
como também na comercialização, possibilitando a garantia da venda e melhorando a
qualidade da alimentação dos beneficiários fornecedor, que pratica o autoconsumo de
alimentos produzidos, e consumidor, que passa a ter acesso aos alimentos diversificados
do ponto de vista nutricional. Ademais, incentiva o consumo de alimentos de qualidade,
proporcionando ao público-alvo a melhoria na saúde.
No estudo de Da Costa Oliveira et al., (2020) no município de Irituia no Estado
do Pará, o PAA estimulou agricultores que estavam parados a participarem do programa
e, assim, estabeleceu uma continuidade das ações que incentivam a produção
diversificada promovendo o fortalecimento da agricultura familiar, estimulando a
diversificação produtiva, além de ampliar as redes de comercialização.
A agricultura familiar possui um reconhecido potencial econômico, ambiental e social,
nos últimos anos vem sendo fortalecida por programas governamentais que estimulam e
incentivam a produção de seus produtos. O PAA se destaca como política que favorece o
agricultor familiar por meio da aquisição de parte de sua produção de alimentos com
preços mais justos e com a garantia de pagamento (SILVA, 2010).
No estudo realizado por Batista et al.,(2016), no município de Ubá- (MG) com 58
agricultores, foi observado que grande parte (60,32%) estão satisfeito com sua inserção
no PAA. Já que, o programa gerou uma forma de comercialização com maior segurança,
com 70,69% do pagamento pela venda de seus alimentos. A questão relacionada à
existência ou não de problemas no PAA resultou em 77,6% de respostas na categoria "não
existem problemas", representando a maioria. Esse fato pode demonstrar a satisfação com
o programa e a valorização da cultura e da agricultura familiar, já que incentiva a
produção de alimentos, sendo relatado nesse estudo que a maioria produz o ano todo.

4 CONCLUSÃO
O Programa de Aquisição de Alimentos é referência internacional de uma política
pública brasileira bem-sucedida. Dessa forma, conclui-se que o PAA incentiva os
agricultores familiares a produzir de forma diversificada, ampliando a comercialização,
valorizando a cultura, os alimentos regionais, gerando renda como também visa à
segurança alimentar e nutricional de suas famílias.
As melhorias proporcionadas pelo programa não se restringem apenas aos
agricultores, mas também as entidades beneficiadas que passam a ter o acesso regular a

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alimentos in natura e minimamente processados, de modo, que passam a ofertar um


cardápio rico e saudável aos seus beneficiários.

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