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Projeto
Profª Izabela Lima
Projeto Social
O nosso objetivo hoje
Aprofundarmos sobre os aspectos técnicos de um projeto e
promover reflexões a partir de metodologias para concepção
de um projeto social.
33
Perfil do Gestor de Projetos Sociais
dados estatísticos oficiais;
textos científicos, notícias e artigos de jornais que documentem fatos relevantes para a
compreensão do contexto;
mapas, gráficos e imagens
que ilustrem aspectos relevantes
dessa realidade; relatórios, atas,
diários de campo resultantes de
projetos anteriores ou de
pesquisas realizadas sobre esse
mesmo contexto
(STEPHANOU, 2003) 4
Neste nível, o projeto vai se
Neste nível se obtém apoio
articular com os grupos de
financeiro em menor escala,
base e com lideranças
suporte para capacitação e
locais, atores importantes
treinamento de recursos
para o desenvolvimento do
humanos.
projeto, pois nenhum
projeto avança sem o
apoio e a adesão local.
É importante a leitura da
realidade social e o
conhecimento da cultura
local, além da percepção
acurada das situações de
vulnerabilidade social,
econômica, das carências e
Neste nível são obtidos recursos das potencialidades da
financeiros, ou estabelecidas parcerias população envolvida,
para o desenvolvimento de projetos de assuntos a serem enfocados
interesse comum. A mediação acontece na realização do diagnóstico
observando-se as afinidades entre as
organizações, a similaridade de suas missões,
além dos objetivos e ideologias que sejam
comuns.
(MACIEL, 2015) 6
Mitos e fatos em torno dos projetos sociais
FAKE FATO
• Basta escrever o projeto que os recursos
• A elaboração de projetos e sua posterior
já estão disponíveis.
execução não podem acontecer de
forma isolada. Devem fazer parte de um
processo de articulação para que se
obtenha êxito na mobilização dos
recursos. Os recursos estão disponíveis
para entidades e projetos que se
articulam.
(MACIEL, 2015) 7
Mitos e fatos em torno dos projetos sociais
FAKE FATO
• Se a causa é boa, tudo vai dar certo e o • A obtenção de apoio a um projeto vai
apoio será alcançado. muito além do valor ou mérito da causa
abraçada ou da solução que se busca. O
apoio será alcançado a partir do nível e
da qualidade das relações estabelecidas,
bem como dos tipos de articulação
construídas em seu entorno.
(MACIEL, 2015) 8
Mitos e fatos em torno dos projetos sociais
FAKE FATO
• Se há disponibilidade de um recurso ou • A presença dos projetos no cotidiano de
o acesso a um determinado financiador, uma organização deve fazer parte do seu
a organização deve elaborar um projeto processo de planejamento, acontecendo
e encaminhá-lo, não deixando passar a de forma planificada, atendendo
oportunidade. demandas percebidas, refletidas e
discutidas com todos os envolvidos, não
obedecendo a modismo, ofertas
esporádicas, descoladas de seu
cotidiano.
(MACIEL, 2015) 9
Mitos e fatos em torno dos projetos sociais
FAKE FATO
• Se a ideia, o sonho, surgiu no contexto • Por mais importante que seja o
da organização, ela poderá executar o profundo conhecimento de uma causa
projeto de forma isolada, pois o que vale ou realidade, a execução dos projetos
é sua percepção e conhecimento da sempre irá depender da capacidade da
realidade onde atua. organização de se relacionar e de
construir de forma articulada e
conjunta as soluções desejadas.
(MACIEL, 2015) 10
Ciclo de vida de um Projeto Social
Um projeto não começa nem termina na
elaboração de sua proposta. Há um caminho a
ser percorrido. Em geral, no início, há um
conjunto de ideias e desejos (mais ou menos
vagas) a respeito de alguns objetivos ou do que se
quer fazer. Estas ideias provêm do trabalho que
o grupo já realiza ou de algum problema em vias
de transformar-se em demanda
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC
BY-NC
(STEPHANOU, 2003) 11
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase da
identificação
Fase de Fase da
replanejamento elaboração
Fase da Fase da
avaliação aprovação
Fase de
implementação
(MACIEL, 2015) 12
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase da identificação
(MACIEL, 2015) 13
Identificação
Levantamento dos problemas ou desafios a serem trabalhados
A identificação pode ser feita por meio
de entrevistas com a comunidade,
questionários, atendimento de demanda
recebida, etc.
Faz parte também da identificação a
leitura do contexto nacional, estadual,
municipal onde o projeto será
implementado; além do percurso
histórico da instituição e d comunidade Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY
(http://flacso.org.br/files/2016/08/forgep_elaboracaodeprojeto.pdf) 14
(SESI – DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ, 2009) 15
Poluição
Redução do potencial
turístico
Risco para o
ecossistema aquático Risco para os
frequentadores
Impacto na Atração de vetores
balneabilidade da água de doença
Geração de
microplásticos
Acumulo de lixo
na Praia do Farol
Ausência de Grupos de
excursão Ausência de placas
legislação
Falta de Falta de educação
fiscalização ambiental
Esta Foto de Autor Desconhecido
está licenciado em CC BY-NC
(MACIEL, 2015) 17
Identificação
Diagnóstico
O diagnóstico, dentro do processo de elaboração do
projeto social, tem a função de verificar as hipóteses que
originaram o projeto, permitindo o aprofundamento
das indagações levantadas no estudo de viabilidade e o
avanço no conhecimento de todas as questões que
envolvem a problemática e o projeto.
A partir do diagnóstico, o projeto avança, pois as
informações levantadas irão permitir a formulação dos
objetivos, estratégias, resultados e ações. Essa é uma fase
de extrema importância no ciclo de elaboração do Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado
em CC BY-NC-ND
projeto social, e deve acontecer a partir de uma atitude
investigativa e participativa.
(MACIEL, 2015) 18
O diagnóstico deve permitir:
Uma visão da situação inicial dos potenciais beneficiários por meio do levantamento detalhado de dados e
informações que demonstrem suas condições de vida. Essas informações subsidiaram o monitoramento ao
longo do projeto e suas avaliações finais.
A pesquisa bibliográfica sobre o tema, considerando o ponto de vista teórico e as experiências já registradas.
(ARMANI, 2004) 19
Identificação
Diagnóstico
A mobilização de todos os envolvidos com a
organização e com o projeto requer empenho por
parte de quem o coordena. Para essa tarefa,
existem várias metodologias participativas
eficientes na realização de pesquisas,
identificação de atores e levantamento de Esta Foto de Autor
recursos, que colaboram com o processo de Desconhecido está
licenciado em CC BY-SA
condução e elaboração do projeto social.
(MACIEL, 2015) 20
Metodologia Participativa para Diagnóstico
Mapa falante
Na metodologia Construção utilizamos o Mapa Falante que parte das vivências,
percepções e conhecimentos práticos dos envolvidos como metodologia de diagnostico
local que nos permitirá compreender melhor o problema que originará o projeto, mas
também os recursos existentes nas localidades.
É uma técnica participativa que possibilita o
conhecimento de determinado lugar e suas relações, a
partir de uma representação gráfica elaborada
coletivamente. Os mapas apresentam um “retrato” que é
fruto da visão e percepção que os participantes têm do
seu território, do seu lugar como espaço do cotidiano.
Esta Foto de Autor Desconhecido
está licenciado em CC BY-NC-ND
https://www.academia.edu/6536539/ELABORA%C3%87%C3%83O_E_GES 21
T%C3%83O_DE_PROJETOS_SOCIAIS
Identificação da Problemática
Existe um problema?
Qual é o problema?
Quais são os elementos essenciais do problema?
A quem o problema afeta, ou seja, qual é a população alvo?
Qual é a amplitude atual do problema e suas consequências?
Quais são as informações relevantes acerca do problema para realização de um estudo conclusivo?
Dispõe-se de uma visão clara e definida do contexto geográfico, econômico e social do problema?
Quais são as principais dificuldades para enfrentar o problema?
(MACIEL, 2015) 22
Metodologia Participativa para Diagnóstico
Mapa falante
Ao mesmo tempo em que se
mapeiam PROBLEMAS, se
mapeiam também os
RECURSOS e as PARCERIAS
• Elaboração da
projeto mais
contextualizado
Base para tornar o
• Problemas Justificativa
contexto
Conhecimento do
https://www.academia.edu/6536539/ELABORA%C3%87%C3%83O_E_GES 23
T%C3%83O_DE_PROJETOS_SOCIAIS
Metodologia Participativa para Diagnóstico
Mapa falante O que temos:
• Recursos Existentes
Aspectos
positivos
• Possíveis parceiros
• Ações convergentes
O que temos:
• Problemas
Aspectos
negativos
• Passivo
• Bloqueios culturais
24
Metodologia Participativa para Diagnóstico
Mapa falante
O que temos:
• Associação de moradores
positivos
Aspectos
• Atrativo turístico
• Prática de Esportes
Náuticos
• Proximidade a rota de
coleta urbana de resíduos
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Metodologia Participativa para Diagnóstico
Mapa falante
O que temos:
• Ausência de lixeiras
negativos
Aspectos
• Alta incidência de
excussões
• Ausência de placas
• Ausência de educação
ambiental
• Ausência de legislação e
fiscalização
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Sistematizando as informações
Árvore dos problemas Desafio
Por que?
Principal
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 27 (https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf)
Sistematizando as informações
Árvore dos problemas Acumulo de lixo na
Praia do Farol
Poluição
Redução do potencial
turístico
Risco para o Ausência de Grupos de Falta de educação
ecossistema aquático Risco para os
frequentadores legislação excursão ambiental
Impacto na Atração de
balneabilidade da vetores de
água doença
Geração de Ausência de um
Prioridade do Tipo de turismo
microplásticos programa de
legislativo incentivado
educação ambiental
Acumulo de lixo na
Praia do Farol
Cultura política Ausência de limites
Ausência de Grupos de Ausência de local e restrições
legislação excursão placas
Falta de Falta de educação
fiscalização ambiental
Esta Foto de Autor Desconhecido está
licenciado em CC BY-NC
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 28 (https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf)
Identificação
• Qual a situação atual? Quais são as condições,
necessidades ou finalidades não satisfeitas que
sugerem que existe um problema?
• Quais as causas do problema?
• Para quem a situação é percebida como um
problema? Existem pessoas para quem a situação é
vantajosa? Que grau de compreensão as pessoas
afetadas pelo problema têm a respeito dele?
• O problema foi caracterizado em seu contexto e
em todos os aspectos
importantes (por exemplo: social, institucional,
econômico-financeiro, político, tecnológico,
administrativo-gerencial etc.)?
• Foram procuradas informações sobre a situação
com outras pessoas, em livros, estudos etc?
• Entre os vários problemas encontrados, esse em
especial é prioritário, tem mais importância? Por
quê? Quais os critérios usados para atribuir essa
importância?
Meios
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 30 (https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf)
Sistematizando as informações
Árvore dos Objetivos
Os passos a serem seguidos são:
1 Tornar positivo o desafio central da Árvore dos Desafios, transformando-o
em um objetivo. Este será o Objetivo Geral do projeto. Fins
2 Analisar as causas e transformá-las em meios (positivos) para alcançar o
Objetivo Geral. Será a partir desses meios que surgirão os Objetivos
Específicos do projeto.
3 Excluir da Árvore as causas que não são modificáveis, como efeitos
Objetivo
climáticos, coeficiente intelectual etc.
Geral
4 Converter os efeitos ou consequências em fins. Ou seja, objetivos que serão
alcançados em um prazo maior.
5 Verificar se existe coerência entre os meios propostos e os fins pretendidos.
Caso essa coerência não exista, será preciso modificar a Árvore dos Desafios e, Meios
consequentemente, acrescentar novos objetivos à Árvore dos Objetivos.
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 31
Sistematizando as informações Há causas que não são modificáveis?
Objetivo
Geral Eliminar o acúmulo de
lixo na Praia do Farol
Incentivar o Implantar e
Elaborar melhoras as
legislação turismo
placas
Meios sustentável
Criar programa de
Promover Educação
fiscalização Ambiental
Esta Foto de Autor Desconhecido está
licenciado em CC BY-NC
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 32 (https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf)
Sistematizando as informações
Árvore dos problemas Objetivo Como?
Principal
Objetivo
positivo
Geral Meta 1.2 Meta 2.2 Meta 3.1.1 Como?
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 33 (https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf)
Sistematizando as informações
Existe coerência entre os meios
propostos e os fins pretendidos?
Redução da
Poluição
Melhoria do Potencial
turístico
Incentivar o turismo Criar programa de
Preservação do Elaborar legislação
Segurança para os sustentável Educação Ambiental
ecossistema aquático
frequentadores
Eliminar o acúmulo de
lixo na Praia do Farol Criar Projeto para promover Criar página nas redes
Criar Lei com direitos e
a conscientização da sociais com conteúdo de
deveres dos visitantes da
população a ser executado educação ambiental e
Incentivar o Implantar e praia, em até 3 meses sensibilização
Elaborar em até 6 meses
turismo melhoras as
legislação placas
sustentável
Criar programa de
Promover Educação
fiscalização Ambiental
Criar projeto de educação
ambiental através do
Esta Foto de Autor Desconhecido está esporte náutico
licenciado em CC BY-NC
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 34
Análise dos Objetivos
Criar slide com a sistematização de objetivos, metas e
atividades, em conformidade com o material
(https://craspsicologia.files.wordpress.com/2013/04/cadervolunt4_projetos.pdf) 35
Análise dos Objetivos
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 36
Análise dos Objetivos
Uma opção à Árvore de Soluções na proposição de alternativas viáveis e realistas é descrita pelo
roteiro que se segue:
Definir as condições que permitam afirmar que o problema estaria solucionado em sua totalidade;
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 37
Análise dos Objetivos
Cada alternativa de solução que se resolva considerar,
deverá ser detalhada em grau suficiente para que
possa ser analisada e julgada, ou seja, para que se
possa fazer a escolha da mais adequada.
O nível desse detalhamento inicial vai depender do
tipo de projeto, mas deverá incluir uma breve
descrição da metodologia a ser empregada, uma
estimativa do número de pessoas que serão
beneficiadas, do volume de produtos ou serviços que
serão gerados, os custos envolvidos e o horizonte
temporal de realização do projeto.
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 38
Análise dos Objetivos
Critérios para os limites da atuação do projeto
Análise de Viabilidade
(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2154.pdf) 39
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase da
identificação
Fase de Fase da
replanejamento elaboração
Fase da Fase da
avaliação aprovação
Fase de
implementação
(MACIEL, 2015) 40
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase da elaboração
(MACIEL, 2015) 41
Escrevendo o Projeto Social
O documento escrito do •• Simplicidade e clareza na apresentação.
projeto é a •• Disposição gráfica que permita fácil visualização.
sistematização, a •• Ilustrações simples e claras.
concretização de todo o •• Objetividade e exatidão na transmissão das informações,
processo de nas terminologias e definições técnicas.
planejamento e um •• Descrição adequada de cada operação.
instrumento poderoso na •• Descrição exaustiva e abrangente de todos os aspectos que
captação de recursos, a envolvem a questão a que se destina.
qual, se não é o fim de •• Coerência e compatibilidade em todas as suas etapas e na
nossa ação, é condição sua relação com os demais níveis da programação.
necessária para a sua •• Relação visível entre suas fases ou etapas, com o alcance
viabilização. (CURY, dos resultados e dos objetivos preestabelecidos dentro do
2001 ,p. 49) organograma previsto.
(MACIEL, 2015) 42
Itens de um Projeto Social
(STEPHANOU, 2003) 43
Itens de um Projeto Social
(STEPHANOU, 2003) 44
Itens de um Projeto Social
Capa
Nome da Entidade
Título do Projeto
Subtítulo
Data
(STEPHANOU, 2003) 45
Itens de um Projeto Social
Apresentação da Organização
(STEPHANOU, 2003) 46
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase da aprovação
(MACIEL, 2015) 47
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase de implementação
É a fase mais complexa de todo o ciclo, pois este é o momento do desenvolvimento das
atividades e da utilização dos recursos, tendo como alvo o alcance dos resultados e objetivos
estipulados. Na realidade, a implementação do projeto é um processo constante de pensar e
repensar as ações, resultados e indicadores que se pretende alcançar. Significa estabelecer
processos de monitoramento e avaliação, bem como um contínuo esforço de articulação e
mobilização de recursos em torno dos objetivos do projeto.
(MACIEL, 2015) 48
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase da avaliação
(MACIEL, 2015) 49
Ciclo de vida de um Projeto Social
Fase da replanejamento
(MACIEL, 2015) 50
Referências Bibliográficas
📖Elaboração de Projetos sociais - FLACSO/FORGEP
(http://flacso.org.br/files/2016/08/forgep_elaboracaodeprojeto
.pdf)
📖Elaboração de Projetos Sociais - Fundação BUNGE
(https://craspsicologia.files.wordpress.com/2013/04/cadervolu
nt4_projetos.pdf)
📖Guia para elaboração de projetos sociais - STEPHANOU,
2003.(https://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/do
cs/guia-para-elaboracao-de-projetos-sociais.pdf).
📖Projetos Sociais - MACIEL, 2015
(https://www.uaberta.unisul.br/repositorio/recurso/14690/pdf
/projetos_sociais.pdf).
51
Referências Bibliográficas
📖Cartilha de elaboração de projetos para captação de
recursos(http://www.fiepr.org.br/nospodemosparana/upl
oadAddress/Cartilha_ODM_Alteracoes_Curvas_Final[334
75].pdf).
📖Elaboração de Projetos Sociais - SILVA,2015
(https://cpee.unifesspa.edu.br/images/Anais_IICpee/Ivoni
lce_Brelaz_da_Silva.pdf).
📖 O Planejamento de Projetos Sociais: dicas, técnicas e
metodologias(https://www.nescon.medicina.ufmg.br/bibl
ioteca/imagem/2154.pdf)
📖Pequeno Manual para Elaboração de Projetos
(https://www.fernandosantiago.com.br/projeto_modelo.p
df) 52
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53
Obrigada
izabela.lima@ifce.edu.br
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