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- 2010
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE
INTEGRIDADE
A maioria dos slides tem uma interpretação direta e condizente com a API 579-
1/ASME FFS-1
Alguns slides têm a interpretação livre e sem respaldo direto na API 579-1/ASME FFS-
1. Neste caso eles recebem um símbolo:
Livre
Referências principais:
Notas:
Versão 2010 de curso com duração mínima de 3 dias.
Usou versões COTEQ 2007, 2009, NTT 2010
Livre
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
Rev. - 2010
1 - INTRODUÇÃO À
ANÁLISE DE
INTEGRIDADE
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2008-Rev1
Rev. - 2010
Responsabilidades
– Engenharia de materiais
– Engenharia estrutural
– Engenharia de inspeção
– Engenharia de mecânica da fratura
– Engenharia de ensaios não destrutivos
– Engenharia de equipamentos
– Engenharia de processos
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
Livre
J.L.F.Freire
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
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J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2008
2006
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Livre
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Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
2 - ADEQUAÇÃO AO USO
Livre
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2008
2010
– J. IberoAmericanas
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Rev. - 2010
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2008
2010
– J. IberoAmericanas
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2008-Rev2
Rev. - 2010
Livre
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Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Seqüência de um procedimento:
7. Monitoração em serviço
Doc.:
EQUIPAMENTO Folha: de
Vaso de pressão, tubulação, tanque, duto
Emissão: / /
Dados para adequação ao uso (Preenchimento a cargo do concessionário)
ENGENHEIRO RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES PRESTADAS REGISTRO PROFISSIONAL
1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS
1.1 - ATIVO / INSTALAÇÃO
1.3 - FABRICANTE 1.4 - No DO FABRICANTE 1.5 - ANO DE FABRICAÇÃO 1.6 - INÍCIO DE OPERAÇÃO
1.7 - CÓDIGO DE PROJETO 1.8 - ANO DE EDIÇÃO DO CÓDIGO 1.9 - FLUIDO PRINCIPAL 1.10 - OUTROS FLUIDOS
1.11 - PRESSÃO DE PROJETO 1.12 - PRESSÃO DE OPERAÇÃO 1.13 - PRESSÃO DE TESTE 1.14 - AMBIENTE
[ ] Aberto [ ] Fechado
1.15 - TEMP. DE PROJETO 1.16 - TEMP. DE OPERAÇÃO 1.17 - PESO VAZIO 1.18 - PESO CHEIO
1.19 - PMTA 1.20 - VOLUME ([ ] litro, [ ] m3) 1.21 - POTENCIAL DE RISCO 1.22 - CLASSE DO FLUIDO
2 - CARACTERÍSTICAS DO COSTADO/CORPO/ESTRUTURA
2.1 - DIÂMETRO ([ ] Interno [ ] Externo) 2.2 - COMPRIMENTO 2.3 - ESPESSURA ([ ] Nominal)
EQUIPAMENTO Doc.:
Vaso de pressão, tubulação, tanque, duto Folha: de
Dados para adequação ao uso (Continuação)
5 - LISTA DOS PRINCIPAIS DESENHOS
IDENTIFICAÇÃO REV. EMITENTE DESCRIÇÃO
_____________________________
b) Foram feitas alterações no projeto original?
_____________________________
8.2 - MECANISMOS POTENCIAIS DE DANO (Se o espaço for insuficiente, utilizar o Campo 11 de forma complementar)
TIPO JÁ OBSERVADO? (Indicar os documentos de referência)
[ ] Dado verificado (código de uso exclusivo do inspetor responsável pela adequação ao uso ) Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. - 2010
EQUIPAMENTO Doc.:
Vaso de pressão, tubulação, tanque, duto Folha: de
Dados para adequação ao uso (Continuação))
9 - CROQUI E EQUIPAMENTOS
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Livre
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2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Nível 3 – avaliação muito detalhada onde dados específicos, reais e atuais são
necessários. Cálculos numéricos de tensões ou mesmo análise experimental
serão utilizadas com um peso maior.
S Operar e estabelecer
Nível 1 período para nova
Critério inspeção ou AIE
OK?
N
S
Nível 2
Critério
OK? Decisão sobre
reparo ou troca
N
S
Nível 3
Critério
OK? S
N
S
Diminuir
solicitaçã
o
N
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
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S N
Tensão ou
Demanda, S Resistência ou
D<C Capacidade, C
Dados do material,
Determinação: determinação: numérica,
numérica, experimental, experimental, analítica, dados
analítica, dados empíricos
empíricos Critério de aceitação
determinístico, estocástico
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J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
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Análise de
tensões Região de
aprovação
Tensão de Colapso
referência, sref Lr = sref/Sy plástico
Resistência ao
escoamento, Sy
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é a razão entre as resistências às falhas determinadas para o elemento com defeito e o elemento sem
defeito.
LDC
RSF
LUC
RSF
MAWPr MAWP . se RSF RSFa
RSFa
MAWPr MAWP se RSF RSFa
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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LDC
RSF
LUC
L
RSF DC
LUC
RSF
MAWPr MAWP . se RSF RSFa
RSFa
MAWPr MAWP se RSF RSFa
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LRDC
RSFR
LUC
RSFR
MAOPRr MAOP. se RSFR RSFa
RSFa
MAOPRr MAOP se RSFR RSFa
Livre
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Determinísticas
•Valores conhecidos: C > D
Estocásticas
•Análise de sensibilidade:
C(S) > D(P,B,H). Exemplo: dP ? dD ?
•Análise de probabilidade:
POF. Exemplo: M = C-D P(M<0) ?
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Capacidade, C D , Demanda
C
1
D
ou
Re sistência, S s , Tensão
S
1
s
Neste capítulo serão tratados assuntos referentes às comparações entre tensão e resistência
e que envolvem o Fator de Segurança, a Probabilidade de Falha, a Confiabilidade e o
Fator de Resistência Remanescente.
Livre
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Fator de Segurança
S
FS
σ
Exemplo: projeto de dutos – critério da máxima tensão cisalhante
D
σ p
2t
2 t SMYS
p FE
D
Livre
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Probabilidade de Falha
Admite-se que S e s pertençam
a distribuições estatísticas com
médias S e σ e desvios
padrões sS e ss . Define-se
então uma nova variável
chamada margem, m :
m S σ
Ocorrerá uma falha se
m0
Pf Pm 0 Pm
R 1 Pf 1 Pm 0 1 Pm
Livre
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Livre
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x N x , s x
x x 2
px
1
exp 2
s x 2 2 s x
b
Pa x b p x dx
a
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xx
z
sx
z N 0 ,1
z2
pz
1
exp
2 2
xi x 2
i 1
Desvio padrão: sx
n 1
sx
Coeficiente de variação: Cx
x
Livre
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Curva
Normal
Padrão
P(z)
1 Pz
Valores de
P(-z)=1-P(z)
para a curva
Gaussiana
Livre
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Rev. -- 2010
Rev. 2010
1
0.8
0.1
0.6
dnorm( x, 0 , 1)
pnorm ( x, 0 , 1)
0.01
0.4
1 10
3
0.2
1 10
5
Livre
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xz xx
de interesse.
Exemplo:
y
δx
Su 450 36 MPa x δx
ou
Su 450 8% MPa x
x
É possível usar os valores da incertezas de uma variável para representar o seu desvio
padrão.
x x x n s x
x n sx x x n sx
n P
1 0.683
1.27 0.80
1.96 0.95
2 0.954
3 0.997 Livre
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Exemplo 1:
Para os elementos novos de torres de transmissão similares existem estatísticas
que mostram o seguinte:
• elemento crítico: barras F6
• carregamento nas barras F6: N ( 220 kN, 31 kN)
• resistência das barras F6: N (323 kN, 68 kN)
Sem considerar o efeito de envelhecimento das barras (ex: perda de espessura
por corrosão), calcular sua probabilidade de falha.
Livre
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Exemplo 2:
Considerando que um carregamento trativo F é aplicado a uma barra
circular com diâmetro d e que o material da barra foi ensaiado à tração
determinar:
• probabilidade de falha
• confiabilidade
F = N (105 N, 104 N)
d = N (20mm, 0.1mm)
Sy = N (536.6 MPa, 41.9 MPa)
Livre
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5 4
Fav 10 sF 10
2
dav 20 A dav sd 0.1
4
Fav
sav sav 318.31
A
2 2
ss
sF sd sav
2 ss 31.99
Fav dav
2 2
sm sSy ss sm 52.716
m mav
z( m) z( 0) 4.141
sm
5 5
pnorm( z( 0) , 0 , 1) 1.73 10 ou pnorm( 0 , mav , sm) 1.73 10
Livre
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Exemplo 3:
z 5 , 4.8 5
0.8
dnorm( z , 0 , 1) 0.6
pnorm ( z , 0 , 1)
0.4
0.2
0
4 3 2 1 0 1 2 3 4
z
qnorm( 0.10, 0 , 1) 1.282
Livre
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Exemplo 4:
P PSy 446
7 446 533
8 447 535
Sy N ( 457,13.5 ) 9 460 514
10 464 522
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Rev. 2010
SMYS 413
P PSy 413
Sy N ( 457,13.5 )
Sy Syav
z 3.259
sy
P Pz 3.259 0.0558%
4
pnorm( 3.259, 0 , 1) 5.59 10
4
pnorm( 413, 457, 13.5) 5.585 10
Livre
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2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
pD pD
s s1 s 3 0
2t 2t
ss s C p CD Ct
2 2 2
Cp
sp
p
,etc
Probabilidade de Falha:
m
PoF Pm 0 P z
sm
Livre
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Rev. - 2010
5
Su 537 p 11 D 24 25.4 t 25.4 cp 0.02 ct 0.05
16
cD 0.01 cSu 0.03
p D
s ( a , r) sSu SucSu
2 ( t a r)
2 2 2
ss ( a , r) s ( a , r) cp cD ct
M ( a , r) Su s ( a , r)
2 2
sM ( a , r) ( sSu) ( ss ( a , r) )
s ( 0 , 0) 422.4
ss ( 0 , 0) 23.136
POF ( a , r) pnorm( 0 , M ( a , r) , sM ( a , r) ) 5
POF ( 0 , 0) 2.402 10
0.1
0.01
POF ( a , 0.1)
3
110
POF ( a , 0.2)
4
110
5
110
6
110
0 2 4 6 8 10
a
Livre
J.L.F.Freire
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Rev. - 2010
Vida Remanescente VR
Uma vez que tenha sido constatado que o equipamento que contém um defeito está
adequado ao uso para o momento da análise, deve-se também determinar a sua vida
remanescente (quanto a cada um dos danos possíveis de ocorrerem).
VR pode ser calculada com exatidão razoável caso do conhecimento adequado da taxa
de dano existente: calcular e prever novas inspeções
VR não pode ser calculada com exatidão razoável caso de não conhecimento
adequado da taxa de dano existente ou dano imprevisível – quando se manifesta pode
desenvolver-se com taxa muito rápida: prever monitoração de variáveis e substituição
antecipada
Livre
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Rev. - 2010
Dano
Inspecionar antes deste
tempo
B
C
Nível máximo
aceitável
A
D
Tempo
Dano
Expectativa inicial de
Expectativa de
progressão do dano
progressão do dano após
Expectativa de
primeira inspeção
progressão do dano após
segunda inspeção
Dano admissível
Expectativa de
progressão do dano após
Dano encontrado na terceira inspeção
Dano encontrado na Dano encontrado
segunda inspeção
primeira inspeção na terceira
inspeção
Dano esperado na quarta
inspeção
Tempo
Realização da segunda
inspeção Realização da terceira
inspeção
Programação da quarta
Realização da primeira inspeção
inspeção
Livre
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Rev. -- 2010
Rev. 2010
M M
zM
sM
PoF M 0 PoF z M
M
sM
C'
RSF
C
D' C '
Adequação ao uso D' D.RSF
D C
M ' RSF . C D
M ' C ' D' M ' RSF .C D RSF .M
sM ' RSF . sC sD RSF .sM
2 2
M ' M ' M M
zM ' zM
sM ' sM
PoF M ' 0 PoF z M ' PoF z M PoF M 0
M' M
sM ' sM
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
3 - AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
OPERAÇÃO PARA EVITAR FALHAS
FRÁGEIS
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Generalidades:
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Aplicabilidade
Dados necessários
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2008
2010
– J. IberoAmericanas
J.L.F.Freire COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Obter dados originais do Obter dados de inspeção
equipamento e manutenção do
equipamento
Determinar
CET
Método de
Avaliação
N
MAT<CET N N
MAT<CET MAT<CET
S S
S
Não está
Continuar a operação e manter plano adequado
de inspeção adequado para operar
nesta CET
N S
Mudança nas
condições de serviço
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev.
Rev. -- 2010
2010
NÍVEL 1
• Testes de impacto considerando as temperaturas requeridas pela ASME VIII 1 ou 2 ou outro código aceito
e aplicado para o equipamento
2 - Determinar a MAT na Figura 2 (3.4 da 579) usando a curva do material acima e a espessura
governante tg do componente em questão.
Vasos projetados segundo a ASME VIII Div 1 que atendam todos os requisitos abaixo não necessitam verificação (3.4.2.1.e)
material P1 grupo 1 ou grupo 2 segundo o ASME IX
PTH = 1.5 Pd (se antes 1999) ou PTH = 1.3 Pd (se 1999 ou depois)
material curva A, se t < 12,5mm ou materiais B,C,D, se t < 25mm
Tprojeto < 373oC e CET > -29oC
sem possibilidade de shock chilling e cargas cíclicas
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
MAT – Temperatura Mínima Admissível
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
• Usar o mesmo procedimento para vasos, considerando requisitos de tenacidade prescritos pela ASME
B31.3 – Capítulo 3 - Materiais
• Tanques de armazenagem: se projetados segundo API 650, seguir os passos para avaliação nível 1
dados na Figura 3 (3.3 da 579)
• Tanques com baixa pressão: se projetados segundo API 620, seguir o mesmo procedimento para
vasos de pressão
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2010
Freire – J. IberoAmericanas
Rev. -- 2010
Rev. 2010
NÍVEL 2
Vasos de Pressão
Método A
Determinar MAT como no Nível 1 (não usar redução)
Determinar Rts
tmin .E * S * .E * Pa
R ts R ts R ts
t g LOSS FCA S .E P rating
Dados de CVN foram usados para MAT MAT max MATNível 1 TR ,104 C
o
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. - 2010
Nota 1: Para componentes com tensão admissível na temperatura ambiente < 121MPa e Vasos
de Pressão e Tubulações construídos antes das edições de 1999 e 2002 dos códigos ASME VIII
Div 1 e ASME B31.3, respectivamente.
Nota 2: Para componentes com tensão admissível na temperatura ambiente > 121MPa e <
138MPa e Vasos de Pressão e Tubulações construídos a partir dos adendos das edições de 1999
e 2002 e edições posteriores dos códigos ASME VIII Div 1 e ASME B31.3, respectivamente.
Nota 3: Para componentes com tensão admissível na temperatura ambiente > 138MPa e <
172MPa e Vasos de Pressão e Tubulações construídos a partir do código ASME VIII Div 2 e
ASME B31.3, respectivamente.
J.L.F.Freire 2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
NÍVEL 2
Vasos de Pressão
Método B
Um valor de redução de temperatura para pressões de operação abaixo da
pressão de teste hidrostático pode ser estabelecido usando-se a Figura 3.8.
Esta permissão é limitada para vasos com pressões de teste iguais a 125,
130 e 150% da pressão de projeto (baseada no código original de projeto) e
para materiais com uma tensão admissível menor ou igual a 172.5MPa
(25kpsi), conquanto que a pressão de teste não resulte em uma tensão de
membrana primária maior que 90% do SMYS do aço de construção do vaso.
A temperatura do teste deverá ser a temperatura medida para o metal do
vaso (e não a temperatura da água).
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
13/10/2010
API 579
2000
Justificativa
para falar de
testes a
125%, 130%
e 150%
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
NÍVEL 2
Vasos de Pressão
Método C
a) Isenção de verificação se:
t<12.7mm
Ou se atendem as seguintes especificações
Materiais P1 e P3, e P4 e P5 (cuidado em fazer pré-aquecimento antes da
pressurização )
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
NÍVEL 2
Vasos de Pressão
Método C (continuação)
b) Caso não atenda ao quesito a) pode-se usar a experiência prévia de
pressão e temperatura
Determinar MAT como no Nível 1 (não usar redução)
Determinar Rts Pa
R ts
P para T de operação bem sucedida
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
NÍVEL 2
Tubulações:
Tanques
Atmosféricos e de baixa pressão: usar Figura 3.3
Baixa pressão construído segundo API 620: usar métodos para VP
J.L.F.Freire 2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
NÍVEL 2
Tubulações:
Métodos A, B
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
NÍVEL 2
Tubulações: Método C: a esquematização da Figura 3.9 é a seguinte:
A aprovação segundo o procedimento abaixo qualifica, pelo método C, a Tubulação como adequada
ao uso segundo o Nível 2.
• CET>-104oC
e
• Não há possibilidade de choque térmico de resfriamento por líquido com temperatura mais baixa
em -30oC
e
• Não se espera vibração ou impacto de temperatura
e
• Espessura > 12,7mm ou CET < -48oC
• Tubulação já tem experiência comprovada no ambiente, não tem danos ou trincas e tem
flexibilidade sufiiciente ………………………..................................................Aprovada
• Tubulaçã não tem experiência comprovada no ambiente, não tem danos ou trincas e tem
flexibilidade sufiiciente
NÍVEL 2
Tanques
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
NÍVEL 2
Tanques
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
NÍVEL 2
Tanques
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
NÍVEL 2
Tanques Atmosféricos e de baixa
pressão: usar Figura 3.3
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
4 - AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
OPERAÇÃO COM PERDA UNIFORME DE
ESPESSURA
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Aplicabilidade
Livre
L> Lmsd
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Dados necessários
– Identificação do equipamento
– Tipo
– Localização
– Ano de fabricação
– Nível 1
• Temperatura de projeto
• Pressão de teste hidrostático original
• Tipo de líquido que contém e peso específico
• Temperatura durante teste hidrostático original
• Espessura nominal
• MAT
• PWHT – tratamento térmico das soldas após a construção?
• PWHT – tratamento térmico das soldas após reparos?
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Localização e
caracterização da região
com perda metálica
p tmm tc
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
J.L.F.Freire COTEQ-2007
Ls min 0.36 D.tmin , 2trd
p.Rc 2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
t c
Vaso de pressão SE 0.6 p
min
D – diâmetro interno ou externo
cilíndrico: p .Rc R – raio interno ou externo, D/2
l
t min t sl Rc – R+LOSS+FCA
LOSS – perda radial de espessura anterior ao
2 SE 0.4 p processo de adequação ao uso. É igual à espessura
nominal ou inicial medida menos a mínima espessura
medida na ocasião da inspeção.
FCA – “future corrosion allowance”, perda futura de
p.Rc
Vaso de pressão ou t c
corrosão estabelecida para o período de trabalho
2 SE 0.2 p
min planejado.
tampo esférico: S – resistência ou tensão admissível dada pelo
código de projeto.
E – eficiência de união por solda (usar 0.7 se não
houver informação).
p – pressão de operação.
p .Rc .K
c
t min t min espessura mínima calculada através do código
Tampo elíptico: 2 SE 0.2 p de projeto.
c
1 t min espessura mínima calculada segundo a tensão
K . 2.0 Rell
2
que atua na direção circunferencial.
6 l
t min espessura mínima calculada segundo a tensão
que atua na direção longitudinal
t am
t rd ,i
t t am
N
2
rd ,i
strd 1
N 1
strd
Cov
t am CTP
Cov: 10%
>
<
Nível 2 ou
determinar
novo MAOP
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
t am
t rd ,i
t t am
N
2
rd ,i
strd 1
N 1
strd
Cov
t am CTP
Cov: 10%
>
<
Nível 2 ou
determinar
novo MAOP
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Calcular o comprimento L
CTP admissível
Nota 1: incongruência
Determinar a razão
L Q D.tc na API 579 parte 4 de
Determinar a espessura de
(2007) com relação à
parede para avaliação de espessura
remanescente
Rt RSFa s: nomenclatura define
Nível 1 tc t nom LOSS FCA 2
0 .5
para tmin enquanto que
t FCA
tc t rd FCA Rt mm 1 R figuras definem para tc
tc Q 1.123 t 1
1 Rt Nota 2: O perfil CTP
RSFa deveria ser levantado
Procedimento Nível 1 para Rt RSFa Q 50 com todas as medidads
Estabelecer o perfil CTP
de espessura
perda de espessura uniforme para determinar os
comprimentos críticos do descontando FCA. Os
com CTP.
defeito: s e c valores de tam a serem
OBS: recomenda-se usar Nível
Determinar menores valores comparados com as
1 da seção 5 (perda localizada)
médios tam para os perfis CTP espessuras mínimas
longitudinal e circunferencial tmin já seriam, então,
calculados para o comprimento calculados com o
L desconto FCA. A
s
t am
min t am
s
, min, L diferença neste
min t
c c processo está no
t am am , min, L tamanho dos
comprimentos s e c.
s ou c
tam FCA tmin
C ou L
Vasos de pressão e tubulações tmm FCA max0.5tmin , tlim OK, Prever prazo de inspeção.
Nível 2 ou
determinar Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2006
2008
2010
2010
J.L.F.Freire COTEQ-2007 novo MAOP
2008-Rev2
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Calcular o comprimento L
CTP admissível
Nota 1: incongruência
Determinar a razão
L Q D.tc na API 579 parte 4 de
Determinar a espessura de
(2007) com relação à
parede para avaliação de espessura
remanescente
Rt RSFa s: nomenclatura define
Nível 2 tc t nom LOSS FCA 2
0 .5
para tmin enquanto que
t FCA
tc t rd FCA Rt mm 1 R figuras definem para tc
tc Q 1.123 t 1
1 Rt Nota 2: O perfil CTP
RSFa deveria ser levantado
Procedimento Nível 2 para Rt RSFa Q 50 com todas as medidads
Estabelecer o perfil CTP
de espessura
perda de espessura uniforme para determinar os
comprimentos críticos do descontando FCA. Os
com CTP.
defeito: s e c valores de tam a serem
OBS: recomenda-se usar Nível
Determinar menores valores comparados com as
1 da seção 5 (perda localizada)
médios tam para os perfis CTP espessuras mínimas
longitudinal e circunferencial tmin já seriam, então,
calculados para o comprimento calculados com o
L desconto FCA. A
s
t am
min t am
s
, min, L diferença neste
min t
c c processo está no
t am
FCA RSFa .t tamanho dos
s ou c C ou L am , min, L
Vasos de pressão e tubulações tam min comprimentos s e c.
tmm FCA max0.5tmin , tlim
FCA tmin
s OK, Prever prazo de inspeção.
tam Pode ser metade do tempo previsto
para FCA
Nível 2 ou
determinar Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2006
2008
2010
2010
J.L.F.Freire COTEQ-2007 novo MAOP
2008-Rev2
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Determinar a região e os
planos onde serão feitas as
medições de espessura.
Decidir se PTR ou CTP Calcular o comprimento L
PTR CTP admissível
L Q D.t min
Calcular a média, desvio
padrão e a covariância das
Determinar a Rt RSFa
espessuras medidas razão de espessura
0.5
remanescente
2
t am
t rd ,i
t mm FCA 1 R
N Rt Q 1.123 t 1
t min Rt
t t am
N
1 RSFa
2
rd ,i
strd 1
N 1
strd Rt RSFa Q 50
Cov
t am Estabelecer o perfil CTP
para determinar os
comprimentos críticos do
defeito: s e c
> <
> s: L
Cov: 10%
Método simples: t am t mm
< s c
Verificar o tamanho
Ou min( t am ,t am ) com do defeito
comprimento L
Rt 0.20
t mm FCA 2.5
Cilindros
Lmsd 1.8 D .t min
s
tam FCA RSFa .tmin
c
c
tam FCA RSFa .tmin
l
N
S
tmm FCA max0.5tmin , tlim Nível 3, seção 5 ou
reparar, trocar,
Esferas e tampos N retirar ou
tam FCA RSFa .tmin determinar nova
MAOP
Tanques
tmm FCA max0.6tmin , tlim
onde
tlim max0.2tnom ,2.5mm Se casca esférica,
tampo forjado ou
S tanque: OK
Se cilindro, testar
adequação
OK, Prever prazo de inspeção. Pode ser longitudinal através
metade do tempo previsto para FCA da Fig. 5.7. Se OK,
completar
adequação
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
5 - AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
OPERAÇÃO COM PERDA LOCALIZADA
DE ESPESSURA
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Generalidades:
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Aplicabilidade
– Sulco ou “groove”
Dados necessários
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
s
FCA
tc c
2s trd tc
tmm
c
soldas 2c
s gw
gr
tc
tmm
tmm
gw gl
tc
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Nível 1 Determinar a razão de espessura remanescente
Determinar tmin e
t mm FCA 1.285.s 1.285.c
FCA
Rt s c
tc D.tc D.tc
Verifique as dimensões do
sulco
Além disto, para cilindro, tronco-cone ou curva
gr Aceitável
1 Rt D
20 c 0.9
Rt Aceitável
1 Rt tc t S
0.7 RSF 1.0 Inaceitável
Inaceitável
0.7 EL 1.0 e 0.7 EC 1.0
s λc
EC 4 3EL2
Fig. 5.8
N Fig. 5.7 TSF 1
S 2.RSF EL
Cicunferencial
Longitudinal
EL e EC são eficiências de juntas soldads
Não aceitável pelo Determinar:
Nível 1. Verifique o MAWP=MAWP(tc) Nota 1: incongruência na API
sulco como se fosse Reparar, 579 parte 5 de (2007) com
uma trinca (seção 9) trocar, retirar relação à s nomenclatura
define s como sendo o
N comprimento no momento da
Reajustar a inspeção mas usa tc no
FCA desenho (que leva em
Recalcular o RSF consideração o FCA).
RSF RSFa aceitar para MAWP (tc ) Reajustar a
eficiência de solda
Rt Nota 2: O perfil CTP deveria
RSF 1 Rt RSF com novo END
1 M RSF RSFa aceitar para MAWPr MAWP (tc ) ser levantado com todas as
t RSF medidads de espessura
a
descontando FCA. A diferença
M t 1 0.48
2 0.5 Nível 2 ou 3 neste processo está no
tamanho dos comprimentos s e
J.L.F.Freire 2010 c.
Rev. -- 2010
Rev. 2010
Nível 2
O procedimento Nível 2 é mais complacente que o Nível 1 para defeitos que possuem LTAs
onde o perfil crítico, CTP, varia abruptamente. O Nível 2 admite que as partes menos
corroídas auxiliem na resistência ao colapso plástico da LTA.
tc t tc
tmm t
ti-FCA
si
Ai = área de perda de metal baseada em si
incluindo o efeito de FCA
A0i = sitc (área original baseada em si)
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
t5 t6 t
t1
t2 t3 t4
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
A55
A44
A33
t5 t6 t
t1 Level 2
t2 t3 t4
A
t
Level 1
t3
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. - 2010
d
A
t
Level 1
t3
2.t
p f p0 RSF p 0 S flow
D*
A
1
A0 A d
RSF
A A0 t
1
A0 .M
L
M 1 (0.893 )2
D.t Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
A55
A44
A33
t5 t6 t
t1 Level 2
t2 t3 t4
2.t
p f p0 min RSFij p 0 S flow
D*
Aij
1
A0ij
RSFij
Aij
1
A0ij .M ij
L ij
M ij 1 (0.893 )2
D.t Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
R11 A1
R12 A1+A2
R13 A1+A2+A3
R14 A1+A2+A3+A4
R15 A1+A2+A3+A4+A5
R16 A1+A2+A3+A4+A5+A6
R22 A2
R23 A2+A3
R24 A2+A3+A4
R25 A2+A3+A4+A5
R26 A2+A3+A4+A5+A6 λ 26 M26 A0 = λ 26 * tc
λ 26 R33 A3
--------------
3 R36 A3+A4+A5+A6
---------
1 6
2 4 5 R66 A6
tc
Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Verificação do
tamanho limite do
defeito
N
Mesmo que Rt 0.20 Não aceitável
o Nível 1 t mm FCA 2.5 pelo Nível 2
1.818 si
i
Reajustar a
D.t min eficiência
RSF min( RSFji ) Recalcular o RSF e reajustar a MAOP de solda co
novo END
Rt
RSF 1 R
1 M t e MAOPd MAOP
RSF Nível 3
t
RSFa
M t 1 0.482
0.5
J.L.F.Freire 2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
4 6 5 7 7 8 8 9 10 10
Mc 1.001 0.01419 0.29090 0.09642 0.020890 0.003054 2.9570 10
2 3 4 5
1.8462 10 7.1553 10 1.5631 10 1.4656 10
M 1 0.48
2
0.9
0.9
M
Rt max 0.2,
2
Me
1.0005 0.49001
0.32409
0.9
2
1 0.50144 0.011067
1.285s 1
Dtmin M
0.9
0.9 0.9
0.9
Mc Me
RtASMEcilindro max 0.2, RtASMEesfera max 0.2,
0.9 0.9
1 1
Expressões de M Mc Me
sugeridas nas duas
1
edições da API 579
dão resultados
equivalentes !!!
0.8
Rt ( ) 0.6
RtASMEcilindro ( )
RtASMEesfera ( ) 0.4
0.2
0
0 4 8 12 16 Livre
20
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Outras
restrições de
aceitabilidade
pelo nível 1:
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
6 - AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
OPERAÇÃO COM PERDA PITIFORME DE
ESPESSURA
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2006
2008
2010
J.L.F.Freire COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Aplicabilidade
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev. - 2010
Dados Necessários
• Selecionar um padrão de
distribuição de pites que
melhor represente o
dano do componente.
• Determinar a maior
profundidade de pite. ~ 11 ~ 80
• Registrar a informação mm mm
de campo por fotografia
com escala.
tc FCA wmax
Rwt RSF
tc
~ 30
mm
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
~ 11 mm ~ 80 mm
~ 30 mm
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
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Freire 2006
2008
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
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Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
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Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Determinar
MAWP(tc) por
um código
reconhecido
tc FCA wmax
Rwt RSF
tc
Critério
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
Rev. - 2010
Nível 2
Colônias*:
Pd
Pites espalhados: 0.8
P
Pd
Pites concentrados: 0.8
P
Livre
J.L.F.Freire
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2010
J.L.F.Freire COTEQ-2007
Rev. - 2010
Dados Necessários
Determinação das informações geométricas de cada pite e de seus vizinhos. Determinar seu diâmetro,
profundidade e distâncias entre centros dos diversos pares. Para pites concentrados em regiões que
possuem uma distribuição randômica, usar o seguinte procedimento:
• Selecionar um número mínimo de 10 pites que cubram a região em estudo;
• Selecionar para cada um destes pites o seu vizinho mais próximo para criar pelo menos 10
pares de pites. Se um pite fizer parte de mais de um par, selecionar um outo pite e repetir o
passo acima.
• Determinar para cada par as dimensões mostradas no desenho da Figura.
• Não aplicar FCA na profundidade do pite.
• De forma conservativa, o ângulo θk é feito igual a 0.
σ1 di,k dj,k
wi,k FCA
tc
tmm
i ou1 θk σ2
j ou 2
Pk
J.L.F.Freire
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2010
J.L.F.Freire COTEQ-2007
Rev. -- 2010
Rev. 2010
Determine D, FCA, RSFa e tc
tc = espessura atual na vizinhança da Determinar para cada par de pites
região com pite (tc = tnom-LOSS)
d i ,k d j ,k
wi ,k w j ,k d avg ,k
wavg ,k 2
2 pk d avg ,k
avg ,k
1 n pk
wavg ,k
Determine para (pelo
menos) dez pares de wavg
pites os seguintes
dados:
n k 1 RSFk 1
wavg ,k
1 1 w
avg ,k
avg ,k
1 E
avg ,k
tc tc
di,k, dj,k,, Pk, wi,k,
wj,k
Determinar
Determinar tmin 1
por um código
reconhecido
RSFpit
n
RFS k
Pites espalhados Pites muito localizados: avalie Região de LTA localizada dentro da região
RSF>RSFa OK como uma região de LTA. Calcule de pites ou vice-versa.
RSF<RSFa , abaixar a através de tmm,eq = RSF. tc e use o 1. Determine RSFpit
pressão critério Nível 1 da seção 5 2. Determine RSFlta
3. Determine RSF combinado:
RSF=RSFpitsRSFlta
Verificação das limitações das dimensões individuais de um pite isolado. d Q D.t min
Usar Rt para o cálculo de Q, onde. Rt (tc w FCA) / tc
Se não for atendido, tratar como uma LTA usando a seção 5 (anterior). Para evitar vazamento, verificar Rt >0.20.
J.L.F.Freire 2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
Empolamento (blister)
por hidrogênio
HIC
SOHIC
Livre
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Tempo: -
• Generalidades
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
• Aplicação
Dados necessários
– Dados de projeto
– Históricos de manutenção e inspeção
– Medições geométricas dos defeitos
– Inspeção detalhada da região com defeito
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
s
sc
s Bp
c
Bolha furada sc tc
Lb tmm
Se Lb < 2 tc , tratar
como uma bolha
única
rmin = t/4
Trinca na
coroa sc
tmm-OD
wH
HIC
Lw s Espessura Extensão do
remanescente t
mm-ID dano de HIC
quanto ao
diâmetro interno
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– J. IberoAmericanas
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2008-Rev1
Rev. - 2010
Nível 2
– Avaliação está baseada na perda de espessura. Trata de empolamento e HIC. Não trata de SOHIC
Lw max[25.4mm , 2tc ]
Aceitar a bolha
– Se a bolha não é ventilada aceitar segundo o nível 2 mas prever plano de monitoração
B p 0.1 min( s, c)
Tratar como LTA onde tmm é a profundidade de metal sólido remanescente e s (ou c) é o tamanho máximo que
envolve a bolha e trincas períféricas. Também verificar Lw e prever plano de monitoração antes de aceitar
segundo o nível 2.
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– J. IberoAmericanas
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Rev. - 2010
Avaliação Nível 1
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– J. IberoAmericanas
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2008-Rev1
Rev. - 2010
• Determinar:
tc t nom LOSS FCA
tc t rd FCA
• As seguintes inequações devem ser atendidas:
Lw max[25.4mm , 2tc ]
Lmsd 1.8 D.tnom
– Superficial
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– J. IberoAmericanas
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Rev. - 2010
– Sub-superficial
w .D
2 L R s 1 H H
tc L
RSF LR min Hs ,8.tc
2LR s 2
• Verificar se RSF< RSFa. Caso seja maior, reduzir pressão de operação.
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– J. IberoAmericanas
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2008-Rev1
Rev. - 2010
t
wH min c ,13mm
3
• Confirmar que o mecanismo de dano por HIC foi ou será sustado ou que
sua taxa de crescimento será controlada por monitoração adequada.
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
8 - AVALIAÇÃO DE IRREGULARIDADES
GEOMÉTRICAS
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
• Generalidades
– Extrato da seção 8 da recomendação API RP 579 (2000)
– Irregularidades geométricas incluem desalinhamentos de juntas
soldadas e distorções em cascas tais como ovalizações. O caso
de mossas é tratado na parte 12.
• Aplicação
– Desalinhamentos
– Ovalização
– Protuberâncias
• Dados necessários
– Dados de projeto
– Históricos de manutenção e inspeção
– Medições geométricas dos defeitos
– Inspeção detalhada da região com defeito
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
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Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
• Avaliação Nível 1
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. -- 2010
2010
VASOS DE Rev.
PRESSÃO
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
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2010
2008-Rev1
Rev. -- 2010
2010
VASOS DE Rev.
PRESSÃO
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev. -- 2010
2010
VASOS DE Rev.
PRESSÃO
ed
Livre
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
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2010
2008-Rev1
Rev. -- 2010
2010
VASOS DE Rev.
PRESSÃO
1%
Livre
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2008-Rev1
Rev. -- 2010
2010
VASOS DE Rev.
PRESSÃO
Livre
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J.L.F.Freire
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Nível 2
Se RSF < RSFa , valores menores de esforços deverão ser aplicados e a necessidade
de uma análise de fadiga deverá ser considerada
J.L.F.Freire2010
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2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
TUBULAÇÕES
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J.L.F.Freire
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
TANQUES 1
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J.L.F.Freire
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2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
TANQUES 2
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J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
TANQUES 3
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J.L.F.Freire
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2010
Rev. - 2010
9 - AVALIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
COM TRINCAS
s s
a0
Livre
J.L.F.Freire
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Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
INTRODUÇÃO À MECÂNICA DA
FRATURA LINEAR ELÁSTICA
Livre
J.L.F.Freire 2010
J.L.F.Freire 2008
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
O Globo 25/05/2008
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
J.L.F.Freire2010
2008
2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
A Mecânica da Fratura é a ciência que procura estudar componentes estruturais que contêm trincas.
Isto quer dizer que a admissão da existência de uma trinca influencia o parâmetro de solicitação a ser
usado na comparação com o parâmetro de resistência do material, que por sua vez deve ser
caracterizado pela resistência que esta trinca oferece a se propagar de maneira rápida ou lenta.
Região pouco a
tensionada Raiz
Região muito
w tensionada
Livre
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Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Livre
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
I II III
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
τxy
Y
σx
r X
KI 3
sx cos 1 sin sin
2 .r 2 2 2
KI 3
sy cos 1 sin sin
2 .r 2 2 2
KI 3
t xy sin cos cos
2 .r 2 2 2
Livre
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
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– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
a
σ
2a w
.a w .a
K I s .a sec K I 1,12s .a tan
w .a w
Sanford pp. 81, (3.62)
K I s .a se a/w→0 K I 1,12.s .a
Livre
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
a 1 2a 2a
4
Anderson pp. 63, Tabela 2.4 fp( a , w) 1 0.025 0.06
2w
cos
a w w
1w
2w
σ Yp( a , w) fp( a , w) Yp( 1 , 100) 1
2a w a
Yp( 1 , 2.1) 3.752
Yp( 1 , 2.05) 5.263
1
gp( a , w) gp( 1 , 100) 1
a
cos gp( 1 , 2.1) 3.658
Trinca passante w
centralizada em placa plana gp( 1 , 2.05) 5.11
.a
K I s .a sec 5
w 4
Sanford pp. 81, (3.62) Yp ( 1 , w)
3
gp ( 1 , w)
2
1
3 4 5
Livre
w
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2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
a a
3
1 a
0.752 2.02 0.37 1 sin
Anderson pp. 63, Tabela 2.4
f ( a , w) 2 tan
a
cos
2w w 2w
2w
a
Y( a , w) f ( a , w)
w
Y( 1 , 100) 1.125 σ
a w
Y( 1 , 2) 2.827
Y( 1 , 4) 1.494
1w a
tan
g( a , w) 1.125 g( 1 , 100) 1.125
a 1w
g( 1 , 2.15) 2.806 Trinca na superfície em
g( 1 , 4) 1.269 placa plana
5
w .a
4 K I 1,12s .a tan
Y ( 1 , w)
3
.a w
g ( 1 , w)
2
1
2 4 6 8 10
w
Livre
J.L.F.Freire
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Freire 2006
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2010
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COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
σ σ 2
a
Anderson pp. 63, Tabela 2.4
2 3 4
a fcts( a , w)
w
0.886 4.64 a 13.32 a 14.72 a 5.60 a
w 3 w w w w
2
1 a
w
w
Ycts( a , w) fcts( a , w) Ycts( 1 , 2) 7.707
a
1.25 w
10
Ycts ( 1 , w) 6
2
2 3 4 5
w
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
KIc
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
TENACIDADE 2
KI c
À FRATURA Material Sy (MPa)
Su
(MPa)
KIc
(MPa.m1/2)
B 2.5
S
y
Observações Fonte
(mm)
DOS Martensita +
18 Ni aço
1330 1370 127 22
MATERIAIS maraging
envelhecimento a
482oC por 3 h
Martensita +
12 Ni aço
1280 1340 (KQ) 160 58 envelhecimento a
maraging 482oC por 3 h
Alta resistência,
tratamento da
Al 7001-T75 500 560 22 5 solubilização +
envelhecimento
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
F.60 Rolfe-Novak-Barson
TENACIDADE 2
K Ic CVN MPa.m1/2, CVN em N.m
À FRATURA 0.64 0.01
S S Upper-shelf CVN
DOS y y
MATERIAIS 2
K Ic
5 CVN 0.05 kpsi.in1/2, CVN em ft.lb
S S
y y Upper-shelf CVN
K Ic 36.5 3.084 exp 0.036T Tref 56 Aços estruturais, Mínimo ou
Lower –bound, MPa.m1/2, T
em oC
K IR 29.5 1.344 exp 0.026 T Tref 86 Aços estruturais que sofrem
efeito do ambiente, Mínimo
ou Lower –bound, MPa.m1/2,
T em oC Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Calcular o tamanho crítico de uma trinca passante em uma chapa de aço que é solicitada por
uma esforço normal que resulta num estado uniaxial de tensão uniforme para seus pontos
Exemplo afastados da trinca. A tensão uniaxial e uniforme é igual a 50% do limite de escoamento do
material da chapa.
Trinca passante
centralizada em placa 2a w σ
plana onde a/w→0
K I s .a
K I K IC
s a c K IC
Sy
s
2
2
8K
2a c IC
S y
Assim, para um alumínio 2024-T3 e o aço 4340 mais duro da Tabela 2 tem-se valores de 2ac
respectivamente iguais a 42 mm e 5 mm. Isto pode dar a idéia da necessidade e eficiência de
um método de inspeção não destrutivo capaz de detectar trincas com estes tamanhos para
estas chapas quando estas são submetidas a tensões da ordem de 50% da sua tensão de
escoamento.
Para um aço API 5L X60, para o qual foi medida sua energia para fratura em ensaio de
impacto Charpy e teve seu KIC determinado segundo a Tabela 2, tem-se:
S y SMYS 60kpsi
CVN 130 N m ( ensaio ) 96 ft .lb
96
K IC 602 5 0.05 167 kpsi in
~182MPa.m 1/2 2.a 0.5m
187 MPa m c Livre
60
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev. - 2010
Generalidades:
• Esta seção pode ser usada para avaliação da possibilidade de falha frágil de um
componente, tal como é feito na parte 3. Para isto usar uma trinca com a = t/4 e 2c = 6a
.
– situações limites de tensões atuantes máximas (admissíveis pelo código de projeto original do
equipamento),
– trincas com comprimentos extremos (se pequenas, com profundidade de até ¼ da espessura,
se grandes, com profundidade igual à espessura da chapa, o que as torna passantes),
– materiais que, por sua baixa resistência, devem ter alta tenacidade, mas têm esta avaliada na
sua pior situação – operação em temperatura baixa e com a possibilidade de grandes tensões
residuais.
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
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Aplicabilidade
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2008
2010
– J. IberoAmericanas
J.L.F.Freire COTEQ-2007
2008-Rev1
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– Dados necessários
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
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2010
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COTEQ-2007
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Rev. - 2010
Avaliação Nível 1
S
• Este nível de avaliação é
aplicável a equipamentos que Nível 1
Determinar a T = CET sob a qual será feita a
atendem requisitos de avaliação.
tenacidade requeridos pelos Verificar se o
códigos e normas de projeto. equipamento
trabalha nas
Determinar o Gráfico (G1 a G7) da Figura 4 que
condições de
• Tipicamente, uma avaliação projeto.Verificar se
melhor enquadra a localização e região de trabalho da
nível 1 requer somente uma as condições de
trinca.
revisão dos registros dos aplicabilidade do
dados do equipamento.
Nível 1 estão Determinar na Figura 2 a curva que será usada no
satisfeitas. Gráfico previamente selecionado: A, B ou C, cheia ou
• Critério de aceitação: tracejada.
comprimento da trinca medida, N
2c < 2 cadm, comprimento
admissível. Procurar avaliar
Determinar a temperatura de referência, T ref
segundo os
Níveis 2 ou 3
• CET: “critical exposition Enquadrar o material segundo a classificação A, B,
temperature”, é a menor C, ou D da tabela 3.2 da seção 3 da API RP 579 (ou
temperatura que o metal pode Tabela 1).
atingir durante sua exposição Determinar o SMYS do material
ao ambiente e durante sua Determinar Usar a Tabela 2 (9.2) da API RP 579 e determinar
partida ou parada, operação, 2cadm no Tref.
ou anomalia, causada por um Gráfico Gi,
vazamento. A CET está para a CET
relacionada com uma e a Tref
determinada pressão.
a
Tratar como Tratar como
trinca trinca com
2t passante a=1/4 t
Gráfico G7 Gráfico G5
Gráfico G2
Gráfico G6
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2010
2010
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COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
Gráfico G1 2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
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J.L.F.Freire2008
J.L.F.Freire 2008
2010
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Gráfico G4
Gráfico G3
Gráfico G3: Trinca ortogonal a cordão de
Gráfico G2: Trinca paralela a cordão solda longitudinal em casca cilíndrica
de solda longitudinal em casca Gráfico G5
cilíndrica
Gráfico G2
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire2008
J.L.F.Freire 2008
2010
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Gráfico G4
Gráfico G3
Gráfico G5
Gráfico G4: Trinca paralela a Gráfico G5: Trinca ortogonal a
cordão de solda circunferencial em cordão de solda circunferencial em
casca cilíndrica casca cilíndrica
Gráfico G2
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
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Gráfico G7
Gráfico G6
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J.L.F.Freire 2008
2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
Nível 2
A avaliação Nível 2 usa uma representação gráfica para a análise de adequação ao uso
chamada de FAD (“Failure Assessment Diagram”), ou diagrama para avaliação de falha. Para
tratar os componentes que têm defeitos tipo trinca são usadas duas avaliações limites e
situações intermediárias ou mistas. As duas situações limites são:
falha frágil, que ocorre a partir da raiz da trinca - caso típico de um material frágil
colapso plástico, que considera o esgotamento de plasticidade da seção reduzida -
caso típico de um material que possui grande tenacidade à fratura.
Fator de intensificação
Tenacidade à
de tensão, FIT, KI
fratura, KMAT
Análise de
tensões Região de
aprovação
Tensão de Colapso
referência, sref Lr = sref/Sy plástico
Resistência ao
escoamento, Sy
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
5. Questão: usar ou não um procedimento com PSF (“Partial Safety Factors”)?. Os PSF
são os fatores de segurança parciais.
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
2c
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2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
6. Calcular a tensão de referência primária s REF
p
baseando-se nas tensões primárias e nas
dimensões das trincas corrigidas pelos fatores PSF determinados acima. Expressões ou
funções para cálculo da tensão primária de referência poderão ser obtidas da literatura.
Várias destas expressões, válidas para geometrias e carregamentos comumente utilizados
podem ser encontrados no Apêndice D da API 579.
s rp 13/10/2010
7. Calcular: Lrp
Sy
8. Calcular: K Ip K Ip s mp ,s bp , a Usar soluções da literatura. No Apêndice C da API 579 são
encontradas várias soluções comumente empregadas.
9. Calcular: s REF
SR
s REF
SR
s ms , s bs , s mR , s bR , a
10. Calcular: K ISR K ISR s ms , s bs , s mR , s bR , a
11. Calcular o fator de interação de plasticidade
s REF
SR
Calcular L SR
r
Sy
Se 0 LSR
r 4 fazer 0=1.0
2 0 .5
1 KSR
0 1 I
2 .a.t S
y
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. -- 2010
Rev. 2010
12. Determinar:
K Ip .K ISR
Kr
K MAT
13. Aplicar K r e Lrp no FAD para verificar se o ponto está na região segura
Falha frágil
Kr
0.3 0.7 exp 0.65L
K r 1 0.14 Lrp
2 p 6
r
1.0
Modo de
0.7 falha misto
Colapso
Região de 0.8 plástico, Lr
aprovação
1.0
Aços com platô 1.175
de escoamento A508 1.80
Aços inoxidáveis
1.25
Aços C-Mn Possibilidade de limitar Lr ao valor de Sf/Sy
Onde Sf =(Sy+Su)/2 ou Sf =Sy+70 MPa
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
Rev. - 2010
13/10/2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
13/10/2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
13/10/2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
13/10/2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
Curva fabricada em aço (1Cr; 1/2Mo) pertencente a uma linha de transferência 1000X
de vapor superaquecido disposta no interior de caldeira pertencente a uma
central termo-elétrica. Destaca-se a presença de danos acumulados pelo
mecanismo de fluência por difusão sob forma de vazios lenticulares. Cortesia
TSEC. Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
Classificação: Falha metalúrgica ou mecânica [API 571 – Damage Mechanisms in the Refining Industry]
Fluência é a deformação anelástica progressiva que os materiais sofrem quando expostos sob tempos longos a altas temperaturas
Descrição: e sob níveis moderados de tensões, podendo atingir grandes deformações, trincamento e ruptura. O dano pode ser sub-superficial
e interno ao material.
Mitigação: Evitar “pontos quentes” nos equipamentos causados por falha de projeto e falta de manutenção.
Técnica de RM & OM
Baixa se não for metódica. Ver Tab.J.7 em [4].
inspeção/Eficiência: Técnicas para detecção de trincas: LP, PM, US, RX
Monitoração: -
Mecanismos de
Pode-se combinar a outros mecanismos como corrosão e fadiga.
danos relacionados:
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
J.L.F.Freire COTEQ-2007
Rev. - 2010
Fluência
O comportamento mecânico dos materiais é afetado pelas condições de trabalho que são
impostas aos elementos mecânicos e estruturais.
Os principais fatores que afetam a resposta mecânica dos materiais são o estado de
tensão, a temperatura, o ambiente de exposição e o tempo de trabalho sob estes fatores.
De particular interesse na engenharia está a temperatura que, em geral, faz com que
todas as propriedades mecânicas do material difiram daquelas apresentadas à
temperaturas próximas da ambiente.
A permanência e o trabalho dos equipamentos sob temperaturas elevadas faz com que
surjam ou se acelerem diversos mecanismos de acumulação de dano que podem ser
associados nos seguintes grupos:
•transformação de fase,
•interação com o meio,
•corrosão,
•fadiga térmica e
•fluência.
Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
De uma forma geral, a resistência mecânica dos materiais decresce com o aumento da temperatura.
Alguns efeitos da temperatura elevada sobre os metais são:
Livre
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Fluência
Materiais para alta temperatura em ordem crescente (Juvinall)
Composição
Liga
C Cr Ni Mo Co W Cb Ti Al Fe
1,25CrMo 0,10 1,25 0,50 B
5CrMo 0,20 5,00 0,50 B
Ferríticas
17-22-A S 0,30 1,25 0,50 B
410 0,10 12,0 B
316 0,08 17,0 12,0 2,50 B
347 0,06 18,0 12,0 0,70 B
Austeníticas
16-25-6 0,10 16,0 25,0 6,00 B
A-286 0,05 15,0 26,0 1,25 1,95 0,20 B
Inconel 0,04 15,5 76,0 7,0
Inconel X750 0,04 15,0 74,0 1,0 2,5 0,6 7,0
Nimonic 90 0,08 20,0 58,0 16 2,3 1,4 0,5
Ligas de Níquel
Hastelloy B 0,10 1,00 65,0 28 5,0
Rene 41 0,10 19,0 53,0 10 11 3,2 1,6 2,0
Udimet 500 0,10 19,4 55,6 4 14 2,9 2,9 0,6
Ligas de Vitallium H-S21 0,25 27,0 3,0 5 62 1,0
Cobalto X-40 HS-31 0,40 25,0 10,0 55 8 1,0
N-155 0,15 21,0 21,0 3 20 2,5 1,0 B
S-590 0,40 20,0 20,0 4 20 4 4,0 B
Super ligas
complexas
S-816 0,40 20,0 20,0 4 B 4 4,0 3,0
K 42 B 0,05 18,0 43,0 22 2,5 0,2 13
Refractaloy 26 0,05 18,0 37,0 3 20 2,8 0,2 18
Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
Fluência é a deformação anelástica progressiva que os materiais sofrem quando expostos sob tempos
longos a altas temperaturas e sob níveis moderados de tensões, podendo atingir grandes
deformações, trincamento e ruptura. O dano pode ser sub-superficial e interno ao material.
Como síntese, os mecanismos de deformação por fluência podem ser classificados em três categorias,
a saber:
•deslizamento de discordâncias,
•fluência por discordâncias e
•fluência por difusão.
Para todos estes mecanismos, que envolvem facilitação de deslizamento de planos atômicos, a tensão
cisalhante ou a energia de distorção desenvolvem papel importante na sua ativação.
Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
I Clivagem
Livre
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Fluência
Deformação de Fluência
Fase 3
Fase 1 Fase 2
ej
tj
Tempo
Livre
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Fluência
Livre
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Fluência
2.5 8
2 6
e4340080i eac30j
1.5 4
e4340105i eac45j
1 2
0.5 0
0 100 200 300 400 500 1.2 10 1.6 10
4 4
0 4000 8000
ti tac j
Livre
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Rev. - 2010
Fluência
PROJETO E ADEQUAÇÃO AO USO
•Falha por ultrapassar uma deformação total admissível, por exemplo, 0,5 ou 1%.
Devido à natureza do mecanismo de fluência, onde os tempos de ensaios e de vida útil desejada dos
equipamentos são bastante grandes, onde muitas variáveis têm papel preponderante (tempo, tensão,
temperatura, microestrutura e sua cinética de variação ao longo do tempo), e onde o relacionamento
entre estas variáveis é não linear, o tratamento dos dados existentes para projeto e adequação ao uso
é geralmente feito através de métodos apropriados para a sua modelagem, interpolação e
extrapolação.
Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
Existem métodos utilizados para determinação das condições que ensaios acelerados devem seguir
para representar condições de serviço.
Estes métodos determinam valores que são únicos para cada combinação de material - tensão e se
relacionam com as variáveis temperatura e tempo para fratura.
Livre
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Rev. - 2010
Fluência
Casos Biaxiais e Triaxiais de Tensões
Sendo a fluência um mecanismo ativado por tensões cisalhantes ou pela energia de distorção, as
teorias da máxima tensão cisalhante e da máxima energia de distorção são apropriadas para o cálculo
de tensões equivalentes para a comparação com as propriedades uniaxiais conhecidas ou estimadas
dos materiais sujeitos a esforços axiais.
É importante lembrar que embora cálculos simplificados de projeto e de adequação utilizem estados
elásticos, situação complexas devem levar em consideração a não linearidade entre tensões e
deformações.
Livre
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
ADEQUAÇÃO AO USO PARA COMPONENTES ESTRUTURAIS QUE OPERAM NO REGIME DE
FLUÊNCIA – Parte 10 (API579-1/ASME FFS-1
Considerações Gerais
Objetivo é a avaliação de integridade estrutural (adequação ao uso) para componentes que trabalham
no regime de fluência.
O procedimento de avaliação requer uma estimativa da vida remanescente. A parte 10 da API RP 579-
1/ASME FFS-1 provê procedimentos para componentes sujeitos a carregamentos constantes ou
cíclicos e que possam conter trincas.
Neste resumo serão feitas considerações sobre os níveis 1 e 2 para casos onde não existem trincas.
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
Nível 1:
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
AÇO CARBONO
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
AÇO CARBONO
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
Fluência
Nível 2:
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
Rev. - 2010
n p
s ref
n
Pb n 2
Pb 9 Pm
n 2 0 ,5 S y aços austeníticos
3 0,75S y outros materiais
Parâmentros mínimos
45
PLCS( s)
PMCS ( s) 40
PC05Mo ( s)
PC225Cr100Mo ( s)
PC3Cr1Mo ( s) 35
PC5Cr05Mo ( s)
PC7Cr05Mo ( s)
PC9Cr1Mo ( s) 30
P304eH( s)
P316L( s)
P321( s) 25
P321H( s)
P347eH( s)
P800H( s)
20
PHK40( s)
σ em kpsi
T em oF 15
1 10 100
s
Livre
J.L.F.Freire 2010 65
Rev. - 2010
J.L.F.Freire 2010
2008-Rev1
Rev. - 2010
Livre
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire 2008
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Generalidades
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Avaliação Nível 1
O componente será aprovado pelo Nível 1 se ele ficar localizado numa ZEC
aceitável e não existir dano mecânico ou distorção geométrica
(dimensional).
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
II – θ ambiente a 65oC – I – θ ambiente –--2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. 2010
III – 65oC a 205oC – exposição leve sem exposição (água e sem exposição
fumaça)
IV – 205oC a 425oC –
exposição moderada
V – 425oC a 730oC –
exposição alta
V – θ > 730oC –
exposição severa
Material
Zona de exposição ao calor
AC, ABL, AI Duplex, Ligas de Cu e Al
I (ambiente)
Critério de aceitação para o Nível 1 S
II (ambiente a 65oC)
S
III (65oC a 205oC)
IV (205oC a 425oC)
N
V (425oC a 730oC)
N
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010 VI (>730oC)
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Nível 2
J.L.F.Freire2010
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010
Rev. - 2010
12 - AVALIAÇÃO DE MOSSAS E
RANHURAS
Livre
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Generalidades
O carregamento externo pode ser causado por uma saliência de rocha onde
o componente (tubo) se apoia ou por um impacto acidental causado por um
guincho, uma ferramenta de escavação, âncora, corrente, etc.
Livre
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2010
Generalidades
Sulco ou “groove”
Livre
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J.L.F.Freire
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J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Aplicabilidade do Nível 1:
• O material é um aço carbono com SMYS < 482MPa e SMUS < 711MPa
• Não há fluência
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Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev2
Rev.
Rev. -- 2010
2010
H Hr
H0
Hp
Força para
Indentação
Pressão
Hr H0 Hp
Hp = mossa contida – indentador causa mossa no tubo enquanto este sofre pressão interna e
continua em contato – tubo sob pressão interna
Ho = Hr x 1,43
Hr = mossa não contida – indentador não está mais em contato – tubo sob pressão interna
H0 = mossa não contida – indentador não está mais em contato – tubo sem pressão interna
Livre
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J.L.F.Freire 2010
2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Configuração original
Medir:
ddp = profundidade da mossa sob pressão Configuração
ddo = profundidade da mossa sem pressão deformada
ou
Mossa simples
Determinar:
ddp = 0.70 ddo se p tal que σ > 0.70 MAWP Configuração original
ddp = ddo se p tal que σ < 0.70 MAWP
Ranhura
Configuração
deformada
Determinar
Lw max2tc ,25mm
Lmsd 1.8 D.t
d dp 0.07.D
MAWPtc MOP
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
MAWPtc MOP
4
110
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J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2008
2010 D
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Verificar:
Determinar
Lw max2tc ,25mm N
tc tnom LOSS FCA
tc trd FCA Lmsd 1.8 D.t Não aceitar pelo Nível 1
t mm FCA 2.5mm
S
Aceitar ou rejeitar pelo Nível 1conforme gráfico Figura 12.4
Determinar
s mc s mc tc
d gc
tc
d dp
D
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Avaliação Nível 1
para Ranhuras
ou Cavas
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2010
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Verificar:
Lw max2tc ,25mm
Determinar N
Lmsd 1.8 D.t
tc tnom LOSS FCA
tmm FCA 2.5mm Não aceitar pelo Nível 2
tc trd FCA
d dp 0.07 D
S d gc 0.66tc
Determinar e aprovar se
RSF RSF a
N Nc
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2010
Rev. - 2010
Procedimento API 579-1/ASME FFS-1 para Mossas com Sulcos ou Ranhuras
DADOS
Diâmetro D D 508 tc 8.9 dgc 1.5 CVN 26
Espessura tc
Impacto CVN Sy 495 Su 650 E 200000
Resistência ao escoamento Sy
Resistência à tração Su
dd0 6 p 8.3
Módulo de Elasticidade E (mm, MPa, J)
Profundidade da mossa ou ovalização dd0
Profundidade do sulco + 0,5mm = dgc Cul 1.0
Pressão p
Restrição a momento Acvn 53.33 U1 113 U2 0.738
Cs (=1 se r mossa < 5t , =2 se rmossa > 5t )
Constantes Acvn, U1, U2, Cul p D
smmax smmin 0
2tc
CÁLCULO ESTÄTICO
2 3 4
dgc dgc 21.7 dgc 30.4 dgc
10.6
Y1 1.12 0.23
tc tc tc tc
2 3 4
dgc dgc 13.1 dgc 14 dgc
7.32
Y2 1.12 1.39
tc tc tc tc
s 1.15Sy 1
dgc
tc
1.5 EU1
C2 Y1 1
1.8dd0 10.2dd0
C1 Y2
2
s Acvndgc D tc
ln ( U2 CVN) 1.9
0.57
C3 e
C1 C3
C2 dgc
RSF acos e
2
2
1 RSF 0.498
tc
FADIGA
Kg 1 9
dgc tc 1.5
Cs 2.0 Kd 1 Cs ( dd0 Cul)
tc D
1
smmax smmin smmax sa 2
sa sA sa 1 sA 122.506
2 Su
5.26
Nc 562.2
Su
Nc 18.615
2sAKd Kg
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2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Determinar a CET
S A
N Determinar a Tref usando as
CVN > 40J ? CVN na CET
Tabelas 3.2 e 12.2 e o SMYS
é conhecida?
13 - AVALIAÇÃO DE DELAMINAÇÕES
tc
Livre
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J.L.F.Freire
J.L.F.Freire
Freire 2006
2008
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Generalidades: delaminações
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Freire 2006
2008
2010
2010
– J. IberoAmericanas
COTEQ-2007
2008-Rev1
Rev.
Rev. -- 2010
2010
Aplicabilidade do Nível 1:
Dados:
tmm
tc Lh
s ou c
s2
s1
c2
c1
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J.L.F.Freire 2008
J.L.F.Freire2010
2010
2008
2008-Rev1
Rev. -- 2010
2010
Avaliação Nível 1 para Delaminações Rev.
Lw max2tc ,25mm
s ou c 0.6 D.tc
•e Lmsd 1.8 D.t
MAWP MOP
tc
J.L.F.Freire
J.L.F.Freire 2010
2010
2008-Rev1
Rev. -- 2010
2010
Avaliação Nível 2 para Delaminações Rev.