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DE ÓRGÃOS
ENF. ANA PAULA DA C. MACHADO DA SILVA
ESPECIALISTA EM CAPTAÇÃO E DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTES
A Imunologia dos transplantes tem como finalidade estudar a
compatibilidade imunológica entre doadores e receptores de
órgãos. Esse processo envolve alguns fatores: reconhecimento
celular envolvido na função de proteger o organismo de agentes
agressores externos através de uma resposta imunológica. Como
opção terapêutica eficaz para doenças crônicas e terminais, o
que se espera, é o sucesso sem a ocorrência de rejeição do
órgão transplantado.
Transplante, em Imunologia, é o ato de transferir células,
tecidos e órgãos de um local para outro. A ideia de realizar
transplante nasceu de um sentimento e compreensão de que
com o implante de células seria possível curar diversas
doenças e com isso contribuir para o avanço na tecnologia.
Existem algumas barreiras em relação à quantidade de
doadores de órgãos, porque os incentivos e as campanhas de
doação de órgãos ainda não são suficientes.
ANTÍGENOS DE HISTOCOMPATIBILIDADE
Oclusão trombótica da
vasculatura do enxerto
Lesão endotelial e
trombose
intravascular
Lise celular
Ativação de
neutrófilos
Formação de
trombos
Rejeição crônica
Oclusão vascular
• Ativação de células T
• Secreção de IFN-γ
• Estimulo da proliferação das
células musculares
Fibrose intersticial
Imunossupressão: deve ser administrado após ser avaliado o
sistema imunológico do paciente, evitando graves
complicações quando deprimido imunologicamente. A terapia
imunossupressora tem a função de evitar a rejeição dos
tecidos e órgãos em transplantes. Existem quatro grupos de
terapias imunossupressoras atuais: antimetabólitos,
corticosteróides, metabólitos fúngicos e radiação X. Existem
ainda terapias envolvendo anticorpos, além de bloqueio de
sinais co-estimulatórios de linfócitos específicos.
PROFILAXIA DA REJEIÇÃO
[1] BOUZAS LF. CERCA DE 80 DOENÇAS RELACIONADAS AO SANGUE PODEM SER TRATADAS COM O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.JB.COM.BR/
CIENCIA-ETECNOLOGIA/NOTICIAS/2017/06/14/CERCA-DE-80- DOENCAS-RELACIO NADAS-AO-SANGUE-PODEM-SERTRATADAS-COM-O-TRANSPLANTE-DE-MEDULA-OSSEA/.
[2] BORGES MCLA. DESVELANDO O CUIDADO DE ENFERMAGEM AO PACIENTE TRANSPLANTADO HEPÁTICO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. ESC ANNA NERY (IMPR.). 2012;
16 (4):754-60.
[4] BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. NÚMEROS DE BRASILEIROS DE ÓRGÃO BATE RECORDE EM 2016.
[5] CARMONA P. PAPEL DA RESPOSTA CELULAR ANTÍGENOESPECÍFICO OPERACIONAL EM 2016. DISPONÍVEL EM: WWW.TESES.USP.BR/TESES/DISPONIVEIS/5/5146/TDE06122016.../
PRISCILA CARMONA.PDF.
[6] LIMA SRM. PAPEL DO ENFERMEIRO NO TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 2015.
[7] MANGINI S, ALVES BR, SILVESTRE OM, PIRES PV, PIRES LJT, CURIATI MNC, ET AL. TRANSPLANTE CARDÍACO: REVISÃO. EINSTEIN. 2015;13(2):310-8.
[8] MENDES KDS, ROZA BA, BARBOSA SFF, SCHIRMER J, GALVÃO CM. TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS E TECIDOS: RESPONSABILIDADES DO ENFERMEIRO. TEXTO CONTEXTO ENFERM,
FLORIANÓPOLIS, 2012 OUT-DEZ; 21(4): 945-53
POR HOJE É SÓ!
OBRIGADA!!!