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língua portuguesa
ensino fundamental - anos iniciais
ensino fundamental - anos iniciais
Marco Saliba
Marco Saliba
Luana Vignon
Luana Vignon
Meyre Barros
Meyre Barros Custódio
Custódio
VOLUME 4
Copyright © 2022 da edição: Eureka Soluções Pedagógicas
Editor executivo: Marco Saliba
Diretoria: Júlio Torres
Carlos Garrido
Gerente de produção: Marcelo Almeida
Coordenação editorial: Elizete Oliveira
Assistentes editoriais: Claudia Enabe
Mayara Ferreira
Stephany Ganga
Equipe pedagógica: Denis Prates
Edson Santana
Marcela Rodrigues
Editor de arte: Miguel Mael
Diagramação: Caio Cézar
Felipe Ferri
Imagens: Depositphotos
FreePik
TEXTO CONFORME NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA.
Catalogação na Publicação (CIP)
(BENITEZ Catalogação Ass. Editorial, MS, Brasil)
V739n Vignon, Luana
1.ed. Novo avalia Brasil : língua portuguesa :
ensino fundamental : 4º ano / Luana Vignon, Marco
Caio Assunção
Educador, editor, formado em Letras, Linguística e Pedagogia. Atuou em salas de
aulas de escolas públicas e particulares na região de São Paulo. Desenvolveu traba-
lhos junto a prefeituras e estados na área de formação de educadores para Educa-
ção Infantil, Ensino Fundamental e Médio. Tem várias obras publicadas e atualmente
dedica-se à edição de livros didáticos e paradidáticos.
Regina de Freitas
Mestre em Ciências Sociais, Psicopedagoga, Administradora de Recursos Huma-
nos. Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho. Atuante
como coordenadora de cursos no Ensino Superior, responsável por recrutamento de
educadores, experiência na área de Educação, pesquisas e trabalho voluntário com
crianças e adolescentes com ênfase em Métodos e Técnicas de Ensino, atuando
principalmente nos seguintes temas: educação, diversidade cultural, construtivismo,
inclusão e Educação de Jovens e Adultos. Professora da FMU no curso de Pedago-
gia, autora e coautora de obras de pesquisa, pedagógicas e didáticas.
Equipe técnica de Língua Portuguesa:
Natiele Lucena: Professora alfabetizadora há mais de dez anos, formada pelo ma-
gistério, graduada em Pedagogia e pós-graduada em Educação Especial e Inclusiva.
LIÇÃO 2: SUBSTANTIVOS............................................ 15
LIÇÃO 3: FÁBULA........................................................ 39
LIÇÃO 7: CALENDÁRIO.................................................67
ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................ 81
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA......................................... 99
BIBLIOGRAFIA ..........................................................111
OVO
L- língua portuguesa - volume 4
A Lição 1
A S I L - Faturas e boletos
OVO Que tipo de contas você acha que são pagas mensalmente em uma
1IAcasa?
VAL Resposta pessoal. Espera-se que os estudantes comentem as contas de consumo, como água, energia elétri-
I L
ca, telefone, gás.
A S
BR 2 Você reconhece esta imagem? Compartilhe oralmente.
N O V OEspera-se que os estudantes percebam o formato do documento e o associem a um boleto bancário.
A V A L -
Banco
O
B R A -
IA
AS I L -
O V O
L-N -
A V A L
V O Observe esta outra imagem.
S I L -
RA
BNCC
(EF04LP09) Ler e compreender,
SIL -
carnês, dentre outros gêneros do
campo da vida cotidiana, de acor-
IA
do com as convenções do gênero
V O
de consumo, código de barras) e
-
considerando a situação comunica-
A L IA
A V A L
O V O S I L
IA B R A
VAL
S I L - 7
novo
8
língua portuguesa - volume 4
9
novo
BNCC
(EF35LP17) Buscar e selecionar, com o apoio do professor, informações
de interesse sobre fenômenos sociais e naturais, em textos que circulam
Leia o texto a seguir. em meios impressos ou digitais.
5
Origem do Dinheiro
A história da civilização nos conta que o homem primitivo vivia de
forma muito simples estabelecendo uma relação de convivência com
o meio no qual estava inserido, defendendo-se do frio e da fome,
abrigando-se em cavernas e alimentando-se de frutos silvestres, ou
do que conseguia obter da caça e da pesca. Ao longo dos séculos,
com o aprimoramento e evolução de suas habilidades e necessida-
des, o homem passou a sentir a necessidade de maior conforto e, nas
relações com seus semelhantes, como decorrência das necessidades
individuais, surgiram as trocas.
Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu ori-
gem ao surgimento de vocábulos como “salário”, o pagamento feito
através de certa quantidade de sal; “pecúnia”, do latim “pecus”, que
significa rebanho (gado) ou “peculium”, relativo ao gado miúdo (ove-
lha ou cabrito).
As primeiras moedas, tal como conhecemos hoje, peças represen-
tando valores, geralmente em metal, surgiram na Lídia (atual Turquia),
no século VII a.C.
As características que se desejava ressaltar eram transportadas para
as peças através da pancada de um objeto pesado (martelo), em pri-
mitivos cunhos. Foi o surgimento da cunhagem a martelo, em que os
signos monetários eram valorizados também pela nobreza dos metais
empregados, como o ouro e a prata.
Origem do dinheiro. Disponível em: https://www.casadamoeda.gov.br/portal/socioambiental/cultural/
origem-do-dinheiro.html. Acesso em: 6 dez. 2021.
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língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto da
frase ou do texto.
c) E “pecúnia”?
Nome popular atribuído ao dinheiro. Antiga forma de pagamento feito através da entrega de animais
de rebanho.
11
novo
BNCC
(EF35LP02). Selecionar livros da biblioteca e/ou do cantinho
de leitura da sala de aula e/ou disponíveis em meios digi-
tais para leitura individual, justificando a escolha e compar-
tilhando com os colegas sua opinião, após a leitura.
(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas escolares, em sala
de aula, com apoio de recursos multissemióticos (imagens,
diagrama, tabelas etc.), orientando-se por roteiro escrito,
planejando o tempo de fala e adequando a linguagem à
situação comunicativa.
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língua portuguesa - volume 4
Boletos vão deixar de existir porque os jovens digitais não ligam mais?
Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/07/06/geracao-cringe-giria-boleto-
vai-acabar.htm. Acesso em: 6 dez. 2021.
Respostas pessoais. Espera-se que o estudante perceba que, conforme a necessidade de adaptações,
dentro de um processo natural, outros sistemas podem surgir na medida em que outros vão sendo aban-
donados.
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novo
BNCC
(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no contexto
da frase ou do texto.
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BNCC língua portuguesa - volume 4
(EF04LP20) Reconhecer a função de gráficos, diagramas e tabelas
em textos, como forma de apresentação de dados e informações.
Lição 2
Substantivos
Observe o gráfico.
1
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novo
Órgão responsável por coletar e prover informações geográficas e estatísticas do Brasil, quer sejam so-
ciais, econômicas e da geografia brasileira. Sobre a importância do IBGE, a resposta é pessoal para cada
estudante, mas ressalte a importância de se conhecer tais informações sobre o país para que sejam
propostas políticas públicas eficazes e que melhorem a qualidade de vida da população.
e) Em sua opinião, por que a região Nordeste é que a que tem menor
índice de utilização de internet? Compartilhe sua resposta oralmente.
Resposta pessoal.
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língua portuguesa - volume 4
Para: Cc Cco
Assunto:
Meu avô é um senhor muito gentil, mas ele não sabe como
utilizar o celular e toda hora pede minha ajuda e eu estou
sem paciência já, pois toda vez que eu quero utilizar o meu
celular, ele se aproxima pedindo para eu ajudá-lo e estou
realmente sem paciência.
Luiz.
Enviar
BNCC
Agora com base no texto, responda. (EF04LP06) Identificar em textos e usar na produ-
3 ção textual a concordância entre substantivo ou
pronome pessoal e verbo (concordância verbal).
a) Quem escreveu para quem? (EF35LP14) Identificar em textos e usar na pro-
dução textual pronomes pessoais, possessivos e
Luiz escreveu para Sandra. demonstrativos, como recurso coesivo anafórico.
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novo
e) Qual o problema que Luiz está enfrentando? Escreva com suas palavras
a resposta.
É esperado que o estudante identifique o conflito geracional além da questão do uso do aparelho celular
pelo avô.
h) Se você fosse Sandra, qual seria sua resposta para Luiz? Elabore-a
com ajuda do(a) educador (a). No seu texto, você deve oferecer algu-
ma ajuda para o Luiz.
Se possível, os estudantes podem ser redirecionados para a sala de informática para desenvolverem suas
composições. O treino no teclado será uma oportunidade para adquirirem conhecimento sobre o funcio-
namento do aparelho e suas especificidades e também sobre como funciona a ortografia, acentuação e
pontuação no equipamento.
BNCC
(EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral com clareza, preocupando-se em ser compreendido pelo interlo-
cutor e usando a palavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequado.
(EF35LP07) Utilizar, ao produzir um texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, regras básicas de
concordância nominal e verbal, pontuação (ponto final, ponto de exclamação, ponto de interrogação, vírgulas em enume-
rações) e pontuação do discurso direto, quando for o caso.
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língua portuguesa - volume 4
( ) Comum.
( x ) Próprio.
19
novo
5 Agora responda.
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língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF04LP17) Produzir jornais radiofônicos ou televisivos e entrevistas veiculadas em rádio, TV e na internet,
orientando-se por roteiro ou texto e demonstrando conhecimento dos gêneros jornal falado/televisivo
e entrevista.
(EF35LP20) Expor trabalhos ou pesquisas escolares, em sala de aula, com apoio de recursos
multissemióticos (imagens, diagrama, tabelas etc.), orientando-se por roteiro escrito, planejando o
tempo de fala e adequando a linguagem à situação comunicativa
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novo
Bio + logia: biologia – ciência que estuda os seres vivos sob todas as suas formas.
Geo + grafia: geografia – ciência que estuda os aspectos físicos e humanos na Terra.
Geo + logia: geologia – ciência que estuda o planeta Terra como um todo.
Biblio + grafia: bibliografia – ciência que trata da história, classificação e descrição dos livros.
Pergunte se os estudantes conhecem o termo tutorial e se eles já utilizaram algum para resolver algum
problema. O tutorial pode ser entendido como uma série de instruções relativas a um dado assunto, em
formato de texto, programa de computador ou vídeo. O tutorial auxilia no processo de aprendizagem ao
explicar passo a passo o funcionamento de alguma coisa ou procedimentos e práticas diversas. Embora
amplamente difundido pelo campo da informática, o tutorial não é exclusivo desse campo. O mais impor-
tante é que ele seja desenvolvido por quem possui um conhecimento muito vasto sobre um determinado
tema ou prática.
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BNCC
língua portuguesa - volume 4
(EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos injuntivos instrucionais (instruções de jogos digitais ou impressos),
a formatação própria desses textos (verbos imperativos, indicação de passos a ser seguidos) e formato especí-
fico dos textos orais ou escritos desses gêneros (lista/ apresentação de materiais e instruções/passos de jogo).
23
novo
BNCC
(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, textos literários lidos pelo professor.
(EF35LP22) Perceber diálogos em textos narrativos, observando o efeito de sentido de verbos de enunciação e, se
for o caso, o uso de variedades linguísticas no discurso direto.
(EF35LP26) Ler e compreender, com certa autonomia, narrativas ficcionais que apresentem cenários e personagens,
observando os elementos da estrutura narrativa: enredo, tempo, espaço, personagens, narrador e a construção do
discurso indireto e discurso direto.
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língua portuguesa - volume 4
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novo
mandioca: mandiocas.
aldeia: aldeias.
lenda: lendas.
brasileiro: brasileiros.
menina: meninas.
cultura: culturas.
estudo: estudos.
tribo: tribos.
peixe: peixes.
fruto: frutos.
borboleta: borboletas.
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língua portuguesa - volume 4
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novo
BNCC
(EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer significados, reconhecendo o significado mais
plausível para o contexto que deu origem à consulta.
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língua portuguesa - volume 4
Videogame
toca-discos
fita cassete
gramofone
máquina fotográfica
29
novo
MATERIAL TAMANHO
FORMA OPINIÃO
Quadrado, retangular, Útil, antigo, moderno,
redondo, fino, oval. novo.
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novo
BNCC
(EF15LP15) Reconhecer que os textos literários fazem parte do mundo do imaginário e apresentam uma
dimensão lúdica, de encantamento, valorizando-os, em sua diversidade cultural, como patrimônio artísti-
co da humanidade.
(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas
gráficas e de acordo com as características do gênero textual.
Tirinha 1
BNCC
bater; (EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.
assar;
servir.
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Tirinha 2
colher;
lavar, separar;
preparar o suco;
beber/servir.
33
novo
Tirinha 2.
Lembre os estudantes de observarem os aspectos mais elementares das estruturas narrativas: 1. A história tem
um título? 2. Quem são os personagens? 3. Em que local se passa a história? (Espaço) 4. Quando aconteceu?
(Tempo) 5. O que aconteceu na história? (Enredo) 6. Como aconteceu? (Como termina o enredo).
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língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de
recursos expressivos gráfico-visuais em textos multissemióticos.
(EF15LP14) Construir o sentido de histórias em quadrinhos e tirinhas,
relacionando imagens e palavras e interpretando recursos gráficos
(tipos de balões, de letras, onomatopeias).
35
novo
(EF35LP25) Criar narrativas ficcionais, com certa autonomia, utilizando detalhes descritivos, sequências
de eventos e imagens apropriadas para sustentar o sentido do texto, e marcadores de tempo, espaço e
de fala de personagens.
Para ajudá-los com a composição de seus próprios textos, se possível, exiba o vídeo a seguir ou outros
vídeos que mostrem outras histórias e lendas:
https://www.youtube.com/watch?v=8D4RF2CqR68.
Explique que os mitos e lendas fazem parte da cultura do homem desde sua existência e suas descobertas
foram feitas a partir das muitas experiências vividas ao longo de sua evolução.
Essas experiências interferem na formação da identidade do homem e, assim, os mitos surgem como
o fantasioso, as lendas e os mitos são narrativas que mostram o quanto o homem, em sua originalidade,
pode desenvolver histórias fantasiosas, lúdicas e altamente cativantes.
O mito pode ser essencialmente imaginativo e a lenda se aproxima muito de narrativas ficcionais e ambos
os aspectos se fundem muitas vezes.
Outra sugestão de vídeo para mostrar aos estudantes, se possível: https://www.youtube.com/watch?v=w-
56Z6FG8fp8.
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novo
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OVO
L- língua portuguesa - volume 4
A Lição 3
A SI L - Fábula
OVO
L I A
VA umCerta
A galinha dos ovos de ouro
manhã, um fazendeiro descobriu que sua galinha tinha posto
B R A -
E assim aconteceu durante muitos dias. Mas, quanto mais rico ficava
A S I L -
deve haver um tesouro!”
Matou a galinha e ficou admirado pois, por dentro, a galinha era
N O V
igual O
a qualquer outra.
L- Quem tudo quer, tudo perde.
-
V A L
VO A
(Adaptação da fábula original de Esopo)
S I L -
Fábula é uma narrativa curta em
V O
tões morais por meio da ficção com
N O
SIL -
personagens, na maior parte das
vezes, animais com características
A
humanas; mas também podem
A V A L I
aparecer pessoas ou figuras inani-
O
madas. Toda fábula é amparada por
A -
R
confere a ela fins educativos.
A L I A B
V A L I A
O V O A L
B R A S I
VAL IA
SI L - 39 39
novo
Os estudantes devem compreender a relação entre os ovos de ouro e a busca pela riqueza do fazendeiro.
3 O fazendeiro pareceu agir de que forma? bem como sobre saliências textuais, recur-
sos gráficos, imagens, dados da própria
obra (índice, prefácio etc.), confirmando
( ) Precipitada e tranquila. antecipações e inferências realizadas antes
( ) Impensada e generosa. e durante a leitura de textos, checando a
adequação das hipóteses realizadas.
( X ) Precipitada e gananciosa.
(Os sinais de pontuação dois-pontos, parágrafo, travessão que introduzem o discurso direto indicam a
abertura de parágrafo. Assim, cada fala introduzida num discurso direto é um parágrafo.)
BNCC
(EF35LP09) Organizar o texto em unidades de sentido, dividindo-o em parágrafos segundo as normas grá-
ficas e de acordo com as características do gênero textual.
(EF04LP05) Identificar a função na leitura e usar, adequadamente, na escrita ponto final, de interrogação,
de exclamação, dois-pontos e travessão em diálogos (discurso direto), vírgula em enumerações e em sepa-
ração de vocativo e de aposto.
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língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em
textos, com base no texto da frase ou do texto.
(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreen-
são global.
41
novo
BNCC
(EF35LP21) Ler e compreender, de forma autônoma, textos literários de diferentes gêneros e exten-
sões, inclusive aqueles sem ilustrações, estabelecendo preferências por gêneros, temas, autores.
História do Céu
Já existia o céu. Mas ainda estava se formando. O céu ainda estava
se criando. Era baixo de um lado. Não era como hoje. Era igual a uma
onda, levantando só de um lado.
O povo antigo não queria o céu. E foram tentar derrubar com o machado.
Eles batiam, abriam um buraco no céu, mas ele fechava. Imediatamente.
Eles batiam de novo, abriam um buraco e o buraco se fechava. Foram
batendo, batendo com o machado e os buracos fechando…
Iam se revezando. Cada um batia um pouco com o machado.
Iam cortando, e o céu se fechando…
Então desistiram de derrubar:
— Vamos deixar! Não estamos conseguindo cortar o céu!
Foi assim. Assim que o povo antigo tentou derrubar o céu.
Assim que se criou o céu.
ABREU, Ana Rosa et. al. Alfabetização: livro do aluno. Brasília: UNDESCOLA/SEFMEC, 2000. 2 v, p. 122.
Lenda (do latim medieval, o que deve ser lido) é um gênero narrativo de caráter maravilhoso por meio do qual um
acontecimento histórico se fortalece e converte-se em imaginário popular. Esse relato transmitido principalmente
de forma oral ilustra acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais, mistura ficção e realidade. As lendas brasileiras
recebem influências da miscigenação do povo e tratam de sua cultura e tradições.
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língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
No início da lenda, como era o céu?
1 Era baixo de um lado. Não era como hoje. Era igual a uma onda, levantando só de um lado.
5 Na sua opinião, por que o povo antigo tentou derrubar o céu? Com-
partilhe oralmente sua resposta.
Resposta pessoal, mas uma possibilidade é porque eles estavam com medo.
As questões discursivas acima podem ser resolvidas de forma oral, em um debate com toda a turma ou
em grupos, pois a construção de texto é mais complexa. No entanto, se a turma apresentar bom nível de
escrita, as questões podem ser respondidas no caderno.
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novo
A S D F G H J C A I P O R A T
Z A C V B N M Z X C V B N M W
Q C Z W S X E B O I T A T Á B
P I O K M J J N U H B Y U V W
A S I A R A J K K L Q W P Y A
Z X C V B C M Z X C V B Ã M W
Q A Z W S I E D C R F V T G B
P L O K M I J N U H B Y G V W
A S D F G H J K K L Q W R Y A
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língua portuguesa - volume 4
Lição 4
Conto de fadas e Conto de aventura
Antes de iniciar a leitura da história, converse com os estudantes e pergunte sobre o que eles já conhe-
cem, da história da Chapeuzinho Vermelho.
Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina que vivia numa aldeia; era a coisa mais linda
que se podia imaginar. Sua mãe era louca por ela, e a avó mais louca
ainda. A boa velhinha mandou fazer para ela um chapeuzinho verme-
lho, e esse chapéu assentou-lhe tão bem que a menina passou a ser
chamada por todo mundo de Chapeuzinho Vermelho.
Um dia, tendo feito alguns bolos, sua mãe disse-lhe:
— Vá ver como está passando a sua avó, pois fiquei sabendo que ela está
um pouco adoentada. Leve-lhe um bolo e este potezinho da manteiga.
Chapeuzinho Vermelho partiu logo para a casa da avó, que morava
numa aldeia vizinha. Ao atravessar a floresta, ela encontrou o senhor
Lobo, que ficou louco de vontade de comê-la; não ousou fazer isso,
porém, por causa da presença de alguns lenhadores na floresta. Per-
guntou a ela aonde ia, e a pobre menina, que ignorava ser perigoso
parar para conversar com um lobo, respondeu:
— Vou à casa da minha avó, para levar-lhe um bolo e um pote-
zinho de manteiga que mamãe mandou.
— Ela mora muito longe? — quis saber o Lobo.
— Mora, sim! — falou Chapeuzinho Vermelho. — Mora depois
daquele moinho que se avista lá longe, muito longe, na primeira
casa da aldeia.
— Muito bem — disse o Lobo. — Eu também vou visitá-la. Eu
sigo por este caminho aqui, e você por aquele lá. Vamos ver
quem chega primeiro.
O Lobo saiu correndo a toda velocidade pelo caminho mais
curto, enquanto a menina seguia pelo caminho mais longo,
BNCC
(EF15LP16) Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor e, mais
tarde, de maneira autônoma, textos narrativos de maior porte como contos (populares, de fadas,
acumulativos, de assombração etc.) e crônicas.
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novo
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língua portuguesa - volume 4
ABREU, Ana Rosa et. al. Alfabetização: livro do aluno. 2 vol. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. p.58.
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novo
BNCC
(EF15LP19) Recontar oralmente, com e sem apoio de imagem, textos literários lidos pelo professor.
Agora que ouviu o texto, reconte com suas palavras a história.
Conto de fada é uma narrativa originalmente oral, mas passou a ser escrita também. A etimologia de fada vem do
latim, fatum (destino). Possui caráter espiritual, existencial, em que heróis ou heroínas caminham para uma reali-
zação interior dentre magias e encantamentos, como num ritual de iniciação. Nesse sentido, os contos de fadas
são imagens que atingem o inconsciente, indicando soluções e maneiras de lidar com experiências internas,
ou seja, representam simbolicamente dificuldades e resoluções de problemas. Enfim, é possível, pela sua
leitura, ampliar a imaginação, aperfeiçoar o intelecto e clarear emoções.
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língua portuguesa - volume 4
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novo BNCC
(EF15LP09) Expressar-se em situações de intercâmbio oral com clareza,
preocupando-se em ser compreendido pelo interlocutor e usando a pa-
lavra com tom de voz audível, boa articulação e ritmo adequado.
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língua portuguesa - volume 4
Conto de aventura
Trechos da obra A Ilha do Tesouro
Minha aventura na ilha
Capítulo I – Como começou a minha aventura
O aspecto da ilha, quando cheguei ao convés no dia seguinte, de
manhã, era completamente diferente.
Ainda que o vento não tivesse de todo amainado, tínhamos caminha-
do bastante durante a noite, e agora estávamos, retidos pela calmaria,
a meia milha, a sudeste da costa oriental.
A cor acinzentada dos bosques cobria uma grande parte da superfí-
cie da ilha. Esse colorido era cortado, aqui e ali, por faixas amarelas de
areia, nas baixadas, e numerosas árvores, altas, da família dos pinhei-
ros, dominando as outras, isoladamente ou em grupos, mas o aspecto
geral era uniforme e triste. As colinas, com uma tonalidade clara, so-
brepujavam a vegetação, terminando em rochas nuas.
Todas apresentavam formas estranhas, e a Luneta, que era, com os
seus trezentos ou quatrocentos pés, a montanha mais alta da ilha, era
também a que oferecia configuração mais esquisita, erguendo-se, di-
reita, empertigada, por todos os lados, cortada bruscamente no ápice,
como um pedestal esperando a colocação de uma estátua.
O Hispaniola vogava, os embornais sob as águas avassalantes do
oceano. Os mastros pequenos faziam ranger as polés. O timão pendia,
ora para um lado, ora para outro, e todo o barco estalava, gemia e sa-
colejava como uma grande oficina. Tinha de me agarrar com força ao
brandal, tudo dançava em volta de mim, estava tonto, porque, ainda,
que me portasse como um bom marinheiro quando o barco estava
em marcha, ficar assim parado, no mesmo lugar, sacudido como uma
garrafa, a bambolear, era coisa que não suportava sem mal-estar ou
náuseas, sobretudo de manhã, com o estômago vazio.
Talvez por causa de tudo isso, ou devido ao aspecto da ilha, com os
seus bosques acinzentados e melancólicos, e aquelas pontas de rocha
bruta, e o bater das ondas nas praias, que víamos e ouvíamos a distân-
cia, espumantes e rumorosas, ainda que o sol, ardente, tivesse um brilho
coruscante, e os pássaros esvoaçassem pelo navio, contentes, pousando
de leve nas águas ou chilreando nos ares, e bem poder a gente avaliar a
felicidade de encontrar terra depois de tanto andar ao sabor das ondas,
Por ser mais extensa, a leitura deste texto deverá ser feita em grupo.
51
novo
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língua portuguesa - volume 4
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novo
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língua portuguesa - volume 4
Foi então que me veio ao espírito a primeira das ideias malucas que
tanto contribuíram para nos salvar a vida.
Se seis homens eram deixados por Silver, era claro que o nosso gru-
po não poderia tomar e defender o barco, e como eram apenas seis,
era igualmente claro que o grupo da cabina não tinha necessidade de
minha ajuda no momento.
Resolvi, portanto, ir à terra. Num fechar de olhos, escorreguei pelo
costado do barco, esgueirei-me até a alavanca da escota da chalupa
mais próxima, que partiu no mesmo instante. Ninguém me notou, sal-
vo o homem do remo, que perguntou:
– É você, Jim? Baixe a cabeça.
Mas Silver, do outro bote, olhou vivamente para o nosso lado e cha-
mou-me para se informar se era eu; e, desde esse momento, comecei
a lastimar o que fizera.
As tripulações remaram, com vontade, para a praia, mas o bote em
que ia, sendo ao mesmo tempo o mais leve e mais bem tripulado, e
tendo, além disso, algum avanço, distanciou-se muito do outro, atin-
gindo o arvoredo da praia. Segurei-me num galho para saltar em terra
e desapareci no mato próximo, ao passo que Silver e os outros ainda
estavam a cem metros de distância.
– Jim! Jim!, ouvi-o chamar.
Mas devem bem compreender que eu não o ouvia: saltando, trope-
çando, vencendo obstáculo, corri o mais que pude, afastando-me do
local.
Fonte: STEVENSON, Robert Louis. A ilha do tesouro. Tradução de Rubens de Aquino Penteado. São Paulo:
Editora Companhia Nacional, p. 97 a 107.
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novo
BNCC
(EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer significados, reconhecendo o significado
mais plausível para o contexto que deu origem à consulta.
Como uma atividade complementar e interdisciplinar, proponha uma leitura dramática, em que os
estudantes possam encenar um trecho da história.
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língua portuguesa - volume 4
Lição 5
Canção e Poema
Aquarela
(Maurizio Fabrizio / Guido Morra / Toquinho / Vinícius de Moraes)
É fácil fazer um castelo... são dos versos, estrofes e refrões e seu efeito de sentido.
(EF35LP31) Identificar, em textos versificados, efeitos de
[...] sentido decorrentes do uso de recursos rítmicos e sonoros
e de metáforas.
Disponível em: https://www.letras.mus.br/toquinho/49095/. Acesso em: 26 jul. 2022.
57
novo
BNCC
(EF35LP27) Ler e compreender, com certa autonomia,
textos em versos, explorando rimas, sons e jogos de
palavras, imagens poéticas (sentidos figurados) e recur-
sos visuais e sonoros.
58
BNCC
língua portuguesa - volume 4
(EF35LP05) Inferir o sentido de palavras ou expressões desconhecidas em textos, com base no con-
texto da frase ou do texto.
(Não se atenha ao sentido do texto, o exercício aqui é estético, para brincar com as palavras e ampliar
o vocabulário.)
59
novo
Poema
E fico, pensativa, olhando o vago…
Tomo a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim…
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim!
Fonte: A voz da poesia. Fragmento de “Lágrimas Ocultas”, de Florbela Espanca Disponível em: http://www.
avozdapoesia.com.br/obras_ler.php?obra_id=9832. Acesso em: 8 abr. 2018.
60
língua portuguesa - volume 4
( ) Brandura.
( ) Plácida.
( X ) Lago.
O que é estrofe?
4 Estrofe é um conjunto de versos. Apresenta-se como
um referente do parágrafo no texto em prosa. No poe-
( ) Um conjunto de rimas. ma, o parágrafo chama-se estrofe.
( ) Um conjunto de linhas.
( X ) Um conjunto de versos.
( ) Lágrimas.
( X ) Mim.
( ) Brotar.
61
novo
62
OVO
L- língua portuguesa - volume 4
A Lição 6
A S I L - Rótulos, etiquetas e embalagens
OVO BNCC
(EF04LP20) Reconhecer a função de gráficos, diagramas e tabelas em textos, como forma de
A S I L
BR
N O V O
V A L -
OA
B R A -
IA
AS I L -
O V O
L-N -
V A L
VO A
S I L -
RA Os rótulos,VasOetiquetas e as embalagens apresentam
- N O
SIL composição
textos que cumprem a função de informar, dizendo a
I A
A V L do produto, quais cuidados são exigidos
Aseu funcionamento e manutenção, data de valida-
V O para
-
de, modo de usar e de armazenar. É muito importante
A saberR
B A
essas informações antes de comprar qualquer
ALI produto. LIA
A V A
OVO R A S I L
I A B
VAL
S I L - 63
novo
Validade: 10/12/2025
Laranja (51%), suco de uva e tâmara Produto 100% natural
concentrado, suco de limão, pectina.
64
língua portuguesa - volume 4
( X ) 10g.
( ) 20g.
( ) 28g.
( X ) Pectina.
( ) Laranja.
( ) Suco de limão.
Uma das razões para sempre ler a embalagem dos produtos é des-
8 cobrir se a composição leva algum ingrediente ao qual o consumi-
dor é alérgico. Qual dessas informações transmite esse dado?
65
Sugestão de atividade adicional:
novo Com a ajuda dos pais, em casa, escolha um produto alimentício e faça a
leitura do rótulo. Anote no caderno todas as informações. O educador
pode escolher alguns estudantes para apresentarem oralmente.
6666
língua portuguesa - volume 4
Lição 7
Calendário
BNCC
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recur-
sos expressivos gráfico-visuais em textos multissemióticos.
O calendário é um gênero textual que organiza o tempo para que se possa ar-
quitetar a vida em sociedade, recorrendo à divisão temporal em unidades como
dias, semanas, meses e anos. Seus elementos são os nomes dos meses, abrevia-
ções, datas comemorativas e feriados, fases da lua, entre outros.
67
novo
( ) 5 semanas incompletas.
( ) 3 semanas.
( X ) 1 semana incompleta e 4 semanas completas.
68
língua portuguesa - volume 4
Calendário lunar
Uma das razões para o sobe e desce das
águas dos mares e oceanos está no movimen-
to da Lua. Na verdade, a Lua é um satélite do
nosso planeta, ou seja, gira em torno dele.
Nesse eixo de rotação, certas regiões da Ter-
ra se aproximam mais da Lua do que outras.
Onde isso acontece, a força de atração que a
Lua exerce sobre a Terra se intensifica. É como
se ela puxasse o planeta para mais perto de si
nessas regiões. Ao puxar, ela desloca as águas
dos mares e oceanos, provocando as marés!
69
novo
( ) Cheia.
( X ) Minguante / Nova.
( ) Crescente.
( X ) 04.
( ) 05.
( ) 06.
70
língua portuguesa - volume 4
Lição 8
Mapas e legenda cartográfica
BNCC
(EF04LP20) Reconhecer a função de
gráficos, diagramas e tabelas em textos,
como forma de apresentação de dados
e informações.
(EF15LP04) Identificar o efeito de senti-
do produzido pelo uso de recursos ex-
pressivos gráfico-visuais em textos mul-
tissemióticos.
71
novo
1 Analise o mapa.
72
língua portuguesa - volume 4
73
Sugestão de atividade adicional:
novo Faça uma pesquisa na internet, com a ajuda de familiares, sobre a sua cidade
para identificar:
a. A quantidade de habitantes.
b. A área do município.
c. Os principais elementos geográficos.
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língua portuguesa - volume 4
75
novo
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língua portuguesa - volume 4
Rio Negro
Rio Solimões
77
novo
78
língua portuguesa - volume 4
79
novo
( ) Rodoviário.
( X ) Turístico.
( ) Demográfico.
muitas praias no litoral e o interior apresenta também diversas atrações. O mapa indica a
distância entre as capitais mais próximas.
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língua portuguesa - volume 4
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
81
novo
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língua portuguesa - volume 4
O dadaísmo foi um movimento artístico cultural que reforçava a ideia de fazer as coisas de formas não usuais, diferentes e fora das regras.
De forma espontânea e livre, o movimento prega a oposição ao padrão ou ao formal.
O poeta romeno Tristan Tzara (Samuel Rosenstock) nasceu em 16 de abril de 1896 e morreu em 25 de dezembro de 1963. Foi um dos
principais nomes do dadaísmo e um dos grandes defensores do movimento.
83
novo
b) Você acha que esses textos são iguais? Compartilhe sua opinião
com os colegas da classe.
Espera-se que os estudantes reconheçam as semelhanças do gênero receita.
BNCC
(EF04LP13) Identificar e reproduzir, em textos injuntivos instrucionais (instruções de jogos digitais ou im-
pressos), a formatação própria desses textos (verbos imperativos, indicação de passos a ser seguidos) e
formato específico dos textos orais ou escritos desses gêneros (lista/ apresentação de materiais e instru-
ções/passos de jogo).
84
língua portuguesa - volume 4
incompreendido
in·com·pre·en·di·do (adj)
1. Que não foi compreendido ou percebido.
2. Que não é compreendido, considerado com imparcialidade; que não é bem
aceito ou avaliado: Era um rapaz incompreendido.
substantivo masculino
3. O indivíduo que não é compreendido, aceito ou que não tem seu valor reco-
nhecido: Os incompreendidos sofreram castigo que não mereciam.
Incompreendido. Aulete. Disponível em: https://aulete.com.br/incompreendido. Acesso em: 12 nov. 2021.
conscienciosamente: em consciência.
85
novo
leite em po agua
açucar oleo
86
língua portuguesa - volume 4
Agora, responda:
9 a) De onde foram tirados esses títulos? Justifique sua resposta com
base em informações do próprio texto
De um site jornalístico, como mostram as referências abaixo dos títulos.
87
novo
impacto
im·pac·to (adj)
1. Substantivo masculino. Choque ou colisão entre dois ou vários corpos: senti
o impacto do acidente.
2. [Figurado] Perturbação intensa; o que produz um efeito muito forte em; aba-
lo: impacto emocional. Encontro do tiro com o alvo ou do que foi lançado com
o seu destino.
3. Adjetivo. Colocado à força; que se chocou contra; impelido.
4. Expressão. Impacto Ambiental. As consequências de uma ação, geralmente
humana, para o meio ambiente:
Ex. A empreiteira não avaliou o impacto ambiental da obra.
(Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa – mini)
4. Expressão. Impacto Ambiental. As consequências de uma ação, geralmente humana, para o meio am-
biente: a empreiteira não avaliou o impacto ambiental da obra.
BNCC
(EF04LP03) Localizar palavras no dicionário para esclarecer significados, reconhecendo o significado mais
plausível para o contexto que deu origem à consulta.
88
língua portuguesa - volume 4
Estio – Estiagem
Na região onde você mora, são comuns esses dois fenômenos cli-
14 máticos? Compartilhe oralmente.
Resposta pessoal.
BNCC
(EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista sobre tema polêmico relacionado a situações vivenciadas
na escola e/ou na comunidade, utilizando registro formal e estrutura adequada à argumentação, consi-
derando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
89
novo
Canoa canoagem
Carinho carinhoso
Esperto esperteza
Belo beleza
Folha folhagem
Gosto gostoso
Língua linguagem
Ferro ferragem
Cicatriz cicatrizar
Organização organizar
Pesquisa pesquisar
BNCC
(EF04LP10) Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais de reclamação, dentre outros gêneros
do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e considerando a situação
comunicativa e o tema/assunto/finalidade do texto.
(EF04LP10) Ler e compreender, com autonomia, cartas pessoais de reclamação, dentre outros gêneros do
campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e considerando a situação comu-
nicativa e o tema/assunto/finalidade do texto.
90
língua portuguesa - volume 4
16 Leia o texto.
Penedo, 25 de agosto de 2021.
Senhor Prefeito,
91
novo
Ao ver lixo espalhado pela rua, você também sente o mesmo que
17 Maria Tereza sentiu? Compartilhe sua opinião oralmente.
Resposta pessoal.
a) Escreva na linha a seguir uma palavra que você acha que representa
o sentimento de Maria Tereza com a situação do lixo nas margens do
rio na cidade dela.
b) Você acha que ela agiu corretamente ao escrever uma carta para
o prefeito da cidade? Você também faria o mesmo? Compartilhe sua
opinião oralmente com os colegas.
BNCC
(EF35LP15) Opinar e defender ponto de vista sobre tema polêmico relacionado a situações vivenciadas na
escola e/ou na comunidade, utilizando registro formal e estrutura adequada à argumentação, consideran-
do a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
(EF04LP11) Planejar e produzir, com autonomia, cartas pessoais de reclamação, dentre outros gêneros
do campo da vida cotidiana, de acordo com as convenções do gênero carta e com a estrutura própria
desses textos (problema, opinião, argumentos), considerando a situação comunicativa e o tema/assunto/
finalidade do texto.
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língua portuguesa - volume 4
Oriente os estudantes quanto ao pronome de tratamento utilizado para falar com políticos e autoridades.
93
novo
94
língua portuguesa - volume 4
como jogar:
use sua borracha como peão para se localizar no tabuleiro.
tire nos dedos com um colega para saber quantas casas andar.
95
posic
io
para n e aqui su
dar i n a
ício a borrach
o jog a
o
o pica-pau tem
s?
penas ou pelo
I N íCIO “pica-pau
” rima
com o q
u Ê?
ma
o qu e r i
o
com qual o fem in in
l”? de “LEÃO”?
“caraco
o qu e rima é co n h eci do
qu e m o
com “leão”? por ser
?
loresta
rei da f
qual
o
de “c fem i n i no
acho
rro” o qu e ri ma com raposas
? tem
“raposa”? penas o
u pelos
?
quantas patas dizem qu e gatos
tem um tÊm quantas vidas?
cachorro? quantas SÍ LABAS
tem a
o qu e ri ma palavra “raposa”?
QUANTAS LETRAS TEM
com
A PALAVRA “GATO”?
“cachorro”? Qual é o
mascu lino
cachorro de galinha?
balança quantas patas
o rabo quando tem um gato? o que ri ma com
está.....? a palavra
“galin ha”?
quantas SÍ LABAS
quantas SÍ LABAS
tem a palavra tem a palavra
PI NTIN HOS SÃO
“ovelha”? “gato”?
FI LHOTES DA...?
qual o a
mascu l s e cham
i no com o A? parabens, você
de ovel OVELH con h
ha? ote da bem os an imaisece m uito
o fi lh !
novo
98
língua portuguesa - volume 4
Avaliação diagnóstica
99
novo
100
língua portuguesa - volume 4
Escola:
Estudante:
101
novo
BNCC
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
A rã e o touro
Um grande touro passeava pela margem de um riacho.
A rã ficou com muita inveja do seu tamanho e da sua força.
Então começou a inchar, fazendo enorme esforço, para tentar ficar
tão grande quanto o touro.
Perguntou a suas companheiras de riacho se estava do tamanho do
touro. Elas responderam que não.
A rã tornou a inchar e inchar. Ainda assim não alcançou o tamanho
do touro.
Pela terceira vez tentou inchar; e fez isso com tanta força que acabou
explodindo, por culpa de tanta inveja.
ABREU, Ana Rosa et. al. Alfabetização: livro do aluno. 2 vol. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000.
102
língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produ-
zido pelo uso de recursos expressivos gráfico-vi-
Para tentar ser igual ao touro, a rã: suais em textos multissemióticos.
INGRESSO
CIRCO DOCE MEL
ESPETÁCULO INÉDITO
Horário: 15 horas
Data: 20/02/19
Entrada: R$ 5,00 criança
R$ 10,00 Adulto
Local: Campo do Mineiro.
103
novo
BNCC
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
104
língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos.
6 Observe e responda:
105
novo
BNCC
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
A finalidade do texto é:
A) apresentar dados sobre os dinossauros.
B) advertir sobre os perigos dos dinossauros.
C) informar sobre o surgimento do homem na Terra.
D) divulgar a quantidade de continentes do planeta.
Defesas Curiosas
Para escapar dos seus inimigos, certos animais e vegetais possuem ma-
neiras curiosas para se defender. O gambá e o percevejo exalam mau
cheiro para afugentar seus atacantes. O ouriço-do-mar tem espinhos
protetores em volta do corpo. O polvo solta uma tinta que escurece
a água, facilitando assim a sua fuga. O cacto também tem espinhos
protetores. As flores do açafrão são parecidas com as de outra planta
chamada cólquico que, por ser venenosa, é evitada como alimento por
certos animais. Por causa dessa semelhança, o açafrão fica protegido
também.
ABREU, Ana Rosa et. al. Alfabetização: livro do aluno. 3 vol. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000.
106
língua portuguesa - volume 4
A finalidade do texto é:
A) Apresentar diferenças entre alguns animais e plantas.
B) Advertir sobre animais e plantas venenosos.
C) Apresentar defesas que alguns animais e plantas utilizam contra seus
predadores.
D) Advertir sobre a caça de animais.
As grandes invenções. São Paulo, Scipione, 1991, p. 8. In: ABREU, Ana Rosa et. al. Alfabetização: livro do
aluno. 3 vol. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000. p. 10.
Como o homem aprendeu a fazer fogo?
A) Apanhando ganhos em chamas.
B) Observando incêndios naturais.
C) Batendo dois pedaços de madeira um no outro.
D) Batendo duas pedras uma na outra.
107
novo
BNCC
(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos.
108
língua portuguesa - volume 4
BNCC
(EF35LP03) Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.
(EF35LP04) Inferir informações implícitas nos textos lidos.
ABREU, Ana Rosa et. al. Alfabetização: livro do aluno. 2 vol. Brasília: FUNDESCOLA/SEFMEC, 2000.
109
Respostas
1 C
2 A
3 C
4 C
5 B
6 B
7 A
8 C
9 D
10 B
11 Travessão, ponto de interrogação, ponto-final e vírgula.
12 Resposta pessoal.
Bibliografia
Alfabetização : livro do aluno / Ana Rosa Abreu ... [et al.] Brasília: FUNDES-
COLA/SEFMEC, 2000. 3 v. : 122 p. n. 2. Conteúdo: v.1: Adivinhas, canções,
cantigas, parlendas, poemas, quadrinhas e trava-línguas; v.2: contos, fábula,
lendas e mitos; v.3: textos informativos, textos instrucionais e biografias.
ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Avaliação e erro construtivo li-
bertador: uma teoria – prática includente em educação. 2. ed. Porto Alegre
EDIPUCRS, 2004.
ANTUNES, Celso. Professores e professauros: reflexão sobre a aula e práti-
cas pedagógicas diversas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Brasília: SEF/MEC (Série Parâmetros Curri-
culares Nacionais – Ensino Fundamental 1ª à 4ª série), 1996.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se comple-
tam. 29. ed. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção questões da época; v. 13)
MOURÃO, Sara (orgs.). A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino
fundamental de nove anos: orientações para o trabalho com a linguagem
escrita em turmas de crianças de seis anos de idade. Belo Horizonte: UFMG/
FaE/CEALE, 2009.
SILVA, Delcio Barros da. As principais tendências pedagógicas na prática es-
colar brasileira e seus pressupostos de aprendizagem. Disponível em: http://
www.ufsm.br/lec/01_00/DelcioL&C3.htm.
VIANA, Maria. Sou educador: Ensino Fundamental I. 1. ed. São Paulo: Eu-
reka, 2015.
VIGNON, Luana; SALIBA, Marco. Guia do educador: teorias pedagógicas:
Ensino Fundamental I. 1. ed. São Paulo: Eureka, 2015.
TRANSFORME Perfis disponíveis para:
SEUS ESTUDOS!
Estudantes
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Temos um
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escolar, além JUNTE-SE
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